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MECÂNICA GERAL – RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – MECÃNICA DOS FLUIDOS – OPERAÇÕES UNITÁRIAS 1
 
 
 
RESUMO BÁSICO SOBRE SISTEMAS 
DE UNIDADES 
 
 
 
 
 
 
 
 
MECÂNICA GERAL 
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 
MECÂNICA DOS FLUIDOS 
OPERAÇÕES UNITÁRIAS 
MARCELO COSTA DIAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MECÂNICA GERAL – RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – MECÃNICA DOS FLUIDOS – OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2
1. REGULAMENTAÇÃO 
Decreto nº 81621 - 03/05/1978 
 O decreto citado aprova o quadro geral de unidades de medida, em substituição 
ao anexo do decreto nº 63233 de 12 de setembro de 1968. 
 " O Presidente da República, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 81, 
item III, da constituição, e tendo em vista o disposto no parágrafo único do artigo 9º do 
Decreto Lei nº 240, de 28 de fevereiro de 1967. 
Decreta: 
Art. 1º - Fica aprovado o anexo Quadro Geral de Unidades de Medida, baseado nas 
Resoluções, Recomendações e Declarações das Conferências Gerais de Pesos e Medidas, 
realizadas por força da Convenção Internacional do Metro de 1975. 
Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogado o decreto nº 
63233 de 12/09/1968 e demais disposições em contrário. 
 " Brasília, 03 de maio de 1978: 157º da Independência e 90º da República. 
Ernesto Geisel 
Ângelo Calmon de Sá " 
2. INTRODUÇÃO 
As leis da física exprimem relações entre grandezas (físicas) como comprimento, 
tempo, força, energia e temperatura. A medição de uma destas grandezas envolve a 
comparação com um valor unitário chamado de unidade. Por exemplo, a medição mais 
elementar é, possivelmente a de distância. Para medir-se a distância retilínea entre dois 
pontos precisa-se de uma unidade padrão. Pode-se escolher o metro, o centímetro, a 
polegada, além de outras. A afirmação de que uma distância vale 20 metros, significa 
fisicamente que uma régua calibrada com a unidade padrão “metro” caberia 20 vezes 
naquele comprimento. 
Contudo, deve-se evitar dizer que uma distância vale 10, pois não há significado 
físico algum nesta afirmação, em razão da ausência de uma unidade de medida. Toda 
grandeza física necessita de uma unidade padrão de comparação. Com base nos 
comentários anteriores, pode-se definir: 
 
Exemplo de grandezas e unidades correspondentes: 
 
 
MECÂNICA GERAL – RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – MECÃNICA DOS FLUIDOS – OPERAÇÕES UNITÁRIAS 3
 
No mundo atual, ainda encontramos vários sistemas de unidades de medida com 
características bastante distintas entre si, por exemplo: Sistema Internacional, Sistemas 
Ingleses, Sistema Técnico, etc. Em razão disto, há ainda uma certa confusão no emprego 
e uso de certas unidades de medida, principalmente naquelas unidades usadas para 
medir as grandezas relacionadas à mecânica. Por exemplo, podemos medir a pressão no 
interior de uma tubulação de ar comprimido usando as unidades libras por polegada 
quadrada, Pascal, milímetros de mercúrio, bar, quilograma por centímetro quadrado e 
etc. 
Contudo, a uma tendência mundial de utilizarmos no futuro somente o Sistema 
Internacional de Unidades. As principais explicações para tal fato são o fenômeno da 
globalização e a facilidade de operacionalização de unidades neste sistema. A adoção do 
Sistema Internacional de Unidades ou SI pela maioria dos países do mundo parece, 
finalmente, após mais de duzentos anos, coroar a expressão usada pelos seus criadores, 
cientistas da academia de Paris que em 1790 propunham um sistema de medida “pour 
tours les temp à tours les peuple” (por todo o tempo, para todas as pessoas). 
Atualmente, quando falamos em unidades como polegada, pé, Btu (unidade 
térmica britânica), slug, entre outras, que pertencem aos sistemas gravitacionais 
ingleses, isto tem apenas conotação histórica. A Inglaterra e os países da comunidade 
britânica de nações como a Austrália e o Canadá, já usam oficialmente o S.I. A exceção 
fica por conta dos Estados Unidos que ainda têm alguma resistência à chamada 
metrificação e é questão de tempo até seu uso estar definido legalmente em todo o 
mundo. 
Historicamente, o governo do Brasil no tempo do império (1862) adotava o 
Sistema Técnico (MK*S). Entretanto, a forte influência das indústrias americanas e 
inglesas dificultou o seu uso corrente. A legislação do império seguiu-se a de 1938 que 
estabeleceu uma forma mais ampla para o conjunto de unidades aceitas legalmente. Esta 
legislação ampliou tanto os tipos de unidades legais que gerou mais confusão que 
benefícios. 
Em 03 de maio de 1978, foi editado o decreto lei no 81.621 que faz 
recomendação da substituição gradativa do Sistema Técnico e de algumas unidades dos 
sistemas CGS (centímetro-grama-segundo), IPS (inch-pound-second) e FPS (foot-pound-
second) pelo SI (metro-quilograma-segundo). Por fim, a resolução no 01/1982 do 
Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – COMETRO, 
determina que o sistema de unidades legalmente vigente no Brasil passa a ser o SI – 
Sistema Internacional de Unidades. 
 
