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Relatorio quimica exp calibração de instrumentos de medida

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ  
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS ­ DEPARTAMENTO DE 
QUÍMICA 
QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL 
ENGENHARIA DE ALIMENTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
Calibração de Instrumentos de Medida: 
Pipeta e Termômetro 
 
 
 
 
          Acadêmicos:         RA: 
Adisson Watanabe Sanchez 100088 
Ana Luíza de Ávila R. Simões    98829 
Leticia Camargo Hass                 99610 
 
Prof. Paulo Cesar S. Pereira 
 
 
 
  ​MARINGÁ 
2016 
1 ­ INTRODUÇÃO:  
 
Em um laboratório de Química são utilizados diversos instrumentos de medidas, os                       
quais devem ser precisos. Mas essas medidas, como qualquer outras, estão sujeitas ao                         
erro. Um dos principais erros que ocorrem são o de calibração do instrumento. 
 
 
2 ­ PROCEDIMENTO: 
 
Experimento 01: Verificação da calibragem da pipeta graduada. 
a) ​Materiais utilizados: pipeta graduada, pipetador, béquer de 50ml, termômetro e                     
piceta. 
b)​      ​Pesar a massa do béquer de 50ml. 
c)​      ​Medir 5ml na pipeta graduada a ser verificada. 
d)​      ​Pesar novamente o béquer com o conteúdo da pipeta graduada. 
e)​      ​Subtrair as massas obtidas nas duas pesagens a fim de verificar a massa de H​2​O. 
f) ​Aferir a temperatura da água, para obter a densidade da água pela tabela                           
”Densidade Absoluta da água em função da temperatura. 
g) ​Determinar o volume real escoado da pipeta usando a fórmula da densidade                         
absoluta. 
  
Experimento 02: Verificação da calibragem do termômetro. 
a) ​Materiais utilizados: suporte universal, termômetro, tripé, tela de amianto, béquer                     
de 100ml, béquer de 250ml, piceta, gelo, bico de Bunsen, barômetro de Torricelle                         
(em mmHg) 
b)​      ​Medir a pressão em mmHg do local (Maringá). 
c) ​Calcular a temperatura de ebulição e fusão para usar como parâmetro, a partir da                             
pressão observada e usando a tabela “Ponto de ebulição da água em função da                           
pressão” 
d)​      ​Aferir a temperatura da água em equilíbrio térmico com o gelo. 
e)​      ​Aferir a temperatura da água em ebulição. 
f) ​Construir um gráfico lançando na abscissa os valores observados dos pontos de                         
fusão e ebulição da água, e na ordenada os valores reais. 
  
 
 
 
3 ­ RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
Experimento 01: 
Para ser possível a verificação da pipeta graduada, foi necessária usarmos a formula                         
d=m/v, ​onde a densidade é igual à massa da água dividida pelo volume do recipiente, no                               
caso, uma pipeta de 5ml. A densidade(0.997044) foi obtida à partir da temperatura da                           
água( 25​O​C) e da análise da tabela “densidade absoluta da água em função da                           
temperatura; a massa de H​2​O(5,026g), à partir da subtração das massas do béquer com o                             
conteúdo da pipeta(39,906g) pela massa do béquer sem o conteúdo(34,88g). Ao                     
colocarmos na equação dada: 
   d=m/v ,logo 
0.997044= 5,026/V​real  
V​real​= 5,011143144ml , contudo, o valor esperado ( V​ideal​) seria de 5,00ml. Logo, calcula­se                           
o erro percentual da calibragem da pipeta: 
  { (V​ideal​/V​real​) ­1 } ​x​ 100 = { (5,00/5,026) ­1 } ​x ​100 = 0.22% a mais. 
  
Experimento 02: 
Para se verificar a calibração do termômetro utilizou se o gráfico (0.1) com os valores                             
esperados da temperatura de ebulição e fusão localizadas nas ordenadas ( T​eb.​: 98,397​o​C e                           
T​f.​: 0​o​C ), temperaturas obtidas à partir da tabela “ponto de ebulição da água em função                               
da pressão”, utilizando a pressão observada pelo barômetro de Torricelli (717,5 mmHg), e                         
os valores reais, obtidos através dos experimentos de medição de temperatura,                     
verificando os valores de X​Fusão​: 0,5​o​C e a X​Ebulição​: 99,5​O​C. Em seguida utiliza­se a equação​a                               
= tg o ​para descobrir o coeficiente angular e executar a equação termométrica​t (​º​C) = a.x                                  
+ b em que substitui ­se os valores encontrados para achar o coeficiente linear ​b​, que no                                 
final da equação será  de 0,09. 
 
 
4 ­ CONCLUSÃO 
 
Por fim, pode­se concluir que a calibragem da pipeta volumétrica possui um erro                         
percentual de 0.22% a mais. O que pode ser considerado bom, pois um erro de ate 3% é                                   
aceitável. 
Com tudo isso, concluímos que apesar haverem erros de medidas em alguns                       
instrumentos, podemos contorná­los utilizando métodos de teste e cálculos. Assim,                   
podemos minimizar os erros sistemáticos aferidos nas medições utilizando esses                   
instrumentos. 
 
 
5 ­ REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
 
SILVA, L.R.O.; ALVES, M.L. A ​Calibração Periódica de instrumentos demedição e Padrões                         
e suas relações custo e benefício.

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