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Slides 20171112T231712Z 001

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Slides/Aula_01.ppt
Auditoria de Sistemas
João Paulo Brognoni Casati
Aula 1
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Plano de Ensino
Ementa:
Fundamentos de auditoria de sistemas de informação. Metodologia de auditoria. Ferramentas e técnicas de auditoria. Tipos de auditoria. Avaliação de software de auditoria.
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Plano de Ensino
Conteúdos:
Conceitos básicos de auditoria de sistemas de informação;
Fases para Realização de uma Auditoria;
Ferramentas de auditoria;
Técnicas de auditoria;
Tipos de auditoria;
Emissão de relatórios de auditoria;
Avaliação de software de auditoria de sistemas.
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Plano de Ensino
Objetivo Geral:
Realizar auditoria de sistemas de informação;
Diferenciar as etapas da auditoria, bem como gerenciar os recursos necessários nesse processo;
Identificar ferramentas e técnicas que podem vir a serem utilizadas em um processo de auditoria;
Preparar o relatório final da auditoria;
Definir itens que devem ser avaliados na escolha de um software de auditoria de sistemas;
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Plano de Ensino
Objetivos Específicos:
Conhecer as principais definições e conceitos relacionados à auditoria de sistemas de informação;
Estabelecer as fases necessárias para realização da auditoria, bem como acompanhar a sua execução;
Empregar ferramentas e técnicas diferenciadas na execução dos trabalhos de auditoria de sistemas de informação;
Analisar o tipo adequado de auditoria que será mais aderente aos negócios da organização;
Escrever o relatório da auditoria
Relacionar os itens que devem ser avaliados na escolha de um software de auditoria de sistemas;
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Plano de Ensino
Bibliografia Básica:
IMONIANA, Joshua Onome. Auditoria de sistemas de informação. São Paulo: Atlas. 2008. 207p. ISBN: 978-85224-5002-2. 
FONTES, Edison Luiz Gonçalves. Praticando a segurança da informação. Rio de Janeiro: Brasport, 2008. 283 p. ISBN: ISBN: 978-85-7452-382-8. 
LYRA, Maurício Rocha. Segurança e Auditoria em Sistemas de Informação. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2008. ISBN: 978-85-7393-747-3. 
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Plano de Ensino
Bibliografia Complementar:
NAKAMURA, Emilio Tissato; Geus, Paulo Lício de. Segurança de redes em ambientes cooperativos. São Paulo: Novatec Editora Ltda, 2007. ISBN: 978-85-7522-136-5. 
DIAS, Cláudia. Segurança e auditoria da tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2000. 218p. ISBN: 85-7323-131-9. 
SANTOS, Alfredo. Quem mexeu no meu sistema? Segurança em Sistemas de informação. Rio de Janeiro: Brasport, 2008. ISBN: 978-85-7452-385-9. 
TCU - Tribunal de Contas da União. Disponível em: http://tcu.gov.br. 
Manual de Auditoria de Sistemas. Disponível em: http://www.tcu.gov.br/SAUDI/Download/AuditSistemas.doc
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Conteúdo da Aula
Fundamentos de auditoria de sistemas 
O papel e o perfil do auditor 
A carreira do auditor 
A auditoria de sistemas nas organizações
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Fundamentos de Auditoria de Sistemas
O que é auditoria de sistemas?
Verificação de conformidade:
Verifica se padrões, normas e políticas estão sendo devidamente seguidos
Segurança da Informação
Controles de acesso, serviços e recursos
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Fundamentos de Auditoria de Sistemas
Por que auditoria em sistemas?
Aumento do uso de sistemas de informação
Dependência das organizações nos dados gerados por sistemas
Garantir a qualidade do serviço oferecido
Evitar fraudes e desvios
Outros...
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Fundamentos de Auditoria de Sistemas
Funções administrativas:
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O papel do auditor
O auditor é:
Um verificador do trabalho realizado
O auditor faz:
Validação
Executa testes para validar o processo
Avaliação
Julga a medida adquirida nos testes
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O perfil do auditor de sistemas
Possuir conhecimento técnico e prático em Sistemas de Informação
Possuir uma visão abrangente da empresa
Vestir-se e comunicar-se formalmente
Comportamento de liderança
Não aceitar presentes
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A carreira do auditor de sistemas
Deve possuir conhecimentos em auditoria além de conhecimentos em sistemas!