 
 
 
 
 
 
MECÂNICA GERAL – RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – MECÃNICA DOS FLUIDOS – OPERAÇÕES UNITÁRIAS 4
3. Sistemas de Unidades 
Como já comentamos, há além do SI, cerca de cinco sistemas de unidades que 
possuem alguma representatividade e uso industrial. A seguir, resumidamente, 
comentaremos cada um deles, sob o ponto de vista da mecânica. 
a) Sistema Internacional (SI) ou MKS 
Neste sistema foi arbitrado que as unidades fundamentais serão: 
L – Comprimento [metro - m] 
M – Massa [quilograma - kg] 
T – Tempo [segundo - s] 
Exemplo de unidade derivadas no SI é: 
 
A aceleração da gravidade possui valor 9,80665 m / s². 
b) Sistema CGS 
Neste sistema foi arbitrado que as unidades fundamentais serão: 
L – Comprimento [centímetro - cm] 
M – Massa [grama - g] 
T – Tempo [segundo - s] 
Exemplo de unidade derivadas no CGS é: 
 
A aceleração da gravidade possui valor 980,665 cm / s². 
c) Sistema Técnico MK*S 
Neste sistema foi arbitrado que as unidades fundamentais serão: 
L – Comprimento [metro - m] 
F – Força [quilograma-força - kgf] 
T – Tempo [segundo - s] 
Exemplo de unidade derivadas no sistema técnico é: 
 
A unidade de massa do sistema MK*S é a utm ou unidade técnica de massa. 
 
 
 
 
 
MECÂNICA GERAL – RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – MECÃNICA DOS FLUIDOS – OPERAÇÕES UNITÁRIAS 5
d) Sistema Técnico Inglês IPS 
Neste sistema foi arbitrado que as unidades fundamentais serão: 
L – Comprimento [polegada ou inch - in] 
F – Força [libra ou libra-força ou Pound - lb] 
T – Tempo [segundo - s] 
Exemplo de unidade derivadas no sistema técnico é: 
 
A unidade de massa do sistema técnico IPS é o slug. 
e) Sistema Técnico Inglês FPS 
Neste sistema foi arbitrado que as unidades fundamentais serão: 
L – Comprimento [pé ou foot - pé ou ft] 
F – Força [libra ou libra-força ou pound - lb] 
T – Tempo [segundo - s] 
Exemplo de unidade derivadas no sistema técnico é: 
 
A unidade de massa do sistema técnico FPS é a lbm ou libra-massa. 
Observe a tabela a seguir que faz um resumo dos sistemas de unidades. 
 
4. Principais motivos pelo qual o S.I de unidades é utilizado na maioria dos 
países. 
 
I. O SI é um sistema que tem múltiplos e submúltiplos decimais, de fácil manuseio; 
Exemplo: Sistemas decimais (SI, Sistema Técnico e CGS) versus sistemas não 
decimais (FPS e IPS). 
 
