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Manual TCC UFPA - Curso de Engenharia Civil

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL
SUPERVISÃO DE TCC
DIRETRIZES BÁSICAS DE APRESENTAÇÃO
DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO
DE ENGENHARIA CIVIL
Profa. Dra. Maisa Sales Gama Tobias,
 Organizadora
Belém, 2000
FICHA CATALOGRÁFICA
Obs. Colocar esta página no verso da capa.
APRESENTAÇÃO
 Os estudantes de graduação em sua etapa final de curso, geralmente, sentem dificuldades para a elaboração dos trabalhos de conclusão de curso, dado o seu caráter formal de apresentação. Por outro lado, a existência de bibliografia variada, e por vezes conflitante, destinada à orientação na elaboração dos trabalhos, traz maior insegurança quanto à condução da apresentação, o que produz diversos tipos de trabalho, com sérios equívocos de normatização, bem como, um conjunto de trabalhos sem um padrão único definido.
 Assim, este Manual pretende proporcionar aos alunos do curso de Engenharia Civil da UFPa diretrizes para apresentação de seus Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC, atendendo as normas da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas e a ISO – International Organization for Standardization sobre a matéria em questão, estabelecendo algumas adaptações possíveis para prover um padrão próprio de apresentação de trabalhos deste curso.
Profa. Dra. Maisa Sales Gama Tobias
Organizadora do Manual
SUMÁRIO
 LISTA DE MODELOS
ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO..............................................	1
ELEMENTOS DO PRÉ-TEXTO...............................................................................................	1
Capa.........................................................................................................................................	1
Contra-Capa ou Folha de Rosto...............................................................................................	3
Folha de Aprovação..................................................................................................................	3
Dedicatória................................................................................................................................	3
Agradecimentos........................................................................................................................	3
Epígrafe....................................................................................................................................	3
Sumário.....................................................................................................................................9
Listas.........................................................................................................................................9
Resumo...................................................................................................................................10
ELEMENTOS DE TEXTO.......................................................................................................18
Introdução...............................................................................................................................18
Desenvolvimento....................................................................................................................18
Conclusão...............................................................................................................................20
Apresentação Gráfica de Texto..............................................................................................20
ELEMENTOS DO PÓS-TEXTO.............................................................................................26
Anexos....................................................................................................................................26
Referências Bibliográficas......................................................................................................26
Apêndices...............................................................................................................................27
ANEXO...................................................................................................................................28
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................................32
 Apêndice
LISTA DE MODELOS
MODELO 1 – CAPA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO.........................................	02
MODELO 2 – CONTRA-CAPA/FOLHA DE ROSTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE 
 CURSO.................................................................................................................	04
MODELO 3 – FOLHA DE APROVAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO.................................................................................................................	05
MODELO 4 – DEDICATÓRIA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO...........................	06
MODELO 5 – AGRADECIMENTOS DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO.................	07
MODELO 6 – EPÍGRAFE DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO.................................	08
MODELO 7 – SUMÁRIO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO...................................	11
MODELO 8 – LISTA DE FIGURAS DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO....................13
MODELO 9 – LISTA DE TABELAS/QUADROS DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE 
 CURSO....................................................................................................................	14
MODELO10 – LISTA DE ABREVIATURAS/SIGLAS DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE 
 CURSO....................................................................................................................	15
MODELO11 – LISTA DE SÍMBOLOS DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO.................	16
MODELO12 – RESUMO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO.....................................	17
1. ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
 A estrutura do Trabalho de Conclusão de Curso é composta basicamente de três partes: pré-texto, texto e pós-texto. Existem elementos obrigatórios e elementos opcionais, conforme as exigências inerentes à natureza da atividade desenvolvida.
Elementos de Pré-Texto
 São os elementos: capa, contra-capa ou folha de rosto, folha de aprovação, dedicatória, agradecimentos, epígrafe, sumário, listas de figuras, tabelas, abreviaturas, símbolos e resumo. Destes elementos, dedicatória, agradecimentos e epígrafe são opcionais e quando forem muito longos podem começar na parte superior da folha, porém, sempre do centro para a direita.
Elementos de Texto
 São os elementos: introdução, desenvolvimento ou corpo e conclusão. Todos são obrigatórios.
Elementos de Pós-Texto
 São elementos compostos de anexos, referências bibliográficas e apêndices.
ELEMENTOS DE PRÉ-TEXTO
Capa
É a proteção externa do trabalho, sobre a qual são impressas as informações indispensáveis à sua identificação: nome do autor; título e sub-título do trabalho, grau pretendido, instituição à qual é submetido, local e ano. Ver exemplo no MODELO 1.
MODELO 1 – CAPA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Contra-Capa ou Folha de Rosto
A folha de rosto apresenta a identificação do trabalho como o nome do autor, título e subtítulo, destinação do trabalho, orientador, curso e instituição.Ver exemplo no MODELO 2.
Folha de Aprovação
A folha de aprovação expressa o julgamento do trabalho pela banca examinadora, constando do nome do autor, destinação do trabalho, instituição, resultado do julgamento da banca examinadora (aprovado), o nome completo dos examinadores, bem como, suas titulações e cargos que porventura exerçam, ligados à área de concentração do trabalho, sendo esta última informação opcional, e espaço para a assinatura dos membros da banca. Ver exemplo no MODELO 3.
Dedicatória
É uma página opcional com texto, geralmente curto, no qual o autor dedica seu trabalho para outras pessoas como forma de homenagem. Ver exemplo no MODELO 4.
Agradecimentos
É uma página opcional com texto de manifestação de agradecimentos a pessoas e/ou instituições que, de alguma maneira, colaboraram para a realização do trabalho. Ver exemplo no MODELO 5.
