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FISIOPATOLOGIA E DIETOTERAPIA DAS DOENÇAS HEPÁTICAS Profª Ma. Thalita Véras Curso de Nutrição FÍGADO o Maior víscera do corpo humano; o É, essencialmente, uma massa de células permeada por um complexo e organizado sistema de canais que transportam o suprimento sanguíneo e a bile. Recebe 25- 30% do débito cardíaco. FÍGADO oÉ composto por lobos anatômicos separados pelo ligamento falciforme. SUPRIMENTO SANGUÍNEO DUPLO: ▪Cerca de 20% do seu fluxo é rico em O2 e provém da artéria hepática; ▪Enquanto o restante 80% é rico em nutrientes e provém da veia porta. Permite ao fígado controlar as substâncias que são absorvidas em todo o intestino e determinar quais delas vão entrar, e como vão entrar, na circulação sistêmica. FÍGADO FISIOLOGIA oSíntese proteica: o hepatócito renova suas próprias PRT e sintetiza outras (albumina, fibrinogênio, protrombina e lipoproteínas). o Gorduras: Lipoproteínas / Secreção de bile oCarboidratos: glicogênese, glicólise e gliconeogênese; oDesintoxicação e Neutralização de metabólitos de excreção. FÍGADO Sua participação no metabolismo de HC, Lipídios, ptns, vitaminas e minerais pode afetar o EN e o equilíbrio orgânico quando da vigência de anormalidades da função hepática. Classificação das doenças hepáticas Agudas Crônicas CLASSIFICAÇÃO DAS HEPATOPATIAS AGUDA oHá destruição de hepatócitos – capacidade metabólica hepática ↓ devido ao menor n° de hepatócitos funcionantes. •CRÔNICA oAlém da ↓ n° de hepatócitos ocorre também alteração da microcirculação hepática (↓ a permeabilidade = dificulta trocas entre os hepatócitos e o sangue) A alteração da circulação é a base da falência funcional do fígado em doenças crônicas. AGUDA ▪Hepatite Viral, (Particularmente Hepatite A, B E C; ▪Lesão Hepática Induzida Por Fármacos; ▪Doença Hepática Alcoólica; CRÔNICAS ▪Hepatite B e C crônica, ▪Doença hepática alcoólica, ▪Doença Hepática não alcoólica, ▪Cirrose HEPATITE VIRAIS Grave problema de Saúde Pública; Atinge milhares de pessoas especialmente em países subdesenvolvidos; Vírus causadores: A, B, C, D, e E CARACTERÍSTICAS DAS HEPATITES VIRAIS A - evolução benigna e de transmissão fecal-oral (alimentos e contato pessoal), raros casos fulminantes; evolui para cura. B - ≈ 5 a 10% dos infectados podem evoluir para formas crônicas. Relações sexuais e contato sanguíneo. C - ≈ 80% dos casos podem evoluir para formas crônicas. A transmissão é por contato sanguíneo, via transfusões, dentistas, seringas compartilhadas, etc. Não se transmite por sexo*, Importante causa de cronicidade e indicação de transplante de fígado DOENÇAS HEPÁTICAS CRÔNICAS Cirrose é o produto final da agressão crônica do fígado; Características da cirrose: oPresença de fibrose oFormação nodular difusa com desorganização da arquitetura do órgão. CLASSIFICAÇÃO DAS CIRROSES Podem ser classificadas de acordo com sua etiologia: oMetabólicas oVirais oAlcoólicas oInduzida por fármacos oAuto imune oBiliares oCriptogênicas METABÓLICAS Decorrentes de erros congênitos do metabolismo e /ou metabólicas; Acometem principalmente: crianças e adultos jovens Estão incluídas: oGalactosemia oDoença de Wilson oEsteato-hepatite não alcoólica VIRAIS Ocasionada pelo vírus B e C da hepatite ALCOÓLICA Ocorre após período médio de 5 a 10 anos de ingestão contínua e em grande quantidade de álcool; o> 80g etanol/dia ♂ o>60g etanol/dia ♀ Ex: metotrexato, isoniazida e α –metildopa; O etanol é o principal agente etiológico entre os adultos INDUZIDA POR FÁRMACOS AUTO IMUNE • A cirrose autoimune (HAI) é uma doença causada por um distúrbio do sistema imunológico, que passa a reconhecer as células do fígado (hepatócitos) como estranhas. • Logo o sistema imune desencadeia uma inflamação crônica, com destruição progressiva do fígado e a formação de cicatrizes (fibrose); • É mais comum em mulheres (causa???) MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS E COMPLICAÇÕES DAS HEPATOPATIAS CRÔNICAS Os hepatopatas podem sem classificados em: oCompensados oDescompensados (presença de ascite, encefalopatia e/ou icterícia) oE por meio de critérios clínicos e laboratoriais da função hepática (A, B ou C) QUADRO FISIOPATOLÓGICO DIVIDE A CIRROSE EM: COMPENSADA: Durante meses ou anos – assintomática DESCOMPENSADA: Febre discreta e contínua (37,5 – 38ºC) Icterícia Fraqueza; Perda de peso; Anorexia; Edema; Ascite Sangramento COMPLICANDO : ENCEFALOPATIA HEPÁTICA MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS E COMPLICAÇÕES DAS HEPATOPATIAS CRÔNICAS CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DE CHILD- PUGH Mostra valor prognóstico em termos de mortalidade dos hepatopatas Variáveis A B C Ascite Ausente Leve/moderada Tensa Encefalopatia Ausente Grau I – II Graus III – IV Albumina sérica > 3,5 3 – 3,5 <3 Bilirrubina sérica biliar <4,0 4 – 10 >10 Bilirrubina Sérica <2,0 2 – 3 >3 Tempo de prototrombina <4,0 (100 – 50%) 4 – 6 (50 – 30%) >6 (<30%) COMPLICAÇÕES DA CIRROSE Entre elas destacam-se: oHipertensão portal oEncefalopatia oAscite HIPERTENSÃO PORTAL ↑ crônico da pressão venosa no território portal causada por interferência no fluxo sanguíneo nervoso hepático. Hepatoesplenomegalia, ascite e rede venosa visível na parede abdominal Hemorragia ENCEFALOPATIA HEPÁTICA Alterações neuropsíquica de origem metabólica → reversível → traduzem agravamento funcional do fígado; Diagnóstico: eletroencefalograma •Dietoterapia: modificar a oferta de ptn (↑ dos aa de cadeia ramificada) ENCEFALOPATIA HEPÁTICA Caracterizada por: ESTÁGIO I Irritabilidade, leve confusão, distúrbio do sono, alteração de raciocínio. ESTÁGIO II Desorientação, letargia, alteração de comportamento, sonolência. ESTÁGIO III Sonolência, confusão, agressividade ESTÁGIO IV Coma ASCITE Acúmulo de líquido na cavidade peritoneal dos portadores de cirrose hepática decorrente da retenção renal de Na, em consequência de Hipertensão Portal Seu aparecimento no hepatopata produz uma série de modificações hemodinâmicas e predispõe a uma série de complicações A restrição hídrica não deve ser implementada, exceto nos pacientes com quadro avançado, quando existe redução importante da depuração da água livre por maior atividade do hormônio atidiurético (ADH) NUTRIÇÃO DAS DOENÇAS HEPÁTICAS CRÔNICAS DPC → frequente → graves repercussões sobre o estado geral e a evolução clínica do pct tais como: ↓ dos mecanismos de defesa imunológica ↑ da incidência de infecções urinárias e pulmonares Fatores que contribuem para DPC : Anorexia Má absorção de nutrientes Náuseas Estado catabólico Deficiente ingestão alimentar Má digestão AVALIAÇÃO DO EN EM HEPATOPATAS CRÔNICOS Fatores que afetam a avaliação do EN de hepatopatas: Parâmetros nutricionais Fatores: Peso corporal Ascite, edema, diuréticos Antropometria Variações na hidratação, variabilidade inter-intra observador Proteínas séricas Dieta, drogas, má absorção, insuficiência renal Índice creatinina/altura (ICA) Gênero, dieta, insuficiência renal Balanço nitrogenado Insuficiência renal Função imune Drogas, infecções, insuficiência renal AVALIAÇÃO DO EN EM HEPATOPATAS CRÔNICOS ↓ [ ] albumina sérica, transferrina, pré-albumina e proteína fixadora do retinol → grau de dano hepático; ↓ contagem total de linfócitos → alcoólatras (na abstinência volta ao normal) IMC perde a precisão → ascite e edema ICA → bom indicador de massa magra em hepatopatas crônico → perde o valor com alterações na função renal AVALIAÇÃO DO EN EM HEPATOPATAS CRÔNICOS PCTe CMB → prejudicadas pro edema → representativos do EN Dinamometria (força muscular) → ↓ BIA → valor limitado nos pacientes com ascite ou edema (subestimam a massa sem gordura e superestimam a massa de gordura) Indicado: calorimetria indireta, medidas de compartimento corporal e análise multicomportamental. AVALIAÇÃO DO EN EM HEPATOPATAS CRÔNICOS Na prática: oPeso oPCT oCB oCMB