 
MECÂNICA GERAL – RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – MECÃNICA DOS FLUIDOS – OPERAÇÕES UNITÁRIAS 6
 
II. O SI é um sistema absoluto, isto é, suas grandezas fundamentais são invariáveis 
no tempo e no espaço expressos num referencial newtoniano. Um sistema 
absoluto não depende do valor da aceleração da gravidade local, ao contrário dos 
sistemas gravitacionais. 
III. O SI é um dos sistemas mais antigos em uso. 
IV. A unidade de força do SI, o Newton, possui uma magnitude mais apropriada as 
aplicações de engenharia do que a unidade dina do CGS. 
� Contudo, na prática diária, ainda é comum depararmo-nos com a 
necessidade de converter unidades de medidade determinadas grandezas 
físicas. 
5. O Sistema Internacional de Unidades (SI) 
 
O SI é o sistema de unidades mais utilizado em todo o mundo, ele é um sistema 
absoluto e decimal. O SI é composto por quatro grupos de grandezas / unidades 
apresentadas nesta seção. Este grupo de grandezas/unidades é o mais importante dentro 
do SI. As grandezas fundamentais são em número de sete, cada uma destas possui uma 
unidade de base correspondente. A tabela abaixo ilustra as grandezas fundamentais, as 
unidades de base e os símbolos adotados. 
 
 
As grandezas e unidades suplementares, mostradas na tabela abaixo, completam o 
conjunto formado pelas grandezas fundamentais e pelas unidades de base. 
 
Devemos ressaltar que as grandezas fundamentais e suplementares inicialmente foram 
escolhidas arbitrariamente. As grandezas e unidades derivadas são constituídas a partir 
das grandezas fundamentais e das unidades de base. As principais grandezas e unidades 
derivadas usadas em mecânica estão dispostas nas tabelas abaixo. 
 
 
 
 
MECÂNICA GERAL – RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – MECÃNICA DOS FLUIDOS – OPERAÇÕES UNITÁRIAS 7
Grandezas e unidades derivadas mais comuns em mecânica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MECÂNICA GERAL – RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – MECÃNICA DOS FLUIDOS – OPERAÇÕES UNITÁRIAS 8
Grandezas e unidades derivadas mais comuns em eletricidade e magnetismo. 
 
Grandezas e unidades derivadas mais comuns em termologia 
 
6. Unidades admitidas pelo SI 
Abaixo estão listadas as unidades que não pertencem diretamente ao SI, mas a 
sua utilização é aceitável. Este grupo se divide em: 
a) Unidades Aceitas sem restrição de prazo 
São aquelas unidades aceitas sem restrição de prazo para sua substituição pelas 
unidades do próprio SI, estão dispostas na tabela abaixo. 
 
 
 
 
MECÂNICA GERAL – RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – MECÃNICA DOS FLUIDOS – OPERAÇÕES UNITÁRIAS 9
b) Unidades Aceitas com restrição de prazo 
São aquelas unidades aceitas com restrição de prazo, e que devem ser gradativamente 
substituídas pelas unidades do SI, estas estão dispostas na tabela abaixo. 
 
7. Prefixos utilizados no S.I 
Para facilitar a escrita de grandezas de magnitude muito grande ou muito 
pequena, as unidades podem ser acompanhadas de prefixos que designam seus 
múltiplos e submúltiplos. 
 
Deve-se observar que ao se mudar de um prefixo para outro mais imediato, 
desde o mili até o kilo, multiplica-se ou divide-se o anterior por 10, como se 
pode ver na tabela acima. 
 
 
MECÂNICA GERAL – RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – MECÃNICA DOS FLUIDOS – OPERAÇÕES UNITÁRIAS 10
8. Outras Unidades fora do SI admitidas temporariamente 
 
Nome da Unidade Símbolo Valor do SI 
Angstrom Ă 10-10 m 
Atmosfera atm 101325 Pa 
Bar bar 105 Pa 
barn b 10-28 m2 
Caloria * cal 4,1868 J 
Cavalo-vapor * cv 735,5 W 
gal Gal 0,01 m/s2 
Hectare ha 104 m2 
Quilograma-força * kgf 9,80665 N 
Milímetro de Hg * mmHg 133,322 Pa (aproximado) 
Milha marítima 1852 m 
Nó 1852 / 3600 m/s (milha marítima por hora) 
Quilate * 2 x 10-4 kg 
 
