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Seminário Tecido Muscular

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Participantes:
Anderson Alves Ribeiro
Anna Paula Rodrigues
Flávio Henrique Matias da Paz Cintra
Giulia Melo Lettieri
João Alberto Neves Lucena
Jordana Martins de Araújo
Júlia Silva La Rocca de Freitas
Letícia Palmeira de Carvalho
Nathália Novaes Silva
Nice Cláudia Pereira Lima
Victor Bueno Ticly
TECIDO MUSCULAR
INTRODUÇÃO
● Origem do Tecido Muscular 
● Principais características
● Função
● Origem: Mesodérmica (somitos), exceto os músculos da íris → Neuroectoderma
 forma transformam
● Tecido muscular → Mioblastos (Mesênquima) → Miotubos →Microfilamentos (fibras musculares)
● A diferenciação do tecido se dá através da síntese de proteínas específicas.
ORIGEM
MÚSCULO ESQUELÉTICO
 Miofibrilhas e Miofilamentos
	- Miofibrilas – são organelos tubulares dispostos em feixes longitudinais que preenchem quase totalmente o citoplasma das células musculares, em contacto com as extremidades do sarcolema e são responsáveis pela sua contratibilidade. 
	- Miofilamentos  (também chamados miômeros ou sarcômeros) possuem dois tipos:
 		- filamentos finos, constituídos principalmente por Actina enrolada em filamentos de nebulina.
 		 - filamentos grossos, constituídos principalmente por miosina ligada a filamentos de titina.
			
 O CICLO DA CONTRAÇÃO
		
		O encurtamento de um músculo envolve ciclos de contração rápida que movem os filamentos finos ao longo do filamento grosso, dividindo-se em cinco estágios: Fixação, liberação, inclinação, Geração de força e refixação;
		
		A fixação é o estágio inicial do ciclo de contração em que a cabeça miosínica esta firmemente ligada às moléculas de actina do filamento fino;
	A liberação é o segundo estágio do ciclo, no qual a cabeça miosínica se dissocia do filamento fino;
	A inclinação é o terceiro estágio do ciclo, no qual a cabeça miosínica avança uma distância curta em relação ao filamento fino, em consequência da hidrólise da ATP;
		A geração de força é o quarto estágio do ciclo, no qual a cabeça miosínica libera fosfato inorgânico e há a produção de força; a refixação é o quinto e último estágio do ciclo, no qual a cabeça miosínica liga-se firmemente a uma nova molécula de actina;
		A regulação da contração envolve Ca²+ (significa que perdeu 2 elétrons), oretículo sarcoplasmático e o sistema tubular transverso.
Inervação motora:
 
		As fibras musculares esqueléticas são ricamente inervadas por neurônios motores que se originam da medula espinhal ou do tronco cerebral. Os axônios dos neurônios se ramificam ao se aproximar do músculo, originando brotos ou ramos terminais que terminam em fibras musculares individuais.
		A junção neuromuscular é o contato feito pelos ramos terminais do axônio com fibra muscular. A junção neuromuscular é coberta apenas por uma delgada parte de células neurilemais e sua lâmina externa.
		A liberação de acetilcolina na fenda sináptica inicia a despolarização da membrana plasmática, que leva à contração das células musculares. A membrana plasmática da fibra muscular subjacente à fenda sináptica tem muitas pregas funcionais profundas. Os receptores específicos para acetilcolina estão limitados a membrana plasmática imediatamente a margem da fenda e na parte superior das pregas.
	
