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LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA
PROFESSORA CLAUDIA ABBASS
E-MAIL claudia.abbass@terra.com.br
INTERRUPÇÃO E CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO
INTERRUPÇÃO e SUSPENSÃO
 DO CONTRATO DE TRABALHO
 São fenômenos jurídicos que implicam na paralisação total ou parcial das obrigações contratuais - Art. 471-CLT, em face do acontecimento de certas situações e durante determinados períodos.
 Art. 471 - Ao empregado afastado do emprego, são asseguradas, por ocasião de sua volta, todas as vantagens que, em sua ausência, tenham sido atribuídas à categoria a que pertencia na empresa.
 
 SUSPENSÃO
 
 É o instituto pelo qual, em determinados momentos e sob certas circunstâncias, o contrato de trabalho deixa de produzir todos os seus efeitos jurídicos, sem contudo, por fim ao vínculo empregatício.
GREVE;
APOSENTADORIA POR INVALIDEZ;
LICENÇA MÉDICA SUPERIOR A 15 DIAS;
SUSPENSÃO DISCIPLINAR
PRISÃO JUDICIAL
INQUERITO JUDICIAL TRABALHISTA
 
 
Durante a suspensão não há trabalho bem como pagamento de salário
INTERRUPÇÃO 
 É o instituto pelo qual, em determinados momentos e sob certas circunstâncias, algumas das cláusulas do contrato de trabalho deixa de produzir todos os seus efeitos jurídicos, sem contudo, pôr fim ao vínculo empregatício.
LICENÇA MÉDICA ATÉ 15 DIAS;
SERVIÇO MILITAR OBRIGATÓRIO
FÉRIAS
LICENÇA MATERNIDADE/PATERNIDADE
TODAS AS HIPÓSTESES DO Art. 473 CLT
 
 
Durante a interrupção não há trabalho mas há pagamento de salário.
É aquela que, uma vez adquirida, o empregado não perde mais e será alcançada pelo empregado não optante pelo FGTS após 10 anos de serviços - Art. 492-CLT, essa não existe mais, estando preservado o direito adquirido daqueles que não optaram pelo FGTS.
ESTABILIDADE DEFINITIVA
É aquela que assegura ao empregado a garantia do emprego durante um determinado espaço de tempo, por força de Lei, Regulamento da Empresa, Acordos ou Convenções Coletivas. No Brasil, os trabalhadores gozam de estabilidade provisória nas seguintes condições: 
 
 ESTABILIDADE PROVISÓRIA
 ESTABILIDADE PROVISÓRIA
 ESTABILIDADE PROVISÓRIA
 
 
 PRESCRIÇÃO NO DIREITO DO TRABALHO
No Direito do Trabalho o instituto da prescrição foi inicialmente regulado pelos Arts. 11 e 440-CLT, sendo tais disposições alteradas pela Constituição Federal - Art. 7º Inciso XXIX modificado posteriormente pela Emenda Constitucional nº 28 sendo aplicado com observância das seguintes regras:
MENORES DE 18 ANOS
Para os empregados menores de 18 anos, a prescrição começa a correr depois de completada a referida idade, pois só a partir dessa idade ele passa a possuir capacidade para estar em Juízo. Ante a tal situação o Art. 440-CLT, assegurou essa proteção especial aos menores.
É a comunicação formal (escrita) que uma das partes deve fazer a outra quando desejar, imotivadamente, romper o Contrato de Trabalho - Art. 487-CLT cuja duração mínima é de 30 dias.
 Se o aviso for dado pelo empregador, a jornada do empregado será reduzida em 02 horas diárias ou 07 dias consecutivos como preceitua o § único do Art. 488-CLT.
 
