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RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I LISTA DE EXERCÍCIOS CONTEÚDO: TENSÕES, DEFORMAÇÕES E PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS Professor D. Sc. Maurício Coelho Alves Resistência dos Materiais I Professor D. Sc. Maurício Coelho Alves - 1 - CURSO: ENGENHARIA CIVIL PROFESSOR: D. Sc. MAURÍCIO COELHO ALVES DISCIPLINA: Resistência dos Materiais I DATA: 14/04/2017 ALUNO (A): MATRÍCULA: LISTA 03 – TENSÕES, DEFORMAÇÕES E PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS. Esta lista de exercícios tem o objetivo de fixar os assuntos vistos em sala de aula, a saber: (a) tensões normais e cisalhantes; (b) tensão de esmagamento; (c) cisalhamento direto; (d) tensões em um plano inclinado de um elemento carregado axialmente; (e) carga de projeto, tensões admissíveis e coeficiente de segurança; (f) deslocamento, deformação e deformação específica; (g) diagramas Tensão x Deformação (Relações constitutivas); (h) lei de Hook Generalizada e (i) efeitos de temperatura. 1) Definindo nos termos quantitativos mais simples, tensões são: (a) vetores com sentido e direção iguais aqueles da força aplicada ao elemento; (b) grandezas escalares e representam intensidade de força; (c) grandezas que sempre limitam a resistência do material em análise; (d) vetores que indicam quando o elemento estrutural está sujeito à tração ou compressão; (e) vetores que indicam quando o elemento estrutural está sujeito ao esforço cisalhante; 2) Sobre as tensões normais e cisalhantes no plano pode-se afirmar que: (a) tensão normal age ortogonalmente à área de análise e a tensão cisalhante tangencialmente; (b) tensão normal são tensões normalmente desenvolvidas no elemento estrutural e as cisalhantes somente quando se analisa planos oblíquos; (c) as tensões normal e cisalhantes ocorrem quando a força aplicada no elemento está ortogonal à seção transversal de análise; (d) as tensões normal e cisalhantes ocorrem quando a força aplicada no elemento está paralela à seção transversal de análise; (e) tensão normal age tangencialmente à área de análise e a tensão cisalhante ortogonalmente; Resistência dos Materiais I Professor D. Sc. Maurício Coelho Alves - 2 - 3) O conceito de tensões está fundamentado no Princípio de Euler e Cauchy, Método das Seções, que consiste em seccionar, de forma imaginária, um corpo sólido para expor as forças resultantes internas, causadas por forças externas, que agem sobre a superfície plana onde foi seccionado. Por esse procedimento pode-se, em geral, definir-se quatro tipos diferentes de cargas internas resultantes em um elemento estrutural, são elas: (a) força normal, força cisalhante, momento fletor e momento de torção; (b) força normal, força oblíqua, momento fletor e momento de torção; (c) força obliqua, força cisalhante, momento fletor e momento de torção; (d) força oblíqua, força resultante, momento fletor e momento de torção; (e) força resultante, força normal, momento fletor e momento de torção. 4) Sobre o estudo da Resistência dos Materiais destacam-se alguns pontos importante: I. A Resistência dos Materiais é um ramo da Mecânica do Contínuo que estuda as relações entre as cargas externas aplicadas a um corpo deformável e a intensidade das forças internas que agem no interior do corpo; II. No projeto de qualquer estrutura ou máquina, em primeiro lugar, é necessário usar os princípios da estática para se determinar as forças que agem sobre os vários elementos, bem como no seu interior; III. O tamanho dos elementos, sua deflexão e estabilidade dependem exclusivamente das forças internas. Pode-se afirmar realmente: (a) I. (b) I e II. (c) I e III. (d) II e III. (e) I, II e III. Resistência dos Materiais I Professor D. Sc. Maurício Coelho Alves - 3 - 5) Seja a coluna metálica ao lado em perfil I laminado sujeito a uma carga axial igual a 8 kN, pode-se afirmar que a tensão média no plano A é igual a aproximadamente: (a) 550 MPa (b) 1,82 MPa (c) 0,33 MPa (d) 5,71 MPa (e) 2,75 MPa 6) Duas barras cilíndricas (1) e (2) estão conectadas por meio de um flange B e sujeitas ao carregamento conforme figura ao lado. Se a tensão admissível em cada barra é igual a 276 MPa pode- se dizer que os diâmetros mínimos nas barras (1) e (2) são, respectivamente, aproximadamente iguais a: (1 kip 4,45 kN) (a) 39,20 e 12,41 mm (b) 12,41 e 39,20 mm (c) 12,41 e 27,75 mm (d) 17,50 e 39,20 mm (e) 39,20 e 17,50 mm 7) A barra (1) ao lado possui seção transversal