Existem dois tipos de auditoria:
Interna: auditor é funcionário da empresa auditada
Externa: auditor é funcionário de empresa especializada em auditoria
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A carreira do auditor de sistemas
Certificações:
ISACA: Certified Information System Auditor (CISA)
British Computer Society: Exame da Sociedade Britânica de Informática
Institute of Internal Auditors (IIA): Qualificação em Auditoria Computacional
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A carreira do auditor de sistemas
O auditor deve manter-se atualizado quanto às inovações tecnológicas!
O desenvolvimento da carreira pode ser dividido em duas partes:
O auditor possui conhecimento em TI
O auditor não possui conhecimento em TI
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A carreira do auditor de sistemas
O auditor que não possui conhecimento em TI deve especializar-se em:
Conceitos de TI
Linguagens de Programação
Redes de Computadores
Modelagem de Sistemas
Entre outros tópicos...
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A carreira do auditor de sistemas
O auditor que possui conhecimento em TI deve especializar-se em:
Emissão de Relatórios
Gerenciamento de Riscos
Propriedade Intelectual
Planos de Contingência
Entre outros tópicos
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A auditoria de sistemas nas organizações
A equipe de auditoria:
Deve ter autonomia
Deve ter permissão de acesso aos sistemas e às informações necessárias
É preciso que a auditoria seja ligada diretamente à presidência!
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A auditoria de sistemas nas organizações
Organograma:
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A auditoria de sistemas nas organizações
Principais problemas encontrados:
Defasagem tecnológica
Falta de bons profissionais
Falta de cultura da empresa
Tecnologia variada e abrangente
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A auditoria de sistemas nas organizações
Organização da auditoria:
Não há regra fixa, porém, pode-se adotar:
Segurança da Informação
TI
Aplicativos
*
*
A auditoria de sistemas nas organizações
Segurança da Informação:
Confidencialidade
Integridade
Disponibilidade
Consistência
Confiabilidade
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A auditoria de sistemas nas organizações
TI:
Mudanças Organizacionais
Operações de Sistemas
Hardware
Computação em Nuvem
Sistemas ERP
Data Warehousing
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A auditoria de sistemas nas organizações
Aplicativos:
Desenvolvimento de software
Entrada, Processamento e Saída de Dados
Conteúdo de Aplicativos
Funcionamento de Aplicativos
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Auditoria de Sistemas
João Paulo Brognoni Casati
Atividade 1
*
*
Atividade 1
Como podemos definir o que é um auditor?
Como um verificador do trabalho realizado.
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Atividade 2
No organograma de uma organização, onde deve ser incluída a auditoria?
Diretamente ligada à presidência.
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Atividade 3
Qual é uma importante tarefa do auditor que quer ser bem sucedido em sua carreira?
Manter-se atualizado quanto às novas tecnologias.
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Atividade 4
O que é a verificação de conformidade?
Verificar se normas, padrões e políticas preestabelecidas estão sendo devidamente cumpridas.
Slides/Aula_02.ppt
Auditoria de Sistemas
João Paulo Brognoni Casati
Aula 2
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Conteúdo da Aula
Abordagens de auditoria de sistemas 
Padrões e código de ética 
Planos de contingência
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Abordagens de Auditoria de Sistemas
As diferentes abordagens consideram o uso do computador.
