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SEFRAS: Ajudando Pessoas em Situação de Rua

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SEFRAS:
Coordenadora: Carla
Flávia – Assistente Social
VOLUNTARIADOS
Foi mostrado um vídeo no qual mostrou um pouco da situação das pessoas em situação de rua, entrevistando alguns deles, onde por eles, foi exposto alguns dos motivos por estarem naquela situação, sua vivência, sentimentos, preconceitos que sofrem, carência, e dificuldades.
	
SEFRAS atua em 3 estados, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná. E é mantido pela venda de bazares, auxílio das paróquias, doações e algumas outras ajudas. O SEFRAS é uma entidade católica, porém responde por si. Atua juntamente com o MNPR (Movimento Nacional da população de rua)
SEFRAS faz oficinas com essa população.
Os moradores de rua se vinculam ao SEFRAS, onde vão receber auxílio com documentação, atendimento psicológico, ajuda social e de bem estar.
Uma das principais atividades é o chá da tarde, onde é servido para mais de 70 pessoas em situação de rua, um lanche gratuito.
Localização central facilita o vínculo e acessibilidade para os moradores em situação de rua.
É estipulado que mais de 4000 pessoas estejam nessa situação em Curitiba. 
O principal motivo dessas pessoas se encontrarem nessa situação, é o rompimento de vinculo familiar. Porém também percebemos que após o convívio na rua, as pessoas vão se integrando em comunidades, formando grupos de amigos, “famílias” que ajudam a superar as dificuldades, saudades e demais problemas que o morador em estado de rua vá enfrentar. 
Outro principal problema, é a dificuldades dessas pessoas reingressarem no mercado de trabalho, na carreira profissional e manter uma estrutura social, onde atenda necessidades básicas previstas por lei. Esse problema deriva de muitas coisas, de preconceito até dificuldades psicológicas.
A coordenadora e a assistente social, também relataram algumas outras situação que é passada para elas, uma delas que chamou muita atenção, foi sobre o assunto da droga, onde muitas pessoas acabam por utilizar ela para apenas se desligar da dor de estar naquela situação, esquecer e “se desligar” um pouco.
Também foi comentados sobre outros lugares que costuma ser frequentado por moradores em situação de rua, como no caso do albergue, que acaba se tornando não um local ideal para eles, pois não acaba sendo um teto, somente um abrigo de roupa limpa, e não definitivamente um teto. Ou como em outros locais que deveriam abrigar cerca de 50 pessoas para tentar reinserir na sociedade, arrumar emprego, entre outros motivos que dariam uma devida estrutura para o sujeito dar a “volta por cima”.

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