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apostila de normas ABNT Professora Marlene

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UNIG / Campus V 
5º e 6º Períodos de Administração – Monografia I e II 
9º e 10 º Períodos de Direito – Metodologia Científica 
 Elaboração: Profª Marlene Soares Freire Germano 
 
1 
A MONOGRAFIA= QUADRO REPRESENTATIVO 
 
ESTRUTURA DE MONTAGEM DA MONOGRAFIA 
 
 Elementos Pré-textuais 
 ∙ Capa 
 ∙ Folha de rosto 
 ∙ Errata 
 ∙ Folha de aprovação 
 ∙ Dedicatória 
 ∙ Agradecimentos 
 ∙ Epígrafe 
 ∙ Resumo na língua vernácula 
 ∙ Resumo em língua estrangeira 
 ∙ Sumário 
 ∙ Lista de ilustrações 
 ∙ Lista de abreviaturas e siglas 
 ∙ Lista de símbolos 
 
 Elementos Textuais (Corpo do Trabalho) 
 ∙ Introdução (1º Capítulo) 
 ∙ Desenvolvimento (Demais capítulos) 
 ∙ Conclusão (Último Capítulo) 
 
 Elementos Pós-Textuais 
 ∙ Referências 
 ∙ Anexos 
 ∙ Apêndice 
 ∙ Glossário 
 
Atenção! 
 INTRODUÇÃO 
Parte em que o pesquisador insere a pesquisa proposta no contexto da discussão 
acadêmica sobre o tema, buscando no mais das vezes, esclarecer lacunas ou inconsistências 
até então, existentes no estudo da matéria. É o momento de apresentar o trabalho ao leitor, 
portanto deve explicitar a delimitação do tema, do problema, indicar os objetivos que serão 
buscados, a metodologia usada, a justificativa da pesquisa e outros elementos necessários para 
situar o trabalho, mas tudo isso sob forma de um texto argumentativo e elegante. Não faça 
citações na introdução. A introdução deve ser elaborada quando o trabalho estiver concluído, 
isto porque inevitavelmente haverá alguma modificação dos objetivos ou hipóteses iniciais. 
UNIG / Campus V 
5º e 6º Períodos de Administração – Monografia I e II 
9º e 10 º Períodos de Direito – Metodologia Científica 
 Elaboração: Profª Marlene Soares Freire Germano 
 
2 
 
 DESENVOLVIMENTO 
Parte do texto que contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto. Divide-
se em capítulos e subcapítulos, variando em função do método utilizado e da forma de 
abordagem do tema. É aqui que se faz a revisão de literatura. Deve ser efetuado um 
levantamento exaustivo, fornecendo uma visão geral do que já existe escrito sobre o assunto e 
que tenha sido tomado como base para a investigação. Como recomendação, evite que um 
capítulo fique o dobro do tamanho de outro. Ao mesmo tempo, evite a multiplicidade de 
pequenos capítulos. Na elaboração deste capítulo são usadas as citações e as notas 
bibliográficas e explicativas (no texto ou em notas de rodapé). É o corpo do trabalho onde se 
encontra a fundamentação lógica da pesquisa. Segundo SANTOS (2005, p.), o corpo contém 
três partes ou estágios: explicação, discussão e demonstração, assim definidas: 
a) Explicação: é o ato de tornar claro e explícito o que se apresenta escuro ou duvidoso. É 
analisar e compreender, tornando compreensível e sem ambigüidade o assunto. 
b) Discussão: significa a fundamentação com base na pesquisa. Nela é feita discussão e 
enunciação das proposições. É o ponto dialético do estudo onde predomina o conflito de 
idéias. 
c) Demonstração: dedução lógica do trabalho. Exige raciocínio e seqüência lógica. É o 
ponto em que predomina a dedução. 
 
 CONCLUSÃO 
Parte final do texto, onde serão abordadas as principais idéias desenvolvidas ao longo 
do trabalho. É a fase final do processo dialético iniciado na introdução: é a síntese de toda 
reflexão; a superação dos conflitos conceituais e das contradições detectadas durante a análise 
do problema (Salomon, 2001). É o fechamento do trabalho 
Na conclusão são apresentadas as respostas a que se chegou a respeito dos objetivos ou 
hipóteses. 
 
 
 
 
 
 
UNIG / Campus V 
5º e 6º Períodos de Administração – Monografia I e II 
9º e 10 º Períodos de Direito – Metodologia Científica 
 Elaboração: Profª Marlene Soares Freire Germano 
 
3 
 
Apresentação Gráfica do Trabalho 
 
1 Formato 
O papel a ser utilizado é de formato A4, que corresponde a 21 x 297 cm, de cor 
branca. Na digitação do texto usa-se, preferencialmente, a fonte “Times New Roman” ou 
“Arial”, tamanho 12 e 10 para a paginação. 
As variações tipográficas são permitidas para: 
▪ titulação das seções-fonte maior que a do texto, por exemplo, times new roman 14. 
▪ citações diretas com mais de três linhas, notas de rodapé, paginação e legendas de 
ilustrações e tabelas-fonte menor que a do texto, por exemplo, times 10. 
Veja exemplificação de recomendações desta seção no Apêndice A. 
 
