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Semana 4 Sim, pois a gratuidade pode ser requerida a qualquer tempo até a fase recursal, bastando a simple s declaração da parte ou do seu advogado (que tem fé pública), sem a necessidade da juntada da declaração de hipossuficiência, de acordo com as OJ 269 e 304 do SDI 1 do TST. Existindo algum recurso em andamento, é necessário que a gratuidade seja requerida dentro do prazo do recurso, caso contrário o recurso será deserto semana 6 O rito do procedimento do ca so em tela será o ordinário, tendo em vista em que figura como parte, em responsabilidade subsidiária, entidade autárquica federal pertencente a administração pública. Deste modo, conforme leciona o artigo 8 52-A da CLT, em s eu parágrafo único, não é cabível o estabelecimento do feito sob o rito sumaríssimo. Vejamos: Art. 852-A Os dissídios individuais cujo valor não exceda a quare nta vezes o salário mínimo vigente na data do ajuizamento da reclamação ficam submetidos ao procedime nto sumaríssimo. (Incluído pela Lei nº 9.957, de 2000) Parágrafo único. Es tão e xcluídas do procedimento sumaríssimo as demandas em que é parte a Administração Pública direta, autárquica e fundacional Sim, haja vista que o autor é assistido por entidade sindical de s ua categoria profissional, e que mesmo recebendo mais de um salá rio mínimo c omo renumeração, declara-se em situação econômica que não permite propor ação judicial sem prejuízo do seu sustento ou de sua família. Conforme teor da súmula 219 do TST semana 10 Poderia ser interposto o recurso ordinário Artigo 895 C LT. I - das decisões definitivas ou terminativas das Varas e Juí zos, no prazo de 8 dias, o qual poss ui efeito devoluti vo, ao tribunal regional do trabalho competente, tomando-se por las tro no artigo 1.013, parágrafo 2º do CPC /15, aplicado subsi diariamente na justiça trabalhista (art.769. CLT) , que aduz sobre a possibilidade de interposição de apelação (no processo trabalhista é recurso ordinário) quando o pedido houver mais de um fundamento e o juiz acolher apenas um deles, devendo o tribunal conhecer os demais Poderá ser interposto o recurso ordinário adesivo, sendo este a bem verdade uma maneira de impugnar, ainda que tardiamente, quando se resta perdido o prazo, ou quando a parte decidiu inicialmente não recorrer. Assim, pode-se aproveitando o recurso da parte contrária, apresentar juntamente com as contra razões Semana 8 Alega-se acerca da incompetência absoluta da justiça trabalhista para o julgamento da demanda, tendo em vista de que o teor da matéria versa sobre recolhimento de contribuições previdenciárias, a qual não cabe a justiça laboral julgá-la, nos termos da súmula n º 368 do TST e do a rtig o 876, parágrafo único da CLT Semana 9 Em uma acepção inicial, ter -se-ia o pensa mento que no tocante aos requisitos indispensáveis a concessão do vale transporte, caberia o ônus probatório ao empregado, visto tratar -se de fato c onstitutivo ao seu direito, assim é expresso o a rtigo 373, I do CPC e 818 da CLT. Assim, restaria ao Reclamante dem onstrar de forma c lara que tem direito a receber o vale transporte, por morar distante ou a lgo congênere.No entanto, em recente súmula publicada pelo Tribunal Superior do Trabalho,de número 460 , solidificou-se o entendimento que tal ônus pertence ao empregador (sociedade empresária). V eja -se: É do empregador o ônus de comprovar que o empregado não satisfaz os requisitos indispensáveis para a concessão do v ale-transporte ou não pretenda fazer uso do benefício semana 11 O recurso deve ser declarado intempestivo e deserto, uma vez que a comprovação do depósito rec ursal não ocorrera no prazo de oito dias dias. Assim é que pode se extrai r da s úmula 245 do TST. Vejamos A Sumula 245 do TST: O depósito recursal deve ser feito e comprovado no prazo alusivo a o recurso. A in terposição a ntecipada deste não prejudica a dilação legal Neste caso, é possível a interposição de agravo de instrumento para destrancar o recurso, devendo ser juntado no prazo de oito dias corridos. Assim, c omo se trata de decisão de juízo singular de primeira instância, o agravo será julgado pelo tribunal que se ria competente para conhecer o recurso cuja interposição fora negada. Assim é o que dispõe o artigo 897 e seguintes, da CLT semana 7 Equivocou-se o nobre Magistrado, haja vista entendimento já muito consolidado pelo tribunal superior do trabalho de que, quando se trata de reclamação contra microempresário, não se torna obrigatório o preposto ser empregado do reclamado. E a inda, conforme inteligência do parágrafo 1º do artigo 8 43 da CLT, do não é necessário que o preposto tenha presenciado os fatos, bastando, por então, o pleno conhecimento. Veja-s e: s um ula 37 7: Exceto quanto à reclamação de empregado doméstico, ou contra micro ou pequeno empresário, o preposto deve s er necessariamente empregado do reclamado. Intel igência do art. 843, § 1º , da CLT e do art. 5 4 da Lei Complementar nº 123, de 14 de
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