Notas importantes: 
� As unidades com asterisco deverão ser gradativamente substituídas pelas 
unidades do SI. 
� Velocidade (MRU) ―› v = [∆s]/[∆t] = [m]/[s] 
� Aceleração (MUV) ―› α = [∆v]/[∆t] = [(m/s)/s] = [m/s2] 
� Força ―› [F] = [m] x [α]= [kg x m/s2] = N 
� Aceleração normal da gravidade ―› g = 9,80665 m/s2 
� Kgf = 1 kg x 9,80665 m/s2 
� Kgf = 9,80665 N 
� Na prática, ainda são utilizadas unidades como: gf = 10-3 kgf e tf = 103 kgf. 
� pol = 25,4 mm 
� lb = 0,4536 kgf ≈ 4,4483 N 
� pol; in ou ainda (")simbologia simplificada para facilitar a escrita, in - (inch) 
polegada em inglês; exemplo: 1/4 pol = 1/4 in = 1/4 ". 
 
 
 
 
MECÂNICA GERAL – RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – MECÃNICA DOS FLUIDOS – OPERAÇÕES UNITÁRIAS 11
9. Algumas tabelas para conversões de unidades 
I. Área 
 
Para converter de Para Multiplique por 
Polegada quadrada Centímetro quadrado 6,452 
Polegada quadrada Metro quadrado 0,6452 x 10-3 
Pé quadrado Metro quadrado 0,093 
acre Hectare 0,405 
Centímetro quadrado Metro quadrado 10-4 
Centímetro quadrado Polegada quadrada 0,155 
Metro quadrado Pé quadrado 10,764 
Hectare Quilômetro quadrado 10-2 
Hectare Metro quadrado 104 
 
 
 
 
Quilômetro 
quadrado 
km2 
Hectômetro 
quadrado 
hm2 
Decâmetro 
quadrado 
dam2 
Metro 
Quadrado 
m2 
Decímetro 
quadrado 
dm2 
Centímetro 
quadrado 
cm2 
Milímetro 
quadrado 
mm2 
1x106 m2 1x104 m2 1x102 m2 1 m2 1x10-2 m2 1x10-4 m2 1x10-6 m2 
 
 
II. Calor Específico 
 
Para converter de Para Multiplique por 
BTU/libra kcal/kg 0,556 
BTU/libra kJ/kg 2,326 
kJ/kg BTU/libra 0,4302 
BTU/ft3 kcal/m3 8,898 
BTU/ft3 kJ/m³ 37,252 
kJ/m³ BTU/ft3 26,83 x 10-3 
BTU/libra ºF kcal/kg ºC 1 
BTU/libra ºF kcal/kg K 4,187 
kJ/kg K BTU/libra ºF 0,2388 
kcal/kg BTU/libra 1,80 
kcal/kg kJ/kg 4,187 
kJ/kg kcal/kg 0,2388 
kcal/m3 BTU/ft3 0,1121 
kcal/m3 kJ/m³ 4,187 
kJ/m³ kcal/m3 0,2388 
kcal/kg ºC kJ/kg K 4,187 
kJ/kg K kcal/kg ºC 0,2388 
 
Conversão de Temperaturas 
 
� °C = (°F-32)/1,8 
� °F = 1,8.°C + 32 
� K = °C + 273,15 
� °R = °F + 459,67 
� °R = 1,8.K 
� Variação de Temperaturas (∆T): 1 °C = 1 K = 1,8 °F = 1,8 °R 
 
 
 
 
 
 
MECÂNICA GERAL – RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – MECÃNICA DOS FLUIDOS – OPERAÇÕES UNITÁRIAS 12
III. Coeficientes de Transferência de Calor 
 