Existem 3 tipos de abordagens:
Ao redor do computador
Através do computador
Com o computador
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Abordagens de Auditoria de Sistemas
Abordagem ao redor do computador:
Considerada mais antiga
Uso de rotinas
manuais
Não exige muito conhecimento de TI
Aplicável a sistemas de menor complexidade e tamanho
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Abordagens de Auditoria de Sistemas
Abordagem ao redor do computador:
Vantagens:
Baixo custo
Não exige muito conhecimento em TI
Desvantagens:
Falta de padronização
Dificuldade de avaliação de resultados
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Abordagens de Auditoria de Sistemas
Abordagem através do computador:
O computador é utilizado como ferramenta
Melhoria da abordagem anterior
Pode-se verificar constantemente áreas que necessitam de monitoria constante
Requisição de documentos-fonte de diversas maneiras diferentes
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Abordagens de Auditoria de Sistemas
Abordagem através do computador:
Vantagens
Maior confiabilidade nas medidas
Realização de testes mais completos
Desvantagens
Aumento de custo
Perdas se a programação for incorreta
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Abordagens de Auditoria de Sistemas
Abordagem com o computador:
Busca a maior perfeição possível no processo de auditoria
Completamente assistida por computador
Busca resolver os problemas das abordagens anteriores
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Abordagens de Auditoria de Sistemas
Abordagem com o computador:
Objetivos:
Uso do computador para efetuar cálculos
Fazer compilação dos resultados automatizados e manuais
Ordenação e seleção de registros
Desenvolvimento de programas específicos
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Padrões e código de ética
Visam apresentar regras para o exercício da profissão, reduzindo a falta de padronização dos termos.
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Padrões e código de ética
Padrões definidos (EUA):
Responsabilidade, autoridade e prestação de contas
Independência profissional
Ética profissional e padrões
Competência
Planejamento
Emissão de relatório
Atividades de follow-up
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Padrões e código de ética
Código de ética (ISACA):
Apoiar a implementação de padrões sugeridos para procedimentos e controles dos sistemas de informação e encorajar seu cumprimento
exercer suas funções com objetividade e zelo profissional, seguindo padrões profissionais e melhores práticas
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Padrões e código de ética
Código de ética (ISACA):
servir aos interesses dos stakeholders de forma legal e honesta, com alto padrão de conduta e caráter profissional e desencorajar atos de descrédito à profissão
manter a privacidade e a confidencialidade das informações obtidas, exceto quando exigido legalmente. Estas informações não devem ser utilizadas em benefício próprio ou compartilhadas com pessoas não autorizadas
*
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Padrões e código de ética
Código de ética (ISACA):
manter competência na sua especialidade e assegurar que somente atua nas atividades em que tem habilidade suficiente
informar os stakeholders sobre os resultados de seus trabalhos, expondo os fatos significativos desde que em seu alcance
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Padrões e código de ética
Código de ética (ISACA):
manter competência na sua especialidade e assegurar que somente atua nas atividades em que tem habilidade suficiente
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Planos de Contingência
Contingência
Evento que pode ou não acontecer
Exemplos:
Incêndio
Queima de equipamento
Queda de energia elétrica
Funcionário doente
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Planos de Contingência
Plano de Contingência
Sequência de ações a serem seguidas na ocorrência de uma emergência
Não contempla apenas serviços de informática:
Segurança de pessoas, danos ambientais, danos à imagem da organização, etc.
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Planos de Contingência
Objetivos do Plano de Contingência
Reduzir os danos causados por uma contingência
Manter o negócio em funcionamento
Agilizar a recuperação dos serviços
Reduzir custos de recuperação
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Planos de Contingência
Ameaça
Evento ou atitude indesejável que traz danos à organização
Roubo
Incêndio
Vírus
Queda de energia
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Planos de Contingência
Recursos que podem ser danificados
Físico: sala de computadores
Software: vírus de computador
Hardware: queima de equipamento
Informação: roubo de dados
Pessoas: vírus biológico
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Planos de Contingência
Ameaça Concretizada = Ataque
Ataques causam Impactos
Plano de contingência reduz Impacto
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Planos de Contingência
Processo de recuperação de desastres
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Planos de Contingência
Algumas possíveis perdas:
Perda de Confidencialidade
Roubo de Informações
Perda de Integridade
Alteração na Informação
Perda de Disponibilidade
Negação de Serviço
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Planos de Contingência
Planos de Contingência são caros!