 AVISO PRÉVIO
AVISO PRÉVIO
OBS: A Lei 12.506 de 11/10/2011, alterou a contagem do aviso prévio, para os empregados que tenham mais de 1 ano de serviço, devendo ser acrescido 03 dias, por ano, isto é terá duração mínima de 30 e máxima de 90 dias.
Ex: de 0 a 1 ano de serviço = 30 dias
 1 ano de serviço = 33 dias 
 2 anos de serviço = 36 dias
 3 anos de serviço = 39 dias
 4 anos de serviço = 42 dias
V. Nota Técnica n° 184 /2012 do Ministério do Trabalho
 Art. 487 - Não havendo prazo estipulado, a parte que, sem justo motivo, quiser rescindir o contrato deverá avisar a outra da sua resolução com a antecedência mínima de:
I - 3 dias, se o empregado receber, diariamente, o seu salário; 
II - 8 dias, se o pagamento for efetuado por semana ou tempo inferior;
III - trinta dias aos que perceberem por quinzena ou mês, ou que tenham mais de 12 (doze) meses de serviço na empresa.  
 § 1º - A falta do aviso prévio por parte do empregador dá ao empregado o direito aos salários correspondentes ao prazo do aviso, garantida sempre a integração desse período no seu tempo de serviço.
§ 2º - A falta de aviso prévio por parte do empregado dá ao empregador o direito de descontar os salários correspondentes ao prazo respectivo.
§ 3º - Em se tratando de salário pago na base de tarefa, o cálculo, para os efeitos dos parágrafos anteriores, será feito de acordo com a média dos últimos 12 (doze) meses de serviço.
§ 4º - É devido o aviso prévio na despedida indireta. 
§ 5o O valor das horas extraordinárias habituais integra o aviso prévio indenizado.         
§ 6o O reajustamento salarial coletivo, determinado no curso do aviso prévio, beneficia o empregado pré-avisado da despedida, mesmo que tenha recebido antecipadamente os salários correspondentes ao período do aviso, que integra seu tempo de serviço para todos os efeitos legais. 
EXTINÇÃO POR INICIATIVA DO EMPREGADO: 
É quando o empregado toma a iniciativa de romper o pacto laboral, podendo se dar por PEDIDO DE DISPENSA, APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA ou RESCISÃO INDIRETA.
 
 EXTINÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO
 Constituem justa causa para rescisão do contrato de trabalho pelo empregador: 
a) ato de improbidade;
b) incontinência de conduta ou mau procedimento; 
c) negociação habitual por conta própria ou alheia sem permissão do empregador, e quando constituir ato de concorrência à empresa para a qual trabalha o empregado, ou for prejudicial ao serviço; 
d) condenação criminal do empregado, passada em julgado, caso não tenha havido suspensão da execução da pena; 
 e) desídia no desempenho das respectivas funções; 
 f) embriaguez habitual ou em serviço; 
g) violação de segredo da empresa;
 h) ato de indisciplina ou de insubordinação;
 i) abandono de emprego;
 j) ato lesivo da honra ou da boa fama praticado no serviço contra qualquer pessoa, ou ofensas físicas, nas mesmas condições, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem; 
 k) ato lesivo da honra ou da boa fama ou ofensas físicas praticadas contra o empregador e superiores hierárquicos, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem; 
  l) prática constante de jogos de azar.
 Parágrafo único - Constitui igualmente justa causa para dispensa de empregado a prática, devidamente comprovada em inquérito administrativo, de atos atentatórios à segurança nacional.        
ART. 482
EXTINÇÃO POR ATO DE TERCEIRO OU FATO
É quando um ato praticado por terceiro ou um fato, alheio a vontade das partes, põe fim ao contrato.
 
 EXTINÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO
 EXTINÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO
PRAZO DE PAGAMENTO
Os prazos de pagamento das verbas rescisórias estão fixados na CLT no parágrafo 6º do Art. 477, e variam, dependendo da forma como se dá o Aviso Prévio for trabalhado, inexistente, dispensado ou indenizado.
 
 PAGAMENTO DAS VERBAS RESCISÓRIAS
 PAGAMENTO DAS VERBAS RESCISÓRIAS
 PAGAMENTO DAS VERBAS RESCISÓRIAS
II - QUITAÇÃO
A homologação da rescisão quita apenas as parcelas descritas no TRCT – Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho § 2º do Art. 477-CLT. Podendo o empregado reclamar na Justiça outros direitos não pagos.
 
 
 MULTAS RESCISÓRIAS
HOMOLOGAÇÃO DA RECISÃO
Estabelece o § 1º do Art. 477-CLT, que nas rescisões de contrato de trabalho de empregados com mais de 01 ano de serviço, obrigatória será a homologação da rescisão pelo sindicato da categoria do trabalhador, na sua ausência, será o órgão do Ministério do Trabalho e Emprego, e na sua falta na localidade, o representante do Ministério Público da Comarca ou Defensor Público- § 3º do Art. 477-CLT.
 