Para converter de Para Multiplique por 
BTU/h.ft².°F cal/s.cm².°C 1,355 x 10-4 
BTU/h.ft².°F HP/ft².°F 3,92 x 10-4 
BTU/h.ft².°F Kcal/h.m².°C 4,86 
BTU/h.ft².°F Watt/cm².°C 5,68 x 10-4 
cal/s.cm².°C BTU/h.ft².°F 7,380 x 10³ 
cal/s.cm².°C HP/ft².°F 2,91 
cal/s.cm².°C Kcal/h.m².°C 3,6 x 104 
cal/s.cm².°C Watt/cm².°C 4,19 
HP/ft².°F BTU/h.ft².°F 2,538 x 10³ 
HP/ft².°F cal/s.cm².°C 0,344 
HP/ft².°F Kcal/h.m².°C 1,2390 x 104 
HP/ft².°F Watt/cm².°C 1,44 
Kcal/h.m².°C BTU/h.ft².°F 0,205 
Kcal/h.m².°C cal/s.cm².°C 2,78 x 10-5 
Kcal/h.m².°C HP/ft².°F 8,07 x 10-5 
Kcal/h.m².°C Watt/cm².°C 1,16 x 10-4 
 
 
 
IV. Comprimento 
 
Para converter de Para Multiplique por 
Jarda metro 0,9144 
Metro centímetro 100 
Metro pé 3,281 
Metro polegada 39,37 
Milha metro 1,609 x 10³ 
Pé centímetro 30,48 
Pé metro 0,3048 
Pé polegada 12 
Polegada centímetro 2,54 
Polegada pé 0,0833 
 
Quilômetro 
km 
Hectômetro 
Hm 
Decâmetro 
dam 
Metro 
m 
Decímetro 
dm 
Centímetro 
cm 
Milímetro 
mm 
1000 m 100 m 10 m 1 m 0,1 m 0,01 m 0,001 m 
 
 
 
V. Condutividade Térmica 
 
Para converter de Para Multiplique por 
BTU/h.ft².(°F/in) BTU/h.ft².(°F/ft) 0,0833 
BTU/h.ft².(°F/in) cal/s.cm².(°C/cm) 3,44 x 10-4 
BTU/h.ft².(°F/in) kcal/h.m².(°C/m) 0,124 
BTU/h.ft².(°F/in) Watt/cm².(°C/cm) 1,44 x 10-3 
kcal/h.m².(°C/m) BTU/h.ft².(°F/ft) 0,671 
kcal/h.m².(°C/m) BTU/h.ft².(°F/in) 8,05 
kcal/h.m².(°C/m) cal/s.cm².(°C/cm) 2,77 x 10-3 
 
 
MECÂNICA GERAL – RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – MECÃNICA DOS FLUIDOS – OPERAÇÕES UNITÁRIAS 13
kcal/h.m².(°C/m) Watt/cm².(°C/cm) 0,0116 
Watt/cm².(°C/cm) BTU/h.ft².(°F/ft) 57,8 
Watt/cm².(°C/cm) BTU/h.ft².(°F/in) 693,97 
Watt/cm².(°C/cm) cal/s.cm².(°C/cm) 0,239 
Watt/cm².(°C/cm) kcal/h.m².(°C/m) 86,1 
 
VI. Densidade 
 
Para converter de Para Multiplique por 
lb/ft³ kg/m³ 16,018 
kg/m³ lb/ft³ 0,0624 
 
VII. Energia 
 
Para converter de Para Multiplique por 
BTU caloria (grama) 251,996 
BTU erg 1,0543 x 1010 
BTU HP 3,927 x 10-4 
BTU Joule 1054,35 
BTU libra-força x ft 777,65 
BTU quilogrâmetro (kgf x m) 107,51 
BTU quilowatt x hora 2,929 x 10-4 
caloria (grama) BTU 3,968 x 10-3 
caloria (grama) erg 4,184 x 107 
caloria (grama) grama-força x centímetro 4,2665 x 104 
caloria (grama) HP x hora 1,559 x 10-6 
caloria (grama) Joule 4,184 
caloria (grama) libra-força x ft 3,0860 
caloria (grama) quilogrâmetro (kgf x m) 0,42665 
caloria (grama) quilowatt x hora 1,162 x 10-6 
cavalo-vapor x hora quilocaloria 632 
HP x hora BTU 2546,61 
HP x hora caloria (cal) 641616 
HP x hora Joule 2,6845 x 106 
HP x hora libra-força x ft 1,98 x 106 
HP x hora quilograma-força x metro 273745 
HP x hora quilowatt x hora 0,74570 
Joule BTU 9,480 x 10-4 
Jouleerg 107 
Joule HP x hora 3,725 x 10-7 
Joule libra-força x ft 0,7376 
Joule quilocaloria 2,389 x 10-4 
Joule quilogrâmetro (kgf x m) 0,1020 
Joule Watt x hora 2,7778 x 10-4 
quilowatt x hora libra-força x ft 2,655 x 106 
quilowatt x hora quilogrâmetro (kgf x m) 367098 
 