Epígrafe
É uma página opcional com citações filosóficas que, geralmente, inspiraram a concepção do trabalho. As mesmas podem ser desmembradas antecedendo os capítulos e partes principais do texto, sendo mais comuns apenas no início do trabalho. Ver exemplo no MODELO 6.
MODELO 1 – CONTRA-CAPA OU FOLHA DE ROSTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE 
MODELO 2 – CONTRA-CAPA /FOLHA DE ROSTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
MODELO 1 – CONTRA-CAPA OU FOLHA DE ROSTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE 
MODELO 3 – Folha de Aprovação de Trabalho de Conclusão de Curso
MODELO 3 – FOLHA DE APROVAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
MODELO 1 – CONTRA-CAPA OU FOLHA DE ROSTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE 
MODELO 3 – Folha de Aprovação de Trabalho de Conclusão de Curso
MODELO 4 – DEDICATÓRIA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
MODELO 1 – CONTRA-CAPA OU FOLHA DE ROSTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE 
MODELO 3 – Folha de Aprovação de Trabalho de Conclusão de Curso
MODELO 5 – AGRADECIMENTOS DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
MODELO 1 – CONTRA-CAPA OU FOLHA DE ROSTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE 
MODELO 3 – Folha de Aprovação de Trabalho de Conclusão de Curso
MODELO 6 – EPÍGRAFE DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Sumário
 É a relação das principais seções do trabalho, na ordem em que se sucedem, com suas divisões e subdivisões, e com a indicação da página inicial. Devem apresentar a mesma grafia em que aparecem no texto, numeradas em algarismos arábicos, exceto as listas de figuras, tabelas, abreviaturas, símbolos, resumos e apêndices, que não devem ser numerados.
 O sistema de numeração deve ser progressivo, conforme as normas da ABNT NBR-6022 –Numeração Progressiva das seções de um documento e NBR-6027 - Sumário, com no máximo 5 seções e 6 algarismos. Havendo mais de um volume o trabalho, em cada um deverá constar o sumário completo do trabalho. 
 O sumário deve figurar logo após a dedicatória e/ou agradecimentos, com o título centralizado, em letras maiúsculas, sem pontuação e em negrito. O título do capítulo deve estar em caixa alta com grifo que pode ser representado por sublinha, itálico ou negrito. O item deve ser em caixa alta sem grifo e o sub-item em caixa alta apenas no início das palavras do título sem grifo. Ver exemplo no MODELO 7.
Listas
 São itens opcionais, que têm como elementos ilustrativos de texto abreviaturas e símbolos na ordem de ocorrência, com a respectiva indicação de páginas, 
Lista de figuras (estampas, fotografias, gráficos, lâminas, mapas, desenhos, gravuras). Deve ser elaborada quando houver um número grande de figuras, em lista única ou em lista por tipo de ilustração, indicando: número da figura, legenda e citação na mesma ordem em que estão situadas no texto, com a indicação da página onde está localizada. Ver exemplo no MODELO 8.
Lista de tabelas ou quadros. Deve ser elaborada quando houver um número considerável de tabelas ou quadros, sendo relacionados na ordem que aparecem no texto, com a indicação de número, título e página onde se situam. Ver exemplo no MODELO 9.
Lista de abreviaturas ou siglas. Apresentação da relação de abreviaturas e siglas utilizadas no texto, em ordem alfabética, seguidas de seus respectivos significados, de acordo com as recomendações da ABNT – NB-14:01.05.001 e da ISO 832-1975. Ver exemplo no MODELO 10.
Lista de símbolos. Apresentação da relação dos símbolos utilizados no texto, na ordem em que aparecem, seguidos de seus respectivos significados, segundo recomendações da ABNT e da ISO. Ver exemplo no MODELO 11. 
Resumo
 Apresenta pontos relevantes do trabalho, onde devem ser indicados: a natureza do problema estudado; materiais e métodos utilizados; os resultados mais significativos; as principais conclusões.
 O estilo da escrita deve ser composto de uma sequência corrente de frases concisas não de uma enumeração de tópicos, onde a primeira frase deverá ser significativa, explicando o tema principal do trabalho, em linguagem clara, usando a terceira pessoa do singular e o verbo na voz ativa. 
 O texto do resumo deverá até 250 palavras (aproximadamente 30 linhas de 40 caracteres cada) escrito em letra arial 12 e espaço 1,5 de linha. A configuração de página deve ser igual a utilizada no texto, a ser citada mais adiante no item 3. Ver exemplo no MODELO 12.
MODELO 1 – CONTRA-CAPA OU FOLHA DE ROSTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE 
MODELO 3 – Folha de Aprovação de Trabalho de Conclusão de Curso
MODELO 7 – SUMÁRIO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
MODELO 1 – CONTRA-CAPA OU FOLHA DE ROSTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE 
MODELO 3 – Folha de Aprovação de Trabalho de Conclusão de Curso
MODELO 7 – SUMÁRIO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (CONTINUAÇÃO)
MODELO 7 – SUMÁRIO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
MODELO 8 – LISTA DE FIGURAS DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
MODELO 1 – CONTRA-CAPA OU FOLHA DE ROSTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE 
MODELO 3 – Folha de Aprovação de Trabalho de Conclusão de Curso
MODELO 9 – LISTA DE TABELAS/QUADROS DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
MODELO 1 – CONTRA-CAPA OU FOLHA DE ROSTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE 
MODELO 3 – Folha de Aprovação de Trabalho de Conclusão de Curso
MODELO 10 - LISTA DE ABREVIATURAS/SIGLA
MODELO 10 – LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
MODELO 11 - LISTA DE SÍMBOLOS DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
MODELO 11 – LISTA DE SÍMBOLOS DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
MODELO 1 – CONTRA-CAPA OU FOLHA DE ROSTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE 
MODELO 3 – Folha de Aprovação de Trabalho de Conclusão de Curso
MODELO 12 – RESUMO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
MODELO 12 - RESUMO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
ELEMENTOS DE TEXTO
 O texto é a parte do trabalho onde o conteúdo é apresentado e desenvolvido, consistindo de: introdução, desenvolvimento ou corpo (revisão de literatura, material e métodos, resultado e discussão) e conclusões. Sendo que, trabalhos eminentemente técnicos não abordam alguns tópicos aqui descritos. 