	Um neurônio juntamente com as fibras musculares específicas que ele inerva é denominado unidade motora.
	A inervação é necessária para que as células musculares mantenham sua integridade estrutural. A célula nervosa motora instrui as celulares musculares a se contrair como também exerce uma influência trófica sobre as células musculares.
	Patologia: Miastenia Grave
	
Receptores sensoriais encapsulados nos músculos e tendões fornecem informações a respeito do grau de tensão num músculo e de sua posição.
O fuso muscular é o receptor extensor especializado localizado no músculo esquelético. O fuso muscular é uma unidade receptora especializada no músculo, ele consiste em dois tipo de fibras musculares, chamadas células fusais e terminais neuronais.
INERVAÇÃO SENSORIAL
		
		DESENVOLVIMENTO, REPARO, CICATRIZAÇÃO E RENOVAÇÃO
		
		
		
		Os mioblastos derivam de uma população auto-renovável de células-tronco multipotenciais miogênicas, que se originam no embrião do mesoderma paraxial não segmentado. Fatores reguladores miogênicos (MRF) desempenham um papel-chave na determinação e diferenciação de todas as linhagens musculares esqueléticas.
		O músculo em desenvolvimento contem dois tipos de mioblastos:
	* mioblastos primordiais são responsáveis pela formação dos miotubos primários, estruturas semelhantes a cadeias que se estendem entre os tendões do músculo em desenvolvimento. Os miotubos primários são formados pela fusão praticamente sincrônica de mioblastos primordiais. Os miotubos primários apresentam uma cadeia de múltiplos núcleos centrais, circundados por miofilamentos. 
		
* Mioblastos tardios dão origem aos miotubos secundários, que são formados na zona inervada do músculo em desenvolvimento, na qual os miotubos têm contato direto com terminais nervosos. Os miotubos secundários se caracterizam por um diâmetro menor, núcleos espaçados e um número aumentado de miofilamentos. 
Fotomicrografia de miotubos musculares esqueléticos em desenvolvimento
	Alguns núcleos que parecem pertencer á fibra muscular esquelética são núcleos de células-satélite
	As células-satélite estão interpostas entre a membrana plasmática da fibra muscular e sua lâmina externa. Elas são células pequenas com citoplasma escasso. Cada célula-satélite tem um núcleo único, com uma rede de cromatina mais densa e mais grosseira que aquela dos núcleos das células musculares.
	As células-satélite são responsáveis pela capacidade de regeneração das células musculares, mas sua capacidade regenerativa é limitada. Depois de uma lesão do tecido muscular, todavia, algumas células-satélite são ativadas, entram novamente no ciclo celular e começam a expressar MRF. Elas proliferam e dão origem a novos mioblastos. Os fibroblastos reparam o local lesado, com a formação subsequente de um tecido cicatricial. 
DESENVOLVIMENTO, REPARO, CICATRIZAÇÃO E RENOVAÇÃO
As distrofias musculares se caracterizam pela degeneração progressiva das fibras musculares esqueléticas, que coloca uma demanda constante ás células-satélite no sentido de repor as fibras degenerativas. Finalmente, a reserva de células-satélite se esgota. Outras células miogênicas são recrutadas da medula óssea e suplementam as células-satélite disponíveis. 
A velocidade de degeneração, todavia, supera a de regeneração, acarretando a perda da função muscular. Uma futura estratégia terapêutica para as distrofias musculares pode incluir o transplante de células-satélite ou suas correspondentes miogênicas da medula óssea para um músculo lesado. 
MÚSCULO CARDÍACO
		O músculo cardíaco possui os mesmos tipos e mesmo arranjo de filamentos contráteis do músculo esquelético. Assim, as células musculares cardíacas, também chamadas de cardiomiocitos ou miocitos cardíacos, e as fibras por elas formadas apresentam estriações transversais. 
		As fibras musculares cardíacas exibem faixas transversais que se coram densamente, chamadas como discos intercalares, que cruzam as fibras de forma linear.
		As células que constituem este músculo são alongadas, e se predem por meio de junções intercalares complexas, conhecidos como discos intercalares. Por serem junções comunicantes entre fibras musculares cardíacas contínuas, acabam por permitir uma difusão quase que totalmente livre de íons. Sendo assim, este músculo pode ser considerado um grande sincício, promovendo a propagação do potencial de ação devido às interconexões existentes. 
		Os discos intercalares se encontram em locais de fixação extremamente especializados entre células adjacentes. 
		
MÚSCULO CARDÍACO
	Ao contrário das fibras musculares estriadas
viscerais e esqueléticas, que constituem células únicas multinucleadas, as fibras musculares cardíacas constituem em numerosas células cilíndricas dispostas de ponta a ponta. Algumas células musculares cardíacas podem se unir a enumeras células por meio de discos intercalares, criando assim uma fibra ramificada.
	
