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calor

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INTRODUÇÃO À TERMOTERAPIA
Profª Ana Candice Coêlho
candyfisio@ig.com.br
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FONTES DE CALOR
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TRANSFERÊNCIA DE CALOR – MÉTODOS 
 Vaporização 
Ebulição
Calefação
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TRANSFERÊNCIA DE CALOR – MÉTODOS 
 Radiação (I.V/ O.C/ M.O*)
Principal forma de dissipar o calor
Sem necessidade de contato
Radiações eletromagnéticas
Pele – mais eficiente na troca de calor 
 Convecção (SAUNA/FORNO BIER)
Transferência de calor por diferença de temperatura entre partículas de um flúido (ar ou água)
PARTÍCULA QUENTE PARTÍCULA FRIA 
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TRANSFERÊNCIA DE CALOR – MÉTODOS 
 Condução (COMPRESSAS/PARAFINA)
Contato das superfícies ou estruturas para transferência de calor (superfícies em contato)
FONTE CALOR RECEPTOR
 Conversão (ONDAS CURTAS/U.S)
Energia sonora ou eletromagnética
Transformação dessa energia em calor ao passar pelos tecidos do corpo
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CARACTERÍSTICAS GERAIS
 Tipos ação/profundidade
SUPERFICIAL
Elevação da temperatura da pele em torno de 40/45 graus
Transferência de calor por condução
Agentes de aquecimento superficial com profundidade inferior a 2 cm
PROFUNDA - 
 Tipos sensibilidade
Hipertermoterapia
hipotermoterapia
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CARACTERÍSTICAS GERAIS
Lâmpadas Infravermelhas
Compressas quentes
Banhos de parafina
Manta térmica
Aplicação de ozônio
Ultrasom
Microondas
Ondas curtas
Calor Superficial
Calor Profundo
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EFEITOS DA APLICAÇÃO DO CALOR
Cameron, 2009
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EFEITOS DA APLICAÇÃO DO CALOR
 Ação Local
Vasodilatação
Aumento da taxa metabólica
Aumento da liberação de leucócitos
Aumento da permeabilidade capilar
Aumento da drenagem venosa e linfática
Formção de edema
Remoção de resíduos metabólicos
Aumento da elasticidade tecidual
Analgesia
Redução do espasmo
Aumento da velocidade de condução nervosa
Variação na força muscular
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QUANDO UTILIZAR O CALOR
Inflamação subaguda/crônica
Redução da algia subaguda/crônica
Espasmo muscular subagudo/crônicom
Melhora contração muscular*
Melhora da amplitude de movimento
Eliminação de hematomas
Redução de contraturas articulares
Traumas agudos
Alterações circulatórias
Regulação térmica deficiente
Áreas anestesiadas
Neoplasias*
INDICAÇÃO
CONTRAINDICAÇÃO
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Camerom, 2009
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“ Quando escolhemos um agente físico como recurso terapêutico, geralmente devemos associá-lo a outras intervenções, não apenas como única modalidade de tratamento dentro de um programa de reabilitação ”.

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