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HISTÓRIA DA ARTE- EGITO:ANTIGO, ALTO E BAIXO. PROF CLARISSA BORGES- ESTACIO TERESINA

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O EGITO: ANTIGO, ALTO E BAIXO 
 
HISTÓRIA DA ARTE E ARQUITETURA I– PROF.ª CLARISSA BORGES 
Teresina , 21 de agosto de 2017 
EGITO : ANTIGO, ALTO E BAIXO 
AULA DE HOJE .... 
PARTE I : 
Fundamentos históricos, sociais, políticos e religiosos 
PARTE II: 
Fundamentos da arte egípcia 
PARTE III: 
Arquitetura para a eternidade (PARTE I) 
 PARTE IV: 
Vídeo e atividade de classe. 
 
 
EGITO : ANTIGO, ALTO E BAIXO 
Egito, “uma dádiva do Nilo.” 
• A civilização se desenvolveu 
entre 3.100 a.C. até os anos 
300 d.C 
• Localizado no NE da África, 
banhado ao norte pelo Mar 
Mediterrâneo, a leste pelo 
Mar Vermelho e a oeste pelo 
Deserto do Saara. 
• Com um clima desértico, 
cresceu - de forma 
longitudinal e linear - ao longo 
do Rio Nilo. 
 
EGITO : ANTIGO, ALTO E BAIXO 
Egito, “uma dádiva do Nilo.” 
• Sua localização, clima desértico 
e o desenvolvimento em torno 
do rio acabou produzindo um 
estilo artístico riquíssimo que 
sofreu pouquíssimas mudanças 
ao longo de seus mais de 3.000 
anos de cultura. 
EGITO : ANTIGO, ALTO E BAIXO 
Baixo e Alto Egito 
1.0 Fundamentos históricos, sociais, políticos e religiosos 
1.1- Características sociais e religiosas na sociedade egípcia 
 
 
“A religião orientava vários aspectos 
da vida egípcia, justificando sua vida 
social e política, determinando o 
papel de cada classe social e, 
consequentemente, orientando a 
produção artística desse povo.” 
 (Graça Proença) 
 
EGITO : ANTIGO, ALTO E BAIXO 
Baixo e Alto Egito 
1.0 Fundamentos históricos, sociais, políticos e religiosos 
 
1.1- Características sociais e religiosas na sociedade egípcia 
 
• Eram politeístas, ou seja, acreditavam em vários deuses. 
• Acreditavam na vida após a morte. 
• A religião no Antigo Egito era indissociável da vida política. Tudo 
era uma expressão da vontade divina e os faraós eram sempre 
reverenciados como deuses encarnados. 
• Sociedade teocrática, estratificada, hierarquizada e escravagista. 
• Não havia mobilidade social. 
• Cada classe social tinha uma função: 
 
EGITO : ANTIGO, ALTO E BAIXO 
Baixo e Alto Egito 
1.0 Fundamentos históricos, sociais, políticos e religiosos 
1.1- Características sociais e religiosas na sociedade egípcia 
EGITO : ANTIGO, ALTO E BAIXO 
Baixo e Alto Egito 
1.0 Fundamentos históricos, sociais, políticos e religioso 
1.1- Características sociais, religiosas e políticas na sociedade egípcia 
ORGANIZAÇÃO POLÍTICA 
 Antigo Império (3200-2300 a.C) 
Formação dos reinos do Alto e Baixo Egito; surgem as Dinastias; 
período de unificação dos reinos. Capitais: Tinis e Mênfis 
Construções das pirâmides de Quéops, Quéfren e Miquerinos na 
planície de Gizé. 
Médio Império (2050-1750 a.C.) 
Teve inicio com o príncipe de Tebas, Mentuhotep I, o qual estendeu 
seu poder sobre todo o país. O período termina com a invasão dos 
hicsos (povo de origem asiática) que introduziram no Egito o bronze, 
o cavalo e os carros de guerra. 
EGITO : ANTIGO, ALTO E BAIXO 
Baixo e Alto Egito 
1.0 Fundamentos históricos, sociais, políticos e religioso 
1.1- Características sociais, religiosas e políticas na sociedade egípcia 
ORGANIZAÇÃO POLÍTICA 
 
Novo Império (1580-1080 a.C.) 
 
Capital em Tebas. Esse período foi caracterizado pelo militarismo e 
pelas conquistas. Reiniciaram as grandes construções como o templo 
de Karnak e Luxor. Início, também, do processo de decadência : 
Invasão e domínio assírio; invasões persas, macedônios e romanos. 
Grande desenvolvimento comercial e artesanal. 
EGITO : ANTIGO, ALTO E BAIXO 
Baixo e Alto Egito 
1.0 Fundamentos históricos, sociais, políticos e religioso 
1.2- O papel do artista e do arquiteto na sociedade egípcia 
ARTISTA: cabia apenas representar uma história a ser contada, não havia 
nenhuma possibilidade de criação nesse processo. Nesse período, a arte 
era padronizada, por seguir critérios relativos a religiosidade. E não podiam 
usar da criatividade para suas representações (que acabaram sendo 
anônimas e não registravam suas possibilidades artísticas). 
 