1.2 Margens 
As margens usadas na elaboração de todo o trabalho devem seguir as recomendações: 
▪ Superior 
- nas folhas em que são indicadas as seções primárias, a 5 cm da borda superior (os três da 
margem, mais dois enter; 
- nas folhas seguintes, a 3 cm da borda superior. 
▪ Inferior e direita, devem estar respectivamente, 2 cm das bordas; 
▪ Esquerda – 3 cm da borda. 
▪ Início de cada parágrafo, bem como as alíneas, devem possuir uma tabulação padrão de 1.25 
cm, a partir da margem esquerda da folha. 
▪ Citações diretas de mais de três linhas devem estar recuadas a 4 cm da margem esquerda da 
folha. Devem ser digitadas em espaçamento simples, separadas do texto que as precede e do 
que as sucede, por dois espaços simples. 
▪ As referências devem ser alinhadas à margem esquerda, sem parágrafo justificado. 
 
1.3 Espacejamento 
A NBR 14724 (2005) recomenda que todo o texto deve ser digitado com espaço 1.5 
cm, excetuando-se as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas 
das ilustrações e das tabelas, ficha catalográfica, natureza do trabalho, objetivo, nome da 
instituição a que é submetida e área de concentração, que devem ser digitados em espaço 
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9º e 10 º Períodos de Direito – Metodologia Científica 
 Elaboração: Profª Marlene Soares Freire Germano 
 
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simples. As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si pó dois espaços 
simples. 
Os títulos das seções devem começar na parte superior da mancha e ser separados do 
texto que os sucede por dois espaços de 1.5, entrelinhas. Da mesma forma, os títulos das 
subseções devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por dois espaços 1.5. 
Na folha de rosto e na folha de aprovação, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome 
da instituição a que é submetido e a área de concentração devem ser alinhados do meio da 
mancha para a margem direita. 
Os títulos com indicativos numéricos são alinhados à esquerda e o sem numeração, 
centralizados. 
Os títulos sem indicativo numérico – errata, Folha de aprovação, dedicatória, epígrafe, 
agradecimentos, lista de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, 
sumário, referências, glossário, apêndice(s), anexo (s) e índice (s) – devem ser centralizados, 
conforme a ABNT NBR 6024. 
 
1.4 Paginação 
Os trabalhos acadêmicos em geral são impressos apenas no anverso da folha, logo, 
será constituído de folhas. 
Conforme a NBR 14724 (2005) seção 5.4, todas as folhas do trabalho, a partir da folha 
de rosto, devem ser contadas sequencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada 
a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da 
folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha. 
No caso de o trabalho ser constituído de mais de um volume, deve ser mantida uma única 
seqüência de numeração das folhas, do primeiro ao último volume. Havendo apêndicee 
anexo, as suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar 
seguimento à do texto principal. 
A folha que inicia uma seção primária, seja na parte textual ou na pós-textual, são 
contadas, mas, não numeradas. 
 
1.5 Numeração Progressiva 
Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho deve-se adotar a numeração 
progressiva para as seções do texto. Os títulos das seções primárias, por serem as principais de 
um texto, devem iniciar em folha distinta. Destacam-se gradativamente os títulos das seções, 
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utilizando-se os recursos de negrito, itálico ou grifo e redondo, caixa alta ou versal, e outro, 
conforme a ABNT NBR 6024, no sumário e de forma idêntica no texto. 
Exemplo: 
 
 
2 Capa 
Elemento obrigatório para proteção externa do trabalho e sobre o qual se imprimem as 
informações indispensáveis à sua identificação: nome da Instituição (opcional); nome do 
autor; título; subtítulo (se houver); número de volumes (se houver mais de um, deve constar 
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em cada capa a especificação do respectivo volume); local (cidade da instituição, onde deve 
ser apresentado; ano de depósito da entrega). Veja o modelo. 
 
 
 
2.1 Folha de Rosto 
Folha que contém os elementos essenciais e obrigatórios à identificação do trabalho. 
Os elementos devem aparecer na seguinte ordem: autor; título e, se houver subtítulo; nome do 
Curso e da área de concentração; natureza do trabalho e indicação da instituição a que é 
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9º e 10 º Períodos de Direito – Metodologia Científica 
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submetido nome do orientador e, se houver, do co-orientador; local (cidade) da instituição a 
que é submetido; ano de depósito(da entrega). 
Obs. Se houver mais de um volume de trabalho, deve constar em cada folha de rosto a 
especificação do respectivo volume. 
 
 
 
3.4 Errata 
Elemento opcional que deve ser inserido logo após a folha de rosto, quando 
constatados erros de natureza gráfica ou outra, e na impossibilidade de se proceder a essas 
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correções nos originais destinados aos membros da banca examinadora. A errata é feita em 
papel avulso, inserido imediatamente após a folha de rosto. 
Após a apresentação ou defesa, as correções deverão ser feitas nos exemplares a serem 
encaminhados às respectivas Coordenações de Curso ou dos Departamentos de Ensino. 
 
 
 
2.2 Folha de Aprovação 
Folha obrigatória que contém, além dos elementos da folha de rosto, a data de 
aprovação, o nome e a titulação dos membros componentes da banca examinadora, bem como 
o das instituições a que pertencem. 
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2.3 Dedicatória 
Elemento opcional, colocado após a folha de rosto, no qual o autor homenageia ou 
dedica sua obra, podendo ser posicionado no final da folha à direita. 
 
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2.4 Agradecimentos 
Também opcional, onde se registra o agradecimento àqueles que contribuíram de 
maneira relevante à elaboração do trabalho. Deve se limitar ao mínimo necessário. Como a 
dedicatória deve constar no final da folha à direita. 
 
 
 
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2.5 Folha de Epígrafe 
É a citação de um pensamento, mensagem, poema, fragmento de música com 
pertinência ao tema do trabalho. Também chamado de dístico, pode ocorrer no início da obra, 
bem como no início de cada capítulo ou seção. 
 
