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Resumo do Livro Proprietário - Fisioterapia na Saúde na família

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Resumo – Livro proprietário: Fisioterapia na Saúde da Família 
Rayane Vital – UNESA – Fisioterapia 2017 
Foi na 8ª Conferência Nacional de Saúde que se aprovou a criação de um Sistema 
Único de Saúde. 
 
Como resultado das diversas propostas em relação ao setor de saúde apresentadas na Assembleia Nacional 
Constituinte, a Constituição Federal de 1988 aprovou a criação do Sistema Único de Saúde, reconhecendo 
a saúde como um direito a ser assegurado pelo Estado e pautado pelos princípios de universalidade, 
equidade, integralidade e organizado de maneira descentralizada, hierarquizada e com participação da 
população. Está criado e aprovado então o SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE com todas as suas 
especificidades e inconsistências. 
 
Processo saúde-doença 
 
O processo saúde-doença é uma expressão usada para fazer referência a todas as variáveis que envolvem a 
saúde e a doença de um indivíduo ou população e considera que ambas estão interligadas e são consequência 
dos mesmos fatores. De acordo com esse conceito, a determinação do estado de saúde de uma pessoa é um 
processo complexo que envolve diversos fatores. Diferentemente da teoria da unicausalidade, muito aceita 
no início do século XX, que considera como fator único de surgimento de doenças um agente etiológico - 
vírus, bactérias, protozoários -, o conceito de saúde-doença estuda os fatores biológicos, econômicos, 
sociais e culturais e, com eles, pretende obter possíveis motivações para o surgimento de alguma 
enfermidade 
 
“Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doenças”. 
 
Educação em saúde 
 
A saúde não vem como um objetivo, mas como a fonte de satisfação. Trata-se de um conceito positivo que 
acentua os recursos sociais e pessoais. Portanto, dado que o conceito de saúde como bem-estar transcende 
a ideia de formas de vida sadias, a promoção da saúde não se resume apenas a ausência de doenças e ao 
setor da saúde, é muito mais abrangente. 
 
A promoção da saúde tem o objetivo de estimular a toda população a desenvolver ao máximo sua saúde 
potencial. Isto implica não apenas a prevenção de doenças. As pessoas não poderão alcançar sua plena 
saúde potencial, a menos que sejam capazes de assumir o controle de tudo o que determine seu estado 
de saúde. 
 
Faz-se necessário para isso, conhecer o ambiente em que vive o indivíduo e auxiliar que ele também 
conheça suas responsabilidades e a forma que pode promover a sua própria saúde 
 
Só se realiza promoção à saúde através de ações que busquem eliminar ou controlar as causas de doenças 
e agravos. Esse é o pensamento atual, depois de tantas lutas e evoluções. 
 
Promover saúde deve implicar a criação de políticas públicas abrangentes (em relação ao ambiente físico, 
social, político, econômico e cultural) assim, como o esforço comunitário, na busca de melhores condições 
de saúde. 
 
Sistema Único de Saúde (SUS) 
 
O Sistema Único de Saúde – SUS, criado pela Constituição Federal de 1988 (atual Lei fundamental e 
suprema do Brasil), tem como objetivo e finalidade o acesso integral, universal e igualitário a toda a 
população brasileira. Apesar do ter sido criado há 27 anos, vivemos ainda hoje um processo de consolidação 
do SUS. 
 
O Contexto Político na Criação do Sistema Único de Saúde 
 
Considerado um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo, SUS foi instituído pela Constituição 
Federal de 1988. 
 
Resumo – Livro proprietário: Fisioterapia na Saúde da Família 
Rayane Vital – UNESA – Fisioterapia 2017 
Os movimentos sociais não estavam satisfeitos com a situação caótica da saúde pública no país e 
começaram a organizar- se na tentativa de transformação e mudança do setor com a democratização do 
sistema, com participação popular, a universalização dos serviços e a defesa do caráter público do sistema 
de saúde. 
 
Surgem nesse período os conselhos populares querendo ter vez e voz nas políticas de saúde. Esse 
movimento acabou por organizar e conduzir 8ª Conferência Nacional de Saúde (CNS) e foi neste evento, 
em março de 1986, que se aprovou a criação de um Sistema Único de Saúde. 
 