A assistência na homologação pelo sindicato é gratuita, ainda que o trabalhador não seja sindicalizado – § 7º do Art. 477-CLT;
 No casos de empregado doméstico e empregados com menos de 01 ano de serviço, desnecessária será a homologação.
1.1 – Verbas rescisórias na Dispensa Sem Justa Causa 
Saldo de salário
Aviso prévio trabalhado ou indenizado
Férias vencidas e/ou proporcionais + 1/3 constitucional
13o. Proporcional ou integral
FGTS + Multa 40% FGTS
Seguro Desemprego - mín. 6 meses CTPS
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1.2 – Verbas rescisórias na Dispensa Com Justa Causa 
CLT, Art. 482
Saldo de salário
Férias vencidas + 1/3
FGTS - retido 
23
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1.3 – Verbas rescisórias no Pedido de Demissão do Empregado (sem motivo)
Saldo de salário
Aviso prévio ao empregador
Férias vencidas e/ou proporcionais + 1/3 constitucional
13o. Proporcional ou integral
FGTS - retido
24
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1.4 – Verbas rescisórias na Rescisão Indireta
CLT, Art. 483
Aviso prévio indenizado
13º salário proporcional ou integral
Férias proporcionais e/ou vencidas + 1/3 constitucional
FGTS + Multa de 40% do FGTS – art. 18, §1° da Lei 8.036/1990
Seguro desemprego
1.5 – Verbas rescisórias na Rescisão Por Culpa Recíproca
CLT, Art. 484
Saldo de salário
Férias vencidas + 1/3 
Multa 20% FGTS – art. 18, §2° Lei 8.036/1990
50% Aviso prévio – art. 484 CLT e Súmula 14 do TST
50% - 13o. Proporcional – Súmula 14 do TST
50% Férias proporcionais
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1.6 – Verbas em outras formas rescisórias
Rescisão Por Motivo de Força Maior (CLT, Art. 501 e ss.)
Igual Demisssão Sem Justa Causa
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Rescisão Por Morte do Empregado
Como se fosse pedido de demissão
Rescisão Por Morte do Empregador (CLT, Art. 485)
Igual Demisssão Sem Justa Causa
1.6 – Verbas em outras formas rescisórias
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2 – Rescisão Contrato de Trabalho por prazo determinado 
Saldo de salário
Férias proporcionais + 1/3
13º salário proporcional
FGTS 
Indenização de metade do que tempo que faltava para o término do contrato – art. 479
29
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2.1 – Rescisão Contrato de Trabalho de experiência
a) Extinção Normal ou Automática do Contrato de Experiência
Verbas devidas: Saldo de salário. 13º Salário proporcional. Férias proporcionais. 1/3 Constitucional sobre férias. FGTS.
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b) Rescisão Antecipada do Contrato de Experiência por Iniciativa do Empregador
Verbas devidas: Saldo de salário. 13º Salário. Férias proporcionais. 1/3 Constitucional sobre férias. FGTS. FGTS – multa de 40%
- Art. 479, CLT
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Sistema de Fundo de Garantia por tempo de Serviço
São depósitos mensais, efetuados pelas empresas em nome de seus empregados, no valor equivalente ao percentual de 8% das remunerações que lhes são pagas; em se tratando de contrato temporário de trabalho com prazo determinado, o percentual é de 2%, de acordo com inciso II, art. 2º Lei 9.601, de 21/01/98.
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Sistema de Fundo de Garantia por tempo de Serviço
O Fundo constitui-se em um pecúlio disponibilizado quando da aposentadoria ou morte do trabalhador, e representa uma garantia para a indenização do tempo de serviço, nos casos de demissão imotivada.
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Responsabilidade
Os depósitos mensais para o FGTS são de responsabilidade do empregador e devem ser realizados, obrigatoriamente, na conta do FGTS de cada trabalhador. Quando o empregador começa a recolher o dinheiro para o fundo, a CEF abre uma conta do FGTS do trabalhador. Esses depósitos devem corresponder a 8% do salário do trabalhador. 
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DIREITO PREVIDENCIÁRIO
Também denominado por muitos autores como Sergio Pinto Martins, de direito da seguridade social, é o ramo do direito público.
A seguridade social visa a amparar os segurados nas hipóteses em que não podem prover suas necessidades e as seus familiares, por seus próprios meios. 
A seguridade social é obrigatória, sendo os descontos das cotas previdenciárias feitas de forma compulsórias, salvo exceções, como os segurados facultativos.
Seguridade Previdenciária e Assistência Social
Art. 194 CF – “A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade, destinados a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e a assistência social “ ☺
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DIREITO PREVIDENCIÁRIO
Segurados 
 Segurado, é toda pessoa que usufrui de benefício, e não apenas aquele que exerce atividade remunerada, pois a dona-de-casa assim não se enquadraria, no entanto, esta poder ser segurada.
Art. 12, da Lei 8.212/91: 
Classificação: 
A) segurados obrigatórios (empregado, empregado doméstico, trabalhador avulso), 
B) segurados individuais (trabalhador autônomo e equiparado, empresário) 
C) segurado facultativo (desempregado, estudante, dona-de-casa, síndico de condomínio).
OBS: Diferentemente do segurado, os dependentes são declarados
DIREITO PREVIDENCIÁRIO
Carência
É o tempo correspondente ao número mínimo de contribuições mensais indispensáveis para que o beneficiário faça jus ao benefício. A perda da qualidade de segurado levava o segurado, quando de sua volta ao sistema previdenciário, ao cumprimento de 1/3 do número de contribuições exigidas para cumprimento da carência definida para o benefício a ser requerido (parágrafo único do art. 24 da Lei 8213/91). 
 
