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COMO REGISTRAR BOVINOS DA RAÇA HOLANDESA
Como registrar animais de origem desconhecida
Existem duas condições básicas para se registrar animais sem registro:
1ª - O criador estar devidamente associado à Associação
2ª - O animal possuir no mínimo 1 (um) ano de idade
Os animais são avaliados por um técnico credenciado pela ACGHMG. Se atendidos todos os padrões da raça, os mesmos são fotografados pelo próprio técnico que solicitará apenas o nome e a data de nascimento dos animais.
Estes animais poderão ser registrados como 3/4, 7/8, 15/16 ou PCOD (apenas as fêmeas). 
- animais 3/4: Os animais 3/4 Holandês considerados mestiços, recebem um controle de genealogia. Devem obrigatoriamente obedecer o padrão de pelagem de um animal puro. 
- animais 7/8: idem ao animais 3/4 
- animais 15/16: idem ao animais ¾
- PCOD: Os animais considerados pelo técnico como puros serão registrados como PCOD (Puro por Cruza de Origem Desconhecida). O grau de sangue destes animais será 31/32. 
Animal da Raça Holandesa sendo registrado como PCOC (documentos utilizados pelo criador) 
Comunicação de Inseminação/Cobertura
Os criadores deverão comunicar as cobrições e/ou inseminações de animais registrados à Associação, em impresso padronizado, completo e devidamente preenchido, até 60 dias após o mês da ocorrência, sendo utilizada 1 folha para cada mês. 
Exemplo: Dois animais são inseminados, sendo as datas 01/01 e 31/01. O prazo para comunicar ambas as coberturas será até 31/03 (prazo este para o documento dar entrada na ACGHMG).
Para os casos de monta natural, serão aceitas apenas as cobrições em que o touro utilizado esteja em nome do mesmo proprietário da matriz, excetuando-se os casos de empréstimo ou arrendamento de reprodutores, desde que com documento comprobatório da cessão, firmado pelo proprietário do touro. 
Obs.:
1. O criador não precisa esperar confirmação de prenhês para comunicar as coberturas, pois poderão ocorrer atrasos; 
2. Quando houver repetição de cio, o criador deverá comunicar a nova cobertura realizada, obedecendo-se os prazos estabelecidos pelo S.R.G. A última cobertura que chega à Associação é a que será considerada; 
3. É indispensável colocar o nome completo do touro. Este nome pode ser encontrado no catálogo de touros da firma vendedora, em notas fiscais de sêmen ou no próprio recipiente onde o sêmen é envasado. 
4. As coberturas também poderão ser apresentadas por impressos, softwares do próprio criador desde que, a folha enviada pelo mesmo possua numeração e as mesmas informações contidas no impresso da Associação.
5. Não é permitido ao funcionário da ACGHMG completar nomes de touros que por ventura forem enviados incompletos. 
6. Qualquer funcionário da propriedade pode assinar a comunicação de cobertura. 
COMO REGISTRAR ANIMAIS DE ORIGEM CONHECIDA
COMUNICAÇÃO DE NASCIMENTO
Os criadores deverão comunicar os nascimentos em impressos padronizados, apenas dos animais descendentes de fêmeas já registradas ou controladas. O prazo estabelecido pelo S.R.G. para efetuar tal comunicação é de até 12 meses de idade do animal, lembrando que este é o limite para o documento dar entrada na Associação. Nascimentos comunicados até 6 meses tem desconto no preço. Para os animais oriundos de transferência de embrião, este prazo é o mesmo desde que o criador envie junto com a comunicação de nascimento, o resultado da Tipagem Sangüínea (necessário para todos os animais oriundos de T.E.). 
Ao comunicar o nascimento de um animal, deve-se observar os seguintes ítens: 
1) Preencher a comunicação de nascimento sendo de fundamental importância, citar o nome completo do pai, nome completo da mãe, data de nascimento do animal, cor do animal (preto e branco ou vermelho e branco) e data de cobertura, devidamente comunicada quando da inseminação artificial (IA). O afixo, próprio de cada criador, antecede ao nomes do animal. Este nome não deve ultrapassar 30 dígitos (contando os espaços em branco e/ou hífens e desconsiderando o afixo). 
2) Enviar 2 fotografias do lado esquerdo do animal anexadas à comunicação de nascimento. 
Procedimentos: 
- Fotografar o animal distanciando-se aproximadamente 5 metros do mesmo, para tornar possível obter-se uma fotografia no tamanho de 6X4cm; 
- Colocar o animal em um local limpo sem nada que possa cobrir seu corpo (vegetação alta, barro, etc); 
- Enquadrar bem o animal na fotografia para que não haja cortes dos membros, cauda, etc; 
- Identificar no verso das fotografias o nome do animal. 
3) Para animais oriundos de transferência de embrião, enviar a comunicação de nascimento, duas fotografias do lado esquerdo e o resultado da tipagem sangüínea, dentro do prazo supra mencionado, usando a sigla TE ao final do nome do animal. 
4) Qualquer funcionário da propriedade pode assinar a comunicação de nascimento. 
RELATÓRIO DE TRANSFERÊNCIA DE EMBRIÕES
As operações de coleta, manipulação ou transferência de embrião, a fresco ou congelado, deverão ser comunicadas pelo criador ao SRG, em impresso padronizado, até o 60 dias após o mês da ocorrência. Esta comunicação deverá ser preenchida e assinada pelo médico veterinário responsável pela transferência de embriões. 