O SUS 
 
A criação do SUS está diretamente relacionada a tomada de responsabilidadepor parte do Estado. Deve 
ficar claro que a ideia do Sistema foi e ainda é maior do que simplesmente disponibilizar postos de saúde e 
hospitais para que as pessoas possam acessar quando precisem, a proposta é que seja possível atuar antes 
disso também com as ações de promoção, prevenção e proteção à saúde. 
 
Desta forma, organizado com o objetivo de proteger, o SUS deve promover e recuperar a saúde de todos 
os brasileiros, independente de onde moram, se trabalha ou não e de quais os seus sintomas. 
 
Infelizmente este sistema ainda não está completamente organizado e ainda existem muitas falhas, no 
entanto, seus direitos estão garantidos e devem ser cobrados para que sejam cumpridos. 
 
Princípios Doutrinários: 
 
• Universalidade - Saúde é direito de todos 
• Equidade - Melhorar as desigualdades 
• Integralidade - Ações voltadas para prevenção, promoção e reabilitação. 
 
Princípios Organizacionais: 
 
• Descentralização 
• Regionalização E Hierarquização 
• Participação Popular 
 
Princípios Doutrinários do Sistema Único de Saúde 
 
Baseado nos preceitos constitucionais a construção do SUS se norteia pelos seguintes princípios 
doutrinários: Universalidade, Equidade e Integralidade. 
 
Universalidade 
 
É a garantia de atenção à saúde por parte do sistema, a todo e qualquer cidadão em qualquer parte do vasto 
e extenso território nacional. Com a universalidade, o indivíduo passa a ter direito de acesso a todos os 
serviços públicos de saúde, assim como àqueles contratados pelo poder público. 
 
Equidade 
 
É o princípio que visa assegurar ações e serviços de todos os níveis de atenção de acordo com a 
complexidade que cada caso requeira. Neste princípio a ideia que precisa ficar clara é que todo cidadão é 
igual perante o SUS e será atendido conforme suas necessidades até o limite do que o sistema puder oferecer 
para todos. A noção de equidade diz respeito à necessidade de se “tratar desigualmente os desiguais”. 
 
Integralidade 
 
O princípio da integralidade significa considerar a pessoa como um todo, atendendo a todas as suas 
necessidades. Para isso, é importante a integração de ações, incluindo a promoção da saúde, a prevenção 
de doenças, o tratamento e a reabilitação. 
 
Resumo – Livro proprietário: Fisioterapia na Saúde da Família 
Rayane Vital – UNESA – Fisioterapia 2017 
Princípios Organizacionais do Sistema Único de Saúde 
 
Além dos princípios, do ponto de vista do funcionamento do SUS, deve-se considerar suas diretrizes 
organizativas, as quais buscam garantir um melhor funcionamento do sistema, dentre as quais estão: a 
regionalização e hierarquização dos serviços, a descentralização dos recursos, e participação comunitária. 
 
A regionalização e a hierarquização dos serviços são a forma de organização dos estabelecimentos 
(unidades de unidades) entre si e para a população. 
 
A regionalização dos serviços implica a delimitação de uma base territorial que leva em conta a divisão 
político administrativa do país, mas também contempla a delimitação de espaços territoriais específicos 
para a organização das 
ações de saúde. 
 
A hierarquização dos serviços, por sua vez, diz respeito à possibilidade de organização das unidades 
segundo grau de complexidade tecnológica dos serviços, isto é, o estabelecimento de uma rede que articula 
as unidades mais simples (Unidades Básicas de Saúde) às unidades mais complexas (Hospitais 
Terciários). 
 
Descentralização 
 
Descentralizar é redistribuir podere responsabilidades entre os três níveis de governo (Federal, Estadual e 
Municipal). Na saúde, a descentralização tem como objetivo prestar serviços com maior qualidade e 
garantir o controle e a fiscalização pelos cidadãos. 
 
A autoridade sanitária do SUS é exercida na união pelo ministro da saúde, nos estados pelos secretários 
estaduais de saúde e nos municípios pelos secretários ou chefes de departamentos de saúde. Eles são 
também conhecidos como “gestores” do sistema de saúde. 
 
Participação Comunitária 
 
Apesar de estar entre os princípios organizacionais a participação comunitária só foi assegurada por Lei 
8.142, de 28 de dezembro de 1990. 
 