 
 
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2.6 Resumo em Língua Vernácula 
Elemento obrigatório que apresenta o conteúdo do texto, numa seqüência de frases 
concisas e objetivas e não de uma simples enumeração de tópicos, destacando o objetivo, a 
metodologia e as conclusões do trabalho. Deve-se evitar o uso de parágrafos, dando-se 
preferência ao uso da terceira pessoa do singular e do verbo na voz ativa, não devendo 
ultrapassar 500 palavras. 
Objetiva-se com o resumo despertar o interesse do leitor pela leitura da obra na íntegra. 
Nesta parte do trabalho deve-se evitar o uso de frases negativas, símbolos, fórmulas que não 
sejam de uso corrente, bem como comentários, críticas e julgamento pessoal do resumidor. O 
texto deve ser seguido das palavras-chave ou descritores, conforme a ABNT NBR 6028. 
 
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 Elaboração: Profª Marlene Soares Freire Germano 
 
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2.7 Resumo em Língua Estrangeira 
Elemento obrigatório com as mesmas características do resumo em língua vernácula. 
A versão do resumo deve ser no idioma de importância para o assunto (em espanhol Resumen; 
em francês Resume; em inglês Abstract). As palavras-chave devem acompanhar o idioma. 
 
2.8 Lista de Ilustrações 
Elemento opcional que deve ser elaborado de acordo com a ordem das ilustrações 
apresentadas no texto, em cada item acompanhado do respectivo número da página. Cada tipo 
de ilustração (quadros, lâminas, plantas, fotografias, gráficos, organogramas, fluxogramas, 
esquemas, desenhos e outros) deve constar em uma lista própria. 
Nota: Embora a NBR 14724 recomende a elaboração de lista própria para cada tipo de 
ilustração, se houver poucos elementos a serem listados, sugiro que seja feita uma única lista. 
 
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 Elaboração: Profª Marlene Soares Freire Germano 
 
15 
2.9 Lista de Abreviaturas e Siglas 
Elemento opcional que consiste na elaboração de lista alfabética de abreviaturas e 
siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por 
extenso. 
Quando forem usadas poucas siglas ou abreviaturas não há necessidade de elaboração 
de uma lista. Neste caso, a sigla ou abreviatura deve ser grafada, seguida da denominação 
correspondente escrita por extenso e nas aparições seguintes apenas a sigla ou abreviatura. 
 
 
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 Elaboração: Profª Marlene Soares FreireGermano 
 
16 
 
2.10 Lista de Símbolos 
Elemento opcional, que deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no 
texto, com o devido significado. 
Nota: Todas as listas citadas anteriormente deverão ser apresentadas em páginas separadas. 
 
 
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 Elaboração: Profª Marlene Soares Freire Germano 
 
17 
 
2.11 Sumário 
Consiste na enumeração das principais divisões do trabalho, na mesma ordem e grafia 
em que as matérias nele sucedem, com o respectivo número das páginas iniciais do assunto 
ligados por uma linha pontilhada. 
Ressalta-se que o sumário se diferencia do índice, na medida em que este último 
apresenta uma lista de palavras ou frases, ordenadas segundo determinado critério, que 
localiza e remete para as informações contidas no texto. 
O sumário é o último elemento pré-textual. Quando houver mais de um volume, deve 
ser incluído o sumário de toda a obra em todos os volumes, de forma que se tenha 
conhecimento do conteúdo, independente do volume consultado. 
 
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 Elaboração: Profª Marlene Soares Freire Germano 
 
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2.12 Regras gerais de apresentação de sumário 
O sumário deve ser apresentado segundo as descrições abaixo: 
▪ a palavra símbolo deve ser\centralizada e com a mesma tipologia da fonte utilizada para as 
seções primárias; 
▪ a subordinação dos itens do sumário deve ser destacada pela apresentação tipográfica 
utilizada no texto; 
▪ os elementos pré-textuais não devem constar no sumário; 
▪ os indicativos das seções que compõem o sumário, se houver, devem ser alinhados à 
esquerda, conforme NBR 6024. O exemplo a seguir mostra o esquema de utilização da 
numeração progressiva. 
Ex.: 1 SEÇÃO PRIMÁRIA 
1.1 Seção Secundária 
1.1.1 Seção Terciária 
 a) alínea; 
 -sua línea 
 b) alínea 
▪ A paginação deve ser apresentada sob uma das formas abaixo 
a) número de página que inicia cada seção. Ex. 25; 
b) números das páginas inicial e final separadas por hífen. Ex. 91-143 
c) números das páginas em que se distribui o texto. Ex. 25, 45, 64 ou 25-30, 40-45 64-70. 
Se houver um único sumário, podem ser colocadas traduções dos títulos após os títulos 
originais, separados por barra oblíqua ou travessão. Se o documento for apresentado em mais 
de um idioma, para o mesmo texto, recomenda-se um sumário separado para cada idioma, 
inclusive a palavra sumário, em páginas distintas. 
 
2.13 Referências 
Elemento OBRIGATÓRIO, que consiste em um conjunto padronizado de elementos 
descritivos retirados de um documento e que permite sua identificação individual, conforme a 
NBR 6023:2002, mesmo que esses elementos já estejam mencionados em notas de rodapé. 
O recurso tipográfico (negrito, grifo ou itálico) utilizado para destacar o elemento 
título, deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo documento. 
IMPORTANTE: somente devem ser incluídos nas referências os documentos – livros, 
papers, artigos, textos disponíveis na internet – que tenham sido indicados ou citados no 
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 Elaboração: Profª Marlene Soares Freire Germano 
 
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texto. Recomenda-se a utilização de ordem alfabética para a ordenação das referências 
ao final do trabalho. 
 
