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GABARITO – RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL Unidade 2 Seção – 2.1: Movimentos em defesa do meio ambiente 1 – A (Sem fins lucrativos e políticos, totalmente voltada ao avanço da ciência e da tecnologia, bem como ao desenvolvimento educacional e cultural em nosso país.) 2 – B (Poluição e devastação.) 3 – C (Ecologismo.) Seção – 2.2: Governança corporativa e responsabilidade social empresarial 1 – A (Pelos empregados da empresa; seus gestores; seus gerentes; seus proprietários; seus fornecedores; seus concorrentes; seus clientes; seus credores; o Sindicato; o Estado; ONGs e todas as demais pessoas que estejam relacionadas com uma determinada ação ou projeto empresarial.) 2 – B (Estratégico (longo prazo), tático (médio prazo) e operacional (curto prazo).) 3 – B (Stakeholders, visão, processo, otimização) Seção – 2.3: Meio ambiente na perspectiva da triangulação dos interesses: lucro, produção em massa e meio de produção 1 – A (É de importância vital observar o capital humano (trabalhadores e consumidores) e material (recursos) acumulado, o resultante de ações de desenvolvimento que compensam e superam a perda e a destruição direta e indireta do meio ambiente.) 2 – C (O meio ambiente em face da necessidade humana de preservação, opondo-se a qualquer lucro que não seja o do meio ambiente.) 3 – A (Lucro.) Seção – 2.4: Sociedade de consumo: sociedade de risco 1 – C (A ciência e a tecnologia não dão conta do controle dos riscos e, de consequência geral, dos danos à saúde humana e ao meio ambiente, a princípio, com aparente não efeito, contudo, a longo prazo e, quando descobertas, tornam-se irreversíveis.) 2 – A (Modernidade reflexiva.) 3 – B (O conceito de risco se liga ao de globalização e são riscos democráticos, cujas transformações causadas incluem a pobreza em massa, que leva ao crescimento do nacionalismo, do fundamentalismo religioso, das crises econômicas, das guerras civis, das catástrofes ecológicas e tecnológicas, de espaço localizados de maior riqueza a tecnificação célere e a alta insegurança de emprego.) Unidade 1 Seção - 1.1: Crises Ambientais no Brasil e no Mundo 1 – C (Economia) 2 – D (O desenvolvimento econômico e a conservação ambiental.) 3 – A (Sociedade, vínculos; organização; meio ambiente; crise ambiental.) Seção – 1.2: Crise Social e Ética: paradigma econômico, social e ambiental 1 – D (Rígidas ou amenas, respeitando o direito de cada país ter legislação ambiental conforme lhe convier.) 2 – D (SRI – Investimento Socialmente Responsável.) 3 – A (Ético.) Seção – 1.3: Desenvolvimento Sustentável e Sustentabilidade 1 – D (Capaz de suprir as necessidades sociais, por isso as limitações ao desenvolvimento econômico e priorizar em limitar ações que venham a comprometer as necessidades atuais e as futuras pelo comprometimento dos recursos naturais.) 2 – C (O artigo 225, da Constituição Federal, está contido no Título VII “Da ordem social” e isso significa dizer que a sociedade depende do equilíbrio por meio de alternativas viáveis para a conciliação entre qualidade de vida e o limite ambiental.) 3 – E (O princípio da defesa do meio ambiente do nosso país direciona para que toda a legislação tenha esse objetivo, assim como todas as ações e decisões em relação ao meio ambiente.) Seção – 1.4: ONGs e Organismos Internacionais versus Interesses Econômicos e Políticos do Estado 1 – A ( São organismos respeitados tanto no Brasil quanto no exterior, e seu prestígio vem das boas práticas que colocam o bem individual à frente dos interesses escusos.) 2 – C ( Têm caráter privado e desenvolvem trabalhos sem fins lucrativos e possuem área de atuação diversificada, tais como: grupos de apoio, saúde, social, ambiental, entre outras.) 3 – A (Instituições privadas sem fins lucrativos, que pela sociologia recebem o nome de terceiro setor. Os norte-americanos também assim chamam, em inglês, third sector.) UNIDADE 3 Seção – 3.1: Políticas públicas ambientais 1 – B (Aqueles que estabelecem os objetivos gerais e os específicos de um determinado tema de interesse público.) 