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Apostila de resumo para prótese FIXA

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Qual a finalidade da prótese parcial fixa? 
 Substituir dentes ausentes (não é a principal) 
 Melhorar o conforto e autoestima do paciente 
 Devolver a função mastigatória e fonética 
 Estética 
 Manter a saúde e integridade dos arcos 
 Estabilizar e tratar DTM’s 
Terminologia: 
 
Biológicos: 
 Pilar e Espaço protético 
Protéticos: 
 Retentor, Pôntico e Conector. 
Diagnóstico em PPF: 
 Existem 5 elementos para um bom diagnóstico em PPF, são eles: 
o Anamnese 
o Avaliação da oclusão e ATM 
o Exame intrabucal 
o Modelos de ESTUDO 
o Exame radiográfico 
Lembrando que é sempre muito bom avaliar  a saúde física, geral e psicológica do indivíduo. 
Princípios biológicos dos preparos em PPF: 
1) Preservação da estrutura dentária 
2) Retenção e resistência 
3) Durabilidade da estrutura 
4) Integridade marginal 
5) Preservação do periodonto 
Para a durabilidade estrutural, uma restauração deve conter volume de material suficiente 
para resistir às forças oclusais e devem se restringir ao espaço criado pelo preparo do dente. 
 Redução oclusal 
o Deve conferir um volume adequado e uniforme de metal ou cerâmica; 
o O parâmetro de desgaste é o espaço oclusal 
o Coroas MTC  necessitam de 1,5 a 2mm de desgaste nas cúspides funcionais 
e de 1 a 1,5mm nas não funcionais 
o Para RTMFs 1 a 1,5mm nas cúspides funcionais e de 0,8 a 1,2 nas não 
funcionais. 
 
 Biselamento da cúspide funcional 
o Desgaste BISELADO nas VIPS (Vestibular de inferiores e Palatina dos 
superiores) 
o Caso o bisel não seja realizado, podem ocorrer vários problemas, dentre eles: 
 Área delgada de material com possível perfuração da coroa 
 Criação de sobrecontorno para compensação de espessura 
 Problemas oclusais 
 
 Redução axial 
o Desempenha papel importante na obtenção de espaço para uma boa 
espessura de material restaurador 
o Restaurações feitas com contorno normal em paredes axiais pouco 
desgastadas terão paredes finas e com maior chance de distorções 
o Canaletas, ombro oclusal, sulcos proximais, istmo e caixa são métodos para 
obtenção de espaço maior para material restaurador. 
 
Integridade marginal: 
 A configuração da linha de terminação do preparo determina a forma, quantidade e 
qual o material que será utilizado. 
 Os tipos de término mais utilizado são: 
o Chanfro 
 Linha de término para Próteses Metálicas ou Metaloceramicas. 
 Linha com menor concentração de tensões = cimento com menos 
chance de falhar 
 ½ diâmetro de Ponta diamantada arredondada Tronco-cônica 
o Ombro 
 Linha de término para próteses puramente CERAMICAS 
 Superficie com maior área que garante melhor resistência a forcas 
oclusais, impedindo a fratura da porcelana. 
 Cria um espaço bom para o contorno da peça = melhor estética 
 Término em 90º 
o Ombro com bisel 
 Utilizado como acabamento da linha gengival na caixa proximal de 
inlays e onlays e no ombro oclusal de onlays 
Preservação do periodonto: 
 Sempre que possível, as terminações devem ser colocadas numa área onde as 
margens da restauração possam ser bem acabadas pelo dentista e de fácil higienização 
pelo paciente. 
 Quanto mais profunda a localização da margem, maiores as chances de respostas 
inflamatórias. 
 Só realizaremos preparos SUPRA-SULCULARES e INTRA-SULCULARES. 
 Preparos sub-sulculares = invasão do espaço biológico. 
 