igual a 4,84 cm². Se a tensão resistente nominal da barra é igual a 227,40 MPa, e o coeficiente de segurança = 1,1, pode-se afirmar que a carga P de cálculo que pode ser suportada pela estrutura é aproximadamente igual a: (1 ft 3,28 cm) (a) 60,10 kN (b) 150,20 kN (c) 66,00 kN (d) 165,22 kN (e) 59,4 kN Resistência dos Materiais I Professor D. Sc. Maurício Coelho Alves - 4 - 8) Para a conexão mostrada na figura ao lado pode-se afirmar que a tensão cisalhante média, aproximada, nos parafusos de = 7/8” quando a carga P for igual a 200 kN é de: (a) 517,21 MPa (b) 103,44 MPa (c) 572,98 MPa (d) 103,34 KPa (e) 516,70 KPa 9) A barra da figura ao lado possui altura h = 1,75” e espessura e = 0,75” e está sujeita a uma carga axial P = 80 kN. Pode-se afirmar que as tensões normal e cisalhante ao plano AB são, aproximadamente, iguais a: (a) 40,91 MPa e 23,63 MPa (b) 23,63 MPa e 40,91 MPa (c) 94,47 MPa e 81,92 MPa (d) 81,92 MPa e 94,47 MPa (e) 70,87 MPa e 40,91 MPa 10) Quando uma carga axial é aplicada às extremidades da Figura, o alongamento total da barra entre os nós A e C é igual a 4 mm. No segmento 2 a deformação específica é medida como 1.300 mm/mm. Com isso pode-se afirmar que o alongamento do segmento (2) e a deformação específica normal no segmento (1) são iguais, respectivamente, a: (a) 1,0282 mm e 2.600 mm/mm (b) 1,0282 mm e 1.300 mm/mm (c) 2,9718 mm e 1.012 mm/mm (d) 2,9718 mm e 825 mm/mm (e) 1,0282 mm e 825 mm/mm Resistência dos Materiais I Professor D. Sc. Maurício Coelho Alves - 5 - 11) Para projetar adequadamente uma peça estrutural o engenheiro projetista deve estar ciente de que materiais como madeira, aço e concreto, entre outros, sujeitos a carregamento e tensões idênticas respondem de formas distintas. Compreender e respeitar as características e limitações dos materiais utilizados é de suma importância. A resistência e as características dos materiais podem ser determinadas por meio de ensaio de tração. Do ensaio de tração em aços é correto afirmar que se obtém um gráfico de tensão x deformação específica de onde se extrai: (a) limite de proporcionalidade, inicio da estricção e carga admissível; (b) limite de proporcionalidade, limite de elasticidade e carga admissível; (c) limite de proporcionalidade, inicio da estricção e carga de ruptura; (d) limite de elasticidade, módulo de elasticidade e carga de admissível; (e) limite de proporcionalidade, módulo de elasticidade e carga de admissível 12) Sobre o Limite de Proporcionalidade é correto afirmar que expressa: (a) A tensão que começa a ocorrer a estricção do elemento; (b) A tensão que ocorre a ruptura do elemento; (c) A tensão em que se inicia o escoamento do elemento; (d) A tensão em que termina o escoamento do elemento; (e) A tensão na qual a relação tensão x deformação específica deixa de ser linear; 13) Sobre o Módulo de Elasticidade é correto afirmar que: (a) Caracteriza o comportamento do material na região elásticapela relação entre tensão normal e deformação específica normal e corresponde à inclinação do trecho inicial em linha reta do diagrama tensão x deformação; (b) Caracteriza o comportamento do material na região elástica pela relação entre tensão normal e deformação específica normal e corresponde à inclinação da reta tangente à curva que configura o início do encruamento no diagrama tensão x deformação; (c) Representa a resistência do material no regime elástico; (d) Representa o efeito do descarregamento e carregamento no diagrama tensão x deformação; (e) Representa a maior tensão que um material pode suportar sem experimentar deformações permanentes; Resistência dos Materiais I Professor D. Sc. Maurício Coelho Alves - 6 - 14) Considere-se que o gráfico de tensão x deformação específica ao lado, obtido por meio de ensaio de tração, representa o comportamento de um material dúctil, como o aço e que os itens I a VI conceituam e definem algumas propriedades mecânicas do material em estudo. I. O limite de proporcionalidade é a tensão na qual o gráfico tensão x deformação específica deixa de ser linear. As deformações específicas na parte linear do diagrama representa normalmente apenas uma pequena parte da deformação específica total no momento da ruptura; II. O endurecimento por deformação plástica mostra que mesmo depois de ocorrer o escoamento a maioria dos materiais pode suportar tensões adicionais antes da ruptura. A curva do gráfico tensão x deformação específica sobe continuamente em direção a um valor máximo de tensão, que