2 – C (Ação Civil Pública.) 3 – D (A intervenção governamental serve para regular o setor privado no desenvolvimento sustentável, que é sempre indispensável.) Seção – 3.2: Ecomarxismo ou ecossocialismo 1 – A (Trata-se do processo de construção de alternativas para organizar as mudanças nas áreas nas quais a globalização (econômica, financeira e informativa) produz efeitos negativos. Esse conceito se originou da discussão transnacional ao longo do ano de 2001, engajado na elaboração conjunta do FSM - Fórum Social Mundial.) 2 – D (A desconstrução do capitalismo incentivando a propriedade coletiva e a produção desenvolvida por meio dos produtores livremente associados.) 3 - B (Ecologia Humana.) Seção – 3.3: Indicadores de sustentabilidade 1 – B (Constitui-se pela junção de um conjunto de indicadores e/ou variáveis, sendo, portanto, um instrumento de tomada de decisão e previsão.) 2 – A (Este termo somente ganhou importância no final da década de 1980, pelo Relatório de Brundtland, como ficou conhecido o documento designado “O Nosso Futuro Comum”, editado pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, quando da realização da Cúpula da ONU em 1987.) 3 – D (Informar bem ao tomador de decisão e corresponder às expectativas dos stakeholders, portanto, implica constatar (provar) que os resultados foram atingidos segundo as estratégias definidas antecipadamente, sendo estas as motivações para a existência dos indicadores.) Seção – 3.4: Tecnologias para gestão ambiental 1 – C (São traduzidos como relações ecológicas a serem observadas num ecossistema com a predação, competição ou parasitismo. São eles, em ecologia: os produtores; macroconsumidores; microconsumidores.) 2 – A (Constitui-se das estratégias para os negócios sustentáveis, tornando-o um diferencial no mercado por trazer um público diverso e, para fomentar esse interesse em produtos oriundos da prática sustentável, a educação ambiental é a sua principal aliada.) 3 – C (A tecnologia tem proporcionado o desenvolvimento e a produção de produtos com maior durabilidade, que gerem economia, que sejam menos poluentes e que sejam recicláveis.) UNIDADE 4 Seção – 4.1: Negócios sociais 1 – A (A busca pela qualidade de vida no mundo tem levado os países a traçarem caminhos alternativos para mitigar (diminuir) a degradação ambiental e a interação da pessoa humana com o meio ambiente.) 2 – B (A economia solidária, colaborativa e criativa; a educação ambiental. a responsabilidade socioambiental e o consumo consciente.) 3 – D (Mediação, imediata, global, gravidade, meio ambiente, planeta.) Seção – 4.2: Economia solidária, colaborativa e criativa 1 – C (Economia criativa.) 2 – A (O capitalismo dará lugar à economia colaborativa porque esta traz dinamismo e eficiência à vida das pessoas, e a tecnologia tem sido forte aliada para economia de tempo, recursos e dinheiro, por exemplo, as compras coletivas, que pela quantidade acabam por ter um valor menor.) 3 – D (Os dois grupos integram a economia colaborativa.) Seção – 4.3: Aspectos relevantes da Educação Ambiental 1 – C (Parte da reflexão das práticas socioambientais de prevenção de impactos ambientais e preservação.) 2 – D (Efeito estufa.) 3 – B (O compromisso humano como meio ambiente gera a sustentabilidade, que é uma questão social relevante e que está efetivamente na mão de cada um de nós.) Seção – 4.4: Responsabilidade Socioambiental e Consumo Consciente 1 – A (Para alguns sociólogos, a responsabilidade social se trata de uma forma de retribuição aos locais, em face do impacto provocado, por exemplo, para a instalação da empresa.) 2 – C (Responsabilidade social; responsabilidade social; programas sociais; comunidade local.) 3– D (Responsabilidade social empresarial.)
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