Buscar

aps trafico de pessoas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1 – INTRODUÇÃO
Através da pesquisa pretendemos discutir o tema tráfico de seres humanos para fins de comercialização e exploração da vida humana. A ocorrência deste delito constitui séria violação dos direitos humanos.
Ao longo do processo histórico da formação civilizatória observamos que o tráfico humano, também caracterizado como tráfico de pessoas, é uma atividade ilegal que se expandiu até os dias atuais, ou seja, na busca de melhoria na qualidade de vida, muitas pessoas são coagidas por criminosos que oferecem empregos e ofertas com alta remuneração, ou em outros casos na busca, daqueles que possuem um poder econômico privilegiado, em burlar a legislação para benefício próprio.
Importante dizer que tais “agentes” agem em esferas nacionais e internacionais, até mesmo de forma regional, privando a liberdade de indivíduos que anseiam um futuro melhor. Assim, primeiramente é necessário denominar tráfico humano, segundo a ONU:
(...)recrutamento, transporte, transferência, abrigo ou recebimento de pessoas, por meio de ameaça ou uso de força ou outras formas de coerção, de rapto, de fraude, de engano, do abuso de poder ou de uma posição de vulnerabilidade ou de dar ou receber pagamentos ou benefícios para obter o consentimento para uma pessoa ter controle sobre outra pessoa, para o propósito de exploração.”¹
Desta forma, o tráfico de pessoas consiste em um ato de violação da dignidade humana, dos direitos humanos, pois geralmente as vitimas são obrigadas a realizar trabalhos forçados sem qualquer pagamento, além de outras atrocidades como por exemplo a remoção de órgãos para comercialização, comercialização de bebês, entre outros.
Segundo extimativas da Organização Internacional Humanitária, as mulheres e crianças são os principais alvo do tráfico humano, pois há um retorno financeiro maior para os traficantes, sendo de 79% de mulheres e os demais entre homens e crianças.
2 – BREVE HISTÓRICO DO TRÁFICO HUMANO NO BRASIL
O tráfico humano existe desde a antiguidade, sendo que as pessoas tornavam-se escravos por motivos diversos, tendo como principal prática advinda de derrotas em guerras, conquistas territoriais, escravidão por dívidas, pitatarias, entre outras. Diversos povos antigos derão inicio ao combate da prática através de legislações, tal como na Grécia sob as Leis de Sólon, a qual aboliu a escravidão por dívida. Nos escritos religiosos, como a Bíblia, há passagem da escritura que apontam grande parte do povo judeu sendo escravizados pela invasão da Judéia, em que muitos eram levados a Babilônia.
No Brasil a prática da escravidão iniciou-se especificamente com o Descobrimento do Brasil pelos portugueses, os quais exploraram e domesticaram os nativos aqui encontrados, os índios brasileiros, os quais sofrem consequências severas até a atualidade.
 Iniciou-se com o abuso sexual das mulheres indígenas, o genocídio tribal e a exploração do Pau- Brasil para exportação, bem como a extração de cana de açúcar para a produção açucareira. Encerra-se este período de escravidão indiginena quando percebe-se que os nativos não resistiam ao trabalho em longos processos de elevado esforço, pois os mesmos tinham hpabitos diversos dos exigidos e principalmente pela introdução da religião católico por meio da catequização jesuíta.
Assim como na América, os colonizadores fixaram-se ao longo da costa Africana, dominando tal rota, o governo Português verificou uma resistência dos negros africanos para o trabalho pesado iniciando-se o trafico dos negros para o Brasil e para a América com um todo. Desta forma, observamos em documentos históricos que a escravidão e o tráfico negreiro durou mais de 3 (três) séculos na América sendo proibido no Atlantico Norte em 1815, pelos ingleses e no Brasil em 1859 pela Lei Eusébio de Queirós.
2.1 – Lei Eusébio de Queirós.
Em 1859 instituiu-se no Segundo Reinado, a Lei Eusébio de Queirós, a qual proibiu o tráfico de escravos, o qual como visto anteriormente era realizado no Oceano Atlantico em sentido ao Brasil.
Apesar de haver muitos políticos desde o século XIX defendendo a escravatura brasileira, o Brasil permaneceu sendo um país escravocrata, pois sua mão-de-obra era baseada na escravidão. Em 1831 entrou em vigor uma lei que determinava a liberdade de todos os escravos que entrassem no Brasil e que os envolvidos com o tráfico interno de escravos seriam punidos por conduta criminosa, mas durante a década de 1840 muitos escravos chegaram ao Brasil.