DIREITO PREVIDENCIÁRIO
Dependentes (art. 16, Lei 8213/91)
 
Cônjuge, companheira(o), filho não emancipado até 21 anos, ou inválido; pais; irmão (ã) não emancipada, menor de 21anos ou que tenha deficiência intelectual ou mental que o torne absoluta ou relativamente incapaz, assim declarado judicialmente, ou enteado. 
DIREITO PREVIDENCIÁRIO
· Prestações
Os benefícios previdenciários nada mais são do que as prestações devidas, estando incluídas nestas os serviços. Ou seja, das prestações decorrem os benefícios e os serviços. 
Os serviços, ao contrário dos benefícios, são bens postos à disposição do segurado, como a reabilitação e serviço social, além de outros.
DIREITO PREVIDENCIÁRIO
Salário-benefício
 
Salário-de-benefício é a média aritmética de 80% dos maiores salários de contribuição, multiplicado pelo fator previdenciário, onde será conhecida a renda mensal inicial (RMI) do beneficiário. 
 
Benefícios
Auxílio-doença
Quando o beneficiado é acometido por doença que o deixa temporariamente sem possibilidade de trabalhar, ultrapassando o 15° dia, após perícia médica terá direito ao auxílio-doença, conforme art. 59, da Lei 8213/91. O valor do benefício será de 91% do salário-de-benefício.
 
DIREITO PREVIDENCIÁRIO
Auxílio-doença acidentário (art. 61, Lei 8213/91)
Decorre da ocorrência de acidente de trabalho (art.19, Lei 8213/91). Para que possa ser dito que há acidente de trabalho, deve existir o nexo causal entre o trabalho e o efeito do acidente. Considera-se também a doença do trabalho um acidente. 
Existe a obrigatoriedade do empregador de emitir o CAT (comunicação de acidente de trabalho), mas o seu descumprimento não afeta o direito do segurado, desde que este recorra, através de ação acidentária. Não há período de carência. O valor do benefício corresponderá a 91% do salário-de-benefício.
DIREITO PREVIDENCIÁRIO
Auxílio acidente (art. 86, Lei 8213/91)
	Antes denominado auxílio suplementar, o auxílio acidente será devido quando o beneficiário tem a sua capacidade laborativa reduzida a mais de 25%, aferido por exame médico. O valor corresponderá a 50% do salário-de-benefício. Por ser de natureza personalíssima, com a morte do beneficiário, não ocorre a transferência para o seu dependente.
DIREITO PREVIDENCIÁRIO
Aposentadoria por invalidez
Esse benefício é devido ao segurado que, estando ou não em gozo do benefício de auxílio doença, for considerado incapaz para o trabalho e impossibilitado de ser efetivada a sua reabilitação. O benefício é temporário, pois retornando a um estado que possibilite trabalhar, o benefício será cancelado. A renda mensal será de 100% do salário-de-benefício. Sua base jurídica esta no art. 42 a 47, da Lei 8213/91.
 
DIREITO PREVIDENCIÁRIO
Aposentadoria por tempo de contribuição (integral e proporcional)
	Antes denominada aposentadoria por tempo de serviço, onde bastava a comprovação do tempo de serviço, hoje, é necessário efetivamente contribuir, o que gera um ônus para o contribuinte, pois não tem como fiscalizar
todo o empregador que teve relações.
	Tal benefício era dirigido aos que após 35 anos de trabalho, para o homem, e 30 anos, para a mulher, ou tempo menor, de acordo com os trabalhos que tenham prejudicado a saúde ou a integridade física, definidos em lei, de acordo com o art. 202, II, da CRFB/88. 
 