é denominado resistência estática ou, ainda, resistência à tração ou resistência última à tração. À elevação da curva chama-se de endurecimento por deformação plástica. III. O limite de elasticidade é a maior tensão que um material pode suportar sem que experimente deformação permanente mensurável remanescente após o alívio completo das tensões. IV. O escoamento do material ocorre quando se tem deformações relativamente grandes para aumentos pequenos ou quase insignificantes de tensão, muitas vezes formando uma linha horizontal no andamento do gráfico tensão x deformação específica, denominado de patamar de escoamento. Para muitos materiais como aços de baixo teor de carbono limite de elasticidade é indistinguível do limite de proporcionalidade devido a esse fenômeno. V. Na região do escoamento e endurecimento por deformação plástica, a área da seção transversal do corpo de prova reduz de maneira uniforme e permanente. Entretanto, após a resistência estática é notável a redução da área da seção transversal de maneira não uniforme ao longo do comprimento útil e em uma região específica do corpo de prova, formando uma contração denominada “gargalo” ou “pescoço”. A estricção é uma fase de elementos dúcteis, não ocorrerá em materiais frágeis. VI. A ruptura ocorre quando a tensão aplicada ao corpo de prova faz com que ele se rompa em duas partes. 𝜎 1 𝜎 2 𝜎 3 𝜎 I I 𝜀 b c i d e I 𝜎 4 a i Resistência dos Materiais I Professor D. Sc. Maurício Coelho Alves - 7 - Analisando os itens I a VI e o gráfico pode-se afirmar que: (a) O limite de proporcionalidade é representado pela tensão 2, o endurecimento por deformação plástica ocorre entre os pontos (b) e (c) e a ruptura no ponto (e); (b) O limite de proporcionalidade é representado pela tensão 1 e o endurecimento por deformação plástica ocorre entre os pontos (b) e (c) e a ruptura no ponto (e); (c) O limite de elasticidade é representado pela tensão 1 e o endurecimento por deformação plástica ocorre entre os pontos (c) e (d) e a ruptura no ponto (e); (d) A ruptura é representada pela tensão 3, o patamar de escoamento entre os pontos (a) e (b) e o endurecimento por deformação plástica ocorre entre os pontos (c) e (d); (e) A ruptura é representada pela tensão 3, o patamar de escoamento entre os pontos (b) e (c) e o endurecimento por deformação plástica ocorre entre os pontos (c) e (d). 15) Sobre o comportamento elástico de um material pode-se afirmar que: (a) Em geral, a relação inicial entre tensão e deformação é nãolinear e somente entre o limite de proporcionalidade e o limite de escoamento a relação se torna linear; (b) Em geral, a relação inicial entre tensão e deformação é linear e somente entre o limite de proporcionalidade e o limite de escoamento a relação se torna nãolinear; (c) A deformação específica experimentada durante o aumento de carga se torna permanente após o alívio de carga; (d) O módulo de elasticidade do material é representado pela inclinação da reta tangente exatamente no início da curva que traduz o endurecimento do material; (e) Traduz a propriedade de endurecimento do material. 16) É sabido que um material carregado em uma direção sofrerá deformações no sentido perpendicular à direção do carregamento assim como no sentido paralelo. Do ensaio de tração, na região do escoamento e endurecimento por deformação plástica, a área da seção transversal do corpo de prova reduz de maneira uniforme e permanente. Pode-se dizer, de forma mais simples e direta que um corpo sob tração axial se contrai nas direções laterais e sob compressão se expande. Adicionalmente, testes experimentais mostram que a relação entre deformações laterais e longitudinais, causadas por uma força axial, permanece constante, uma vez que o material permaneça elástico e seja homogêneo e isotrópico. A essa constante do material chama-se de: (a) Coeficiente de Dilatação Térmica; Resistência dos Materiais I Professor D. Sc. Maurício Coelho Alves - 8 - (b) Módulo de Young; (c) Coeficiente de Poisson; (d) Coeficiente de Flambagem de Euler; (e) Módulo de Elasticidade Transversal. 