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Relatorio de historia da quimica cromatografia

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
	SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
	INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
	CÂMPUS ITUMBIARA
Licenciatura em Química
Anna Claudia Figueiredo, Danniany Vieira Gomes dos Santos, Glezia Dutra, Leticia, Maria Paula
2º Período
Disciplina: História da Química
Professora: Blyeny H. P. Alves
Teoria do flogistico: queima de papel, Bombril e vela.
Itumbiara-GO
Novembro de 2017
1. Introdução
A extração de produtos naturais e sua separação cromatográfica podem ser utilizadas para ilustrar vários fenômenos envolvendo interações moleculares ou forças intermoleculares, além de possibilitar aos estudos da química a realização de análise dessas substâncias e a designação de fatores importantes para as formas de consumo e trabalho das mesmas. O processo de extração de substancias a partir de compostos em sua forma natural trata da obtenção ou separação dos mesmos por meio da utilização de solventes adequados. [¹]
Ao longo dos anos as técnicas se evoluíram, nos primórdios da civilização humana as praticas eram bem rudimentares, e com o estudo da Química que se originou na Alquimia conseguiu-se o avanço que temos hoje. O açafrão e o urucum são usados desde as mais tenras idades para se obter corante, tanto para fins alimentícios quanto para fins têxtil. Esse possui o corante bixina, aquele a curcumina.
A curcumina é um pó insolúvel na água e no éter etílico, mas solúvel no etanol. A sua estrutura foi descrita por Lampe e Milobedeska em 1910 e quimicamente é um diferoilmetano com a fórmula C21H20O6 e peso molecular 368,4. [²] A bixina é solúvel em gorduras, mas insolúvel em água. Quando exposta a álcalis, o metil éster é hidrolisado e produz o ácido dicarboxílico norbixina, um derivado hidrossolúvel. É um composto quimicamente instável quando isolado e converte-se, via isomerização, em trans-bixina (β-bixina), o isômero cis-trans da bixina. [³]. O presente experimento tem como finalidade primordial a extração dos pigmentos bixina e curcumina presentes no urucum e açafrão, a análise de qual solvente melhor absorve a cor e a realização de análise cromatográfica para estudo de comportamento das substâncias presentes no extrato obtido.
 Materiais Utilizados
Foram utilizados para o procedimento experimental os seguintes materiais:
Reagentes
Glicerina
Álcool Etílico
Açafrão
Hexano
Urucum
Acetona
Cola Branca
Folha de papel
Pedaço de madeira
Caneta esferográfica
Vidraria
Béquer
Bastão de vidro
Balança analítica
Frasco de vidro pequeno
Pipeta
Papel Cromatográfico
Pistilo
Almofariz
Tubos de ensaio
Tubo capilar
 Procedimento Experimental
Parte 1
Nessa primeira parte do experimento foi realizada a extração de pigmentos e o feitio da tinta para se utilizar no papel e madeira. O procedimento foi feito da seguinte forma:
Foi pesada uma amostra de 10 g de açafrão já moído.
Com o auxílio do pistilo e almofariz moeu – se as sementes do urucum.
Colocou-se 10g do pó do urucum no béquer.
Adicionou-se 30 ml de agua e mais 20 ml de cola branca tanto no béquer com açafrão tanto no béquer com urucum.
Misturou-se com um bastão de vidro ate a mistura ficar homogênea.
Dividiu-se em duas partes.
Utilizou-se uma das partes para se desenhar no papel.
A outra parte utilizou-se para pintar a madeira e observar seu progresso.
Parte 2
A segunda parte do procedimento trata da análise da diluição dos pigmentos. Para realização da mesma procedeu-se conforme descrito nas etapas seguintes:
Foi realizada a pesagem do açafrão com 1g e colocado em três tubos de ensaio cada um com 1g.
Adicionou-se em cada tubo um 10 ml de solvente diferente: Álcool Etílico, Hexano e Glicerina.