 
VIII. Frequência 
 
Para converter de Para Multiplique por 
revolução/minuto radianos/segundo ∏/30 
radianos/segundo revolução/minuto 30/∏ 
IX. Força 
 
Para converter de Para Multiplique por 
libra-força dina 4,448 x 105 
libra-força Newton 4,448 
libra-força poundal 32,17 
 
 
MECÂNICA GERAL – RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – MECÃNICA DOS FLUIDOS – OPERAÇÕES UNITÁRIAS 14
libra-força quilograma-força 0,454 
Newton dina 105 
Newton libra-força 0,2248 
poundal dina 13,826 x 103 
poundal grama-força 14,10 
poundal libra-força 0,03108 
poundal Newton 0,1383 
poundal quilograma-força 0,01410 
 
Observação: No sistema Inglês Técnico ou de Engenharia força e massa (1slug = 32,2 lbm), são 
escolhidos como unidades primárias e neste caso a segunda lei de Newton é escrita da seguinte 
maneira: 
.
c
m a
F
g
=
�
��
 
Uma libra-força (1 lbf) é a força que dá à massa de uma libra-massa (1lbm) uma aceleração igual 
a aceleração-padrão da gravidade na terra, 32,2 ft/s². Da segunda lei de Newton devemos ter 
então o seguinte: 
1 .32, 2 / ²
1 32, 2 . / ( . ²)
 constante de proporcionalidade.
c
c
c
lbm ft s
lbf g ft lbm lbf s
g
g
= =
−
 
 
X. Potência 
 
Para converter de Para Multiplique por 
BTU/hora ergs/segundos 2,929 x 106 
BTU/hora libra-força x ft / hora 777,65 
BTU/hora quilocaloria/hora 0,252 
BTU/hora quilograma-força x m/segundo 2,9865 x 10-2 
BTU/hora quilowatt 2,929 x 10-4 
Cavalo-vapor BTU/hora 2,512 x 103 
Cavalo-vapor HP 0,9863 
Cavalo-vapor libra-força x ft / segundo 542,5 
Cavalo-vapor quilocaloria/hora 632,8 
Cavalo-vapor quilograma-força x m/segundo 75 
Cavalo-vapor quilowatt 0,7355 
HP BTU/hora 2,546 x 103 
HP cavalo-vapor 1,014 
HP ergs/segundos 7,457 x 109 
HP HP (caldeira) 0,0760 
HP libra-força x ft / hora 550 
HP quilocaloria/hora 641,6 
HP quilograma-força x m/segundo 76,04 
HP quilowatt 0,7457 
libra-força x ft / hora BTU/minuto 2,1432 x 10-5 
libra-força x ft / hora caloria/minuto 0,00540 
libra-força x ft / hora cavalo-vapor 5,119 x 10-7 
libra-força x ft / hora ergs/minuto 2,2597 x 105 
libra-força x ft / hora HP 5,050 x 10-7 
libra-força x ft / hora quilograma-força x m/segundo 3,844 x 10-5 
libra-força x ft / hora quilowatt 3,766 x 10-7 
Watt BTU/hora 3,4144 
Watt calorias/hora 860,421 
Watt libra-força x ft/segundo 0,7376 
 