 
 
Trabalhos que não possuem referências não são considerados de cunho científico. 
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 Elaboração: Profª Marlene Soares Freire Germano 
 
20 
Exemplos: 
> AUTOR (pessoa física) 
a) Um autor 
CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito Constitucional. 6.ed. Coimbra: Almedina, 
1993. 
 
GUERRA FILHO, Willis Santiago. Direitos Fundamentais, processo e princípio da 
proporcionalidade. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1997. 
 
b) Dois autores 
CANOTILHO, José Joaquim Gomes; MOREIRA, Vital. Constituição Dirigente e 
Vinculação do Legislador. Coimbra: Coimbra, 1983. 
 
c) Três autores: 
SOUZA, Donaldo Bello de; SANTANA, Marco Aurélio; DELUIZ, Neise. Trabalho e 
educação: centrais sindicais e reestruturação produtiva no Brasil. Rio de Janeiro: Quartet, 
1999. 
 
d) Mais de três autores: 
GRINOVER, Ada Pellegrini et. al. Juizados especiais criminais: comentários à Lei 90999, 
de 26 set. de 1995. 2. ed. rev. atual e aum. São Paulo: R. dos Tribunais, 1997. 
 
e) Responsabilidade intelectual destacada: 
CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia 
científica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 
 
PINTO, Diana Couto; LEAL, Maria Cristina; PIMENTEL, Marília A. Lima (Coord.). 
Trajetória de liberais e radicais pela educação pública. São Paulo: Loyola, 2000. 
 
FERRAZ, Antonio Augusto Mello de Camargo (Coord.). Ministério Público: instituição e 
processo. São Paulo: Atlas, 1997. 
 
f) Sobrenomes que indicam parentesco: 
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Comentários à constituição brasileira. São Paulo: 
Saraiva, 1997. 
 
g) Sobrenomes ligados por hífen: 
GARCIA-PELAYO, Manuel. Derecho Constitucional Comparado. 4. ed. Madrid: 
Manuales de la Revista de Ocidente, 1957. 
 
 
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 Elaboração: Profª Marlene Soares Freire Germano 
 
21 
 AUTOR (entidade) 
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DAS ALFÂNDEGAS. Glossário de termos aduaneiros 
internacionais. Tradução Oswaldo da Costa e Silva. Brasília, DF: LGE, 1998. 
 
BRASIL, Ministério da Justiça. Relatório de Atividades. Brasília, DF, 1993, p. 28 
BRASIL. Presidência da República. Comunidade solidária: três anos de trabalho. Brasília, 
DF: Imprensa Nacional, 1998. 
 
 AUTOR (desconhecido) 
DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro: São Paulo: Câmara brasileira do Livro, 1993. 
95 p. 
 
 TRABALHOS ACADÊMICOS, DISSERTAÇÕES E TESES 
SERDEIRA, Carlos. Análise de empréstimos: aplicação da teria de carteiras, 1997. Trabalho 
(Graduação) – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto, 
Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 1997. 
 
NOGUEIRA, Ângela Guiomar. Competências gerenciais: o caso Telerj. 1998. 122 f. 
Dissertação (Mestrado em Administração e Desenvolvimento Empresarial) – Universidade 
Estácio de Sá, Rio de Janeiro, 1998. 
 
AMARAL NETO, Francisco dos Santos. Da irretroatividade da condição do direito civil 
brasileiro. 1981. 138 f. Tese (Doutorado em Direito) – Faculdade de Direito da Universidade 
Federal do Rio de Janeiro, Ri de Janeiro, 1981. 
 
 EVENTOS NO TODO 
SIMPÓSIO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DA EDUCAÇÃ DO NORDESTE, 1., 
1996, Fortaleza. Gestão e participação. Fortaleza: ANPAE, 1996. 
 
REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA 
CIÊNCIA, 46., 1994, Vitória. Anais... Vitória: UFES, 1994. 
 
CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 2., 1997, Belo Horizonte. Educação, 
democracia e qualidade social: consolidando um plano nacional de educação. Belo 
Horizonte: APUBH, 1997. 
 
 TRABALHOS APRESENTADOS EM EVENTOS 
QUINTELLA, Heitor M.; SOUZA, Levi P. Cultura de negócios: nova perspectiva dos estudos 
sobre o comportamento organizacional, estudo de caso em duas emissoras de TV educativa. 
In: ENCONTRO DA ANPAD, 25., 2001, Campinas. Resumo dos trabalhos. Campinas:[s.n.], 2001., COR 218. 
 
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9º e 10 º Períodos de Direito – Metodologia Científica 
 Elaboração: Profª Marlene Soares Freire Germano 
 
22 
VILARINHO, Lúcia Regina. Educação continuada e educação à distância: anomalias no 
contexto do paradigma tradicional do ensino. In: REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 24, 2001, 
Caxambu. Anais... Rio de Janeiro: ANPED, 2001. 1 CD. 
 
 OBRAS SEM AUTORIA 
EDUCAÇÃO FORMAL: entre o comunitarismo e o universalismo. Rio de Janeiro: Tempo 
Brasileiro, 1996. 
 
