Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Jurisdição constitucional Caso 1 Considerando que João foi denunciado por tentativo de homicídio, a quem compete o processo e julgamento? Tribunal do júri Caso João seja condenado, poderia ele recorrer? Para qual órgão do poder judiciário? Sim, para o tribunal de justiça do DF. Objetiva 1 letra d Caso 2 objetiva letra d art. 1091 cf Caso 3 Objetiva letra c A) Segundo a Teoria Constitucional, qual é a diferença entre as denominadas normas materialmente constitucionais e as normas formalmente constitucionais? Materialmente são as normas que estão de acordo com o texto constitucional e formalmente são as que seguem as regras da constituição, o uso do processo do processo legislativo para criar as leis. B) O entendimento externado pela Advocacia-Geral da União à imprensa está correto, sendo possível a alteração de norma constitucional formal por medida provisória? Está errado, tendo em vista que só pode ser alterado mediante emenda de acordo com o art. 60 da constituição. Caso 4 Objetiva letra d Como deverá ser respondida a consulta? É possível questionar através do poder judiciário. Uma vez provocado pode ser manifestado em função da inconstitucionalidade. Caso 5 Objetiva letra d Como deverá ser decidida a ação? Assiste razão ao MP, em função da constitucionalidade dos atos normativos. Deverá ser julgada procedente a ação interposta pelo MP Caso 6 Objetiva letra c Poderia o tribunal competente acolher o pedido de “B”? Justifique sua resposta. Não, pois a decisão proferida pelo juiz de 1ª instância não tem caráter vinculante. Caso 7 Objetiva letra a Poderia o AGU ter deixado de proceder à defesa do ato normativo impugnado? O §3º do art. 103 da constituição garante a AGU o direito de uma manifestação na ADIN. Te, a AGU o dever de defender os interesses da UNIÃO nos termos do art. 131 da constituição, só deixará de defender o ato impugnado caso haja conivência com os interesses da UNIÃO. Caso 8 Objetiva letra e a)Cabe ADI contra o Art. 45, § 1º, da CRFB/88, norma constitucional que existe desde a promulgação da Constituição da República, em 1988? Não, pois a jurisprudência do STF não admite o cabimento da ADIN, contra norma constitucional ordinária por imposição jurídica do pedido, considerando que a norma formulada pelo poder constituinte originário estaria protegida de limitações uma vez que o próprio poder constituinte originário é incondicionado, ilimitado, inaugural e soberano. B) A emenda constitucional pode deixar de ser aplicada com base na tese sugerida pelo assessor do Governador Não, considerando que o sistema constitucional brasileiro não admite hierarquia entre normas constitucionais Caso 9 Letra a Há vício de inconstitucionalidade na norma municipal? Justifique. Sim, porque há um vício de iniciativa considerando que deveria ter sido iniciada pela câmara municipal, conforme art. 29, V, CF. A medida judicial adotada pelo Vereador está correta? Justifique. Não, o vereador não possui legitimidade para propor ADIN, além do mais a norma municipal não pode ser objeto de ADIN, art. 102, I, “a” e 103 da CF. Caso 10 Letra a Assiste razão ao(à) advogado(a) de Mário quanto à utilidade do acolhimento do Mandado de Injunção com fundamento na posição concretista individual? Trata-se de uma das posições reconhecidas pelo STF para ser adotada nas situações em que é dado o provimento ao mandado de injunção. Neste caso o judiciário estabeleceria a regulamentação da lei para que Mário pudesse usufruir do direito constitucional garantido. Ressalva-se que o efeito deste mandado de injunção é interpartes. B) A que órgão do Poder Judiciário competiria decidir a matéria? Ao STJ , art. 105, I, “H”, CF. Caso 11 LETRA B É cabível a propositura da Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC) nesse caso? Não, porque a ADC só cabe se comprovar que existe controvérsia judicial sobre sua qualidade. Geralmente ocorre quando um tribunal acha uma coisa e o outro tribunal acha outra. Em sede de Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC), é cabível a propositura de medida cautelar perante o Supremo Tribunal Federal? Quais seriam os efeitos da decisão do STF no âmbito dessa medida cautelar? Sim, cabe de acordo com o art. 21 da L. 9868, os efeitos são erga omnes com efeitos EXTUNC em regra. Caso 12 LETRA B A Lei Estadual nº 1234/15 apresenta algum vício de inconstitucionalidade? Sim, um vício de inconstitucionalidade formal, uma vez que somente lei de iniciativa do chefe do poder executivo poderia criar órgão de apoio a estrutura de poder. Art. 61, §1º, II, CF. É cabível a medida judicial proposta pelo Governador? Não, considerando que a jurisprudência do STF é forte no sentido de que o Princípio da subsidiariedade rege a instauração do processo objetivo de ADPF, condicionando o ajuizamento desta ação de índole constitucional a ausência de qualquer outro meio processual apto para sanar a lesividade indicada pelo autor. Caso 13 LETRA A o que ocorreria se logo após o ajuizamento da ação direta de inconstitucionalidade de âmbito estadual, ajuizada pelo Governador do Estado junto ao Tribunal de Justiça (nos termos do art. 125, §2° da CRFB) e antes do julgamento, fosse ajuizada pelo Conselho Federal da OAB uma ação direta de inconstitucionalidade junto ao STF, tendo por objeto esta mesma lei? Haverá a suspensão do processo no âmbito da justiça estadual até que o STF decida. Explique. II. poderia o Presidente da República ajuizar ação direta de inconstitucionalidade junto ao STF contra o dispositivo da Constituição estadual? Explique. Sim, pois o Presidente da República é legitimado universal para propor. Caso 14 LETRA D Em face dessa situação hipotética, indique, com a devida fundamentação legal, a medida judicial mais adequada para que Paulo atinja o objetivo pretendido, bem como o órgão do poder judiciário competente para julgá-la. A medida adequada será impetrar o HC para trancar a ação penal para o TJ.
Compartilhar