Identificação das Áreas Críticas
Escore de risco
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Planos de Contingência
Escore de Risco:
*
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Planos de Contingência
Escore de Risco:
*
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Planos de Contingência
Escore de Risco:
*
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Planos de Contingência
Tipos de plano de contingência:
Plano de Emergência
Plano de Backup
Plano de Recuperação
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Planos de Contingência
Plano de Emergência
Prevê possibilidade de desastres
Provê meios de detecção antecipada
Provê segurança física
Contém as respostas de risco
Ações a serem tomadas
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Planos de Contingência
Plano de Backup
Backup de arquivos e dados
Continuidade dos serviços
Biblioteca externa de dados disponível
Acordo com terceiros
Reciprocidade
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Planos de Contingência
Plano de Recuperação
Atividades executadas para:
SAIR do estado de emergência
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Auditoria de Sistemas
João Paulo Brognoni Casati
Atividade 2
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Atividade 1
O que é uma contingência?
Algo que pode ou não acontecer.
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Atividade 2
O que é usado para definir as áreas críticas da organização?
Cálculo do Escore de Risco
Ou
Matriz de Risco
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Atividade 3
Quais são os tipos de planos de contingência?
Plano de Emergência
Plano de Backup
Plano de Recuperação
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Atividade 4
Cite três vantagens do uso da abordagem com o computador.
1 - Executa cálculos utilizando o computador;
2 - Ordenação e seleção de registros;
3 - Possibilita a criação de programas específicos.
Slides/Aula_04.ppt
Auditoria de Sistemas
João Paulo
Brognoni Casati
Aula 4
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Conteúdo da Aula
As fases da auditoria de sistemas 
Ferramentas de auditoria de sistemas 
*
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Fases da Auditoria
Auditoria dividida em 4 fases:
*
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Fases da Auditoria
Fase de Planejamento:
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Fases da Auditoria
Na fase de planejamento, o auditor
Define áreas de risco (ponderação)
Define abrangência
Define cronograma
Define prioridades (ponderação)
Define controles a serem auditados
*
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Fases da Auditoria
Método de ponderação
*
*
Fases da Auditoria
Método de ponderação
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Fases da Auditoria
Fase de Execução:
*
*
Fases da Auditoria
	Processo de auditoria iniciado!
Fase de execução:
Auditoria propriamente dita
Solicitações são feitas ao auditado
Por escrito
*
*
Fases da Auditoria
Ocorre a verificação dos controles internos
Execução de testes
Medidas de testes
Avaliação de conformidade
Identificação de vulnerabilidades, fraquezas, inconsistências e irregularidades
*
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Fases da Auditoria
Fase de Emissão de Relatórios:
*
*
Fases da Auditoria
Fase de Emissão de Relatórios:
O auditor não corrige falhas
O auditor faz recomendações
O relatório possui “nota”
Falhas e recomendações
As correções possuem datas para serem implementadas
*
*
Fases da Auditoria
Fase de Follow-up (acompanhamento):
*
*
Fases da Auditoria
Fase de follow-up (acompanhamento)
As falhas apontadas no relatório são um compromisso entre auditor e auditado
A resposta do auditado ao relatório final
O auditor deve acompanhar a correção das falhas apontadas
*
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Ferramentas de auditoria
As ferramentas podem ser:
Softwares generalistas
Softwares especializados
Softwares utilitários
*
*
Ferramentas de auditoria
Softwares generalistas
Chamados: software de prateleira
Rodam em ambiente batch (off-line)
Carecem de personalização
Buscam resolver problemas comuns
*
*
Ferramentas de auditoria
Vantagens (softwares generalistas):
Processar vários arquivos ao mesmo tempo
Integração com softwares e hardwares
Requer menos conhecimento de informática do auditor
*
*
Ferramentas de auditoria
Desvantagens (softwares generalistas):
Impossibilita aplicações on-line
Impossibilita a execução de cálculos complexos e específicos
*
*
Ferramentas de auditoria
Exemplos (softwares generalistas):
ACL (Audit Command Language)
IDEA (Interactive Data Extraction & Analysis)
Galileo
Pentana
*
*
Ferramentas de auditoria
Softwares especialistas:
Atende melhor para a especialidade que foi desenvolvido
Resolvem menor número de problemas
Geralmente desenvolvidos por auditores
*
*
Ferramentas de auditoria
Vantagens (softwares especialistas):
Inclusão de testes e verificações de controles internos específicos
Soluções para auditar áreas mais complexas
Vantagem competitiva
*
*
Ferramentas de auditoria
Desvantagens (softwares especialistas):
O auditor deve estar familiarizado com desenvolvimento de software
Alto custo para desenvolvimento destas soluções
*
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Ferramentas de auditoria
Softwares utilitários:
São utilizados para funções básicas de auditoria
Podem ser utilizados para diversas finalidades
SOs e SGBDs possuem softwares deste tipo
*
*
Ferramentas de auditoria
Softwares utilitários
Apoiam a auditoria em funções auxiliares
Pode-se atingir bons resultados
Possuem baixo custo
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Auditoria de Sistemas
João Paulo 
Brognoni Casati
Atividade 4
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Atividade 1
Em que fase da auditoria são definidos os controles que serão auditados?