 REFERÊNCIAS LEGISLATIAVAS – Leis, Decretos, Medidas Provisórias, etc. 
BRASIL. Medida provisória nº 2.052, de 26 de outubro de 2000. Dispõe o acesso ao 
patrimônio genético, à proteção e o acesso ao conhecimento tradicional associado, a 
repartição de benefícios e o acesso à tecnologia e a transferência de tecnologia para sua 
conservação e utilização, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa 
do Brasil, Brasília, DF, 27 out. 2000. Seção 1-E, p. 87. 
 
 PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS (REVISTAS E JORNAIS) 
EMPRESÁRIOS da Argentina querem a suspensão temporária do Mercosul. O Globo, Rio de 
Janeiro, 27 set. 2001. Economia, p. 28. 
 
PANZUTTI, Nilce. Impureza e perigo para povos de floresta. Ambiente e sociedade, 
Campinas, ano 2, n.5, p.69-77, jul./dez.1999. 
 
ALMEIDA, Eros Ramos de. Portugueses são estrelas de evento esvaziado. O Globo, Rio de 
Janeiro, 27 set. 2001. Segundo Caderno, p. 2. 
 
 NOTAS 
 ∙ Entrevistas 
SANTOS, Theophilo de Azeredo. Brasil só entra nos eixos se reduzir impostos. Entrevista 
concedida à Revista Nacional, Rio de Janeiro, v.23, n. 1180, p. 3-7 em 08 jul. 2001. 
 ∙ Palestras 
PINAULD, João Luiz Duboc. . Sistema legal e interpretação jurídica. 2000. Palestra 
realizada na Universidade Iguaçu em 09 maio 2000. 
 ∙ Anotações de aula 
SILVA, José. Mecânica básica, 2001. 45 f. Notas de aula. 
 ∙ Trabalhos de alunos 
PREFEITO, Cátia Gonçalves. A administração do conflito de mulheres vítimas de 
violência doméstica praticadas por seus maridos/companheiros no Juizado Especial 
Criminal. 2002. Trabalho de aluno. 
 
 FITAS DE VÍDEO 
VACAS, sagradas dão os melhores bifes. Belo Horizonte: Sete, [199-]. 2 fitas de vídeo, (ca 
108 min.), VHS, son., color. 
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5º e 6º Períodos de Administração – Monografia I e II 
9º e 10 º Períodos de Direito – Metodologia Científica 
 Elaboração: Profª Marlene Soares Freire Germano 
 
23 
 
DÊ um show: transforme seu business em um show. Palestrante Luiz Marins. Rio de Janeiro: 
COMMIT, 2001. 1 fita de vídeo (32 min.), VHS, son., color. 
 
STAR Wars I: a ameaça fantasma. Direção e roteiro: George Lucas. Produção: Rick 
McCallum. Intérpretes: Liam Neeson; Ewan Mcgregor; Natalie Portman; Jake Lloyd: Ian 
McDiarmid e outros. Manaus: VIDEOLAR 2000. 1 fita de vídeo (133 min.), VHS, son., 
color. 
 
 CD 
DJAVAN. [Rio de Janeiro]: SONY, C1998. 1CD (59: 23 min.). 
 
 DOCUMENTOS VIA INTERNET 
a) Artigo de periódico com autoria: 
ARRUDA, Maria Cecília Coutinho; NAVRAN, Frank. Indicadores de clima ético nas 
empresas. Revista de Administração de Empresas. São Paul, v. 40, n 3, jul./set.2000. 
Disponível em <http:// www.era.com.br / rae / artigos – on – line.htm>. Acesso em: 28 
set.2001. 
b) Artigo de periódico sem autoria: 
LIDERES do PT discutem em SP propostas do partido para 2002. JB On-line, Rio de Janeiro, 
28 set. 20001. Disponível em www.jb.com.br. Acesso em: 28 set. 2001. 
 
c) Trabalho apresentado em evento: 
MARQUES JÚNIOR, Alaôr messias; PIMENTA, Ana Lúcia Neves. A informação Jurídica 
como instrumento para o exercício da cidadania. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE 
BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 19., 2000, Porto Alegre. Anais eletrônicos... 
Porto Alegre: PUC-RS, 2000. Temário Livre. Disponível em: 
http://www.pucrs.br/cbbbd2000/>. Acesso em: 28 set. 2000. 
 
d) Trabalho Acadêmico: 
ALVES, Maira Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estado-município na 
política de alfabetização. 1990.283 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade 
de Campinas, Campinas, 19990. Disponível em: http://www.inep.gv.br/cibec/bbe-online/>. 
Acesso em: 28 set. 2001. 
 
e) Lista de discussão: 
BIBIAMIGOS Discussion List. Lista de Discussão sobre Biblioteconomia e Ciência da 
Informação. Bibi Amigos no Brasil. Disponível em: bibamigos@egroups.com. Acesso em: 
21 ago. 2001. 
 
 REFERÊNCIA JUDICIÁRIA – JURISPRUDÊNCIA 
 (acórdão, Decisões, Deliberações, Sentenças, etc.) 
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24 
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Ação Rescisória que ataca apenas um dos 
fundamentos do julgado rescindendo, permanecendo subsistentes os outros aspectos não 
impugnados pelo autor. Coisa julgada. Inexistência. Ação rescisória julgada improcedente. 
Acórdão em ação rescisória n. 75-RJ. Manoel da Silva Abreu. Relator: Ministro Barros 
Monteiro. DJ, 20 nov. 1989. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v. 2, 
n.5, jan. 1990. p. 7 –14. 
 
BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil. Texto Constitucional de 5 de 
outubro de 1988 com as alterações adotadas pelas emendas constitucionais nº 1/92 a 22/99 e 
emendas constitucionais de revisão nº 1 a 6/94. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de 
Edições Técnicas, 1999, 360 p. 
 
BRASIL, Novo Código Civil Brasileiro. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Estudo 
comparativo com o Código Civil de 1916: Constituição Federal: legislação codificada e 
extravagante. Coordenação de Giselle de Melo Braga Tapai. 2. ed. São Paulo: Revista dos 
Tribunais, 2002, 697 p. 
 
BRASIL, Supremo Tribunal Federal. Súmula nº 10. In: _________ Súmulas. São Paulo: 
Associação dos Advogados do Brasil, 1994. 
 
BRASIL, Supremo Tribunal Federal. Súmula nº 14. Disponível em: 
<http:/www.truenetm.com.br/jurisnet/súmula STF. Html. Acesso em: 10 ago. 1998. 
 
 CAPÍTULO OU ARTIGO DE LIVRO 
a) Quando o autor do capítulo/artigo é o mesmo do livro: 
CHALITA, G. B.I. A Questão do Poder. In: o Poder. São Paulo: Saraiva,1998. 
 
b) Quando o autor do capítulo/artigo não é o organizador: 
ROSA, F. A. M. Posição e Autonomia da Sociologia do Direito. In: SOUTO, C.; FLACÃO, J. 
(Orgs.). Sociologia e Direito. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1999. 
 
c) Artigos de Revista Institucional: 
COSTA, V. R. À margem da lei: o Programa Comunidade Solidária. Em Pauta – Revista da 
Faculdade Social da UERJ, Rio de Janeiro, n. 12, p. 131-148, 1998. 
 
d) Folheto 
IBICT. Manual de normas de editoração do IBICT. 2. ED. Brasília, DF, 1993. 
 
e) Dicionário/Enciclopédia: 
FERREIRA, Aurélio B. H. Novo Aurélio Século XXI: o dicionário da língua portuguesa. 3. 
ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. 
 
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25 
f) Artigos de jornal: 
MASCARENHAS, M. G. Sua safra, seu dinheiro. O Estado de São Paulo, São Paulo, 17 set. 
1986, Suplemento Agrícola, p. 14-16. 
 
2.14 Apêndice 
Elemento OPCIONAL, que consiste em um texto ou documento elaborado pelo autor, 
com o objetivo de complementar a argumentação realizada no trabalho, por exemplo: 
questionários, ofícios encaminhados aos entrevistados. Os apêndices são identificados por 
letras maiúsculas consecutivas; travessão e pelos respectivos títulos. 
Exemplos:APÊNDICE A – Considerações sobre a complexidade do Direito Mínimo. 
 APÊNDICE B – A evolução oriunda do Pacto de São José da Costa Rica. 
 
2.15 Anexos 
Elemento OPCIONAL, que consiste em um texto ou documento não elaborado pelo 
autor, com o objetivo de fundamentar, comprovar e ilustrar. Os anexos são identificados por 
letras maiúsculas consecutivas; travessão e pelos respectivos títulos. 
Exemplos: ANEXO A – Declaração dos Direitos Humanos 
 ANEXO B – Pacto de São José da Costa Rica 
 ANEXO C – Jurisprudência do Supremo Tribunal Federal 
 
2.17 Glossário 
Elemento OPCIONAL, que consiste em uma lista em ordem alfabética, de palavras ou 
expressões técnicas ou, ainda, de sentido obscuro, utilizadas no texto, acompanhadas das 
respectivas definições. 
 
3 CITAÇÕES E NOTAS DE RODAPÉ 
3.1 CITAÇÃO 
Uma citação é uma menção feita no texto de uma informação retirada de outra fonte. 
Sua normalização consta na NBR 10520:2001. 
 
6.1 Tipos de citações 
De acordo com a NBR 10520:2001, a citação pode ser direta, quando se transcrevem 
textualmente os conceitos do autor que se está consultando, ou seja, quando se reproduzem 
literalmente palavras do texto que está sendo citado; ou indireta, quando se transcreve 
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26 
livremente o texto do autor que se está consultando, ou seja, quando se faz uma paráfrase. 
Pode ainda ser uma citação de citação, que é aquela em que se faz uma transcrição, direta ou 
indireta de um texto cujo acesso ao original não se teve. Existem duas formas de fazer 
citações: a numérica e a autor /data). 
 
3.1.1 Citação direta 
Transcrição textual dos conceitos do autor consultado. 
Obs. 1: Transcrição do texto de até três linhas deve conter aspas duplas. 
Exemplo (autor/data): 
Antes de fechar a sua charada literária, Graça Aranha (1995, p. 137) acusa 
recebimento do livro de contos Páginas recolhidas, em que destaca, entre outros textos, “essa 
cousa rara, delicada que é Missa do galo, com aquela perfeição de dizer, de insinuar de que só 
você entre nós tem o segredo e a distinção”. 
Obs. 2: Transcrição no texto com mais de três linhas, deve estar em parágrafo 
independente, com recuo de 4 cm da borda esquerda, digitados em espaço simples entre linhas 
e com letra menor que a do texto e sem aspas. (se o trabalho está digitado em fonte 12, a 
citação deve ser feita em fonte 10). 
Exemplo: 
Demo assevera que, 
o trabalho científico relevante é aquele que inova onde puder: na formulação da 
hipótese, na visão metodológica, na habilidade explicativa, na capacidade de mexer 
com a realidade. É aquele que vale a pena ser lido, porque acrescenta alguma coisa 
ao conhecimento existente (DEMO, 1994, p. 52). 
 