	A localização central do núcleo ( as células cardíacas contem de um a dois núcleos centralmente situados) nas células musculares cardíacas é uma das características que ajudam a diferencia-las das fibras musculares esqueléticas multinucleadas, cujos núcleos situam-se imediatamente sob a membrana plasmática.
	As miofibrilas do músculo cardíaco se separam para passar em torno do núcleo, delineando assim uma região justanuclear biônica em que se concentram as organelas celulares. Essa região e’ rica em mitocôndrias e contem o aparelho de Golgi, grânulos de pigmento lipofuscina e glicogênio. Nos átrios do coração, grânulos atriais com 0,3 a 0,4 μm de diâmetro se concentram também no citoplasma justanuclear. Esses grânulos contem dois hormônios polipeptídicos: o fator natriurético atrial(ANF) e o fator natriurético cerebral(BNF). Os dois hormônios são diuréticos, afetando a excreção urinaria de sódio. 
ESTRUTURA DO MÚSCULO CARDÍACO
Eles inibem a secreção de renina pelo rim e a secreção de aldosterona pela glândula supra-real. Inibem as contrações de músculo liso vascular. Na insuficiência cardíaca congestiva, os níveis de BNF circulante aumentam. 
	Alem  das mitocôndrias justanucleares, as células musculares cardíacas se localizam por grandes mitocôndrias que se acumulam densamente entre as miofibrilas. Essas grandes mitocôndrias estendem-se frequentemente por toda a extensão de um sarcomero e contem numerosas cristas dispostas densamente. Assim as estruturas que armazenam energia( grânulos e glicogênio) e as estruturam que liberam e recapturam energia (mitocôndria) estao localizadas adjacentes as estruturas (miofibrilas) que usam a energia para impulsionar a contração. 
	Os discos intercalares constituem o local de fixação entre células musculares cardíacas. Ao examinar-se ao MET o local de um disco intercalar, pode ser atribuída a um componente transverso que cruza as fibras em ângulo reto às miofibrilas. 
O componente transverso e´ análogo as partes verticais dos degraus de uma escada. Um componente lateral( não visível ao microscópio óptico) ocupa uma serie de superfícies perpendiculares ao componente transverso e e´ paralelo as miofibrilas. O componente lateral e’ análogo as degraus de uma escada.
	Os dois componentes do disco intercalar contem junções especializadas entre células musculares cardíacas adjacentes:
As fascia de aderência ( junção de aderência), ela sustenta as células musculares cardíacas em suas extremidades para formar a fibra muscular cardíaca funcional. 
Máculas de aderência ( desmossomas), ligam as células musculares individuais uma ‘as outras. As máculas de aderência ajudam a impedir que as células se separem ao esforço de contrações regulares repetidas. Reforçam a fáscia de aderência e são encontradas tanto ns componentes transversos dos discos intercelulares como nos laterais.
As junções de tipo gap ou junções de intervalo ou nexos ( junções comunicativas) são o principal  elemento estrutural do componente lateral do disco intercalar. Proporcionam continuidade Tonica entre células musculares cardíacas adjacentes, possibilitando assim que macromoléculas de informação passem de uma célula para outra. Assim permite que as fibras musculares cardíacas se comportem como um sincício, conversando ao mesmo tempo a integridade celular e a individualidade. 
Os túbulos T no músculo cardíaco penetram nos feixes de miofilamentos ao nível da linha Z, entre as extremidades da rede de REI. Assim há apenas um túbulo T por sarcomero no músculo cardíaco. As pequenas cisternas terminais do REI estão muito próximas aos túbulos T e formaram uma díade ao nível da linha Z. A lamina externa adere ‘a membrana plasmática invaginada do túbulo T quando esta penetra no citoplasma da célula muscular. Os túbulos T são maiores e mais numerosos no músculo cardíaco ventricular que nos músculos esqueléticos. Eles são em numero menor, todavia, no músculo atrial cardíaco.
Lesão e Reparo do tecido muscular cardíaco
	