 
MECÂNICA GERAL – RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – MECÃNICA DOS FLUIDOS – OPERAÇÕES UNITÁRIAS 15
 
XI. Pressão 
 
para converter de para multiplique por 
atmosfera bar 1,013 
atmosfera centímetro de mercúrio (°C) 76 
atmosfera libra-força/polegada quadrada ou psi 14,7 
atmosfera polegada de mercúrio (32°F) 29,92 
atmosfera quilograma-força/cm2 1,0332 
bar atmosfera 0,9869 
bar bária ou dinas/cm2 106 
bar centímetro de mercúrio (°C) 75,01 
bar grama-força/cm2 1019,8 
bar milibar 1000 
bar Pascal 105 
bar polegada de mercúrio (32°F) 29,53 
bar quilograma-força/cm2 1,0197 
Pascal atmosfera 9,87 x 10-6 
Pascal bária ou dinas/cm2 10 
Pascal libra-força/polegada quadrada 1,450 x 10-4 
Pascal milímetro de mercúrio (°C) 7,50 x 10-3 
Pascal polegada de mercúrio (32°F) 2,953 x 10-4 
Pascal quilograma-força/cm2 1.020 x 10-5 
polegada de mercúrio atmosfera 0,03342 
polegada de mercúrio bar 0,03386 
polegada de mercúrio bária ou dinas/cm2 3,386 x 104 
polegada de mercúrio libra-força/polegada quadrada 0,4912 
polegada de mercúrio quilograma-força/cm2 0,03453 
psi atmosfera 0,06804 
psi bar 6,895 x 10-2 
psi centímetro de água (4°C) 70,31 
psi milímetro de mercúrio (°C) 51,71 
psi Newton/cm2 0,6895 
psi Newton/m2 ou Pascal 6,895 x 103 
psi pé de água (39,2 °F) 2,307 
psi polegada de água (39,2 °F) 27,68 
psi polegada de mercúrio (32 °F) 2,036 
psi quilograma-força/cm2 0,07031 
quilograma-força/cm2 atmosfera 0,9678 
quilograma-força/cm2 bar 0,980665 
quilograma-força/cm2 centímetro de mercúrio (0 °C) 73,56 
quilograma-força/cm2 bária ou dinas/cm2 9,80665 x 105 
quilograma-força/cm2 psi 14,22 
 
 
XII. Massa 
 
Para converter de Para Multiplique por 
grão grama (g) 0,06480 
libra (lb) quilograma (kg) 0,454 
quilograma (kg) grama (g) 1000 
quilograma (kg) libra (lb) 2,205 
tonelada quilograma (kg) 1000 
 
 
 
 
 
 
 
 
MECÂNICA GERAL – RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – MECÃNICA DOS FLUIDOS – OPERAÇÕES UNITÁRIAS 16
XIII. Velocidade 
 
Para converter de Para Multiplique por 
pé/minuto metro/segundo 5 x 10-3 
milha/hora quilômetro/hora 1,609 
milha/hora metro/segundo 0,45 
knot ou nós quilômetro/hora 1,853 
knot ou nós metro/segundo 0,51 
metro/segundo pé/minuto 200 
quilômetro/hora milha/hora 0,621 
quilômetro/hora metro/segundo 0,28 
quilômetro/hora knot ou nós 0,54 
 
 
XIV. Viscosidade 
 
Para converter de Para Multiplique por 
Centipoises (cP) g/s.cm (Poise) 0,01 
Centipoises (cP) kg/h.m 3,60 
Centipoises (cP) kg/s.m 0,001 
Centipoises (cP) lb/h.ft 2,42 
Centipoises (cP) lb/s.ft 0,000672 
Centipoises (cP) N.s/m2 0,001 
g/s.cm (Poise) kg/s.m 0,1 
lb/s.ft N.s/m2 1,488 
 
 
XV. Volume 
 
Para converter de Para Multiplique por 
barril (petróleo) galão (americano) 42 
barril (petróleo) litro 159 
barril (petróleo) pé cúbico 5,615 
centímetro cúbico pé cúbico 3,531 x 10-5 
centímetro cúbico polegada cúbica 0,06102 
galão (americano) centímetro cúbico 3,785 x 103 
galão (americano) galão (inglês) 0,83267 
galão (americano) litro 3,785 
galão (americano) metro cúbico 3,785 x 10-3 
galão (americano) pé cúbico 0,1337 
galão (americano) polegada cúbica 231 
galão (americano) quart 4 
galão (inglês) galão (americano) 1,201 
metro cúbico litro 1000 
metro cúbico pé cúbico 35,31 
metro cúbico polegada cúbica 61023 
pé cúbico centímetro cúbico 2,832 x 104 
pé cúbico litro 28,32 
pé cúbico metro cúbico 0,02832 
pé cúbico polegada cúbica 1728 
polegada cúbica centímetro cúbico 16,39 
polegada cúbica litro 0,01639 
polegada cúbica metro cúbico 1,639 x 10-5 
polegada cúbica pé cúbico 5,787 x 10-4 
quart metro cúbico 9,464 x 10-4 
 