Com a Revolução Industrial a escravidão passou a não ser bem vista no mundo, passando a ser substituídapor trabalhadores livres na Europa, tendo a Inglaterra como um país de maior poder e influencia mundial, tendo um grande interesse na extinção do escravismo, visando uma ampliação do mercado consumidor. Sob a influencia da Lei de Proibição Inglesa, o Brasil teve um grande impacto pelas relações entre os dois países, mas os brasileiros permaneciam a praticar de forma a ludibriar a Lei a traficar negros para o país, assim surgindo a expressão “para inglês ver”.
Desta forma, os ingleses passaram a pressionar os políticos brasileiros para o fim da escravidão no Brasil, assim o então Ministro Eusébio de Queirós, do Partido Conservador, como porta-voz do Partido Conservador no Poder Legislativo, influenciou para a aprovação no dia 04 de setembro de 1851 a aprovação da Lei Eusébio de Queirós, a qual não teve efeito imediato.
“Art. 1 – As embarcações brasileiras encontradas em qualquer parte, e as estrangeiras encontradas nos portos, enseadas, ancoradouros ou mares territoriais do Brasil, tendo a seu bordo escravos, cuja importação é proibida pela lei de 7 de setembro de 1831, ou havendo-os desmbarcado, serão apreendidas pelas autoridades, ou pelos navios de guerra brasileiros, e consideradas importadoras de escravos. Aquelas que não tiverem escravos a bordo, nem os houverem proximamente desembarcado, porém que se encontrarem como os sinais de se empregarem no tráfego de escravos, serão iqualmente apreendidas e consideradas em tentativa de importação de escravos.”
2.2 – Lei Áurea
Vimos anteriormente que apesar da instituição da Lei Eusebio de Queirós, o Brasil continuou por longos anos, de forma ilegal a traficar escravos negros, sendo o último país do continente americano a abolir o trabalho escravo. Duas décadas mais tarde, 1871, promulgou-se a Lei do Ventre Livre, concedendo a liberdade aos filhos de negros nascidos no país e em 1885 a Lei dos Sexagenários permitindo a liberdade aos escravos de 60 anos ou mais.
Os principais resistentes a liberdade dos escravos foram os cafeicultores, que a partir de 1850 começam a visar um novo trabalhador, os assalariados imigrantes, devido ao crescimento imigratório no país, mas acostumados com os escravos negros, aqueles passam a tratar os imigrantes em trabalhos semi-escravos.
Com a crise Imperial de Dom Pedro II, tanto com a igreja como com os políticos, militares e fazendeiros, crescia um discurso abolicionista e republicano. Desta forma, a Lei Áurea teve um processo acelerado para sua aprovação e formalização. O projeto de lei foi apresentado à Câmara dos Deputados no dia 8 de maio de 1888, e nos dias 9 e 10 do mesmo mês o projeto foi discutido, votado e aprovado. Aproveitando a viagem ao exterior de Dom Pedro II, em 13 de maio de 1888, no Paço Imperial a Princesa Isabel sanciona a Lei Áurea, chegando o fim da escravidão brasileira e dando abertura a Proclamação 
3 – LEGISLAÇÃO BRASILEIRA
Ao longo das pesquisas realizadas em artigos científicos, doutrinas e jurisprudências, destacamos que o tráfico de seres humanos é uma forma de crime organizado que viola a liberdade da pessoa física, tendo como maior atuação em casos voltada a exploração sexual, mas não descarte os trabalhos forçados e escravos, restrições à liberdade individual da vítima. O professor José Afonso da Silva, conclui:
“(...) a liberdade consiste na ausência de coação anormal, ilegítima e imoral; dai se conclui que toda a lei que limita a liverdadeprecisa ser lei normal, moral e legitima, no sentido de que seja consentida por aqueles cuja liberdade restringe; como conceito podemos dizer que liberdade consiste na possibilidade de coordenação consciente dos meios necessários à realização da felicidade pessoal. O assinalado o aspecto histórico denota que a liberdade consiste num processo dinâmico de liberação do homem de vários obstáculos que se antepõem à realização de sua personalidade: obstavulos naturais, econômicos, sociais e políticos (...)”