Introdução
 Na introdução o assunto é apresentado através de uma definição objetiva do tema e da finalidade do trabalho, justificando a escolha do assunto, métodos empregados, a delimitação precisa das fronteiras do trabalhoem relação ao campo e períodos abrangidos. Deve fornecer esclarecimentos sobre o ponto de vista o qual o assunto será tratado.
 Todavia, deve-se tomar cuidado para a introdução não antecipar os resultados do trabalho, o que anularia de imediato o interesse pela leitura do texto. Portanto, é através da leitura da introdução que o examinador ou leitor qualquer colhe a primeira imagem do trabalho.
Desenvolvimento
 O desenvolvimento ou corpo é composto, geralmente, pela revisão bibliográfica, materiais e métodos, resultado e discussão.
Revisão Bibliográfica
 É o levantamento da literatura relevante, já publicada na área, que serve de base à investigação do trabalho proposto. Não deve ser vista como uma simples transcrição de pequenos textos, mas um discussão sobre as idéias, fundamentos, problemas, sugestões dos vários autores pertinentes e selecionados, demonstrando assim que os trabalhos foram efetivamente examinados e criticados.
 Para efetuar o levantamento bibliográfico deve-se ter conhecimento das várias fontes documentais disponíveis (livros, manuais, normas, publicações periódicas, trabalhos de congressos, coleções de artigos, etc.), havendo, por outro lado, a necessidade de sempre anotar todos os dados bibliográficos das obras consultadas, para depois compor as referências bibliográficas e bibliografia consultada para o trabalho.
Quando não houver necessidade de um capítulo exclusivo para a revisão bibliográfica ela pode ser incluída na Introdução.
Materiais e Métodos
 Os métodos, materiais e equipamentos utilizados devem ser descritos, de forma precisa, de modo que outros pesquisadores possam repetir os ensaios. Técnicas e processos já publicados devem apenas serem referidos por citação de seu autor, enquanto novas técnicas, modificações de técnicas consagradas e de equipamentos utilizados devem receber descrição detalhada.
 As marcas comerciais de equipamentos e materiais em geral, quando importantes para a melhor compreensão do trabalho, devem ser incluídas e podem aparecer no texto ou em nota de rodapé.
 A metodologia de ensaios e experiências em geral devem seguir a ordem cronológica do desenvolvimento do trabalho, devendo o autor demonstrar capacidade de síntese e clareza. 
Resultados
 Os resultados obtidos devem ser apresentados, em ordem cronológica, estejam ou não de acordo com o ponto de vista do pesquisador. Para a maior facilidade de exposição, os resultados obtidos podem ser acompanhados por tabelas, figuras, etc. Os dados numéricos, sempre que possível, devem ser submetidos à análise estatística.
Discussão
 É recomendável que a discussão seja uma objetiva consideração dos resultados apresentados anteriormente e que conduza às principais conclusões. Neste item o autor tem maior liberdade de expressão, demonstrando assim toda a sua maturidade intelectual.
 Na discussão deve-se ter: relação de causas e efeitos; dedução das generalizações e princípios básicos, elucidação de contradições, teorias e princípios relativos ao trabalho, aplicabilidade dos resultados e suas limitações, sugestões de novas pesquisas, complementares ao trabalho e, finalmente, evidência da contribuição científica dos resultados do trabalho.
Conclusão
 As conclusões e descobertas do trabalho devem ser apresentadas de maneira lógica, clara e concisa, fundamentadas nos resultados e na discussão anteriormente abordada. Deve-se, ainda, reafirmar de maneira sintética a idéia principal e os pormenores importantes do desenvolvimento ou corpo do trabalho, respondendo à indagação levantada e aos objetivos do trabalho. 
Apresentação Gráfica de Texto
 Na apresentação gráfica de texto devem ser observados criteriosamente alguns aspectos.
Formato de texto
 Papel branco, formato A4 (21,0 cm x 29,7 cm), utilizado de um só lado, espaço 1,5 de linha, exceto notas de rodapé, citações muito longas, indicações de fontes de tabelas e figuras, referências bibliográficas, índices e apêndices, que devem ser apresentados em espaço simples. A letra deve ser arial 12 para todos os itens do texto, exceto cabeçalho e notas de rodapé, os números das páginas que deverá ser arial 9, e alguns itens de pré-texto, já apresentados, cujos modelos indicam as diferenciações, e itens do pós texto, que serão exemplificados mais adiante.
 No alinhamento da margem direita deverá ser evitado separações silábicas com barras e outros sinais. Para permitir uma boa visualização do texto, assim como, reprodução e encadernação corretas, a configuração das margens devem ser : esquerda 2,5 cm; direita 2,5 cm, superior 3,5 cm e inferior 2,0 cm, com cabeçalho e rodapé 1,25 cm. A formatação do parágrafo deverá ter um recuo esquerdo de 1,4 cm e direito de –0,9 cm (para facilitar a leitura após encadernação).
 Cada capítulo deve ser iniciado numa página. O mesmo espacejamento observado entre cabeçalhos e textos dever ser obedecido entre o término de um item e o cabeçalho do item seguinte e, assim, sucessivamente, da Introdução à Conclusão do trabalho. As páginas devem ser numeradas sequencialmente, em algarismos arábicos, no canto superior direito a partir da Introdução até a Bibliografia. Os números devem ser colocado sem traços, pontos ou parênteses em letra arial 9. 
