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INCLUSÃO E DIVERSIDADE

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA
ADRIANA ANDRADE
ELLEN PRESTES
JAQUELINE MAIA
PATRÍCIA GALVÃO 
THAÍS BARROSO
INCLUSÃO E DIVERSIDADE
Sete Lagoas – MG 
2014
ADRIANA ANDRADE
ELLEN PRESTES
JAQUELINE MAIA
PATRÍCIA GALVÃO 
THAÍS BARROSO
INCLUSÃO E DIVERSIDADE
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Educação Inclusiva e Libras, Pedagogia em espaços escolares e não escolaresEducação e Tecnologia em Educação, Cidadania, Diversidade, Relações Etnicos Raciais, Seminário Interdiciplinar III.
Profs. Edilaine Vagula; Sandra Vedoato; Vilze Vidotti; Cyntia Simioni; Fabio Luiz e Carlos Eduardo Gonçalves. 
Sete Lagoas – MG 
2014
INTRODUÇÃO 
Pensar inclusão e diversidade é também pensar a escola e a educação básica como ferramentas de transformação. Exige-se da escola rever o seu papel e assegurar as crianças e jovens a ampliarem seus horizontes e saberes para o exercício de uma cidadania. A escola tem o papel de assegurar o conhecimento superando a distribuição desigual do saber e do 
acesso à cultura.
Somos pessoas com história de vida diferentes, e características próprias de cada um e as ações que valorizem essas diferenças devem fazer parte de nosso dia a dia. Sabendo das diferenças presentes na sala de aula e na sociedade, diversas diferenças são observadas entre os humanos, principalmente quando comparamos comportamentos distintos, além das diferenças relacionadas à pigmentação da pele e olhos, entre outras características físicas visíveis. Os alunos precisam repudiar todo e qualquer tipo de preconceito.
OBJETIVO GERAL
Inclusão, Diversidade e Identidade na Sala de aula 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Conhecer a diversidade existente em sala e na comunidade, valorizá-las e respeitá-las; Recusar a discriminação baseada nas diferenças físicas e de cor, raça, religião; Levar as crianças a compreender que seus colegas de classe, com ou sem deficiência, tem habilidades e dificuldades. Tratar com apreço as qualidades da própria cultura, buscando construir atitudes de tolerância e respeito, consigo e com os outros; Valorizar a convivência pacífica frente a essas diferenças; Observar e valorizar as diferenças que enriquecem o grupo; Descrever a própria imagem, percebendo características físicas como a cor do cabelo, da pele, altura, peso; Melhorar a auto-estima através do apreço por suas qualidades. Conhecer mais os colegas de classe para aprender a ser e a conviver de forma inclusiva, reconhecendo que cada pessoa tem sua própria identidade, o que não significa ser “nem pior, nem melhor”.
RECURSOS DIDÁTICOS 
• Gravuras de pessoas com necessidades especiais, 
• Rodinha de debates;
• Folha branca para os alunos desenharem;
• Cartolina para confecção de cartazes e exposição dos desenhos;
• Historia: Floquinho da Noite
• Filmes: O Patinho feio
• XEROX - Alfabeto de Libras
ESTRUTURA CURRICULAR
Modalidade / Nível De Ensino
Ensino Fundamental Inicial Alfabetização Diversidade e Inclusão
Duração das atividades: 3 dias
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
A importância de pesquisar sobre como está acontecendo a inclusão de crianças com necessidades especiais nas séries iniciais do ensino regular, o trabalho dos professores envolvidos nessa experiência com a tarefa de derrubar barreiras e enfrentar o desafio de trabalhar com a diversidade em sala de aula. Trazer a conhecimento, instrumentos que facilitem o convívio dos alunos com pessoas especiais.Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno. O conceito de inclusão; Promover discussões sobre as características físicas e culturais de cada criança; LIBRAS.
ESTRATÉGIAS E RECURSOS DA AULA
AULA1
 - Sente-se na rodinha com os alunos e deixem que eles façam 
exposições acerca das diferenças e da inclusão, direcione essa discussão de modo que eles percebam as diferenças entre si. Solicite a presença de familiares ou funcionários de etnias diferentes, convide também PNEEs e peça que eles contem suas histórias de vida. As crianças devem observá-los e, se possível, até tocarem neles, notando as semelhanças e diferenças físicas.
Desenho de observação
Leve para sala de aula figuras, fotos ou ilustrações que representem pessoas negras, brancas, indígenas, japoneses e PNEEs e cole-os em uma cartolina. Em seguida, deixe que as crianças percebam as diferenças entre eles, para, então, fazerem um desenho de observação. Várias curiosidades irão surgir e, assim, esta torna-se uma ótima oportunidade de valorizar a diversidade de características culturais e físicas de cada pessoa.
Prepare um mural onde ficarão expostos os desenhos dos alunos. Para isso, reúna os desenhos e cole-os em uma folha de papel pardo. Como atividade complementar construa um texto coletivo onde os alunos falem sobre as diferenças.
História (Floquinho da Noite)
Floquinho da Noite era uma ovelhinha negra linda, porque foi o Papai do Céu que a fez. Ela morava numa cabana pertinho do lago e gostava muito de fazer novos amigos. Alguns animaizinhos a consideravam interessante, pois acreditavam que só ovelhas branquinhas eram importantes. Um dia, Floquinho da Noite quis brincar de roda com os bichos da floresta que se divertiam próximo a sua casinha. Mas eles não deixaram, porque o caracol disse que ela era muito pretinha. Então, ela foi embora triste, muito, muito triste.