O parágrafo 1º deste do art. 202 previa a aposentadoria proporcional, onde deveria ter o segurado 30 anos, se homem, e 25, se mulher para assim requerer tal benefício. Tal possibilidade de aposentar-se pela via da proporcionalidade cessou com a Emenda nº 20/98, preservando apenas o direito adquirido aos que até 16/12/1998, conforme o art. 3º dessa Emenda Constitucional. Como regra de transição, o art. 9º, da Emenda 20/98 afirmou que o segurado que tenha se inscrito no regime previdenciário até 16/12/98, possa aposentar-se com valores proporcionais, bastando agora, os seguintes requisitos: 53 anos (homem) ou 48 anos, (mulher), além de ter contribuído por 30 anos (segurado) ou 25 (segurada), mais um período adicional de contribuição equivalente a 40% do tempo que, na data de 16/12/98, faltaria para completar o tempo já especificado, isso numa obrigação cumulativa.
DIREITO PREVIDENCIÁRIO
Aposentadoria por idade (art.48, Lei 8213/91)
	É devida ao segurado que tenha completado 65 anos de idade, se homem, e 60 anos, se mulher, além da obrigação cumulativa de obter 180 contribuições mensais.
DIREITO PREVIDENCIÁRIO
Aposentadoria especial (art. 57, Lei 8213/91)
 
	É beneficiária dessa prestação, aquela pessoa que tenha trabalhado em condições prejudiciais à sua saúde ou à sua integridade física, de acordo com as previsões. É um benefício que compensa o trabalho realizado em condições insalubres ou com risco além do normal.
 
		Pensão por morte (art. 74, Lei 8213/91)
 
	Pensão é a renda paga ao dependente do segurado/falecido durante toda a sua vida. Bastaria apenas comprovar a sua condição de dependente
 
DIREITO PREVIDENCIÁRIO
Salário maternidade (art. 7° , XVIII, da CRFB/88 e art. 71, Lei 8213/91)
	É devida a toda a gestante durante 120 dias que estiver ausente do trabalho. Tem natureza de benefício previdenciário. Tem o valor igual ao a remuneração recebida pela beneficiária na empresa, quando trabalhava.
DIREITO PREVIDENCIÁRIO
Seguro-desemprego (Lei 7998/90)
 
Esse benefício, de natureza de prestação previdenciária, tem a finalidade de promover a assistência financeira do segurado, quando da dispensa imotivada, devendo ser observado o período mínimo de 06 meses trabalhados, não necessariamente para o mesmo empregador. O valor será igual à média dos três últimos salários.
	
Salário benefício: Cada benefício tem o seu salário benefício específico (art. 29, Lei 8213/91)
 
· Benefícios previdênciários
 · Auxílio-doença (art. 59, Lei 8213/91)
 Aposentadoria por invalidez (art. 42 a 47, da Lei 8213/91)
Aposentadoria por tempo de contribuição (art. 52 a 56, Lei 8213/91)
Integral – Condição: 35 anos de contribuição (homem) ou 30 (mulher).
Proporcional - (Emenda Constitucional nº 20/98 – extinta, a não ser para aqueles que possuíam direito adquirido, estando até o dia 16/12/1998 com os seguintes fatores: 30 anos (homem) ou 25 (mulher). Para aquele que se filiaram ao regime previdenciária até aquela data, poderia ainda aposentar-se proporcionalmente ao preencherem os seguintes itens: 53 anos (homem) ou 48 (mulher) e 30 anos de contribuição (homem), ou 25 (mulher).	
Aposentadoria por idade (art.48, Lei 8213/91)
Idade necessária: 65 anos (homem) ou 60 anos (mulher) + carência de 180 contribuições.
Aposentadoria especial (art. 57, Lei n8213/91).
Pensão por morte (art. 74, Lei 8213/91).
Salário maternidade (art. 7°, XVIII, da CRFB/88 e art. 71, Lei 8213/91).
Auxílio-doença acidentário (art. 61, Lei 8213/91).
Caracterização – art. 19, Lei 8.213/91.
Auxílio acidente (art. 86, Lei 8213/91).
Seguro-desemprego (Lei 7998/90).
Auxílio reclusão (art. 80, Lei 8.213/91).

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