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O Brasil sob Lula Pela estrada de tijolos amarelo

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
Pós-Graduação em Direito e Planejamento Tributário
Resenha Crítica
LUCIANA DE ASSIS FERNANDES PEREIRA
Trabalho da disciplina Tributação sobre a Produção e Consumo
 Tutor: Prof. Carlos Eduardo Annechino M Miguel 
Barão de Cocais/MG
2017
Case:
O Brasil sob Lula: Pela estrada de tijolos amarelo
Referência: MUSACCHIO, Aldo. O Brasil sob Lula: pela estrada de tijolos amarelo. Harvard Business School, 712- p.03, 15 mar. 2008.
BREVE SÍNTESE DO ARTIGO
Luis Inácio Lula da Silva representava a classe dos mais pobres traduziu-se em uma esperança de menor desigualdade pela população. Ele nasceu em Garanhuns, Pernambuco, no Nordeste pobre do país, sua família imigrou para o Estado de São Paulo quando ele tinha 5 anos de idade, viajando em uma caçamba de caminhão durante 13 dias. Cursou apenas o ensino fundamental, se envolveu nos movimentos sindicais e foi preso e torturado por participar de protestos contra o regime militar. Foi eleito deputado no começo da década de 1980, participou da Assembleia Constituinte de 1987-1988, a constituição assegurou que brasileiros pobres tivessem voz política ao incluir um artigo que obrigava todos os brasileiros a votar eleições federais. Lula candidatou-se a presidente em 1989, mas perdeu para Fernando Collor. Dificuldades severas incidiam sobre o governo Collor, despesas de reserva fruto da Assembleia Constituinte, inflação, taxa de juros. Collor sofreu impeachment acusado de corrupção. Fernando Henrique Cardoso assumiu o governo pós Itamar Franco, vencendo as eleições contra Lula (1995). O plano Real trouxe um pouco de estabilidade depois da crise, o sucesso de FHC durante o primeiro mandato fez com que derrotasse Lula novamente em 1998. Lula venceu as eleições em 2002. 
Reflexão crítica sobre O ARTIGO 
Lula tinha sua estratégia "os três pilares": estabilidade econômica, forte incentivo à exportação e distribuição de renda. Seu primeiro mandado começou em 1993. Ele acreditava que a estabilidade dos preços, responsabilidade fiscal e redução das vulnerabilidades externas do governo poderiam trazer a estabilidade macroeconômica, para ele o governo deveria operar como um ambiente doméstico: "como numa família, ninguém pode gastar mais do que ganha". 
O Brasil queria exportar e negociava com Estados Unidos e Europa para reduzir tarifas e subsídios agrícolas. Lula liderou a criação do Grupo G20, países em desenvolvimento que participavam de encontros da Organização Mundial do Comércio (OMC), fortaleceu os laços entre o Brasil e o MERCOSUL, esforçou-se para aumentar as exportações e ampliar seu mercado com transações com a China. Porém contrariou empreendedores brasileiros, por dar vantagens ao mercado Chinês e cedeu muito ao MERCOSUL, o mercado interessante Estados Unidos e União Europeia parecia distante para eles. 
A estratégia de desenvolvimento de Lula girava em torno da redução da pobreza e da desigualdade social. O programa de aposentadoria não contribuitária para trabalhadores idosos rurais e informais, o programa de benefício de prestação continuada que rendia a famílias com arrimos que fossem deficientes físicos com mais de 65 anos de idade sem se aposentar, uma renda, continuou com o programa de bolsa escola rebatizando de bolsa família, tudo isso ajudou na redução da desigualdade social. 
Assim como os brasileiros, as empresas também tiveram que se adaptar para lidar com consumidores diferentes, mas com potencial por ser uma grande parcela dos brasileiros. Com criatividade grandes empresas conseguiram atingir a classe mais pobre, adaptando seu produtos e serviços seja com embalagem mais econômica ou atendimento personalizado, era preciso agir para atingir todas as classes econômicas já que algumas emergiram com algum poder aquisitivo. 
Existia muitos desafios no governo Lula, reduzir a informalidade, melhorar o ambiente macroeconômico, reduzir a burocracia, melhorar a eficiência dos serviços públicos como segurança, educação, judiciário, melhorar a rede de infraestrutura, a taxa de cambio estava alta e estava prejudicando a competitividade do país. As tantas reformas que Lula desejava fazer dependeriam do Congresso. 
A palavra brick significa tijolo, uma referencia a Bric, bloco econômico composto por Brasil, Rússia, Índia e China, fazendo analogia da história de Frank Baun escritor americano, "O mágico de OZ" pode ser usado no contexto econômico (Mota, 2016). Adaptando para nossa realidade, Lula pode ser a Dorothy que tem que seguir por uma estrada de tijolos amarelos. A estrada de tijolos amarelos pode ter o significado de um caminho difícil e longo, cheio de curvas, contudo pode ter o significado de um caminho que leva a riqueza e prosperidade. No trajeto para chegar a cidade de Esmeraldas, Dorothy (Lula), encontra três personagens, o Espantalho, o Lenhador de Lata e o Leão Covarde. O Espantalho quer um cérebro para pensar, o Lenhador de Lata quer um coração para amar e o Leão covarde quer coragem para ser o destemido Rei dos animais.
 O Espantalho burro não tem cérebro, anseia por conhecimento, simboliza a classe trabalhadora onde escorou todos os seus desejos em um presidente que veio da mesma classe deles, por não raciocinar acabam aceitando um governo que prefere dar o peixe que ensinar pescar, um governo que vedou oportunidades educacionais porque o ensino em universidades públicas, por exemplo, conseguem atingir pouquíssimas pessoas com baixa renda, onde o governo olha o tom de pele de estudantes para proporcionar cotas onde a miscigenação é a palavra da vez, cotas em universidades devem sim ocorrer, mas devem ser validadas pela renda das famílias e não pelo tom de pele. 
O Lenhador de lata são os milhares de brasileiros que pagam tantos impostos, que ficam oprimidos trabalhando tanto para dar conta de bancar o governo, a roupagem de lata simboliza a falta de ação, estamos travados, pouco conseguimos nos movimentar, falta segurança, saúde, educação, desburocratização e sobra informalidade aos que conseguiram se despir da roupa de lata. O coração para amar é a vontade de acreditar que o governo trará oportunidade e fará o coração bater forte.
O Leão covarde simboliza os milhares de políticos escória da sociedade onde não apóiam reformas que favorecem os trabalhadores, aposentados, mulheres, ou qualquer classe desfavorecida, talvez seu desejo por coragem seja uma esperança por dias melhores para o povo brasileiro de transformar de agir em prol de um povo que votou e pediu melhorias. 
O Mágico de OZ pode ser muito bem representado em nosso país Brasil pelo poder legislativo, na história o Mágico de OZ é um grande falsário, o mágico concorda em encontrar com cada viajante da estrada de tijolos amarelo separadamente, para cada um ele se apresenta de uma forma diferente, bem assim "o que os olhos querem ver", os políticos com todas estas promessas nos enganam trazendo a ilusão de ser a melhor escolha. 
Obras Citadas
Mota, A. L. (28 de junho de 2016). Acesso em 04 de 11 de 2017, disponível em Terraço Econômico: <http://terracoeconomico.com.br/relacao-entre-o-magico-de-oz-e-economia>.
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Luciana de Assis Fernandes Pereira
Pós-Graduação em Direito e Planejamento Tributário
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