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ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO | NÚCLEO DE PRÁTICAS | PORTFÓLIO 
 
INSERÇÃO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA SOCIEDADE
Por – NOME, RU 
Polo – 
Data –
INSERIR IMAGEM
(Não se esqueça de colocar logo abaixo da imagem a fonte, ou seja, de onde tirou)
 
Fonte: https://maternagemweb.blogspot.com.br/2016/08/vamos-falar-de-educacao-especial.html 
Educação especial é um modelo de ensino que tenciona viabilizar o desenvolvimento de competência de portadores de necessidades especiais; enquanto na inclusiva o processo de educativo deve ser entendido como um método sociável, onde os portadores de necessidades especiais e distúrbios de aprendizagem têm direito de obter a educação mais comum. 
A dissemelhança entre os conceitos citados está no termo ‘inclusão’. A educação especial favorece justamente portadores de deficiências ou grandes habilidades. Ao passo que a educação inclusiva é uma concepção, onde as escolas devem disponibilizar o ingresso de alunos com deficiência no ensino regular. 
Tornou-se um tipo de senso comum relacionar a educação inclusiva à educação especial, tal como se a inclusiva fosse referência apenas para alunos que são em êxito, o público-alvo da educação especial. O termo educação inclusiva foi criado com o intuito de oferecer para todos que necessitem usufruírem o direito de estudar e fazer parte do sistema de ensino igualitário. Pesquisas apontam que crianças que convivem com as diferenças, crescem e tornam-se mais tolerantes e menos preconceituosos.
Visto que a tolerância é importante para a sociedade num senso geral, a educação inclusiva deve ser levada tão a sério quanto qualquer outro tipo de educação, levando em conta tanto a dedicação de professores e superiores na rede escolar quanto dos próprios alunos. 
Este procedimento de ensino vem ganhando maior visibilidade e vantagens, como por exemplo: a) formas de aprendizagem por outros meios (além do convencional), b) a ânsia por novas atividades, c) maior atenção – a curiosidade em saber o que está por vir, d) atividades em grupo para o melhoramento do individualismo, e) contribuição de portadores de necessidades especiais, f) facilidade em aprender e sua eficiência. 
 A. Formas de aprendizagem por outros meios – a acessibilidade a novas tecnologias em sala de aula é um meio diferente para prender a atenção dos pequenos; sair da obviedade como lápis e caderno o tempo todo. A experiência com computador, televisão, entres outros meios de tecnologia, contribuem para a atenção de cada um e compreensão de atividades mais amplas, por exemplo, com o auxílio de vídeos e músicas. 
B. Ânsia por novas atividades – a tecnologia vem deslumbrando cada vez mais crianças e adolescentes, a partir de o nascimento, sempre há novas tecnologias dentro do ambiente onde se vivem. Por terem no mínimo conhecimento básico sobre televisão, celular, etecetera, à vontade em aprender atividades dadas em sala de aula aumentam. Uma aula dinâmica com o envolvimento de todos os alunos provoca um interessa a mais.
C. Maior atenção – não tem necessidade de ser a tecnologia mais avançada, um simples projetor, filme, aparelhos antigos, tecnologias usadas há vários anos, sem que estejam sob o conhecimento deles, é com certeza algo que prenderá a atenção, por não conhecerem e não saberem como utilizar trará benefícios para a aula e recapitulação de atenção, por exemplo: máquinas fotográficas antigas, telefones antigos, ou o mais convencional uso de filmes em aula, e depois aplicar atividades sobre algum assunto tratado na capitulação de imagens. 
D. Atividades em grupo para o melhoramento do individualismo – a partir da afluência da tecnologia em sala de aula, o professor por sua vez, tem o poder de criar dinâmicas, táticas para que os alunos coabitem em consenso. Atividades em grupos, sendo elas ou não com auxílio de tecnologias, tem grande poder sob eles, dividir grupos sempre distintos, sem manter as mesmas panelinhas em sala de aula e analisar o comportamento de cada individuo. 
E. Contribuição de portadores de necessidades especiais – com a admissão a tecnologia, as crianças têm a assessoria de ferramentas visuais, sonoras e recursos de escrita; tudo contribui para o desenvolvimento de conhecimento. 
F. Facilidade em aprender e sua eficiência – como qualquer pessoa, crianças, quando tem o interesse em algo, em saber como funciona, para que servem, entre outros porquês, elas se empenham a aprender a usar, como funciona. Com o auxílio da tecnologia não é diferente. A eficácia na forma de aprendizagem pode ser melhor do que focar apenas no convencional. 
A partir destes seis pontos citados, o professor contribuirá para o relacionamento dos alunos e na implantação da educação inclusiva na sala de aula. Segundo Marx, “a tecnologia revela o modo de proceder do homem com a natureza, o processo imediato de produção de sua vida material e assim elucida as condições de sua vida social e as concepções mentais que dela decorrem” (Marx, apud Ruy Gama, 1987).

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