17) A Lei de Hooke, definida em 1678 por Robert Hooke, diz respeito à relação linear entre a tensão e a deformação, Ut tensio sic vis (tal qual o alongamento, assim é a força). Pode- se observar no gráfico tensão x deformação específica, na parte inicial, que o andamento do diagrama é uma reta, na maioria dos materiais utilizados em estruturas de engenharia. Para determinados materiais, como ferro fundido cinzento e concreto esse trecho mostra-se discretamente curvo mesmo pra tensões baixas, porém é comum considerá-lo como uma reta. A essa propriedade constante do material que relaciona de forma linear a tensão normal com a deformação normal específica, neste trecho, denomina-se de: (a) Coeficiente de Dilatação Térmica; (b) Módulo de Ruptura; (c) Coeficiente de Poisson; (d) Módulo de Elasticidade Longitudinal; (e) Módulo de Elasticidade Transversal. 18) O coeficiente de Poisson é uma propriedade do material, assim como os módulo de elasticidade longitudinal E e o módulo de elasticidade transversal G. Válido apenas para um estado uniaxial de tensões o coeficiente de Poisson é definido como a razão entre a deformação específica lateral lat e a deformação específica longitudinal long, com um sinal negativo 𝜗 = − 𝜀𝑙𝑎𝑡 𝜀𝑙𝑜𝑛𝑔 . Pode-se afirmar que a razão é: (a) Porque as deformações laterais no corpo sempre serão negativas; (b) Porque as deformações laterais e longitudinais sempre são de sinais opostos para tensões uniaxiais, isto é, se uma deformação for de alongamento a outra será de contração; (c) Porque deformações longitudinais sempre serão negativas; (d) Porque é uma propriedade do material que traduz a redução da seção transversal quando o elemento está sujeito a tensões axiais; (e) Porque é uma propriedade do material que está relacionada ao estado uniaxial de compressão e deve seguir a convenção de sinais.Resistência dos Materiais I Professor D. Sc. Maurício Coelho Alves - 9 - 19) Sabe-se que a lei de Hooke pode ser aplicada à tensão cisalhante e à distorção por meio do Módulo de Elasticidade Transversal, G, e que o coeficiente de Poisson, 𝜗 = −𝜀𝑙𝑎𝑡 𝜀𝑙𝑜𝑛𝑔⁄ , está relacionado aos Módulos de Elasticidade Longitudinal e Transversal pela fórmula 𝐺 = 𝐸 2(1+𝜗) . Um teste de tração foi realizado em um corpo de prova de plástico Nylon com largura w e espessura t iguais, respectivamente, a 5 cm e 0,95 cm, conforme figura ao lado. Antes da aplicação da carga foi marcado um comprimento útil L igual a 10 cm. Na parte elástica da curva tensão x deformação específica e sob uma carga de 26,70 kN observou-se que o alongamento no comprimento útil foi de 0,0584 cm e a contração da largura da barra igual a 0,01016 cm. Com esses dados pode-se afirmar que valores do Módulo de Elasticidade Longitudinal, do coeficiente de Poisson e do Módulo de elasticidade Transversal são aproximadamente iguais, nessa ordem, a: (a) 9.625 N/mm², 0,34 e 3.591 N/mm²; (b) 9.625 KPa, 2,89 e 3.591 KPa; (c) 962.509 N/mm², 0,34 e 359.100 N/mm²; (d) 962.509 KPa, 0.289 e 359.100 KPa; (e) 9.625 KPa, 0,087 e 3.591 KPa 20) Sobre o módulo de elasticidade pode-se afirmar que é uma medida de rigidez do material, o que é importante pois define que valor de alongamento, encurtamento, flexão ou deflexão ocorrerá em um elemento estrutural em resposta às cargas que atuam sobre ele. De acordo com o gráfico de tensão x deformação específica ao lado é possível afirmar que o Módulo de Elasticidade tem valor igual a: (a) 10.609,75 ksi; (b) 43,5 ksi; (c) 21.750,00 ksi; (d) 7.250,00 ksi (e) 4.177,07 ksi. Resistência dos Materiais I Professor D. Sc. Maurício Coelho Alves - 10 - 21) No diagrama tensão x deformação específica ao lado mostra-se o efeito de carga e descarga de u corpo de prova à tração. Note-se que, sobre ramo ascendente à esquerda, a tensão que age no material do teste é conduzida além do limite de proporcionalidade até o ponto B. As deformações experimentadas pelo corpo de prova são três, a saber: (i) deformação elástica, (ii) deformação inelástica e (iii) deformação plástica. Sobre a definição e a ocorrência delas no gráfico pode-se afirmar que: (a) A Deformação Específica Inelástica é aquela que será recuperada completamente depois de a tensão ser removida do material, apresenta descarregamento em um percurso sobre reta do módulo de elasticidade e está entre a origem O e o limite de proporcionalidade A; A Deformação Específica Plástica está entre os pontos A e B, apenas uma parte dessa deformação específica será recuperada depois de a tensão ser removida e apresenta descarregamento em um percurso paralelo à reta do módulo de elasticidade; A Deformação Específica Elástica é a deformação específica permanente no material, muitas vezes denominada de deformação específica residual; (b) A Deformação Específica Inelástica é aquela que será recuperada completamente depois de a tensão ser removida do material, apresenta descarregamento em um percurso sobre