 Quando deitou na relva, percebeu que uma tempestade se aproximava. Com medo, os amiguinhos, ao longe, gritavam assustados e choravam. Floquinho da noite não pensou duas vezes: saiu correndo e levou, sobre seu lombo, todos os bichinhos e os aqueceu dentro de sua cabaninha.
 Quando passou a tempestade, surgiu o arco-íris da amizade e todos estavam brincando de roda, muito à vontade.
Leia a história bem devagar . No decorrer da leitura, eles podem apresentar suas dúvidas, assim como fazer comentários sobre a narrativa. Depois, entregue as ilustrações dos animais para as crianças, assim como um papel com o desenho da floresta. Peça que recontem a trama, mas sem o auxílio do conto escrito
AULA 2 
Filme: O Patinho Feio 
Era uma vez ...
Uma patinha que teve quatro patinhos muito lindos, porém quando nasceu o último, a patinha exclamou espantada:
- Meu Deus, que patinho tão feio! Quando a mãe pata nadava com os filhos, todos os animais da quinta olhavam.
- Que pato tão grande e tão feio! 
Os irmãos tinham vergonha dele e gritavam-lhe:
- Vai-te embora porque é por tua causa que toda a gente está a olhar para nós! 
Afastou-se tanto que deu por si na outra margem. De repente, ouviram-se uns tiros. O Patinho Feio observou como um bando de gansos se lançava em voo. 
O cão dos caçadores perseguiu-o furioso. Conseguiu escapar do cão mas não tinha para onde ir, não deixava de andar. 
Finalmente o Inverno chegou. Os animais do bosque olhavam para ele cheios de medo e um certo preconceito.
- Onde é que irá o Patinho Feio com este frio? Não parava de nevar. Escondeu-se debaixo de uns troncos e foi ali que uma velhinha com um cãozinho o encontrou.
- Pobrezinho! Tão feio e tão magrinho!
E levou-o para casa. 
Lá em casa, trataram muito bem dele. Todos, menos um gatinho cheio de ciúmes, que pensava: "Desde que este patucho está aqui, ninguém me liga". 
Voltou a Primavera. A velha cansou-se dele, porque não servia para nada: não punha ovos e além disso comia muito, porque estava a ficar muito grande.
O gato então aproveitou a ocasião.
- Vai-te embora! Não serves para nada! 
A nadar chegou a um lago em que passeavam dois belos cisnes que olhavam para ele. O Patinho Feio pensou que o iriam enxotar. Muito assustado, ia esconder a cabeça entre as asas quando, ao ver-se refletido na água, viu, nada mais nada menos, do que um belo cisne que não era outro senão ele.
Os cisnes desataram a voar e o Patinho Feio fugiu atrás deles.
Quando passou por cima da sua antiga quinta, ospatinhos, seus irmãos, olharam para eles e exclamaram:
- Que cisnes tão lindos!
 Peça para que os alunos discutam sobre o filme, falem sobre o que acharam e que conclusões chegaram.
AULA 3 
 Trabalhando Libras
1. Leve um alfabeto de LIBRAS ilustrado para que as crianças 
reconheçam e se familiarizem com ele, ensine os sinais a eles.
2. Peça para que os alunos digam seus nomes utilizando apenas os sinais.
3. Monte um diagrama com os alunos: Tire cópias do alfabeto de LIBRAS (duas cópias para cada criança). Em seguida entregue figuras de animais com palavras de fácil reconhecimento para eles (ex. sapo, pato, lago, etc). e uma folha em branco.
· Peça para que os alunos sentem-se em duplas e entregue o material preparado anteriormente para cada dupla, e peça para que eles completem o diagrama em branco com as letras avulsas, de acordo com a figura presente em cada linha. Deve ser formada a palavra inteira, sendo que, para isso, os alunos se ajudem mutuamente. A atividade termina quando o diagrama estiver 
Se possível leve um intérprete de LIBRAS e uma pessoa surda 
para que se interajam com os alunos, e troque experiências.
AVALIAÇÃO
Esta se dará ao longo das atividades, assumindo um caráter contínuo, diagnóstico e formativo nos momentos da elaboração e registro da entrevista, da apresentação oral das crianças, dos desenhos e mesmo do jogo da memória. Com essas aulas, o professor começa a conhecer sua turma e delinear suas intervenções futuras, fomentando atitudes inclusivas na sala.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conclui-se que a sociedade brasileira tem vivido transformações nos diversos campos. Isto afeta a relação sociedade e escola. A sociedade é feita pelos sujeitos que a compõem e também os sujeitos são socialmente elaborados.
O ser humano é processo e produto das relações sociais; historicamente a sociedade se identifica com os processos humanos que transformam os modos de pensar, agir, sentir e ser. E nesse processo temos toda uma história de vários povos que tiveram a negação dos direitos, que foi passada de geração a geração, fruto de um longo período de escravidão, forjando toda uma cultura.
Dentro do escopo de nossa reflexão, fazer da escola um espaço onde todos possam ter os mesmos direitos; serem tratados com igualdade de direitos; onde os alunos deficientes não sejam olhados como “o outro, o anormal, o diferente”; onde a escola possa ver a diversidade não como um problema, mas sim como um atributo somatório na construção das experiências; onde a escola seja um espaço capaz de garantir que professores, coordenadores e pais e mães, alunos e a comunidade como um todo, com ou sem algum tipo de deficiência, possam crescer juntos em busca de uma sociedade humanizada, onde a pessoa seja o alvo principal de toda essa temática e mudança.
REFERÊNCIA
WERNECK, Claudia. Meu amigo Down na escola. 6.ed. Rio de Janeiro, WVA, 2004. (Meu amigo Down, 3).

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