Misturou-se com um bastão de vidro e deixou descansar para observar a diluição.
Foi realizada a pesagem do urucum com 1g e colocado em três tubos de ensaio cada um com 1g.
Adicionou-se em cada tubo um 10 ml de solvente diferente: Álcool Etílico, Hexano e Glicerina.
Misturou-se com um bastão de vidro e deixou descansar para observar a diluição.
Com a ajuda de uma pipeta separou-se o liquido da parte solida insolúvel.
Parte 3
Nessa terceira parte foram colocados os extratos dos pigmentos obtidos na segunda etapa no papel cromatográfico e observado seu comportamento.
Com o auxilio da tesoura cortou-se uma tira de dois cm de largura do papel cromatográfico para cada mistura obtida de pigmento e solvente.
Com o auxilio do tubo capilar pingou-se uma gota de cada mistura na tira de papel cromatográfico.
Colocaram-se as tiras de papel num béquer de vidro com 10 ml de Acetona deixou descansar para observar-se a evolução.
Fez-se um pingo de caneta esferográfica de cores preta, vermelha e azul em tiras do papel cromatográfico.
Colocaram-se as tiras num béquer com 30 ml de álcool e observou-se a evolução.
Resultados e Discussões
Na fabricação da tinta podemos observar que foi realizada com sucesso e tem aplicabilidade caseira tendo mais durabilidade na folha de papel do que na madeira e percebe-se que o urucum tem a cor mais forte que o açafrão ao ser aplicado na madeira.
Figura: utilização da tinta na madeira.·.
Colagem: utilização da tinta na folha de papel.
Na dissolução dos extratos nos solventes podemos perceber que tanto o açafrão quanto o urucum se dissolveram no Hexano, teve uma media dissolução no Álcool Etílico e quase nenhuma na Glicerina.
Figura: açafrão e urucum no Hexano.
Figura: açafrão e urucum no Álcool Etílico.
Figura: açafrão e urucum na Glicerina.
Observamos que quando colocado no papel cromatográfico o solido resultante dessas misturas o que mais deixou sua coloração foram os resultantes da mistura com o Álcool Etílico. Já na terceira fase observamos que o açafrão possui somente o pigmento amarelo, pois foi o único detectado no papel cromatográfico o urucum por sua vez possui uma coloração que vai do pigmento vermelho passando pelo alaranjado e termina no pigmento amarelo. Já as tintas das canetas testadas possuíam somente os pigmentos de suas cores: azul, vermelho e preto.
Figura: açafrão e urucum no papel cromatográfico.
Podemos perceber que para se ter um bom resultado com o papel mergulhamos ele numa solução com os corantes e Álcool Etílico porque quando feita de maneira que colocamos uma gota do extrato no papel e colocamos na acetona não conseguimos visualizar a viragem do pigmento.
Conclusão
Pelo presente trabalho podemos perceber que desde os primórdios os seres humanos já misturavam substancias para extrair delas cores para seu uso, um processo rudimentar que ao longo dos anos foi sendo aperfeiçoado assim como a ciência Química que se deu através da evolução dos estudos, e com o aperfeiçoamento dos estudos e técnicas conseguiu hoje um melhor resultado na extração de pigmentos e conseguimos observar e estudar como se da esse processo. 
Referencial bibliográfico
1- http://www.ebah.com.br/content/ABAAAem-EAL/relatorio-06 acessada em 27/09/2017 as 10:30 AM hs.
2-https://pt.wikipedia.org/wiki/Curcumina acessada em 27/09/2017 as 11:30
3-https://pt.wikipedia.org/wiki/Bixina acessada em 27/09/2017 as 11:00.
http://www.pucrs.br/quimica/professores/arigony/cromatografia_FINAL/CROMA_PAPEL.htm acessado em 27/09/2017 as 12:00 hs.
http://www.engquimicasantossp.com.br/2012/06/cromatografia-em-papel.html acessado as 12:40 PM hs.

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