reta do módulo de elasticidade e está entre a origem O e o limite de proporcionalidade A; A Deformação Específica Elástica está entre os pontos A e B, apenas uma parte dessa deformação específica será recuperada depois de a tensão ser removida e apresenta descarregamento em um percurso paralelo à reta do módulo de elasticidade; A Deformação Específica Plástica é a deformação específica permanente no material, muitas vezes denominada de deformação específica residual; (c) A Deformação Específica Elástica é aquela que será recuperada completamente depois de a tensão ser removida do material, apresenta descarregamento em um percurso sobre reta do módulo de elasticidade e está entre a origem O e o limite de proporcionalidade A; A Deformação Específica Plástica está entre os pontos A e B, apenas uma parte dessa deformação específica será recuperada depois de a tensão ser removida e apresenta descarregamento em um percurso paralelo à reta do módulo de elasticidade; A Deformação Específica Inelástica é a deformação específica permanente no material, muitas vezes denominada de deformação específica residual; Resistência dos Materiais I Professor D. Sc. Maurício Coelho Alves - 11 - (d) A Deformação Específica Elástica é aquela que será recuperada completamente depois de a tensão ser removida do material, apresenta descarregamento em um percurso paralelo à reta do módulo de elasticidade e está entre a origem O e o limite de proporcionalidade A; A Deformação Específica Inelástica está entre os pontos A e B, apenas uma parte dessa deformação específica será recuperada depois de a tensão ser removida e apresenta descarregamento em um percurso sobre à reta do módulo de elasticidade; A Deformação Específica Plástica é a deformação específica permanente no material, muitas vezes denominada de deformação específica residual; (e) A Deformação Específica Elástica é aquela que será recuperada completamente depois de a tensão ser removida do material, apresenta descarregamento em um percurso sobre reta do módulo de elasticidade e está entre a origem O e o limite de proporcionalidade A; A Deformação Específica Inelástica está entre os pontos A e B, apenas uma parte dessa deformação específica será recuperada depois de a tensão ser removida e apresenta descarregamento em um percurso paralelo à reta do módulo de elasticidade; A Deformação Específica Plástica é a deformação específica permanente no material, muitas vezes denominada de deformação específica residual. 22) Considere-se o diagrama tensão x deformação específica ao lado referente a um corpo de prova de material dúctil, por exemplo o açocarbono. O corpo de prova é carregado inicialmente até o ponto B (percurso OAB), de onde se faz a descarga e obtém-se o percurso descendente BC, paralelo à reta do módulo de elasticidade. Novamente o corpo de prova é carregado e apresenta a relação tensão x deformação ao longo do trecho CB, ascendente como no primeiro carregamento. Ao atingir, mais uma vez, o ponto B é correto afirmar que: (a) O corpo de prova sofre ruptura; (b) O corpo de prova inicia processo de estricção; (c) O corpo de prova ganhou resistência devido ao endurecimento por deformação plástica; (d) O corpo de prova ganhou resistência devido ao endurecimento por encruamento; (e) Se houver novo descarregamento a partir deste ponto o percurso será BAO; Resistência dos Materiais I Professor D. Sc. Maurício Coelho Alves - 12 - 23) A maioria dos componentes usados em engenharia é projetada para trabalhar no regime elástico: quando as cargas são removidas e o componente retorna a sua configuração não deformada original, sem qualquer deformação permanente mensurável. A tensão limite que define o comportamento elástico é denominada de Limite de Elasticidade. O Limite de Proporcionalidade, por sua vez, é a tensão na qual o andamento do gráfico tensão x deformação específica inicia comportamento nãolinear. De acordo com essas duas definições é correto afirmar que: (a) Para muitos materiais como aço de baixo teor de carbono os limites de elasticidade e proporcionalidade são indistinguíveis; (b) Exatamente após o limite de proporcionalidade ocorrerão deformações relativamente grandes para aumentos pequenos ou quase insignificantes de tensão; (c) Exatamente após o limite de proporcionalidade ocorrerão deformações ínfimas mesmo sob aumentos significativos de tensão; (d) Em geral os materiais possuem comportamento não–linear até o limitede proporcionalidade; (e) Em geral os materiais possuem comportamento perfeitamente linear entre esses limites. 