 
 
 
 
MECÂNICA GERAL – RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – MECÃNICA DOS FLUIDOS – OPERAÇÕES UNITÁRIAS 17
Quilolitro 
kl 
Hectolitro 
hl 
Decalitro 
dal 
Litro 
l 
Decilitro 
dl 
Centilitro 
cl 
Mililitro 
ml 
1000 l 100 l 10 l 1 l 0,1 l 0,01 l 0,001 l 
 
Quilômetro 
cúbico 
km³ 
Hectômetro 
cúbico 
hm³ 
Decâmetro 
cúbico 
dam³ 
Metro 
cúbico 
m³ 
Decímetro 
cúbico 
dm³ 
Centímetro 
cúbico 
cm³ 
Milímetro 
cúbico 
mm³ 
1x109 m3 1x106 m3 1x10³ m3 1 m³ 1x10-3 m3 1x10-6 m3 1x10-9 m3 
 
 
 
XVI. Volume Específico 
 
Para converter de Para Multiplique por 
pé cúbico/libra m³/kg 0,0624 
m³/kg pé cúbico/libra 16,018 
 
 
10. Precisão e Arredondamento dos Números 
 
 Quando a precisão de um número é necessária, deve-se aprender a aplicar as 
regras de arredondamento. É muito importante saber que precisão desnecessária 
desperdiça tempo e dinheiro. 
 
Por exemplo: Ao se expressar o número de rolamentos 6208 existentes no 
almoxarifado de uma determinada indústria, a resposta será expressa somente por um 
número inteiro, pois em nenhuma hipótese existirá no almoxarifado 10,4 ou 9,7 
rolamentos e sim 10 rolamentos. 
 
 Quando pesamos uma caixa e encontramos como resposta 100 N (3 algarismos 
significativos), nunca se deve apresentar como resposta 100,000 N, se a precisão não 
exigir (6 algarismos significativos), pois isto significaria ler a escala em 0,001 N 
(milésimo de Newton) o que é absolutamente inadequado para o caso. 
 
As Principais Regras de Arredondamento são: 
1-Manter inalterado o dígito anterior se o dígito subseqüente for menor que "5" (<5). 
 
Exemplo: Suponha o número 365,122. Arredondando esse número tem-se: 
 
� 365,12 - para 5 algarismos significativos; 
� 365,1 - para 4 algarismos significativos. 
 
2-Acrescer uma unidade ao último dígito a ser mantido, quando o posterior for "≥5". 
 
 Exemplo: Suponha o número26,666. Arredondando esse número tem-se: 
 
� 26,67 - para 4 algarismos significativos; 
� 26,7 - para 3 algarismos significativos; 
� 27 - para 2 algarismos significativos. 
 
3-Manter inalterado o último dígito se o primeiro dígito a ser desprezado for "5" seguido 
de "zeros". 
 
 
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 Exemplo: Seja o número 34,650. Arredonda-se para: 
 
� 34,6 - para 3 algarismos significativos. 
 
4-Aumentar o último dígito em uma unidade se o número for ímpar e se o último dígito 
for "5" seguido de "zeros". 
 
 Exemplos: Sejam os números 235,5 e 343,50. 
 
� Arredonda-se o número 235,5 para: 236 - 3 algarismos significativos; 
� Arredonda-se o número 343,50 para: 344 - 3 algarismos significativos. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
 
MUNSON, Bruce R. Fundamentos da mecânica dos fluidos. São Paulo (SP): E. Blucher, 2004. 571 p., 
BRUNETTI, FRANCO. Mecânica dos fluidos. São Paulo (SP): Prentice Hall, 2008. INCROPERA, Frank P. 
Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6. ed. -. Rio de Janeiro (RJ): LTC, c2008.

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