Preparos coronários: 
Coroas parciais: 
MOD 
1) Istmo oclusal  Ponta Diamantada 1064 
2) Desgaste da caixa proximal  Ponta Diamantada 1064 
3) Bisel das margens do preparo  Ponta Diamantada 3113 ou 4114 
 
 
 
MOD com RECOBRIMENTO DE CÚSPIDE 
1) Sulcos de orientação  Ponta Diamantada 1064 
2) Redução oclusal  Ponta Diamantada 1064 
3) Bisel da cúspide funcional  Ponta Diamantada 1064 
4) Degrau oclusal  Ponta Diamantada 1064 
5) Istmo oclusal  Ponta Diamantada 1064 
6) Desgaste das caixas proximais  Ponta Diamantada 1064 
7) Bisel das margens do preparo  Ponta Diamantada 3113 ou 4114 
 
 
Coroa parcial 4/5 SUPERIOR 
1) Sulcos de orientação  Ponta Diamantada 2136 
2) Desgaste oclusal  Ponta Diamantada 2136 
3) Bisel da cúspide funcional (PALATINA)  Ponta Diamantada 1064 ou 2136 
4) Redução AXIAL das faces lingual e proximais  Ponta Diamantada 2136 
a. Observação  Romper PONTOS DE CONTATO com a Ponta Diamantada 2200 
5) Canaleta proximal  Broca Carbide 171L ou Ponta Diamantada 1064 
6) Ombro oclusal  Broca Carbide 171L ou Ponta Diamantada 1064 
 
 
Coroa parcial 4/5 INFERIOR 
1) Sulcos de orientação  Ponta Diamantada 2136 
2) Desgaste oclusal  Ponta Diamantada 2136 
3) Bisel da cúspide funcional (VESTIBULAR)  Ponta Diamantada 1064 ou 2136 
4) Degrau Oclusal na cúspide vestibular  Ponta Diamantada 1064 
5) Redução axial nas faces lingual e proximais  Ponta Diamantada 2136 
a. Observação  Romper PONTOS DE CONTATO com a Ponta Diamantada 2200 
6) Canaleta proximal  Broca Carbide 171L ou Ponta Diamantada 1064 
 
Coroas Totais Posteriores 
1) Sulcos de orientação  Ponta Diamantada 2136 
2) Redução oclusal  Ponta Diamantada 2136 
3) Bisel da cúspide funcional  Ponta Diamantada 2136 
4) Redução axial V e L  Ponta Diamantada 2136 
5) Romper ponto de CONTATO  Ponta Diamantada 2200 ou 1122 ou 3113 
6) Redução AXIAL M e D  Ponta Diamantada 2136 
7) EM MOLARES DEVE-SE REALIZAR CANALETA NA CUSPIDE FUNCIONAL. 
 
Coroas Totais Anteriores 
1) Romper ponto de contato  Ponta Diamantada 2200 ou 1112 ou 3113 
2) Sulcos de orientação V em 2 planos  Ponta Diamantada 2136 
3) Redução incisal  Ponta Diamantada 2136 
4) Redução axial V e L  Ponta Diamantada 2136 
5) Redução axial M e D  Ponta Diamantada 2136 
6) Redução do cíngulo  Ponta Diamantada 3118 
 
 
 
Moldagem e Modelagem 
Quando utilizar retentores intra-radiculares? 
 Regra básica para dentes POLPADOS (com vitalidade pulpar): 
o Se houver METADE da estrutura coronal, principalmente envolvendo todo o 
TERÇO CERVICAL DO DENTE, o restante da coroa pode ser restaurado com 
material de preenchimento. 
o Podem-se adicionar meios de retenção à estrutura remanescente (pinos 
rosqueáveis a dentina) 
 Em dentes DESPOLPADOS (sem vitalidade pulpar) 
o Resistência deles é diminuída 
o Mais propensos a sofrerem fraturas 
o Perda da estrutura dentária juntamente com o acesso invasivo aos condutos 
Existem dois tipos: 
 Fundidos – Metálicos 
 Pré-fabricados – fibra de vidro, fibra de carbono, cerâmicos ou titânio. 
O preparo do canal visando à utilização de um RIR deve ser em TERÇOS, lembrando que se 
deve manter 4mm de distancia do ápice radiográfico de GUTA. 
Os retentores intra-radiculares fundidos podem ser obtidos de duas maneiras: 
 Direta – Modelagem 
o Consiste em obter um padrão fiel de resina acrílica da anatomia interna do 
canal diretamente na BOCA DO PACIENTE, que posteriormente será incluído 
em revestimento para fundição do retentor 
o Pinos de plástico são utilizados como reforço e auxiliam na introdução do 
material aos canais radiculares 
o Indicações: 
 Poucos elementos a serem modelados 
 Canais NÃO DIVERGENTES 
 Pouco remanescente coronário 
 Indireta – Moldagem 
o Indicação: 
 Condutos radiculares DIVERGENTES 
 Múltiplas reconstruções coronárias 
 Destruição coronária EXTENSA

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