 A paginação dos Anexos e da Bibliografia deve ser contínua à do texto principal. O resumo, assim como as listas de figuras, tabelas, abreviaturas e símbolos não possuem paginação contínua à do texto principal, porém, podem ter paginação própria, na parte inferior, centralizada, em algarismo romanos minúsculos. Já os apêndices podem ter paginação própria, em algarismos arábicos, no parte inferior da página, centralizado, ou sem numeração.
 A forma de reprodução fica a critério do autor do trabalho que, para a definição da tiragem do trabalho deve considerar: o número de membros da banca examinadora (geralmente 3 exemplares) e o exemplar da Biblioteca e da Supervisão de TCC(2 exemplares).
 Os exemplares dos trabalhos devem ser apresentados encadernados em espiral, com a Capa Padrão de Trabalho de Conclusão de Curso de Engenharia Civil. Trabalhos extensos (com mais de 200 páginas) podem ser divididos em volumes, mantendo-se, no entanto, o mesmo padrão de apresentação de um exemplar único, identificados os volumes externamente por sua numeração (volume 1 e volume 2, por exemplo).
Apresentação de dados complementares
 O texto pode ser complementado por: equações e fórmulas, tabelas (para dados numéricos), figuras (para ilustrações), citações (para trabalhos consultados), notas de rodapé (para citar informações ou referir-se a trabalhos consultados).
 No caso das equações e fórmulas, as mesmas devem aparecer destacada de modo a facilitar a leitura. Caso seja necessário fragmentá-la em mais de uma linha, por falta de espaço, devem ser interrompidas antes do sinal de igualdade e depois do sinal de adição, subtração, multiplicação e divisão. Se houver várias equações e fórmulas, devem ser identificadas por números consecutivos colocados entre parênteses, na margem direita da linha.
Exemplo: (TIJ /PIEJ) x 105 (1)
 No caso das tabelas e figuras, as mesmas devem aparecer tão perto quanto possível do lugar em que são mencionadas, obedecendo a apresentação tipográfica recomendada pela norma ABNT NBR-6022 – Apresentação de artigos de periódicos, ressalvando-se as situações em que estiverem interrompendo continuamente o texto podendo ser colocadas nos Anexos. 
 Para o TCC do curso de Engenharia recomenda-se a indicaçãodo número e nome da tabela na parte superior como está apresentada no Sumário. No caso de figura, a sugestão é de ser indicada na parte inferior da mesma, em letra arial 9 em letra maiúscula. No caso da figura ocupar todo o espaço do papel, sua indicação pode ser feita no verso da página anterior em sua parte inferior, e para as situações em que estiverem interrompendo continuamente o texto podem ser colocadas nos Anexos.
 No caso de citações, elas podem se dividir em diretas, indiretas e indicações de autores no texto. A citação direta é a transcrição exata das palavras ou trechos de um autor, respeitando-se rigorosamente a redação, ortografia e pontuação. A reprodução do texto deve aparecer, sempre, entre aspas duplas em grifo itálico. Quando a citação textual já possuir aspas, estas devem ser transformadas em apóstrofos ou aspas simples. No caso de citação parcial de parágrafo de texto, as reticências representam que o texto continua.
Exemplo: “ Para os problemas resultantes do comportamento inadequado, deve-se ter em mente que o trânsito é comportamento que pode ser moldado e melhorado através da educação e de conduta adequada...” (TOBIAS, 1999, p.70)
 Na citação indireta, a transcrição é não literal das palavras do autor, reproduzindo-se fielmente conteúdo e idéias, dispensando assim o uso de aspas e grifo em itálico. Ver exemplo:
Exemplo: Segundo SEVERINO (1984), citações são elementos, extraídos do material consultado, que denotaram importância para o desenvolvimento do trabalho.
 Existe, também, citação de citação, na qual se faz menção a um trabalho ao qual não se teve acesso direto. Neste caso, deve ser indicado o sobrenome do autor do trabalho original, não consultado, seguido da preposição “apud” e do sobrenome do autor da obra consultada, de acordo com o sistema de chamada escolhido, que é explicado mais adiante. Ver exemplo:
Exemplo: CARRARO et al. (1963) apud SALGADO (1967)
 No caso das indicações de autores, as mesmas devem ser feitas de acordo com os sistema de chamada escolhido (será visto mais adiante), observando os seguintes critérios: i) se for um autor, colocar sobrenome em letra maiúscula, por exemplo, HERTZ (1997); ii) se forem dois autores, sobrenome dos mesmos em letra maiúscula separados por ponto e vírgula, por exemplo, ORTÚZAR;WILLUMSEN (1991); iii) se forem mais de dois autores, sobrenome do primeiro autor em letra maiúscula seguido da expressão et al., por exemplo, ABLER et al (1993).
 Se os autores forem entidades, as mesmas são tratadas como autores, podendo serem citadas no texto pela respectiva sigla, desde que seja mencionada por extenso na primeira vez que for citada, por exemplo: Em 1991, a ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS (OEA) submeteu...
 Se for um evento, o nome do mesmo deve ser usado quando considerado no todo. Por exemplo: No XI ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA E ENSINO EM TRANSPORTES (1990) ...
 No caso de citação pelo título da obra, deve ser usada para os casos de obras múltiplas, se o título for muito extenso, a redução utilizando-se após as cinco primeiras palavras, por exemplo: De acordo com a ENCICLOPÉDIA de tecnologia (1972) ... ,ou ainda, por exemplo, Conforme o MANUAL do meio ambiente/sistema de licenciamento...