No Decreto nº. 5.948, de 26 de outrubro de 2006, definiu a expressão “tráfico de pessoas”, advinda da Politica Nacional de Enfrentamento ao Trafico de Pessoas, nos termos do Protocolo Adicional à Convenção da Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional Relativo à Prevenção, Repressão e Punição do Tráfico de Pessoas, em seu artigo 2º, in verbis:
 “Art. 2º  Para os efeitos desta Política, adota-se a expressão “tráfico de pessoas” conforme o Protocolo Adicional à Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional Relativo à Prevenção, Repressão e Punição do Tráfico de Pessoas, em especial Mulheres e Crianças, que a define como o recrutamento, o transporte, a transferência, o alojamento ou o acolhimento de pessoas, recorrendo à ameaça ou uso da força ou a outras formas de coação, ao rapto, à fraude, ao engano, ao abuso de autoridade ou à situação de vulnerabilidade ou à entrega ou aceitação de pagamentos ou benefícios para obter o consentimento de uma pessoa que tenha autoridade sobre outra para fins de exploração. A exploração incluirá, no mínimo, a exploração da prostituição de outrem ou outras formas de exploração sexual, o trabalho ou serviços forçados, escravatura ou práticas similares à escravatura, a servidão ou a remoção de órgãos”.
Conforme acima, tem-se que o tráfico de pessoas agrega finalidades diversas, tais como a exploração sexual, o trabalho ou serviços forçados, escravatura ou atividades similares, a servidão ou remoção de órgãos. Nesse sentido, seguiu a Lei nº 13.344/2016, ora objeto do presente estudo, conforme será detalhadamente apresentado nas próximas linhas.
Antes do advento da Lei nº 13.344/2016, contava com duas figuras incriminadoras no código penal brasileiro, as quais reprimiam o trafico nacional e internacional de pessoas somente com a finalidade de exploração sexual, arts. 231 e 231 - A.
Tal Lei suprimiu formalmente os artigos do Código Penal, artigos 231 e 231-A – ambos previstos no Título VI (dos crimes contra a liberdade sexual) migrando-os para novo tipo penal, mais amplo, previsto no artigo 149-A do Código Penal, presente no Título I – dos crimes contra a pessoal – Capítulo IV – dos crimes contra a liberdade individual –, abarcando as finalidades não só de exploração sexual, mas, também, a remoção de órgãos, trabalho em condições análogas à de escravo, servidão e adoção.
Além disso, a pena foi aumentada sensivelmente. Anteriormente, o crime de tráfico de pessoas interno (nacional), previsto no revogado art. 231-A do Código Penal, apresentava em seu preceito secundário pena de reclusão, de dois a seis anos. Em relação ao crime de tráfico de pessoas externo (internacional), previsto no revogado art. 231 do Código Penal, contava com pena de reclusão, de três a oito anos.
Com o advento da Lei 13.344/2016, introduzindo o artigo 149-A do Código Penal, com ampliação das finalidades já mencionadas, a pena do crime de tráfico de pessoas quando praticado dentro do território nacional passou a ser de reclusão, de quatro a oito anos, e multa, mantendo o afastamento de aplicação de quaisquer dos benefícios da Lei nº 9.099/95.
Em relação ao tráfico de pessoas transnacional (entrada ou saída do território nacional), ao invés de figura criminosa autônoma, o legislador fez constar causa de aumento de pena. Entretanto, incorrendo o legislador em gravíssimo erro sobre o tema, abordaremos a presente questão em tópico próprio.
“Tráfico de Pessoas
Art. 149-A.  Agenciar, aliciar, recrutar, transportar, transferir, comprar, alojar ou acolher pessoa, mediante grave ameaça, violência, coação, fraude ou abuso, com a finalidade de:
I - remover-lhe órgãos, tecidos ou partes do corpo;
II - submetê-la a trabalho em condições análogas à de escravo;
III - submetê-la a qualquer tipo de servidão;
IV - adoção ilegal; ou
V - exploração sexual”.
Pena - reclusão, de 4 (quatro) a 8 (oito) anos, e multa.
Em relação a conduta, tem-se clara hipótese de crime de ação múltipla (ou de conteúdo variado ou plurinuclear), prevendo oito verbos como núcleos do tipo, quais sejam agenciar, aliciar, recrutar, transportar, transferir, comprar, alojar ou acolher pessoa. Cumpre esclarecer que se o agente realizar mais de um verbo no mesmo contexto fático, ainda que consiga realizar todos os previstos no tipo, terá cometido crime único em obediência ao princípio da alternatividade, não ensejando novos crimes, mas sim crime único.