24) Para a definição de algumas propriedades de uma liga metálica aplicou-se o teste de tração a uma haste desse material com comprimento útil de 5,10 cm e diâmetro = 0,95 cm até o limite de proporcionalidade. Anotou-se que a haste se alongou no comprimento útil 0,0211 cm e o diâmetro reduziu 0,00127 cm. A força total de tração da haste foi igual a 21,14 kN. Pode-se afirmar que os valores do Módulo de elasticidade E, Limite de Proporcionalidade P e Coeficiente de Poisson , nesta ordem são: (a) E = 81.980,66 MPa, P =142,12 MPa, = 0,37 (b) E = 81.980,66 MPa, P =142,12 MPa, = 0,32; (c) E = 71.803,75 MPa, P =298,24 MPa, = 0,37; (d) E = 71.803,75 MPa, P =298,24 MPa, = 0,32; (e) E = 71.803,75 MPa, P =142,12 MPa, = 0,37. Resistência dos Materiais I Professor D. Sc. Maurício Coelho Alves - 13 - 25) Para a definição de algumas propriedades de um polímero aplicou-se o teste de tração a uma barra desse material com 45 mm de largura, 15 mm de espessura e comprimento 200 mm. Sob uma carga axial de 22 kN, que produz tensão inferior aquela do limite de proporcionalidade, anotou-se que a barra sofreu alongamento no comprimento útil igual a 3,0 mm, ao mesmo tempo em que tem a largura contraída em 0,25 mm. Pode-se afirmar que o Módulo de elasticidade E, Coeficiente de Poisson , e a variação da espessura nesta ordem têm valores iguais a: (a) E = 2170 KPa, = 0,37, e = -0,0833 mm; (b) E = 2170 MPa, = 1,11, e = -0,0833 mm; (c) E = 2,170 GPa, = 0,37, e = -0,0833 mm; (d) E = 2,170 GPa, = 0,37, e = -0,0170 mm; (e) E = 2,170 MPa, = 1,11 e = -0,0170 mm. 26) Sobre a estricção é correto afirmar que: (a) Se inicia em uma tensão na qual o corpo de prova se rompe em duas partes. Antes dessa tensão a área da seção transversal diminui de maneira uniforme e permanente. Entretanto, após esse limite, a variação na área da seção transversal do corpo de prova deixa de ser uniforme ao longo do comprimento útil; (b) Se inicia em uma tensão que conduz a uma deformação permanente. Antes dessa tensão a área da seção transversal aumenta de maneira uniforme e permanente. Entretanto, após esse limite, a variação na área da seção transversal do corpo de prova deixa de ser uniforme ao longo do comprimento útil; (c) Se inicia em uma tensão que marca o final da proporcionalidade entre tensão e deformação. Antes dessa tensão a área da seção transversal diminui de maneira uniforme e permanente. Entretanto, após esse limite, a variação na área da seção transversal do corpo de prova estagna; (d) Se inicia em uma tensão que define a resistência estática. Antes dessa tensão a área da seção transversal diminui de maneira uniforme e permanente. Entretanto, após esse limite, a variação na área da seção transversal do corpo de prova deixa de ser uniforme ao longo do comprimento útil; (e) Se inicia em uma tensão logo após o término do escoamento. Antes dessa tensão a área da seção transversal diminui de maneira uniforme e mas não permanente. Entretanto, após esse limite, a variação na área da seção transversal do corpo de prova deixa de ser uniforme ao longo do comprimento útil. Resistência dos Materiais I Professor D. Sc. Maurício Coelho Alves - 14 - 27) Sobre a tensão de ruptura é correto afirmar que: (a) Ocorre quando se atinge a resistência estática, definida pela tensão última e é o ponto mais elevado da curva tensão x deformação específica; (b) Ocorre quando o corpo de prova se rompe em duas partes; (c) Ocorre exatamente quando se atinge uma tensão a partir da qual a lei de Hooke não é mais válida; (d) Ocorre exatamente quando se atinge uma tensão a partir da qual se inicia o endurecimento por deformação plástica; (e) Ocorre exatamente quando se atinge uma tensão entre o limite de proporcionalidade e a tensão de escoamento. 28) Ao analisar os diagramas de tensão x deformação específica ilustrativos de materiais dúcteis e frágeis ao lado é possível afirmar que: (a) Materiais dúcteis possuem a capacidade de sofrer grandes deformações plásticas antes de romper, enquanto que os frágeis não; (b) Materiais dúcteis não possuem a capacidade de sofrer grandes deformações plásticas antes de romper, enquanto que os frágeis a tem; (c) A ductilidade está diretamente relacionada com a resistência. Dois materiais com a mesma resistência devem, obrigatoriamente, então, possuir as mesmas deformações específicas; (d) A ductilidade não está diretamente relacionada com a resistência. Entretanto, dois materiais