Ao preencher o relatório de T.E., o veterinário responsável deverá citar: 
1º Item: Identificação do cliente - nome completo
2º Item: Identificar tipo de coleta e/ou transferência realizada 
- Implante total 
- Implante e congelamento 
- Congelamento total 
- Descongelamento e implante 
3º Item: Identificação da doadora e do reprodutor - nome completo e nº de registro 
4º Item: Identificar o tipo de cobertura e origem dos embriões 
5º Item: De acordo com o tipo de transferência realizada (citada no item 2), ainda deve ser informado: 
a) Data de cobertura; 
b) Data do implante; 
c) Data do congelamento (quando existir); 
d) Total de embriões coletados; 
e) Total de embriões viáveis; 
f) Total de embriões subdivididos; 
g) Total de embriões disponíveis; 
h) Total de embriões congelados (se for o caso); 
i) Total de embriões implantados. 
Obs.: Neste item 5 do relatório de transferência de embriões, existem 4 colunas representando os tipos de operações possíveis de serem realizadas. Lembramos que o veterinário deverá preencher apenas uma (1) por operação realizada.
Ex: Suponhamos que o tipo de coleta realizada em uma certa propriedade foi com congelamento total dos embriões (3ª coluna do relatório de T.E.). O veterinário deverá preencher apenas as informações solicitadas neste tipo de transferência realizada (nesta coluna) e enviar relatório até 60 dias do mês subsequente à cobertura que deu origem à tais embriões. Quando for feito o descongelamento dos embriões, o médico veterinário deverá preencher outro relatório, completando apenas a 4ª coluna do item 5 (descongelamento e implante) e enviando à ACGHMG dentro do prazo supra-citado. 
6º Item: Quantificar e identificar as receptoras è nome comum ou nº de brinco 
7º Item: Compromisso do veterinário, constando o nome completo, assinatura, nº do CRMV, local e data. 
1º) Todos os animais envolvidos no processo de transferência de embriões, excetuando-se as receptoras, devem ter o tipo sanguíneo previamente determinado, em laboratórios credenciados pelo MAARA; 
2º) Poderá ser usado simultaneamente mais de um reprodutor em uma mesma doadora, desde que aprovado previamente pelo laboratório e SRG. 
COMUNICAÇÃO DE MORTE E/OU ATUALIZAÇÃO DE ARQUIVO
Os criadores têm como obrigação comunicarem quaisquer mortes e/ou descartes dos animais de sua propriedade ao SRG. Tais comunicações devem ser feitas em impressos padronizados e devem, impreterivelmente, ser assinados pelo proprietário ou seu procurador. 
Os animais vendidos para criadores que não são associados ou que não interessam pelo Certificado de Registro, devem também ser comunicados neste mesmo impresso como venda. Este impresso não é válido para transferência de propriedade. 
Lembramos que é de fundamental importância os criadores efetuarem estas comunicações, afim defacilitar todo o trabalho do SRG, bem como o manuseio de seus arquivos, além do não pagamento da taxa de arquivo para animais não mais pertencentes ao seus rebanhos. 
COMUNICAÇÕES DE VENDAS
Este impresso é utilizado para autorizar a transferência de propriedade de um animal. Esta comunicação deverá ser devidamente preenchida e assinada pelo proprietário vendedor ou seu procurador, feita em impressos padronizados fornecidos pela Associação. 
Observações: 
1º) A comunicação de vendas só poderá ser assinada pelo proprietário ou seu procurador perante a Associação; 
2º) Somente mediante a comunicação de vendas (devidamente assinada e conferida) junto com o Certificado de Registro original que serão feitas quaisquer transferências; 
3º) O comprador deverá solicitar ao proprietário vendedor a Comunicação de Vendas devidamente assinada. 
REMESSA DE DOCUMENTOS 
Sempre quando o criador enviar qualquer documentação para a Associação. O mesmo deverá preencher a remessa de documentos, constando na mesma o tipo de documento enviado e a discriminação de tais documentos, não esquecendo de datá-la. 
Exemplo:
Tipo de Documento(Comunicação de cobertura,Comunicação de nascimento), Discriminação (Nos 0001, 0002; Animais: Beatriz, Betina e Beata) 
A remessa de documentos facilita muito a localização de qualquer documentação enviada pelos criadores. Os mesmos deverão arquivar as duas vias de tais remessas, afim de facilitar a solução de problemas que poderão surgir. Qualquer funcionário da propriedade poderá assinar este documento 
O envio deste impresso junto com outros documentos não é obrigatório. 
CADERNETA DE CAMPO 
Constitui no Regulamento do Serviço de Registro Genealógico, obrigação do criador manter uma escrituração zootécnica atualizada em sua propriedade. Desta forma, a Associação criou uma caderneta de campo, que é impresso fornecido gratuitamente aos criadores, para que os mesmos possam manter as cobrições, nascimentos, abortos, vendas, etc, ocorridos na propriedade, anotados de forma organizada. 
Lembramos que esta escrituração zootécnica deve obedecer uma ordem cronológica de ocorrências, não podendo haver rasuras. Os animais poderão ser identificados pelo nome e/ou número de registro. 
Qualquer anotação similar à caderneta de campo fornecida pela Associação, será aceita desde que, cumpridas as exigências acima. 
O SRG poderá solicitar sempre que julgar necessário, a apresentação da caderneta de campo como forma de solucionar dúvidas. A não apresentação da mesma ou apresentação de escriturações duvidosas, darão direto à Associação de solicitar tipagem sangüínea e até mesmo o indeferimento e não oficialização de quaisquer ocorrências comunicadas pelo criador. 
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