O SUS foi fruto de um amplo debate democrático e participativo. Mas a participação da sociedade não se 
esgota nas discussões que deram origem ao SUS. Esta democratização também precisava e deve estar 
presente no dia a dia do sistema. Para isto, foram criados os Conselhos e as Conferências de Saúde, que 
têm como função formular estratégias, controlar e avaliar a execução da política de saúde. 
 
Os Conselhos de Saúde, que devem existir nos três níveis de governo, são órgãos deliberativos, de caráter 
permanente, compostos com a representatividade de toda a sociedade. Sua composição deve ser paritária, 
com metade de seus membros representando os usuários e a outra metade, o conjunto composto por 
governo, trabalhadores da saúde e prestadores privados. 
 
As Conferências de Saúde são fóruns com representação de vários segmentos sociais que se reúnem para 
propor diretrizes, avaliar a situação da saúde e ajudar na definição da política de saúde. Devem ser 
realizadas em todos os níveis de governo. 
 
Os Conselheiros de Saúde, denominação comum aos integrantes titulares e suplentes dos Conselhos de 
Saúde das distintas esferas de gestão do SUS, podem pertencer a qualquer dos segmentos que compõem os 
Conselhos de Saúde, quais sejam: gestores, prestadores de serviços, trabalhadores ou usuários do sistema. 
Possuem mandatos por tempo determinado e devem ser democraticamente eleitos, garantindo sua 
legitimidade e representatividade. 
 
 
 
 
 
Resumo – Livro proprietário: Fisioterapia na Saúde da Família 
Rayane Vital – UNESA – Fisioterapia 2017 
Lei 8.080/90 
 
A Lei 8.080 foi votada em 19 de setembro de 1990. 
 
Sua principal abordagem são as condições para promover, proteger e recuperar a saúde, além da 
organização de o funcionamento dos serviços também relacionados à saúde. Por meio desta lei, as ações de 
saúde passaram a ser regulamentadas em todo território nacional. 
 
Ressaltamos aqui os três primeiros artigos da Lei 8.080/90. 
 
Art. 1º – Esta lei regula em todo o território nacional, as ações e serviços de saúde, executados isolada ou 
conjuntamente, em caráter permanente ou eventual, por pessoas naturais ou jurídicas de direito Público ou 
privado. 
Art. 2º – A saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições 
indispensáveis ao seu pleno exercício. 
Art. 3º – A saúde tem como fatores determinantes e condicionantes, entre outros, a alimentação, a moradia, 
o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, o transporte, o lazer e o acesso aos 
bens e serviços essenciais; os níveis de saúde da população expressam a organização social e econômica 
do País. 
 
Veremos nestes artigos da Lei que eles acabam por definir os princípios doutrinários do SUS comentados 
anteriormente: a universalização, a equidadene a integralidade. 
 
Lei 8.142/90 
 
Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as 
transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. 
 
Foi com a Lei 8.142/90 que foram garantidos a criação e manutenção dos Conselhos de Saúde e do regular 
acontecimento das Conferências da Saúde em todos os níveis de governo. A Lei 8.142/90 garante então o 
princípio organizacional da Participação Comunitária. 
 
Estratégias de Atenção à Saúde da Família 
 
No processo de mudança do modelo assistencial à saúde da população brasileira, duas estratégias de atenção 
primária à saúde têm sido utilizadas pelo Ministério da Saúde (MS): O Programa de Agentes Comunitários 
de Saúde (PACS) e o Programa/Estratégia Saúde da Família (PSF/ ESF). 
 
Programa de Agentes Comunitários de Saúde 
 
Os primeiros profissionais de saúde não médicos de nível técnico ou elementar foram os Visitadores 
Sanitários e também chamados de Inspetores de Saneamento. 
 
O Agente Comunitário de Saúde (ACS) resultou da criação do PACS (Programa dos Agentes Comunitários 
de Saúde) em 1991, como parte do processo de construção do Sistema Único de Saúde e acaba sendo 
incorporado ao Programa de Saúde da Família (PSF), 
 
O Agente Comunitário de Saúde (ACS) é responsável pelo acompanhamento de aproximadamente 
150 famílias que vivem no seu território de atuação. Ele é necessariamente um morador da localidade 
onde trabalha e, por isso, está totalmente identificado com a sua comunidade, com seus valores, seus 
costumes e sua linguagem. 
 