com a mesma resistência devem, obrigatoriamente, então, possuir as mesmas deformações específicas; (e) A ductilidade é uma propriedade mensurada entre as tensões de proporcionalidade e tensão de escoamento. Resistência dos Materiais I Professor D. Sc. Maurício Coelho Alves - 15 - 29) Na figura ao lado mostra-se uma parte do gráfico tensão x deformação específica de um material em aço inoxidável. Uma barra de 350 mm sob tração se alonga 2,0 mm e depois tem a carga aliviada. Pode-se dizer que (i) a deformação específica, (ii) o comprimento da barra descarregada e (iii) o limite de proporcionalidade no novo carregamento são, nesta ordem, iguais a: (a) = 0,0035 mm/mm, L 352,35mm; P 400 MPa; (b) = 0,0035 mm/mm, L 350,35; P 320 MPa; (c) = 0,0035; L 351,22 mm P 445 MPa. (d) = 0,0018 mm/mm, L 352,00; P 445 MPa (e) = 0,0035 mm/mm, L 350,0035; P 320 MPa 30) A ductilidade de um material é característica física de poder se alongar bastante antes de romper. Materiais que apresentam esse comportamento são chamados de dúcteis e aqueles que rompem sem se deformar significativamente de frágeis. Sobre as medidas de ductilidade pode-se dizer que se têm duas a partir do ensaio de tração, a saber: (i) a deformação específica nominal na ruptura, que é avaliada unindo-se as duas partes do corpo de prova rompido, medindo-se o comprimento útil final e calculando-se a deformação específica com base nos comprimentos úteis final e inicial. Esse valor é expresso em porcentagem e conhecido como alongamento percentual; (ii) a redução de área na superfície de ruptura, expresso também como uma porcentagem, conhecido como contração percentual de ruptura ou estricção é calculada pela expressão:𝑅𝑒𝑑𝑢çã𝑜 𝑝𝑒𝑟𝑐𝑒𝑛𝑡𝑢𝑎𝑙 𝑑𝑒 á𝑟𝑒𝑎 = 𝐴0−𝐴𝑓 𝐴0 100%, sendo A0 a área da seção transversal original do corpo e Af a área transversal do corpo de prova na superfície de ruptura. A partir dessas informações calcule a ductilidade em termos do alongamento percentual de ruptura e da contração percentual de área de ruptura para o material que compõe um corpo de prova de metal com diâmetro original d0 = 1,270 cm e comprimento útil l0 = 5 cm sujeito ao ensaio de tração, tendo-se como informações que no momento Resistência dos Materiais I Professor D. Sc. Maurício Coelho Alves - 16 - da ruptura o diâmetro e comprimento útil finais do corpo de prova são, respectivamente, iguais a df = 0,660 cm e o lf = 7,82 cm. R = 56,4% e 73%. 31) Em um ensaio de tração de um corpo de prova com diâmetro d = 6,0 mm e comprimento l = 225 mm observou-se um alongamento elástico =0,52 mm na haste sob uma carga de 4,8 kN. A partir desse resultado, para outra barra do mesmo material, de comprimento l = 1,2 m e diâmetro d = 24 mm e sujeita a uma força de tração P = 37 kN espera-se que o alongamento seja igual a: (a) 1,336 mm; (b) 1,11 mm; (c) 13,36mm; (d) 13,36 cm; (e) 1,11 mm 32) Um corpo de prova de aço 1045 laminado a quente, com diâmetro d = 12,7 mm e comprimento útil l = 5,00 cm, submetido ao ensaio de tração até a ruptura apresenta a relação tensão x deformação específica mostrada no diagrama ao lado. Pede-se determinar a) limite de proporcionalidade; b) módulo de elasticidade; c) resistência elástica; d) limite de escoamento (deslocamento de 0,20%), e) tensão de ruptura e f) a tensão real de ruptura, considerando-se que o diâmetro final do corpo de prova no local da ruptura seja df = 10 mm. (1ksi = 6,89 MPa e 1in = 25,4 mm). Dica: Upper Scale é a escala normal do gráfico e Lower Scale é a escala reduzida, para ampliar o trecho de importantes informações. Respostas: a)p =413,4 MPa; b) E 217.579 MPa; c)U =723,45 MPa; d)y =468,52 MPa; e) )R = =675,22 MPa; f) )R(verdadeiro) 1.089,06 MPa. Resistência dos Materiais I Professor D. Sc. Maurício Coelho Alves - 17 - 33) Um corpo de prova de liga metálica, com diâmetro de 12, 8 mm e comprimento útil de 50 mm, foi submetido a um ensaio de tração até a ruptura. Os dados de carga e alongamentos obtidos durante o ensaio são fornecidos ao lado. Determine: (a) Módulo de elasticidade; E 138.400 MPa (b) Limite de proporcionalidade; p =234 MPa (c) Resistência estática; U =394 MPa (d) Limite de escoamento (deslocamento de 0,05%); y =239 MPa (e) Limite de escoamento (deslocamento de 0,02%); y =259 MPa (f) Tensão de ruptura; R =350 MPa (g) Tensão real de ruptura, considerando-se que o diâmetro final do corpo de prova no local da ruptura seja igual a 11,3 mm. R(verdadeira) =457 MPa 34) Sobre deformações de elementos sujeitos a carregamento axial P, tem-se