3.1.2 Citação indireta 
Transcrição livre do texto do autor consultado. Não é necessário o uso das aspas. 
Exemplos: 
Nascimento (1996) fala da responsabilidade do profissional da informação, da 
importância dele estar habilitado para o acesso da informação em qualquer suporte. 
Recentemente, cientistas do Departamento de Defesa dos Estados Unidos estão 
estudando o mecanismo óptico das abelhas para produzir um novo tipo de arma para as Forças 
Armadas (GODOY, 2000). 
 
3.1.3 Citação de citação 
Transcrição direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original. 
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Exemplo: 
 
Segundo Berlinger (1975) apud BOTAZZO e FREITAS (1998), no que diz respeito ao 
ensino da área de saúde, as propostas de reformulação de Abraham Flexner em 1910 e Bertran 
Dawson em 1920 influenciaram diversas partes do mundo. (só deve ser usada na total 
impossibilidade de acesso à fonte – apud, significa citado por, conforme, segundo). 
 
3.2 Notas de rodapé 
Indicações, observações ou adiantamentos a texto feitos pelo autor, tradutor ou editor, 
que aparecem na margem esquerda do texto. 
Exemplos de citação pelo sistema numérico: 
Segundo Borges, “cada escritor cria seus precursores”. “Seu trabalho modifica nossa 
concepção do passado, com há de modificar o futuro”. 1 
Em qualquer matemática, isso não é proporção, mas brutal desproporção, “tal fato 
constitui verdadeiro atentado ao princípio da representação proporcional. A Câmara dos 
Deputados deve ser o espelho fiel das forças demográficas de um povo; nada justifica que, a 
pretexto de existirem grandes e pequenos Estados, os grandes sejam tolhidos e sacrificados 
em direitos fundamentais de representação”. 2 
Obs 1: Notas de referência indicam fontes consultadas ou remetem a outras partes da 
obra onde o assunto foi abordado. 
Exemplo: 
Assim se expressa Por processo legislativo entende-se o conjunto de atos (iniciativa, 
emenda, votação, sanção, veto) realizados pelos órgãos legislativos visando à formação das 
leis constitucionais, complementares e ordinárias, resoluções e decretos legislativos. 3 
Obs. 2: Notas explicativas são comentários, esclarecimentos ou explanações, que não 
podem ser incluídas no texto. 
Exemplo: 
Incompatibilidades funcionais, as que interditam: a) desde a diplomação: aceitar ou 
exercer cargo, função ou emprego remunerado, inclusive os de que sejam demissíveis ad 
 
1 BORGES, J. L. Completa. Buenos Aires: Emeci, 197 
2 Cf. Miguel Reale. Parlamentarismo Brasileiro cit [., p. 31, citando Sampaio Dória que já profligava a desproporcionalidade no regime da 
Constituição de19]46, porque dizia ele, a “repreentação é do povo, sem distinção de Estado”, a lei não distingue o nascimento, ou o simples 
domicílio, para reconhecser, no direito de uns, mais valor que no direito de outros”. (Direito Constitucional.V2, Comentários à Constituição 
de1946. São Paulo: Max Limonad, 1960, p. 258. 
3 Sobre o assunto, cf. Nossos Princípios do Processo de Formação das Leis no Direito Constitucional. São Paulo: Revista dos Tribunais, 
1968; FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Do Processo Legislativo. São Paulo: Saraiva, 1968; SAMPAIO, Nelson de Sousa. O processo 
Legislativo. São Paulo: Saraiva, 1968. 
 
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nutum, em pessoas jurídicas de Direito Público, autarquia, empresas públicas, sociedade de 
economia mista ou empresa concessionária de serviço público (art. 54, I “b”); b) desde a 
posse: ocupar cargo ou função que sejam demissíveis ad nutum naquelas mesmas entidades 
(art. 54, II, “b”), 4 
A numeração das notas é única em todo o trabalho em algarismos arábicos. 
As notas de rodapé devem ser separadas do texto por um traço que se inicia na 
margem e tem 4 cm. 
Algumas referências deverão ser citadas da seguinte forma. 
▪ Apud (em, extraída de, citado por, conforme, segundo) - usada nos casos de citações 
indiretas. Ex. SILVA, 1978 apud PESSOA, 1985. 
▪ Ibidem ou ibid. (na mesma obra) – indica que a obra citada é a mesma da citação 
imediatamente anterior. Nesse caso, só se coloca a expressão ibid., seguida do número da(s) 
página (s) quando forem as mesmas. 
Ex. ¹FREYRE, G. Casa Grande e Senzala. [...] Rio de Janeiro: J. Olympio, 1943, p. 8. 
 ² Ibid. p. 24 
▪ Idem ou id. (o mesmo autor) – indica que a citação é referente à outra obra do mesmo autor 
imediatamente e anteriormente citado, caso em que sedeve indicar o ano da publicação e 
página. 
 Ex.: ¹ FREYRE, G. Casa Grande e Senzala [...] Rio de Janeiro: J. Olympio, 1943, p. 120. 
 ² Id. Sobrados e Mocambos [...]. São Paulo: Nacional, 1936, p. 100. 
▪ Opus citatum, opere citato ou op. cit. (obra citada) – indica que a citação é referente a uma 
obra de autor já citado na monografia, sem ser imediatamente anterior, após sobrenome do 
autor coloca-se a expressão, seguida do número de páginas. 
Ex: FREYRE. op. cit. , p. 214. 
▪ Passim (aqui e ali, em diversas passagens) – essa expressão indica referências genéricas às 
várias passagens do texto, sem identificação de páginas correspondentes. 
▪ loc. cit. (no lugar citado) – expressão usada para mencionar a mesma página de uma obra já 
citada, mas havendo intercalação de outras notas. 
Ex. ¹ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1983, p. 156. 
 ²ECO, loc. cit. 
▪ cf. (confira) - abreviatura usada para recomendar consulta a trabalhos de outros autores ou a 
notas do mesmo trabalho. 
 