Estratégia de Saúde da Família (ESF) 
 
O PSF iniciou-se no Brasil como estratégia no ano de 1994, por meio de uma parceria entre o Ministério 
da Saúde/MS e o Fundo das Nações Unidas para a Infância/UNICEF. 
 
Resumo – Livro proprietário: Fisioterapia na Saúde da Família 
Rayane Vital – UNESA – Fisioterapia 2017 
A estratégia era que oferecer às famílias serviços de saúde preventiva e curativa em suas próprias 
comunidades resultando em melhorias importantes nas condições de saúde da população. 
 
A estratégia da saúde da família surgiu, como já falamos, com o propósito de alterar o modelo assistencial 
de saúde, centrado na doença, no médico e no hospital. 
 
O objetivo era implementar os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), de integralidade, 
universalidade, equidade e participação social. Estruturado como uma estratégia para dar conta do processo 
de reorganização da rede de atenção básica ou primária, o PSF, por essa potencialidade seria também uma 
estratégia de reorganização de todo o sistema sendo chamado então de Estratégia de Saúde da Família (ESF) 
e não mais Programa de Saúde da Família (PSF). 
 
A unidade de Saúde da Família caracteriza-se como porta de entrada do sistema local de saúde, pois é, 
ou deveria ser o primeiro contato da população com o serviço de saúde do município. Que fique claro que 
a ESF não significa a criação de novas estruturas assistenciais, exceto em áreas desprovidas, mas substitui 
as práticas convencionais pela oferta de uma atuação centrada nos princípios da vigilância, prevenção, 
proteção e promoção da saúde. 
 
Cadastramento 
 
As equipes de saúde deverão realizar o cadastramento das famílias através de visitas aos domicílios, 
segundo a definição da área territorial pré-estabelecida para a adscrição. 
 
Nesse processo serão identificados os componentes familiares, as doenças, as condições de moradia, 
saneamento e condições ambientais das áreas onde essas famílias estão inseridas. 
 
Composição das equipes 
 
É recomendável que a equipe de uma unidade de Saúde da Família seja composta, no mínimo, por um 
médico de família ou generalista, um enfermeiro, um ou dois auxiliares de enfermagem e de quatro a seis 
Agentes Comunitários de Saúde (ACS). 
 
NASF (NÚCLEO DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA) 
 
Com o objetivo de superar muitos desafios dentro do PSF o Ministério da Saúde, em 2008, criou o Núcleo 
de Apoio à Saúde da Família (NASF) (BRASIL, 2009) para ampliar a abrangência e as ações da Atenção 
Básica, reforçando o processo de territorialização e regionalização em saúde. 
 
O NASF não é uma estruturadesvinculada da atenção primária à saúde. Tem dentre seus pressupostos, 
assim como o PSF, a territorialização; a educação permanente em saúde; integralidade; participação social; 
promoção da saúde e humanização. Ele, NASF, procura ampliar, aperfeiçoar a atenção e a gestão da saúde 
na ESF privilegiando a construção de redes de atenção e cuidado, constituindo-se em apoio às equipes de 
SF. 
 
Constituição dos Núcleos Profissionais envolvidos 
NASF 1 
 
• Deve ter no mínimo cinco profissionais com 
formação universitária. 
• Deve estar vinculado a, no mínimo de oito e 
máximo de vinte equipes de SF, exceto nos 
Estados da Região Norte, onde o número mínimo 
passa a ser cinco. 
 
Psicólogo; 
Assistente social; 
Farmacêutico; 
Fisioterapeuta; 
Fonoaudiólogo; 
Médico ginecologista; 
Profissional da educação física; 
Médico homeopata; 
Nutricionista; 
Médico acupunturista; 
Médico pediatra; 
Médico psiquiatra; 
Terapeuta ocupacional. 
 
Resumo – Livro proprietário: Fisioterapia na Saúde da Família 
Rayane Vital – UNESA – Fisioterapia 2017 
NASF 2 
 
• Deve ter no mínimo três profissionais, com 
formação universitária. 
• Deve estar vinculado a, no mínimo, três equipes 
de SF. 
 
Psicólogo; 
Assistente social; 
Farmacêutico; 
Fisioterapeuta; 
Fonoaudiólogo; 
Profissional da educação física; Nutricionista; 
Terapeuta ocupacional.

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