O reparo tecidual consiste na capacidade que o organismo possui de reparar danos decorrentes de agentes tóxicos ou processos inflamatórios.
	Uma lesão localizada no tecido muscular cardíaco acarretando a morte das células é reparada por meio de substituição por tecido conjuntivo fibroso. Em consequência disso, a função cardíaca é perdida no local da lesão. Esse padrão de lesão e reparo é visto em casos não fatais de infarto do miocárdio (IM).
	A confirmação da suspeita de que um indivíduo sofreu um IM pode ser feita pela detecção de marcadores específicos no sangue. Que são as subunidades estruturais Tnl e TnT do complexo cardíaco da troponina. Elas são liberadas na corrente sanguínea dentro de 3 a 12 horas de um IM. Os Tnl são considerados ótimos marcadores para diagnóstico de um IM recente por que seus níveis ficam elevados por até 2 semanas após o início da lesão.
As células musculares cardíacas maduras são capazes de se dividir.
	Antigamente se pensava que, quando destruídas, as células musculares cardíacas não podiam ser substituídas por novas células musculares. Estudos recentes em corações transplantados revelaram núcleos representando mitose. Mesmo com um número de núcleos em divisão baixo (0,1%), sugere que as células lesadas podem ser repostas. Esse estudo sugere que futuramente se poderia desenvolver um método que poderia induzir o músculo cardíaco humano a se regenerar originando um tecido sadio.
MÚSCULO LISO
				 
		O músculo liso é formado por células longas e fusiformes com um único núcleo central. Estas fibras musculares estão presentes em camadas na parede do tubo digestivo, vasos sanguíneos, útero, etc, sendo revestidas e unidas por uma rede delicada de fibras reticulares.
		Apresenta externamente uma camada de glicocálix. Seu sarcolema tem um grande número de vesículas de pinocitose, enquanto que no sarcoplasma encontram-se mitocôndrias, retículo endoplasmático rugoso, grânulos de glicogênio e aparelho de Golgi pouco desenvolvido, além da presença de miofilamentos de actina e miosina.
		