 No caso de citação de informações obtidas através de canais informais (anotações de aula, correspondência pessoal, comunicações pessoais, eventos não impressos, trabalhos não publicados, etc.) a mesma deve ser mencionada em nota de rodapé e não incluída na Bibliografia. Os trabalhos não publicados ou em fase de elaboração para publicação podem ter mencionados os nomes do seus autores, locais das instituições e especificações dos tipos de documentos e datas, em nota de rodapé.
Exemplo: NOGUEIRA, B. C. Problemas de delimitação regional para o planejamento. São Paulo, Laboratório de Artes Gráficas, 1974. 13p. Notas de Aula da disciplina Planejamento Regional. Departamento de Projeto, FAU/USP/ Datilografado.
 As notas de rodapé transmitem informações que não foram incluídas no próprio texto, por provocarem uma quebra na sequência do mesmo. Logo, as mesmas devem ser separadas do corpo do texto por um traço horizontal contínuo de 5 cm aproximadamente, iniciado na margem esquerda, escritas em espaço simples, letra arial 9, com cada nota em uma nova linha com a devida sinalização. 
Sistema de chamada bibliográfica
 O sistema de chamada bibliográfica deve ser escolhido ao iniciar o trabalho, podendo ser alfabético, numérico e alfanumérico.
 No sistema alfabético deve-se citar autor (sobrenome) e data de publicação do trabalho. Por exemplo: CARRARO (1967) OU (CARRARO, 1967). Se o autor possui mais de um trabalho a ser mencionado pode se diferenciar pelo acréscimo de letra minúscula após a data, sem espacejamento, por exemplo, CARRARO (1967a) ou (CARRARO, 1967a) ou CARRARO (1967b) ou (CARRARO, 1967b).
 No caso de haver coincidência de nomes de autores com o mesmo sobrenome e data, deve-se acrescentar as iniciais dos nomes, por exemplo, VASCONCELOS, P.A. (1996) e VASCONCELOS, E.A. (1996).
 Se forem citados sucessivamente vários trabalhos de diferentes autores, sendo em blocos devem ser citados em ordem alfabética pelo sobrenome ou, ainda, em ordem cronológica Tal critério deve ser seguido ao longo de todo o texto. Ver exemplo: AMARAL et al. (1967), LEONARDOS (1956) e SALGADO (1963), ou ainda, LEONARDOS (1956), SALGADO (1963) e AMARAL et al. (1967),
 No sistema numérico as citações devem ser indicadas por chamadas numéricas colocadas meia entrelinha acima do texto ou seguido do sobrenome do autor. No caso de citação direta, o número pode ser colocado após a pontuação final e não após o autor. Ver exemplo: Segundo BRUTON33, os modelos de distribuição de viagens..., ou ainda, De acordo com CERVO;BERVIAN “documento é toda base de conhecimento fixado materialmente e suscetível de ser utilizado para consulta, estudo ou prova”. 7
 No sistema alfanumérico as citações são alfabetadas e numeradas previamente, com as chamadas de texto recebendo o número respectivo desta ordem pré-estabelecida. Neste caso as referências bibliográficas são arrumadas previamente. Ver exemplo: GOMES3, concordando com AZEVEDO1 e BARBOSA2 ...
ELEMENTOS DE PÓS-TEXTO
 Anexos
 São suportes elucidativos indispensáveis à compreensão do texto. Portanto, são parte integrante do trabalho e sua paginação deve ser contínua à do texto principal. Os anexos devem figurar após o texto e antes da bibliografia, devido à dificuldade de colocação no próprio texto.
 
 Se existir mais de um anexo, a sua identificação deve ser feita conforme o exemplo.
Exemplo: ANEXO A - ...
 ANEXO B - ...
 Bibliografia
 Existem dois tipos básicos de bibliografia: 
as Referências Bibliográficas, que reunem um conjunto de informações precisas e minunciosas que permite a identificação do documento no todo ou em parte, como reforço ou complementação ao texto, cuja ordenação deve obedecer ao sistema de chamada adotado.
a Bibliografia propriamente dita de todo o trabalho, que incorpora as referências e outros trabalhos conhecidos e consultados. 
 Existem duas regras gerais para referências bibliográficas e bibliografia:
na apresentação das referências, manter a margem da 2a linha em diante, sob a 3a letra da entrada, ou seja:
 
Exemplo: VERA, Armando Asti (1974). Metodologia da Pesquisa Científica. Trad. Maria Helena Crespo e Beatriz Marques Magalhães. Porto Alegre, Globo.
os vários conjuntos de elementos das referências devem ser separadosentre si por ponto, seguido de dois espaços. Vide exemplo anterior.
 No ANEXO deste trabalho são apresentadas algumas regras básicas de bibliografia para atender ao leitor quanto aos tipos mais comuns de bibliografia. Maiores explicações deve-se consultar as normas da ABNT NBR – 6023 – Referências Bibliográficas .
 Apêndices
 São suportes elucidativos e ilustrativos, mas não são essenciais à compreensão do texto. Têm a mesma a função das notas explicativas de rodapé, incluindo informações não necessárias ao texto tais como cópias de documentos inacessíveis ao leitor, material documental, ilustrativo, etc.
 Os apêndices não são parte integrante do trabalho, logo, não possuem paginação contínua à do texto. Podem, contudo, apresentar paginação própria. Havendo mais de um apêndice, sua identificação deve ser sequencial, com algarismos romanos e letras maiúsculas. Ver exemplo.
 
Exemplo: Apêndice A - ... Apêndice I - ...
 Apêndice B - ... Apêndice II - ...