Para a configuração do crime de tráfico de pessoas, o agente, quando da prática de algum ou alguns dos mencionados verbos acima, deverá empregar sobre a vítima grave ameaça, violência, coação, fraude ou abuso.
Por grave ameaça (vis compulsiva), entende-se por violência moral, consistindo na promessa da prática de um mal a alguém, de forma a perturbar a liberdade psíquica da vítima.
Já a violência (vis absoluta), deve ser material, ou seja, emprego de força física suficientemente capaz de impedir a livre locomoção da vítima.
Coação, por sua vez, configura o constrangimento para que alguém faça ou deixe de fazer algo contra a própria vontade, podendo ser física ou moral.
Fraude consiste em prática de artificio capaz de induzir ou manter a vítima em erro, para que esta, por sua vez, atue representando falsamente a realidade.
Por fim, abuso é o uso ilegítimo, excessivo, imoderado ou incorreto de forças utilizada pelo agente para praticar qualquer dos verbos do crime em análise.
3.1 – Causas de aumento da pena
O §1º do artigo 149-A do Código Penal anuncia que a pena será aumentada de um terço até a metade nas seguintes hipóteses:
“I - o crime for cometido por funcionário público no exercício de suas funções ou a pretexto de exercê-las”: trata-se de causa de aumento de pena funcional. Conforme já destacado, para a prática do presente crime não se exige nenhuma qualidade ou condição especial em relação ao sujeito ativo (crime comum), entretanto, caso o agente ostente a condição de funcionário público, nos termos do artigo 327 do Código Penal, e pratique o tráfico de pessoa no desempenho da função pública ou se valendo da condição de funcionário público, sob a justificativa de exercer tal função, sofrerá a presente causa de aumento;
“II - o crime for cometido contra criança, adolescente ou pessoa idosa ou com deficiência”: aqui a finalidade foi fazer constar maior reprovabilidade na conduta daquele que pratica o crime de tráfico de pessoas contra sujeitos presumidamente mais frágeis, vulneráveis. Assim como no inciso anterior, porém analisando a vítima, as qualidades pessoais do sujeito passivo presentes no inciso II tem a força de aumentar a pena.”
3.2 – Causa de Diminuição de Pena
O §2º do artigo 149-A do Código Penal apresenta causa de aumento única, na qual exige duas condições para sua incidência:
“§ 2º A pena é reduzida de um a dois terços se o agente for primário e não integrar organização criminosa”.
Conforme acima, através da conjunção aditiva “e”, fica claro a exigência de ambos os requisitos de forma cumulativa.
4 – CONCLUSÃO
Neste sentido concluímos que traficar é violar a dignidade da pessoa humana, os direitos humanos, e que o enfrentamento deve ser efetivo dentro da Legislação vigente buscando uma defesa e a inibição de tal pratica de crime organizado.
Vimos, que a maior dificuldade é focar em um tipo especifico de trafico, assim observamos que diversas organizações mundiais focam em apenas um ponto, e os reúnem em um combate em âmbito nacional e internacional.
Diante de diversas ferramentascomo internet, migração, economia, social, racial, gênero, trabalhista, criminal e dos direitos humanos, a discussão tem avançado no sentido de coibir a pratica criminosa, tal como a discussão e o continuo processo renovação da lei especifica e do Código Penal Brasileiro.
Importante fator a ser combatido hoje pelo Estado é a continua desigualdade social e a pobreza, desemprego e acesso à informação, os quais diante da vulnerabilidade torna-se demasiadamente fácil a captura de vitimas e a atuação do crime organizados, pois há ainda impunidade dos “agentes”.
Desta forma a melhor forma de combate é a união do Estado e sociedade, a atuação das instituições jurídicas e organizações mundiais, nacionais e locais, para efetivação do combate por meio de dialogo e educação em politicas públicas para manutenção e preservação dos Direitos Humanos.
5 – REFERENCIAS
https://jus.com.br/artigos/49094/trafico-humano-e-o-direito-brasileiro
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_Eusébio_de_Queirós
http://www.infoescola.com/historia-do-brasil/lei-eusebio-de-queiros/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_Áurea
http://200anos.fazenda.gov.br/linha-do-tempo/1800-1899/1888-lei-aurea
https://www.unodc.org/lpo-brazil/pt/trafico-de-pessoas/index.html
Silva, José Afonso. Curso de Direito constitucional positivo. Malheiros editores. 2006

Outros materiais