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DIREITO CIVIL IV - CCJ0015
Título	
SEMANA 5
Descrição	
Caso Concreto
Afirmam Eroulths Cortiano Junior e Jussara Maria Leal de Meirelles (2007, p. 27) que ?a propriedade não é, assim, uma qualidade do homem, mas uma necessidade! Ora, se todas as coisas são objeto de um direito de propriedade, todas as coisas têm um proprietário. E até mesmo as eventuais contradições do sistema são resolvidas de maneira simples?.
Pergunta-se:
Se todas as coisas têm dono, como explicar a ?res nullius?? Explique sua resposta e nela conceitue ?res nullius?.res nullis é coisa sem dono. Afirmam os autores citados que como cada um tem a prerrogativa de apropriar-se dos objetos por ocupação, a situação da res nullis não é mais do que transitória, está apenas a espera de ser apropriada, o que por sinal, seria uma vocação natural da coisa.
O clássico conceito de propriedade atende a demandas modernas? Explique sua resposta.
A função social pode ser considerada elemento estrutural do direito de propriedade? Justifique sua resposta.
A função social deve ser considerada element estrutural do direito de propriedade,contemplada expressamento como direito fundamental na CRFB/88 e implicitamente no art 1228,CC/02 como clausula geral
Questão objetiva 1
(DPE SE 2012) Com relação ao direito de propriedade, direito real por meio do qual o proprietário tem a faculdade de usar, gozar e dispor da coisa e o direito de reavê-la do poder de quem injustamente a possua ou detenha, assinale a opção correta.
A lei admite a intervenção na propriedade, por meio da desapropriação, sempre que o agente público entendê-la conveniente e necessária aos interesses da administração pública, tendo, nesse caso, o proprietário direito a justa indenização.
Presume-se, até que se prove o contrário, que as construções ou plantações existentes na propriedade sejam feitas pelo proprietário e às suas expensas. Entretanto, aquele que semeia, planta ou edifica em terreno alheio, ainda que tenha procedido de boa-fé, perde, em proveito do proprietário, as sementes, plantas e construções.
Caso o invasor de solo alheio esteja de boa-fé e a área invadida exceda a vigésima parte do solo invadido, o invasor poderá adquirir a propriedade da parte invadida, mas deverá responder por perdas e danos, abrangendo os limites dos danos tanto o valor que a invasão acrescer à construção quanto o da área perdida e o da desvalorização da área remanescente.
Uma das formas de aquisição da propriedade de bens móveis ocorre por intermédio da usucapião: segundo o Código Civil brasileiro em vigor, aquele que possuir, de boa-fé, coisa alheia móvel como sua, de forma justa, pacífica, contínua e inconteste, durante cinco anos ininterruptos, adquirir-lhe-á a propriedade.
A propriedade do solo abrange também a do espaço aéreo e subsolo correspondentes, incluindo-se as jazidas, minas e demais recursos minerais, bem como os potenciais de energia hidráulica, mas não os monumentos arqueológicos, os rios e lagos fronteiriços e os que banham mais de uma unidade federativa.
Questão objetiva 2
(PGM PB 2012) O Código Civil brasileiro considera fiduciária a:
propriedade resolúvel de coisa móvel infungível que o devedor, com escopo de garantia, transfere ao credor.
propriedade resolúvel de coisa imóvel que o devedor transfere ao credor visando fornecer espécie de garantia real.
propriedade resolúvel de coisa móvel fungível que o devedor, sem escopo de garantia, transfere ao credor.
posse precária de coisa imóvel que o devedor transfere ao credor visando fornecer espécie de garantia real.
posse precária de coisa móvel fungível que o devedor, com escopo de garantia, transfere ao credor.
Desenvolvimento

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