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RECURSO PEÇA PRÁTICA PROFISSIONAL 1

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RECURSO DA PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL.
Na peça prático-profissional ao examinando foi atribuída a nota de 1,65 pontos, porém, diante dos fatos expostos a seguir perceberá que a nota atribuída deverá ser majorada em 0,40 pontos, perfazendo o valor final de 2,05 pontos.
Pois bem.
Na peça realizada pelo examinando consta algumas teses compatíveis com o exigido por alguns itens apontado pelo gabarito, mais especificamente com os “6” e “11”, porém não lhe fora atribuída qualquer pontuação aos tais itens.
No item “6” dos quesitos avaliados, foi exigido pela banca que o candidato mencionasse o deve de fixação da pena base no mínimo legal (0,20), pois a existência de ação socioeducativa julgada procedente não justifica o reconhecimento de maus antecedentes (0,15).
Ora, o candidato nas linhas 88\91 cumpriu em parte o exigido pela banca examinadora, pois discorreu sobre a impossibilidade de se utilizar o ato infracional para fins de reincidência, bem como afirmou que a mesma não poderia ser utilizada.
Desta forma, devem ser atribuídos ao examinando os décimos relativos a esta parte do item, quais sejam: 0,15 pontos,
No mesmo sentido, foi trazido pelo examinando parte do exigido pelo item “11” dos quesitos avaliados, devendo, portanto ser atribuídos os décimos referentes a dois subpontos do referido item, que, se trata da exigência de se constar que “a gravidade em abstrato não justifica regime de pena mais severo” (0,15), devendo ainda o examinando fundamentar a informação com uma das súmulas exigidas – 718 ou 719 do STF (0,10).
Nas linhas 95/98 da peça prática o examinando inseriu a exigência exposta nos exatos termos, razão pela qual é merecedor da majoração correspondente.
Neste diapasão, tem-se então que quanto ao item “11” dos quesitos avaliados, devem ser atribuídos ao candidato 0,25 pontos, por ter cumprido em parte o exigido.
Posto isto, se faz necessário a majoração da nota atribuída ao candidato pela peça prático-profissional, de modo a fixá-la em 2,05 pontos, o que desde já requer, por ser medida de inteira justiça.

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