Fase de planejamento
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Atividade 2
Em que fase da auditoria são executados os testes e medidas?
Fase de execução
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Atividade 3
Cite duas vantagens da utilização de software especialista.
Auditoria de áreas mais complexas
Vantagem competitiva
*
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Atividade 4
Cite duas vantagens da utilização de software generalista.
Integração com outros softwares
Requer menos conhecimento em informática
Slides/Aula_03.ppt
Auditoria de Sistemas
João Paulo Brognoni Casati
Aula 3
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Conteúdo da Aula
O funcionamento da auditoria de sistemas 
Controles internos 
*
*
O Funcionamento da Auditoria de Sistemas
As funções da auditoria de sistemas:
*
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O Funcionamento da Auditoria de Sistemas
Áreas de atuação
Auditoria de campo
Objetivo
Período
Âmbito da auditoria
Abrangência/Detalhamento
Áreas auditadas
*
*
O Funcionamento da Auditoria de Sistemas
O dia-a-dia da auditoria:
17 ações básicas
1 - Preparar a análise de risco
Definir quais as áreas ou objetos são passíveis de auditoria
*
*
O Funcionamento da Auditoria de Sistemas
2 - Fazer revisões dos projetos e produtos
Verificar o escore de risco e estabelecer quais áreas devem ser priorizadas
3 - Familiarizar-se com a área de sistemas
Compreender os produtos, serviços e processos da área de TI, etc.
*
*
O Funcionamento da Auditoria de Sistemas
4 - Estabelecer a estratégia
Definição das ferramentas
5 - Estabelecer os objetivos
Definir os controles internos e os processos
6 - Definir preocupações
Definir quais os itens que mais preocupam a equipe de auditoria
*
*
O Funcionamento da Auditoria de Sistemas
7 - fazer a avaliação preliminar dos controles internos
Verificar os controles implantados e definir quais serão utilizados
8 - Finalizar o planejamento
Determinar o tempo, a equipe, os recursos, a data de emissão do relatório final, etc.
*
*
O Funcionamento da Auditoria de Sistemas
9 - Preparar um documento de aviso
Objetivos, cronograma e intenções
10 - Reunião inicial
Informar sobre as intenções da auditoria
11 - Elaboração de testes
Geração de dados de teste e determinação dos resultados
*
*
O Funcionamento da Auditoria de Sistemas
12 - Aplicação dos testes
Aplica-se a massa de testes e colhe-se os resultados
13 - Análise das simulações
São analisadas para detectar discrepâncias
*
*
O Funcionamento da Auditoria de Sistemas
14 - Emissão de relatório provisório
Ao término do trabalho de campo, deve-se emitir um relatório provisório com todas as falhas encontradas (RASCUNHO)
15 - Discussão de relatório provisório
Os auditados devem concordar ou discordar do relatório provisório
*
*
O Funcionamento da Auditoria de Sistemas
16 - Emissão e distribuição do relatório final
Deve conter a “nota” do relatório (falhas encontradas que não foram solucionadas)
17 - Follow-up (acompanhamento)
Acompanhamento das datas de acerto das falhas indicadas na auditoria e que constam no relatório final
*
*
Controles Internos
O que são?