ANEXO – Orientações Básicas de Apresentação de Bibliografia
 Neste anexo serão apresentadas as situações de referências bibliográficas mais comuns, sendo também sugeridos nos exemplos algumas grafias próprias para o curso de engenharia civil da UFPa, naquilo que é permitido pela norma técnica já referenciada. Em situações mais complexas, como já citado anteriormente, deve-se procurar consultar a ABNT NBR - 6023 – Referências Bibliográficas.
1 – Livros e Folhetos (considerados no todo)
com um autor:
 SKINNER,B.J. Recursos minerais da terra. Trad. de Helmut Born e Eduardo C. São Paulo, Edgard Blücher, 1970. (Série de Textos Básicos de Geociência). 
b) com dois autores: CARDOSO, F. H.; FALETTO, E. Dependência e desenvolvimento na América Latina. 7.ed. Ensaios de Interpretação Sociológica. Rio de Janeiro, Guanabara, 1970.
c) com três autores: ABLER,R.; ADAMS, J; GOULD,P. Spacial organization. the geographer’s view of the world. London, Prentice-Hall, 1972.
d) com mais autores: MAASS,A. et al. Design of water-resource systems: new techniques for relating economic objectives, engineering analysis, and governmental planning. London, MacMillan, 1962. 
 
Obs. Verifica-se que somente a primeira palavra do título da obra possui letra maiúscula e, em casos de títulos e sub-títulos, somente o título apresenta negrito.
2- Livros (considerados em parte)
Exemplo 1 (com autoria específica): FLEURY,A.C.C. Análise a nível de empresa dos impactos da automação sobre a organização da produção do trabalho. In: SOARES,R.M.S.M. Gestão da empresa. Brasília, IPEA/IPLAN, 1990, p.11-26 
Exemplo 2 (sem autoria específica): VAN VLACK,L.H. Princípios de ciência dos Materiais. Trad. de Luiz Paulo Camargo Ferrão. São Paulo, Edgard Blücher/Brasília, INL, 1970. Cap.5, p.105- 29�: estruturas e processos eletrônicos. 
3- Publicações periódicas: os títulos de periódicos podem aparecer abreviados ou por extenso. Se abreviados, adotar normas específicas da ABNT NBR – 6032 – Abreviação de títulos de periódicos e publicações seriadas.
Exemplo 1 (consideradas no todo): CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Brasília, Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, 1972 –
Exemplo 2 (consideradas em parte): REVISTA DE ENSINO DE ENGENHARIA. São Paulo, v.7, n.1, 1.sem. 1998.
4- Artigos de Periódicos
Exemplo 1: MASSOLA, A.M.A; BRITO, C.R. Projeto de circuitos eletrônicos por método minimax. Anais EPUSP. Série B: Engenharia de Eletricidade, v.1, p.369-80, 1988.
Exemplo 2 (números especiais): SILVA FILHO, P.C. Terminais rodoviários: operação bem sucedida. ENGENHARIA: Revista do Instituto de Engenharia, n.449, p.36-41, 1985. Edição Especial.
5- Dissertações, teses, monografias, etc.
Exemplo 1 (TCC): MACAMBIRA, I.Q.; BRAZÃO, T.C.B. Análise e demarcação de áreas para pedestres: o caso do centro comercial de Belém. Belém, 1999. 102p. Trabalho de Conclusão de Curso (Engenharia Civil) – Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade da Amazônia, 1999. 
Exemplo 2 (Dissertação): CAMARGO, P. Desenvolvimento e organização das redes de transporte: modelos de análise selecionados e aplicados ao Estado de São Paulo. São Paulo, 1993. 125 p. Dissertação (Mestrado) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo,1993.
6- Trabalhos de eventos científicos
Exemplo 1 (consideradas no todo): ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA E ENSINO EM TRANSPORTES, 12.; Rio de Janeiro, 1997. Anais. Rio de janeiro, 1997.
Exemplo 2 (apresentado em Anais): COSTA, M. S.; WAISMAN, J. Pesquisa Origem - Destino Hidroviária de Passageiros em Santarém - Pará. Congresso de Pesquisa e Ensino em Transportes, 9., São Carlos, 1995. Anais. São Carlos, 1995. v.2, p.1093-97.
Tobias, Maisa Sales Gama, Org.
Diretrizes básicas para apresentação de trabalhos de conclusão do curso engenharia civil. Belém, UFPa/CT, 2000.
22 p.
Inclui bibliografia
 1. Normas 2. Publicações I . Universidade Federal do Pará. Centro Tecnológico, Coordenação de Engenharia de Civil. 
 Cód. xxxxxxx
GLENDA DOS SANTOS SANTANA
MARINA LEAL GARCIA
ESTUDO DO EFEITO DA LOCALIZAÇÃO DE PONTOS DE 
PARADA NO DESEMPENHO DO SERVIÇO DE 
TRANSPORTE URBANO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ – UFPA
CENTRO TECNOLÓGICO
Belém – Pa
2000
GLENDA DOS SANTOS SANTANA
MARINA LEAL GARCIA
ESTUDO DO EFEITO DA LOCALIZAÇÃO DE PONTOS DE 
PARADA NO DESEMPENHO DO SERVIÇO DE 
TRANSPORTE URBANO
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como exigência parcial para a obtenção do Título de Engenheiro Civil , submetido à banca examinadora da Universidade Federal do Pará, do Centro Tecnológico, do Departamento de Engenharia de Transportes, elaborado sob a orientação da Profa. Dra. Maisa Sales Gama Tobias.
UFPA/CT
Belém – Pa
2000
UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA – UNAMA
Belém – Pa
1999
GLENDA DOS SANTOS SANTANA
MARINA LEAL GARCIA
Trabalho de Conclusão de Curso submetido ao Departamento de Engenharia de Transportes do Centro Tecnológico, da Universidade Federal do Pará, como parte dos requisitos para a obtenção do título de Engenheiro Civil, sendo considerado satisfatório e APROVADO em sua forma final pela banca examinadora existente.