4 Vê-se que, no art. 54, I “b”, veda aceitar ou exercer cargo ou emprego remunerado de que sejam demissíveis ad nutum, nas mesmas 
entidades, desde a posse. Não houve jeito de convencer Relator e constituintes que essa redundância, sujeita a situações diversas, é pura 
tolice. Ora, aceitar e exercer não difere de ocupar. A única diferença é que num se menciona emprego, em outro não. 
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Ex.: ¹Cf. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1983, p. 156. 
 ² Cf. nota 1 deste capítulo. 
▪ Sequentia ou et. Seq. (seguinte ou que se segue) – expressão usada quando não se quer citar 
todas as páginas da obra referenciada. 
Exemplo: 
 ¹ LIMA, Almery Cordeiro. Guia para apresentação intelectual. Fortaleza: EUFC, 1985, p. 28 
et. seq. 
 
Obs. As expressões ibid.; id.; op. cit.; loc. cit.; et seq., só podem ser usadas na mesma página 
ou folha da citação a que se referem. 
 
3.3 TABELAS 
Elementos demonstrativos de síntese que constituem unidade autônoma. As tabelas 
apresentam informações tratadas estatisticamente. 
Características da tabela: 
▪ A numeração é independente e consecutiva; 
▪ O título é colocado na parte superior, precedido da palavra Tabela e de seu número de ordem 
em algarismo arábico; 
▪ As fontes citadas, na tabela, devem aparecer no rodapé após o fio de fechamento; 
▪ Reproduções de tabelas de outros autores devem estar acompanhadas de suas respectivas 
autorizações; 
▪ As tabelas devem ficar próximas ao trecho a que se referem; 
▪ Se a tabela não couber em uma folha, deve ser continuada na seguinte e, nesse caso, não é 
delimitada por traço horizontal na parte inferior, sendo o título e o cabeçalho repetidos na 
folha seguinte. 
Tabela 1 – Ocorrências de crimes patrimoniais na Comarca de Nova Iguaçu em 2002 
 
TIPOS PENAIS NÚMERO DE OCORRÊNCIAS 
Roubo (art. 157 do CP) 592 
Furto (art. 155 do CP) 313 
Estelionato (art. 171 do CP) 123 
Receptação (art. 180 do CP) 146 
Latrocínio (art 157 § 3º do CP) 324 
Outros 346 
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30 
 
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Diferentes sinais e convenções podem ser usados para indicar características da 
citação: o grifo, para destacar algum elemento da citação literal, pode ser em negrito ou em 
itálico; sendo seguido da expressão [grifo do autor] quando o grifo tem origem na obra citada, 
ou seguida da expressão [sem grifo n original] quando o grifo é do escritor do trabalho 
monográfico. 
Usa-se também o grifo para expressões em língua estrangeira. 
Os colchetes indicam acréscimos e/ou explicações necessárias à melhor compreensão 
de algo dentro d texto citado. São usados ainda para indicar supressões, erros, dúvidas ou para 
dar ênfase ao texto. Ex.: [...] indica supressão de partes do texto; [sic] indica a existência de 
erro no texto citado; [?] indica alguma dúvida no texto citado e [!] algo que se quer enfatizar n 
texto citado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apostila preparada pela Profª Marlene Soares Freire Germano, contendo os tópicos 
principais para a elaboração da Monografia (Normas Técnicas e Estrutura do Trabalho 
Monográfico). 
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 Elaboração: Profª Marlene Soares Freire Germano 
 
31 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NRB 6023: Informação e 
documentação: referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2000. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NRB 6027: sumário - 
procedimentos. Rio de Janeiro, 1989. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NRB 6028: resumos - 
procedimento. Rio de Janeiro, 1990. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NRB 10520: Informação e 
documentação: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2001. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NRB 14724: Informação e 
documentação: trabalhos acadêmicos. Rio de Janeiro, 2001. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NRB10520: Informação e 
documentação: referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NRB 6023: Informação e 
documentação: citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NRB 14724: Informação e 
documentação: trabalhos acadêmicos. Rio de Janeiro, 2002. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NRB 6023/2002: Informação e 
documentação: trabalhos acadêmicos - Apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 
 
BARRAL, Weber. Metodologia da Pesquisa Jurídica. Florianópolis: Fundação Boiteux, 
2003. 
 
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1983. 
 
FEITOSA, Vera Cristina. Redação de textos Científicos. Campinas: Papirus, 1981. 
 
FRANÇA, Júlia Lessa et al. Manual par Normalização de Publicações Técnico-
Científicas. 5. ed. rev. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001. 
 
MEZZAROBA, Orides; monteiro, Cláudia S. Manual de Metodologia da Pesquisa 
Jurídica. São Paulo: Saraiva, 2003. 
 
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1980. 
 
SANTOS, Gildenir Carolino Santos. Manual de Organização de Referências e Citações 
Bibliográficas para Documentos Impressos e Eletrônicos. Campinas, São Paulo: Editores 
Associados; Editores da Unicamp, 2000.

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