oAlbumina oContagem de linfócitos oICA Permitem a classificação do paciente em ≠ graus de desnutrição. AVALIAÇÃO DO EN EM HEPATOPATAS CRÔNICOS Avaliação Clínica: História Dietética: ingestão calórica e mudanças no peso corporal, náusea, diarréia ou esteatorréia. Sinais físicos de deficiência específicas (vitaminas e minerais) Atenção: Ascite Edema Alterações de síntese protéica AVALIAÇÃO DO EN EM HEPATOPATAS CRÔNICOS Dedução de peso? Peso ajustado para edema EDEMA EXCESSO DE PESO HÍDRICO + Tornozelo 1 kg ++ Joelho 3 – 4 kg +++ Raiz da coxa 5 – 6 kg ++++ Anasarca 10 – 12 kg AVALIAÇÃO DO EN EM HEPATOPATAS CRÔNICOS AVALIAÇÃO NUTRICIONAL: Dedução de peso? Peso ajustado para edema PESO ASCÍTICO (kg) EDEMA PERIFÉRICO (kg) Ascite leve 2,2 1,0 Ascite moderada 6,0 5,0 Ascite grave 14,0 10,0 AVALIAÇÃO DO EN EM HEPATOPATAS CRÔNICOS AVALIAÇÃO NUTRICIONAL: Uso do peso seco? Evita a superalimentação Peso ideal? Evita a subestimação Ascite – aumenta a GEB (10%) Metabolismo Maioria são normometabólicos Hipometabólico 25 – 39% Hipermetabólico 15 – 20% Paracentese Perda de 10 – 20 g de proteínas Perda de 50 – 100 g de proteínas TERAPIA NUTRICIONAL Hepatopatas tendem → hipercatabolismo e desnutrição →suplementação nutricional adequada Ainda é comum recebermos hepatopatas com orientações de dietas restritas em gorduras e proteínas, mesmo em fases controladas da doença hepática crônica. OS OBJETIVOS DA TN SÃO: Melhorar a qualidade de vida por meio da melhora funcional hepática; Manter ou recuperar o peso adequado, controlar o catabolismo proteico muscular e visceral; Manter o balanço nitrogenado, a síntese de proteínas de fase aguda e a regeneração hepática, sem aumentar o risco de encefalopatia hepática VIA DE ADMINISTRAÇÃO A via de escolha para suplementação nutricional deve ser sempre a oral. A indicação para TN enteral (NE) ou nutrição parenteral (NP) deve considerar a condição clínica individual, os riscos e os benefícios de cada método. VIA DE ADMINISTRAÇÃO Quando não for possível suprir as necessidades nutricionais por essa via (via oral), indica-se o uso da NE, se o sistema digestório estiver funcionando plenamente. Geralmente indica-se TN quando a ingestão via oral for inferior a 60% e nos casos de desnutrição importante. VIA DE ADMINISTRAÇÃO A nutrição parenteral está indicada na: cirrose hepática nos pacientes com desnutrição moderada ou grave que não conseguem ser alimentados por via oral ou enteral; quando o período de jejum for maior que 72 horas; No pós-operatório, se a via oral ou enteral não pode ser usada, e precocemente no pós-operatório de transplante hepático. FÓRMULA- NUTRIÇÃO ENTERAL O uso de fórmula com densidade calórica maior que uma caloria por mL está recomendado (especialmente em pacientes com ascite)???. Deve-se selecionar fórmulas contendo todos os aminoácidos essenciais, com teor de sódio menor ou igual a 40 mEq/dia NECESSIDADES NUTRICIONAIS PROTEÍNAS Não existem motivos para restrição de ptn até que surjam sinais de encefalopatia. Pcts com graus I e II de encefalopatia respondem bem à administração de dieta com ptn animal (10 a 30 g/dia) e o restante vegetal (rica em AACR), até atingir a necessidade de 1 a 1,5g ptn/kg de peso ideal. Encefalopatia graus III ou IV: +indicado TNE exclusiva com solução rica em AACR 3:1 (AACR/AAA) NECESSIDADES NUTRICIONAIS Devem ser utilizados suplementos orais com soluções ricas em AACR (leucina, isoleucina e valina) NECESSIDADE S NUTRICIONAIS Alimentos fontes de AACR: Grupo de alimentos Alimentos ricos em AACR: Frutas maçã, mamão, manga, goiaba Legumes Brócolis, couve-flor, pepino, abóbora, rabanete, cebola Leguminosas Soja, lentilha, feijão Leite Leite de ovelha, leite de cabra e extrato solúvel de soja Carnes Miúdos de carneiro, peixe, camarão, lagosta NECESSIDADES NUTRICIONAIS LIPÍDIOS É injustificável sua restrição: agrava o déficit nutricional tratar com TCM. SÓDIO Dieta assódica, em detrimento do