que: a deformação específica e a relação tensão x deformação específica, definida pela lei de Hooke, podem ser escritas, respectivamente, como 𝜀 = 𝛿 𝐿⁄ e 𝜎 = 𝐸𝜀. Portanto, pode-se afirmar que o alongamento de um elemento homogêneo pode ser expresso por: (a) 𝛿 = 𝐿𝐴 𝑃𝐸 ; (b) 𝛿 = 𝐿𝐴 𝐸 ; (c) 𝛿 = 𝑃𝐿 𝐸𝐴 ; (d) 𝛿 = 𝐸𝐴 𝐿𝐴 ; (e) 𝛿 = 𝐸 𝑃𝐴 35) Sobre deformações de elementos sujeitos a carregamento axial P, tem-se que: a deformação específica e a relação tensão x deformação específica, definida pela lei de Hooke, podem ser escritas, respectivamente, como 𝜀 = 𝛿 𝐿⁄ e 𝜎 = 𝐸𝜀. Entretanto, se a barra estiver carregada em outros pontos, ou se ela consistir em diversas partes com várias seções transversais e possivelmente de diferentes materiais, faz-se necessário Resistência dos Materiais I Professor D. Sc. Maurício Coelho Alves - 18 - dividi-la em partes componentes que satisfaçam individualmente as condições necessárias para a aplicação da equação da deformação . Tendo-se ainda que no caso de uma barra de seção transversal variável a deformação específica depende da posição do ponto em que ela é analisada e definida por 𝜀 = 𝑑𝛿 𝑑𝑥⁄ . Dessa forma, pode- se escrever de forma generalizada que a deformação é dada por: (f) 𝛿 = ∫ 𝐴𝑑𝑥 𝑃𝐸 𝐿 0 (g) 𝛿 = ∫ 𝐴𝑑𝑥 𝐸 𝐿 0 ; (h) 𝛿 = ∫ 𝐸𝐴𝑑𝑥 𝐿 𝐿 0 ; (i) 𝛿 = ∫ 𝑃𝑑𝑥 𝐸𝐴 𝐿 0 ; (j) 𝛿 = ∫ 𝐸𝑑𝑥 𝑃𝐴 𝐿 0 . 36) Um cais de concreto armado com seção transversal variável como mostra a figura ao lado está sujeito a uma carga solicitante de projeto Nc,Sd que desenvolve uma tensão de compressão igual a 25 kN/m² no topo desse cais. Considerando-se o peso específico do concreto armado ca = 2.500 kgf/m³, pode-se afirmar que a tensão normal desenvolvida à distância de 1 m do topo é igual a: (a) méd= 31,0 MPa; (b) méd= 31,0 kN/cm²; (c) méd= 0,031 MPa; (d) méd= 12,5 MPa; (e) méd= 12,5 KPa. (a) Cais em concreto armado Seção transversal à meia altura do cais Resistência dos Materiais I Professor D. Sc. Maurício Coelho Alves - 19 - 37) Uma barra de aço, com módulo de elasticidade E = 205 GPa, de seção variável, constituída, portanto, de duas partes AB e BC, cada uma com 1,5 m de comprimento e seções transversais com áreas iguais a 480 mm² e 600 mm², respectivamente, está perfeitamente fixa na extremidade A. Antes de a barra ser carregada refere-se que há uma pequena distância igual a 1,0 mm da extremidade C ao plano rígido subjacente. Ao se aplicar uma carga axial P = 125 kN verticalmente para baixo no ponto B é possível afirmar que as forças em B e C e as tensões em cada segmento (AB e BC) são iguais a: (a) RB = 125 kN, RC = 0, AB = 26 MPa e AB = 20,83 MPa; (b) RB = 100 kN, RC = 25, AB = 20,83 MPa e AB = 4,47 MPa; (c) RB = 125 kN, RC = 0, AB = 115,74 MPa e AB = 115,74 MPa; (d) RB = 90,38 kN, RC = 34,62, AB = 188,30 MPa e AB = 57,7 MPa; (e) RB = 34,62 kN, RC = 90,38, AB = 188,30 MPa e AB = 57,7 MPa; 38) Uma barra circular de seção transversal variável, escalonada, é submetida a uma carga axial de tração P = 160 kN. A tensão no trecho central não pode exceder 150 MPa. Considerando-se que o módulo de elasticidade do aço E = 200 GPa e que o alongamento total da barra deve ser igual a 0,3 mm, pode-se afirmar que o diâmetro e comprimento L2 do trecho central podem ser aproximadamente iguais a: (a) d2 = 36,85 mm e L2 = 292 mm; (b) d2 = 36,85 mm e L2 = 145 mm (c) d2 = 18,43 mm e L2 = 145 mm; (d) d2 = 55,21 mm e L2 = 292 mm; (e) d2 = 18,43 mm e L2 = 292 mm. Barra de seção variável sob carregamento axial Resistência dos Materiais I Professor D. Sc. Maurício Coelho Alves - 20 - 39) Para a figura ao lado, que representa uma barra de seção variável mostre que o alongamento total da barra tracionado pode ser obtido por 𝛿𝐿 = 𝑃𝐿 𝑡𝐸(𝑏1−𝑏2) ln 𝑏1 𝑏2 40) Uma placa plana de aço com 1 cm de espessura reduz uniformemente de largura de 10 a 5 cm em um comprimento de 40 cm. Considerando-se que está submetida a uma força de tração P = 5 kN e o módulo de elasticidade é igual a 205 GPa, determine o alongamento da placa. 41) Alguns metais, como o alumínio, não possuem um ponto de escoamento bem definido. Desse modo, é prática padrão definir uma resistência ao escoamento através de um procedimento gráfico. Como se chama esse procedimento? (a) Método da deformação residual; (b) Método das tensões diretas; (c) Módulo de elasticidade longitudinal; (d) Módulo de elasticidade transversal; (e) Método das tensões efetivas. Resistência dos Materiais I Professor D. Sc. Maurício Coelho Alves - 21 -
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