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ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO | NÚCLEO DE PRÁTICAS | PORTFÓLIO 
TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE PROTADORES DE SINDROME DE DOWN 
Por :Giane Jaines Brandt 1540656,Vania Ferreira Gomes 1505204
Polo – Lajeado
Data :25/08/2017
INS olocar logo abaixo da imagem a fonte, ou seja, de onde tirou)
 
Fonte: Olhar direto .Educação inclusiva melhora o desenvolvimento social do aluno com síndrome de down
No decorrer da história do mundo moderno, a tecnologia computacional demonstrou ser um importante elemento na melhoria da qualidade de vida do homem. Esta melhoria passa, necessariamente, por contribuições expressivas na área educacional promovendo mudanças nos métodos de ensino tradicionais. A partir da aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB (Lei nº 9.394/96), estabeleceu- se, entre outros preceitos, uma nova modalidade de educação que acolhe os alunos com necessidades especiais. Para a Fundação Síndrome de Down (2007), as estatísticas sobre o número de pessoas com esta síndrome não são precisas. De acordo com a Fundação estima-se que, no Brasil, existam aproximadamente 100 mil pessoas com SD.
 Um caso bem interessante são os de pessoas com Síndrome de Down, para quem é portador desta necessidade o trabalho cerebral se processa mais lentamente, sua atenção é menor fazendo com que não se concentre o tempo suficiente para guardar dados.  Como a síndrome de Down é o resultado de uma mutação genética, ela não tem cura, não existindo nenhum tratamento específico para ela. Porém, alguns tratamentos como a Fisioterapia, a estimulação psicomotora e a Fonoaudiologia são importantes para estimular e auxiliar no desenvolvimento da criança portadora 
Então percebe-se a importância da tecnologia assistivas. Para esclarecer a tecnologia assistivas é toda e qualquer ferramenta ou recurso utilizado com a finalidade de proporcionar maior independência e autonomia, as pessoas portadoras de alguma deficiência. Com ela é possível proporcionar maior independência, qualidade de vida e inclusão social.
Com o computador podemos desenvolver diversas atividades, podendo ser inclusos nelas meios para cativar a atenção, entre eles estão incluídos brinquedos e roupas adaptadas, computadores, softwares e hardwares especiais, que contemplam questões de acessibilidade, dispositivos para adequação da postura sentada, recursos para mobilidade manual e elétrica, equipamentos de comunicação alternativa, chaves e acionadores especiais, aparelhos de escuta assistida, auxílios visuais, materiais protéticos e milhares de outros itens confeccionados ou disponíveis comercialmente. Um outro exemplo seria os softwares educativos que trabalham tanto o campo visual como auditivo.
O uso de computadores com mouse: por conta de das dificuldades motoras características da síndrome, posicionar o ponteiro no lugar certo e clicar muitas vezes para alcançar seus objetivos são tarefas complexas demais, que causam desmotivação.
Por isso, recomenda-se o uso de plataformas que sejam sensíveis ao toque, como as mesas digitais e os tablets. Esses equipamentos oferecem uso mais intuitivo às crianças.
Outro uso interessante da tecnologia foi por meio de aulas de fotografia e filmagem, que fez parte de uma pesquisa de Helene Paraskevi Anastasiou e Neli Klix Freitas, da pós-graduação de Artes Visuais na Universidade Estadual de Santa Catarina (Udesc).
A pesquisa-ação, como foi chamado o processo, foi composta de nove encontros com um grupo de sete jovens com síndrome de Down. Elas conversaram sobre o funcionamento dos equipamentos e algumas possibilidades para se trabalhar a fotografia e a filmagem. Foram levadas ao grupo filmagens e fotografias de pequenos animais (insetos), orvalho, pessoas e algumas imagens que trabalhavam a perspectiva para criar ilusões (como aquelas fotos em que se segura as pessoas com os dedos), o que os interessou bastante.
A ideia é estimulá-los a fazer capturar imagens de forma diferentes, trabalhando outros temas que o retratos dos colegas, outros focos (ou não-focos) e enquadramentos.
A dinâmica proposta permitiu que eles se organizassem para que todos tivessem vez e ajudassem um ao outro a câmera, captar as imagens e conseguir efeitos diferentes. As pesquisadoras explicaram que, embora eles não usassem a palavra “perspectiva”, conseguiram alcançar o efeito causado pelo distanciamento de uma pessoa da câmera e a aproximação da mão em uma única imagem. Também foi proposto que eles procurassem imagens que apreciassem ou achassem bonito para filmar de perto, buscando a beleza das coisas pequenas, detalhes das imagens que lhes interessassem e possibilidades de textura.
Referencias :
Playtable.com.br/blog/tecnologia-e-aplicativos-sao-aliados-na-estimulacao-de-criancas-down/
prendizagemsd.blogspot.com.br

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