estado geral do pct mostra a visão setorizada do médico e do nutricionista, preocupados apenas com a ascite e não com o pct como um todo. Dieta hipossódica → adição de 2g NaCl (80 mEq Na); Assódica? NECESSIDADES NUTRICIONAIS VITAMINAS Emprego de complexos vitamínicos são importantes →pct alcoólatras Reposição de elementos traços → usuários de diuréticos → tem câimbras musculares →hipotassemia e hipomagnesia NECESSIDADES NUTRICONAIS Diretrizes da Terapia Nutricional: Hepatopatia Proteína (g\kg\dia) Energia (kcal\kg\dia) % HC % Lipídios Objetivos Hepatite aguda ou crônica 1,0 – 1,5 30 – 40 67 – 80 20 - 33 Prevenir desnutrição Favorecer regeneração Cirrose Compensada ou Descompensada Desnutrição Colestase 1,0 – 1,5 1,0 - 1,8 1,0 – 1,5 30 – 40 30 – 50 30 – 40 67 – 80 72 73 – 80 20 – 33 28 20 – 27 Prevenir desnutrição Favorecer regeneração Tratar desnutrição Tratar má - absorção Encefalopatia Grau 1 e 2 Grau 3 ou 4 0,5 – 1,2 0,5 25 – 40 25 – 40 75 75 25 25 Suprir necessidades nutricionais sem precipitar a EH Transplante Pré Pós 1,2 – 1,75 1,0 30 – 50 30 – 35 70 – 80 > 70 20 – 30 > Ou = 30 Restaurar ou manter o estado nutricional TERAPIA NUTRICIONAL NAS DOENÇAS HEPÁTICAS VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Ingestão > 2\3 VET e bom apetite – ORAL < 2\3 e TGI funcionante – TNE TGI não funcionante – TNP (Vasconcelos, 2001) Calorias (Fórmula de Bolso por stress): 30 – 50 kcal\kg\dia Cirrose não complicada 40 – 50 kcal\kg\dia 30 – 40 kcal\kg\dia Cirrose complicada com desnutrição Cirrose complicada sem desnutrição 25 – 40 kcal\kg\dia Cirrose complicada com EH em todos os estágios Borges et l., 2000; vasconcelos, 2001 TERAPIA NUTRICIONAL NAS DOENÇAS HEPÁTICAS Calorias (Harris – Benedict, 1919): Calorias (Fórmula de Bolso): GET x FI (1,5) Cirrose (com e sem encefalopatia) GET x FI (1,2) Sem ascite GET x FI (1,5 – 1,75) Com ascite, infecção e má - absorção 25 – 30 kcal\kg\dia Sem encefalopatia hepática 35 – 45 kcal\kg\dia Encefalopatia hepática Reis & Cople, 1998; Escott – Sttump, 1999) Escott – Sttump, 1999; Borges et al, 2000) TERAPIA NUTRICIONAL NAS DOENÇAS HEPÁTICAS Proteínas: Cirróticos desnutridos os AACRs podem ser utilizados como fonte energética para prevenir o catabolismo endógeno, sem sobrecarregar a função hepática. Oferta exógena de AACRs é válida→ competir com os AACAs pela passagem na barreira hematoencefálica, prevenindo a entrada de aminas tóxicas no SNC. Suplementos de AACRs podem ser utilizados → necessidade protéica diária naqueles pctes, com intolerância à proteína-padrão, garantindo adequado BN. BALANÇO NITROGENADO ❖Monitoramento periódico da terapia nutricional; ❖Avalia a ingestão e degradação protéica (de pacientes hospitalizados → precisão); ❖Fornece a dinâmica do balanço protéico energético, mas não do estado nutricional atual; ❖Perda fecal de N aumentada: má absorção, diarréia, enteropatia perdedora de proteínas, hemorragias digestivas; ❖Limitações: pacientesrenais e perdas anormais de proteína (queimaduras, fístulas do TGI...). BN = N ingerido – N excretado ❖N ingerido → ptn ingerida (infundida) em g / 6,25 ❖N excretado → N uréico urinário + N fecal e pele (≅ 4g)¹ ❖N uréico urinário (NUU) → obtido através da urina 24h ou BN = ingestão Ptn 24h / 6,25 – (NUU 24h + 4) BALANÇO NITROGENADO +4 (evacuação normal) +3 (obstipação) +5 (diarréia) +8 (fístula) BALANÇO NITROGENADO ❖BN neutro → N ingerido = N excretado → BN = 0 ❖BN positivo → N ingerido > N excretado → BN > 0 ❖BN negativo → N ingerido < N excretado → BN < 0 Fonte: Dan Waitzberg BALANÇO NITROGENADO ❖BN positivo → BN > 0 ❖BN neutro → BN = 0 a -5 ❖BN negativo Hipermetabolismo leve ou nível de estresse 1 → BN = - 5 a -10 Hipermetabolismo moderado ou nível de estresse 2 → BN = -10 a - 15 Hipermetabolismo severo ou nível de estresse 3 → BN >-15 Fonte: Salete Brito e Elisabeth Dreyer. GAN/EMTN – HC – Unicamp. 2003
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