Banca Examinadora
___________________________________
Profa. Dra. Maisa Sales Gama Tobias
Engenheira Civil, Dra. Enga de Transportes
Professora-Orientadora – DET/CT – UFPA
___________________________________
Engo MSc. Eçy Emerson Costa
Engenheiro Civil, MSc. Enga de Transportes
Examinador Interno – DET/CT-UFPA
___________________________________
Enga MSc. Ana Valéria Ribeiro Borges
Engenheira Civil, MSc. Enga de Transportes
Examinadora Externa – Coordenadora de Projetos da Diretoria de Planejamento 
da Companhia de Transportes do Município de Belém - CTBel
UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA – UNAMA
Belém – Pa
1999
Dedicamos aos nossos pais, amigos e familiares, que têmsido a grande razão e incentivo de nosso aperfeiçoamento técnico. Nossas dívidas com vocês são inesgotáveis. 
Agradecemos aos nossos pais, amigos e familiares, pelo incentivo, dedicação e carinho.
Aos colegas de turma, que contribuíram para o nosso amadurecimento pessoal e profissional.
Aos professores e funcionários da UFPa, pela disposição em nos ajudar quando necessário.
Em especial, à professora Dra. Maisa Tobias pela orientação prestada, essencial para a realização deste trabalho.
Aos examinadores, senhores Ely Emerson e Ana Valéria Borges, pela simpatia e disposição em nos auxiliar durante a elaboração deste trabalho.
À Companhia de Transporte de Belém, por terem nos fornecido informações indispensáveis à realização do estudo de caso, o centro comercial de Belém.
Para melhorar o trânsito brasileiro o país precisa de uma década de trabalho intenso. Assim, é preciso começar já e não parar tão cedo.
 Programa Volvo de Segurança no Trânsito.
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
RESUMO
1 INTRODUÇÃO.....................................................................................	01
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS PONTOS DE PARADA
NO SISTEMA VIÁRIO........................................................................ 	03
2.1 DEFINIÇÃO DA LOCALIZAÇÃO........................................................	03
2.1.1. Localização segundo a situação física da quadra..............................	03
2.1.2. Localização em relação ao semáforo.................................................	08
2.1.3. Localização em relação aos pontos adjacentes.................................	09
2.1.4. Localização segundo o uso e ocupação do solo.................................10
2.1.5. Localização segundo a frequência de ônibus e o volume da 
 demanda..............................................................................................	10
	
CARACTERIZAÇÃO TIPOLÓGICA DA PARADA POR TIPO
 DE ATENDIMENTO............................................................................	11
2.2.1 Linhas comuns....................................................................................	11
2.2.2 Linhas expressas................................................................................	11
2.2.3 Linhas seletivas...................................................................................	11
2.2.4. Linhas suplementares..........................................................................	11
3 CARACTERÍSTICAS DE IMPLANTAÇÃO DE PONTO DE 
 PARADA............................................................................................	12
3.1 EXTENSÃO DO PONTO DE PARADA................................................	12
ADEQUAÇÃO DO MEIO FIO NO LOCAL DESTINADO AO PONTO 
DE PARADA.............................................. .........................................	13
Para melhorar o trânsito brasileiro o país precisa de uma década de trabalho intenso. Assim, é preciso começar já e não parar tão cedo.
 Programa Volvo de Segurança no Trânsito.
3.2.1 Demarcação com pintura na via.........................................................	14 
3.2.2 Construção de avanços.......................................................................	15
3.2.3 Construção de baias...........................................................................	16
3.3 DISPOSITIVOS DE SINALIZAÇÃO....................................................	16
3.3.1. Sinalização demarcadora de faixa......................................................	16
3.3.2. Sinalização vertical..............................................................................	18
3.4. MEDIDAS DE DESEMPENHO............................................................	20
4 PESQUISA EM CAMPO DE TRANSPORTE PÚBLICO....................	21
5 ESTUDO DE CASO: AV. NAZARÉ/AV. MAGALHÃES BARATA.....	23
5.1. APRESENTAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO.........................................	23
5.2. LEVANTAMENTO DE CAMPO...........................................................	25
5.3. ANÁLISE DA SITUAÇÃO ATUAL........................................................	44
5.4. SITUAÇÕES ALTERNATIVAS DE LOCALIZAÇÃO............................	47
5.5. DADOS ESTIMADOS PARA AS SITUAÇÕES ALTERNATIVAS.......	54
5.6. ANÁLISE DAS SITUAÇÕES ALTERNATIVAS...................................	74
6 CONCLUSÕES............................................................................	76
 ANEXO........................................................................................ 80
 ANEXO 1: Relação das linhas de ônibus que passam pela Av.
 Nazaré/ Av. Magalhães Barata...................................................	81
 ANEXO 2: Pesquisa de embarque/desembarque......................	82
 ANEXO 3: Pesquisa de nível de atendimento............................	83
 ANEXO 4: Pesquisa de velocidade e retardamento...................	84
 BIBLIOGRAFIA BÁSICA............................................................ 102
 Apêndice 
Para melhorar o trânsito brasileiro o país precisa de uma década de trabalho intenso. Assim, é preciso começar já e não parar tão cedo.
 Programa Volvo de Segurança no Trânsito.
LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1 - REPRESENTAÇÃO ESTOCÁSTICA DA PROJEÇÃO DA
 POPULAÇÃO...........................................................................	04
FIGURA 2 - LINEARIZAÇÃO DA LEI EXPONENCIAL................................	07
FIGURA 3 - DISTRIBUIÇÃO DE VIAGENS RESIDÊNCIA-TRABALHO......10
FIGURA 4 - FLUXOGRAMA – MODELO DE LOWRY.................................	17
FIGURA 5 - CONVERGÊNCIA DO MODELO DE LOWRY..........................	20
FIGURA 6 - INTER-RELAÇÕES TEMPORAIS NOS MODELOS DESA-
 GREGADOS.............................................................................	42
FIGURA 7 - VARIAÇÃO DO DESVIO QUADRÁTICO EM FUNÇÃO DO
 PARÂMETRO (1.......................................................................	65
FIGURA 8 - DIVISÃO DA ÁREA URBANA EM ZONAS E LOCALIZAÇÃO
 DAS INSTALAÇÕES COMERCIAIS DE VULTO......................	70
FIGURA 9 - UTILIDADE DA VIAGEM COM DESTINO À ZONA J...............82
FIGURA 10 - ANÁLISE GRÁFICA DA CALIBRAÇÃO...................................90
FIGURA 11 - FUNÇÃO DE RESTRIÇÃO DE CAPACIDADE-RODOVIA....101
FIGURA 12 - DISTRIBUIÇÃO AJUSTADA EM CONFRONTO COM A 
 OBSERVADA..........................................................................108
FIGURA 13 - VARIAÇÃO UNIMODAL DA FUNÇÃO QUADRÁTICA..........112
Para melhorar o trânsito brasileiro o país precisa deuma década de trabalho intenso. Assim, é preciso começar já e não parar tão cedo.
 Programa Volvo de Segurança no Trânsito.
LISTA DE TABELAS
TABELA 1 - FUNÇÕES IMPEDÂNCIA POR LOWRY EM SEU MODELO....	16
TABELA 2 - INTERAÇÃO ESPACIAL ENTRE ATIVIDADES NO MODELO
 DE BILBAO.................................................................................35
TABELA 3 - DADOS HISTÓRICOS DE POPULAÇÃO..................................	45
TABELA 4 - DADOS SÓCIO-ECONÔMICOS.................................................61
TABELA 5 - VARIAÇÃO DA DENSIDADE DE OCUPAÇÃO DO SOLO.........87
TABELA 6 - COMPARAÇÃO DE PROJEÇÕES EXPONENCIAIS................	92
TABELA 7 - DADOS SOBRE DISTÂNCIAS, POPULAÇÃO E EMPREGO...	95
TABELA 8 - NÚMERO DE VIAGENS DIÁRIAS RESIDÊNCIA-EMPREGO..	98
TABELA 9 - VALORES DE (TIJ /PIEJ) x 105.................................................100
TABELA 10 - DISTÂNCIAS INTER-ZONAIS...............................................107
TABELA 11 - RESULTADOS DO AJUSTE DO MODELO..........................110
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
Ap. ou Apud – citado por, segundo
Cap. – capítulo
CD-ROOM – Disco compacto com memória somente para leitura e impressão
COMUT – Programa de Comutação Bibliográfica
Coord. – coordenador
ed. editor
et al. – e outros
id ou idem – do mesmo autor
ISO – Internacional Organization Standardization
Loc. cit. (loco citato) – na obra citada
n. – número do fascículo
n.p. – não paginado
op. cit. (opus citatum) – na obra citada
org. – organizador
p. – página
RENPAC – Rede Pública de Comunicação de Dados por Comutação de Pacotes
s.d. – sem data
s.ed. – sem editor
s.l. – sem local de publicação
s.n.t. – sem local, editora e data
trad. – tradutor
v. - volume
LISTA DE SÍMBOLOS
( - alfa
@ - arroba
( - beta
© - copyright
( - equivalente
( - lâmbda
( - maior ou igual
( - mi
( - pertence
§ - seção
Σ somatório
( - tal
RESUMO
 Com o intuito de expandir os conhecimentos a respeito de um tema pouco destacado na Engenharia de Tráfego, o tráfego de pedestres, é que se elaborou este trabalho sobre a circulação de pedestres em áreas destinadas ao seu tráfego.
 Em virtude disto, apresenta-se primeiro uma revisão bibliográfica composta de conceitos, limitações e condicionantes das áreas de pedestres. Para efeito de análise da circulação de pedestres, adota-se a metodologia da Companhia de Engenharia de Tráfego – CET (CET, 1978), tendo como estudo de caso o Centro Comercial de Belém.
 No estudo de caso foram selecionadas sub-áreas do Centro Comercial de Belém, onde se expõe, inicialmente, os dados coletados em campo, necessários à compreensão da situação atual e, em seguida, faz-se a análise da mesma, ressaltando suas possíveis deficiências e observando as condições de conforto e segurança com as quais os pedestres circulam.
 São verificados, por exemplo, problemas ligados ao comportamento do espaço físico, à localização de equipamentos urbanos e às características de piso e calçadas. Estes problemas são localizados, principalmente, em alguns pontos críticos, tendo como destaque o caso da tv. 7 de setembro, onde as velocidades de caminhada são extremamente restritas em toda a sua extensão.
 Feita a análise da situação atual, se estabelece uma proposta utilizando-se de indicadores de desempenho tratados na metodologia. Tem-se como medidas da situação proposta a melhoria de fiscalização, sinalização e tratamento urbanístico.
 Entre as conclusões é visto, por exemplo, que um maior nível de segregação do tráfego veicular, em relação ao que já existe na situação atual, traria maiores benefícios aos pedestres, uma vez que o problema básico observado consiste na concentração de pólos de atração de pedestres, ligados, principalmente, às atividades de comércio varejo e atacado.
� Observar que é 105-29, evitando-se repetição numérica. Sendo regra geral para todos os casos.
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