“Planejamento organizacional e todos os métodos e procedimentos adotados dentro de uma empresa, a fim de salvaguardar seus ativos, verificar a adequação e o suporte dos dados contábeis, promover a eficiência operacional e encorajar a aderência às políticas definidas pela direção, com o objetivo de evitar FRAUDES, ERROS, INEFICIÊNCIAS e CRISES nas empresas.” 					 Portal da Auditoria
*
*
Controles Internos
Controles internos são a principal medida de segurança de uma organização
Os controles a serem implantados dependem do ambiente
Geralmente, problemas de ordem legal ocorrem por má implantação de controles
*
*
Controles Internos
Princípios e Objetivos:
1. Supervisão
Manter controle que permita supervisão do ambiente de TI
2. Registro e Comunicação
Registros de responsabilidades e autorização em acesso a dados
*
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Controles Internos
3. Segregação das funções
Funções incompatíveis segregadas
4. Classificação de informação
Plano de classificação da informação
5. Tempestividade
A gerência monitora os registros/transações
*
*
Controles Internos
6. Auditoriabilidade
Procedimentos operacionais devem permitir a programação e a verificação periódica
7. Controle independente
Os sistemas em operação devem permitir correções de erro no fluxo de processamento
*
*
Controles Internos
8. Monitoramento
A gerência deve ter acesso ao controle de uso para acompanhar as transações
9. Implantação
Planejamento da aquisição, manutenção, desenvolvimento e documentação dos sistemas
*
*
Controles Internos
10. Contingência
Elaborar plano de controle de prevenção de falhas em todas as fases do sistema
11. Custo efetivo
Planejamento dos investimentos em tecnologia da informação
*
*
Controles Internos
São 12 os principais tipos de controles internos.
1. Integridade de dados e processos
Acesso aos dados, confidencialidade, controles de mudanças no sistema...
*
*
Controles Internos
2. Segurança de sistemas
Acesso físico e lógico ao sistema e ao banco de dados, uso de criptografia...
3. Legibilidade operacional
Plano de contingência, treinamento de pessoal, documentação...
*
*
Controles Internos
4. Conformidade
Aspecto legais, políticas da organização, se cumpre normas regulatórias, se possui seguro...
5. Guarda de registros
Logs do sistema, registro de tudo que ocorre no ambiente de TI...
*
*
Controles Internos
6. Guarda de ativos
Trata do inventário da organização...
7. Programas e sistemas
Manter o monitoramento dos programas...
8. Organização e administração
Segregação de funções, organização de projetos (PMO)...
*
*
Controles Internos
9. Processo de desenvolvimento
Se utiliza padrões e procedimentos corretos, se está sendo documentado e testado...
10. Ambiente de TI
Segurança física e lógica do ambiente, Se utiliza o ITIL...
*
*
Controles Internos
11. Contrato de serviços
Se os contratos são auditados...
12. Procedimentos e padrões
Se as definições feitas pela organização são cumpridas no âmbito da TI, se são alvo de auditoria...
*
Auditoria de Sistemas
João Paulo Brognoni Casati
Atividades
*
*
Atividade 1
Quais são as áreas de atuação da auditoria?
Auditoria de campo e Âmbito da auditoria.
*
*
Atividade 2
Sobre o processo de desenvolvimento de software, dê 2 exemplos de controles internos que podem ser adotados.
A verificação se o software está sendo documentado;
A verificação se normas e padrões estão sendo devidamente adotados.
*
*
Atividade 3
Cite uma medida que pode ser adotada para o cumprimento do objetivo da contingência.
Elaboração de plano de contingência e recuperação de desastres.
*
*
Atividade 4
O que a etapa de familiarização com a área de sistemas contempla?
Compreensão dos produtos, dos serviços e dos processos da área de TI.