ESTRUTURA DO MÚSCULO LISO
O músculo liso pode ser dividido em dois grandes tipos:
	Músculo Liso Multiunitário: é composto por fibras musculares separadas e discretas, que se contraem independentemente das outras, alguns exemplos desses músculos são o músculo ciliar do olho e o músculo da íris. 
	Músculo Liso Unitário: milhares de fibras musculares lisas que se contraem juntas, que são ligadas por muitas junções comunicantes, das quais os íons  fluem livremente de uma célula para outra, esse tipo de músculo pode ser encontrado nas paredes da maioria das vísceras do corpo, incluindo o intestino, os ductos biliares, os ureteres, o útero e muitos vasos sanguíneos.
		O mecanismo de contração da fibra muscular lisa se dá através de deslizamentos dos miofilamentos. Sem túbulos T e com o retículo sarcoplasmático (RS) extremamente reduzido, essas fibras têm as numerosas vesículas de pinocitose desempenhando um papel importante na entrada e saída do íon cálcio.
		O músculo liso recebe terminações nervosas do sistema nervoso autônomo simpático e parassimpático, e não possui placas motoras.
		O músculo liso é responsável por movimentos peristálticos que são contrações lentas e involuntárias em ondas que deslocam o alimento pelo sistema digestório.
		No indivíduo adulto, as células musculares lisas mantém a capacidade de se dividir o que permite a regeneração do músculo lesionado.
ASPECTOS FUNCIONAIS DO MUSCULO LISO
		O músculo liso é especializado para contrações lentas e prolongadas;
		A contração pode se dar ao longo de todo o músculo;
		O músculo liso apresenta uma atividade contrátil espontanêa;
		A contração do músculo
liso é regulada habitualmente por neurônios pós-ganglionares do (SNA);
		Muitos do músculo liso são diretamente por nervos simpáticos e parassimpáticos;
		Hormônios - produzidos no hipotálomo e liberados da neurohipófise (ocitocina e em menor escala, os hormônios anti-diuréticos (ADH);
		Hormônios segregados pela medula supra-renal - epinefrina e norepinefrina;
	Obs.: A ocitocina é um potente estimulador da contração do musculo liso e sua liberação pela neurohipófise desempenha um papel essencial na contração interina;
		Secreções peptidicas de células enteroendócrinas também estimulam ou inibem a contração do musculo liso principalmente no tubo digestivo e nos órgãos associados;
		As terminações nervosas no musculo liso são observadas apenas no tecido conjutivo adjacente as células musculares;
		O neurotransmissor liberado pela terminação nervosa tem de se difundir pela distância de 10 a 20 μm em alguns locais até 200 μm para chegar ao músculo.Mas nem todas as células musculares lisas são expostas diretamente ao neurotransmissor. Elas fazem contato com células vizinhas por junções comunicantes;
		As células musculares lisas também produz a matriz do tecido conjuntivo e sintetizam tanto colágeno do tipo IV como do tipo III, como elastina, proteoglicanas e glicoproteinasmulti aderente;
		Confirmando então: Sua iniervação é involuntária; autônoma; suas contrações são lentas e espontâneas, parciais e rítmicas. 
RENOVAÇÃO, REPARO E DIFERENCIAÇÃO
• As células musculares são capazes de se dividir para aumentar ou manter seu número.
• Pode responder as lesões apresentando MITOSE.
• Contém populações celulares que se replicam regulamente.
• As células musculares lisas dos vasos sanguíneos também se dividem regulamente nos adultos, para que substitua as células lesionadas.
• As novas células musculares lisas demonstram se diferenciando a partir das células-tronco-mesenquimais na adventícia dos vasos sanguíneos.
• A diferenciação de células progenitoras dos músculos é regulada por vários estímulos intracelular e ambiental.
• Os músculos em desenvolvimento apresenta uma ampla gama de característica de diferentes estágios do seu desenvolvimento.
• As células musculares lisas foram demonstradas como se desenvolve a partir da divisão e diferenciação das células endoteliais e pericitos durante o processo de reparo após uma lesão vascular.
PATOLOGIAS
- DISTROFIA MUSCULAR: Doença hereditária que causa a degeneração da membrana que envolve a célula muscular, causando sua morte, afetando os músculos causando fraqueza. Ocorre a necrose de fibras musculares e substituição destas por tecido de sustentação.
- DISTONIA: Doença que causa o movimento incontrolável ou lento é um problema de tônus muscular, na maioria das vezes relacionada a um grande grupo muscular. O problema provoca movimentos lentos, incontroláveis e abruptos da cabeça, membros, tronco ou pescoço.
-MIASTENIA GRAVE: é um distúrbio neuromuscular e autoimune. O organismo produz anticorpos que impedem as células musculares de receber mensagens (neurotransmissores) da célula nervosa. Músculos oculares são afetados primeiros.
- FIBROMIALGIA: é uma doença crônica caracterizada por dor muscular generalizada, rigidez, fadiga e sensibilidade em áreas localizadas. Sendo uma doença difícil de identificar e diagnosticar
CONCLUSÃO
	Pela observação dos aspectos analisados, percebemos a importância desse tecido para os seres vivos. Podemos observar também suas diversas classificações e suas diferenciações, além de suas funções. Foi exposto também patologias que podem ocorrer e seus sintomas.
	Esse trabalho foi de extrema importância para o nosso conhecimento, visto que permitiu-nos compreender melhor esse tecido complexo e de grande uso para nós, seres humanos. 
	Esperamos que tenham compreendido e aprendido tanto quanto nós.
BIBLIOGRAFIA
http://www2.ucg.br/cbb/professores/19/FisiotErapia/3_periodo/Fisiologia/Sistema%20Muscular.pdf
http://rnp.fmrp.usp.br/aulas/MiopatiasIMed.pdf
http://www.minhavida.com.br/saude
http://histologia.fateback.com/muscular.html 
http://www.infoescola.com/histologia/musculo-cardiaco/

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