Slides/Aula_05.ppt
Auditoria de Sistemas
João Paulo
Brognoni Casati
Aula 5
*
Conteúdo da Aula
Técnicas de Auditoria
14 técnicas 
*
*
Técnicas de Auditoria
Nem sempre são utilizadas as mesmas técnicas:
Dependem do tipo e objetivo da auditoria
Cada auditoria demanda a utilização de diferentes técnicas
Nem todas precisam ser utilizadas
*
*
Técnicas de Auditoria
Software para auditoria
Agilidade
Automação
Padronização
Cálculos complexos
Estatísticas
*
*
Técnicas de Auditoria
Software para auditoria
Utilização de logs
Listagem de código-fonte
Locais específicos
Execução de testes
Dados reais e programa desenvolvido
Dados artificiais e programa em produção
*
*
Técnicas de Auditoria
Questionário
Comum em auditorias
Direcionados a:
Segurança da informação
Eficiência no uso dos recursos de TI
Normalmente é acompanhada por outras técnicas (visita, entrevista)
*
*
Técnicas de Auditoria
Visita in loco
O auditor se desloca ao local e faz verificações
Deve ser agendada formalmente
Costuma clarear pontos nebulosos
Utilizado com outras técnicas
*
*
Técnicas de Auditoria
Visita in loco
Ações:
Obtenção de dados por observação
Obtenção de dados por teste
Obtenção de dados por documentação
Anotação de informações para uso posterior
*
*
Técnicas de Auditoria
Entrevista
Pode ser feita:
Pessoalmente
Por telefone
Por videoconferência
Deve seguir a sequência do processo a ser auditado
*
*
Técnicas de Auditoria
Tipos de entrevista
Estruturada
Formulários definidos no planejamento
Não estruturada
As perguntas são feitas conforme o rumo
Semiestruturada
Segue formulários mas pode ter alterações
*
*
Técnicas de Auditoria
Teste de observância (aderência)
Verifica a credibilidade dos controles
Determina se controles estão sendo cumpridos por observação
O auditado não sabe que está sendo observado
*
*
Técnicas de Auditoria
Teste substantivo
Utilizado para obtenção de provas convincentes sobre operações
Objetivos
Verificar: existência real de transações, integridade das informações, se itens foram avaliados corretamente, etc...
*
*
Técnicas de Auditoria
Dados de teste (test data ou test deck)
O auditor prepara conjunto de dados para testar os controles do sistema
Possuem dados de entrada e dados de saída esperados
Dados de saída são comparados aos desejados
*
*
Técnicas de Auditoria
Teste integrado
Utilizada com sistema em produção
Insere-se entidades fictícias
Verifica funcionamento do sistema sem alteração dos dados de entidades reais
*
*
Técnicas de Auditoria
Simulação paralela
O auditor desenvolve um programa que simula as funções do sistema
O programa é executado com a massa de dados real
Faz o oposto do teste integrado
*
*
Técnicas de Auditoria
Lógica de auditoria embutida nos sistemas
O sistema pode emitir relatório de auditoria com base em sua utilização
Deve ser implementada no sistema em desenvolvimento
*
*
Técnicas de Auditoria
Lógica de auditoria embutida nos sistemas
Vantagem
Monitoria permanente do sistema
Desvantagens
Custo adicional no desenvolvimento
Perda no desempenho
*
*
Técnicas de Auditoria
Mapeamento estatístico dos programas
Necessita inclusão de instruções especiais no sistema. Esta técnica verifica:
Frequência de utilização de rotinas
Rotinas fraudulentas
Rotinas de controle acionadas
Outros tipos de rotina...
*
*
Técnicas de Auditoria
Rastreamento dos programas
O auditor rastreia a transação durante o processamento
O passo-a-passo de uma operação é registrado
Permite detectar ações fraudulentas e caminhos incorretos das transações
*
*
Técnicas de Auditoria
Análise da lógica de programação
Determina se a lógica da programação está em conformidade com a documentação
O auditor deve ser conhecedor da linguagem de programação utilizada e técnicas de desenvolvimento de software
*
*
Técnicas de Auditoria
Análise de log
O log é um arquivo que registra acessos e erros de um sistema
Ao analisar este arquivo, o auditor pode:
Monitorar e determinar erros de programa
Flagrar uso de programas fraudulentos
Captar tentativas de acesso indevido
*
Auditoria de Sistemas
João Paulo
Brognoni Casati
Atividade 5
*
*
Atividade 1
Qual a diferença entre o teste integrado e a simulação paralela quanto ao uso dos dados? 
O teste integrado utiliza dados artificiais enquanto a simulação paralela utiliza os dados reais do sistema.
*
*
Atividade 2
Quais são os tipos de entrevista utilizados em auditoria de sistemas?
Estruturada
Não estruturada
Semiestruturada
*
*
Atividade 3
Qual a importância de se possuir logs de sistemas?
Os logs possuem informações sobre a utilização, acesso e erros do sistema, importantes para monitoramento e auditoria.

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