ARQUITETOS: eram os que realizavam os grandes sonhos dos Faraós. 
Possuíam uma gama de trabalhadores que os cercava, tais como escribas e 
pessoas que faziam as medidas dos locais das obras. Qualquer tipo de 
construção envolvia uma grande logística e planejamento que até hoje é 
abordado pelos principais egiptólogos. 
EGITO : ANTIGO, ALTO E BAIXO 
Baixo e Alto Egito 
1.0 Fundamentos históricos, sociais, políticos e religioso 
1.2- O papel do artista e do arquiteto na sociedade egípcia 
A Imhotep é atribuída a construção da 
pirâmide escalonada para o faraó Djoser 
(2655 - 2600 a.C.), por conta disso é 
considerado o primeiro arquiteto 
conhecido da história, e pela primeira 
vez o nome de um plebeu foi 
reverenciado pelas suas qualidades 
laborais. 
EGITO : ANTIGO, ALTO E BAIXO 
Baixo e Alto Egito 
1.0 Fundamentos históricos, sociais, políticos e religioso 
1.3 A educação artística nas oficinas do templo e do palácio 
As oficinas eram o principal meio de transmissão da tradição 
artística no Egito, especialmente, as oficinas do templo e do palácio. 
 
EGITO : ANTIGO, ALTO E BAIXO 
Baixo e Alto Egito 
1.0 Fundamentos históricos, sociais, políticos e religioso 
1.3 A educação artística nas oficinas do templo e do palácio 
 
• Tinham talento pedagógico e organização do trabalho 
desenvolvida (racionalização dos processos artesanais, 
aproveitamento de ajudantes, especialização e combinação de 
trabalhos individuais, etc.), assim manteve uma padronização 
da produção e um nível elevado na sua feitura. 
 
• O aumento da demanda estimulou o uso de esboços 
preliminares, modelos e padrões uniformes. 
EGITO : ANTIGO, ALTO E BAIXO 
Baixo e Alto Egito 
1.0 Fundamentos históricos, sociais, políticos e religioso 
1.3 A educação artística nas oficinas do templo e do palácio 
• Cada artista tinha uma tarefa repetitiva executada com perfeição. 
No entanto, os detalhes e o acabamento eram destinados 
somente ao mestre, o que limitava muito a produção. 
 
• Quanto às outras oficinas existentes, eram raras, pequenas e 
funcionavam como uma espécie de cooperativa, onde se 
fabricavam e vendiam artigos para o comércio, tornando o 
artífice livre do mercador. 
EGITO : ANTIGO, ALTO E BAIXO 
Baixo e Alto Egito 
2.0 Fundamentos da arte egípcia 
2.1 A racionalização das técnicas artísticas 
O Egito antigo desenvolveu um estilo 
característico e bem definido. Rígidas 
leis e regras de composição eram 
essencialmente a base da arte egípcia. 
Assim, sobrava pouca margem para a 
expressividade criativa de cada artista. 
EGITO : ANTIGO, ALTO E BAIXO 
Baixo e Alto Egito 
2.0 Fundamentos da arte egípcia 
2.1 A racionalização das técnicas artísticas 
CORES: 
Preto (kem) 
Obtido a partir do carvão de madeira 
ou de pirolusite (óxido de manganésio 
do deserto do Sinai). Estava associado à 
noite e à morte, mas também poderia 
representar fertilidade e regeneração. 
Na arte era utilizado nas sobrancelhas, 
perucas, olhos e bocas. O deus Osíris 
era muitas vezes representado com a 
pele negra. 
Uso do preto nos cabelos, olhos 
e boca. 
EGITO : ANTIGO, ALTO E BAIXO 
Baixo e Alto Egito 
2.0 Fundamentos da arte egípcia 
2.1 A racionalização das técnicas artísticas 
CORES: 
 
Branco (hedj) 
 
Obtido a partir da cal ou do gesso, era a 
cor da pureza e da verdade. Era utilizado 
artísticamente nas vestes, nos objetos 
rituais, nas casas, flores e os templos. 
 
Uso do branco nas vestes 
EGITO : ANTIGO, ALTO E BAIXO 
Baixo e Alto Egito 
2.0 Fundamentos da arte egípcia 
2.1 A racionalização das técnicas artísticas 
CORES: 
Vermelho (decher) 
 
Obtido a partirde ocres. 
Significado ambivalente: 
representava a energia, o poder e a 
sexualidade, como também o 
maléfico deus Set, cujos olhos e 
cabelos eram pintados de vermelho. 
Pintavam também o deserto e a pele 
dos homens. 
Pele dos homens pintada de vermelho 
EGITO : ANTIGO, ALTO E BAIXO 
Baixo e Alto Egito 
2.0 Fundamentos da arte egípcia 
2.1 A racionalização das técnicas artísticas 
CORES: 
Amarelo (ketj) 
 
Criado a partir do óxido de ferro hidratado 
(limonite). Dado que o sol e o ouro eram 
amarelos, os egípcios associaram esta cor à 
eternidade. As estátuas dos deuses eram 
feitas a ouro, assim como os objetos 
funerários do faraó, como as máscaras. 
Máscara egípcia em ouro 
EGITO : ANTIGO, ALTO E BAIXO 
Baixo e Alto Egito 
2.0 Fundamentos da arte egípcia 
2.1 A racionalização das técnicas artísticas 
CORES: 
Verde (uadj) 
 
Produzido a partir da malaquite do Sinai. 
Simboliza a regeneração e a vida; a pele 
do deus Osíris poderia ser também pintada 
a verde. 
Deus Osíris pintado de verde 
EGITO : ANTIGO, ALTO E BAIXO 
Baixo e Alto Egito 
1.0 Fundamentos da arte egípcia 
2.1 A racionalização das técnicas artísticas 
CORES: 
Azul (khesebedj) 
Obtido a partir da azurite (carbonato de cobre) ou do óxido de cobalto. 
Estava associado ao rio Nilo e ao céu. 
EGITO : ANTIGO, ALTO E BAIXO 
Baixo e Alto Egito 
2.0 Fundamentos da arte egípcia 
2.2 A lei da frontalidade 
O corpo humano, é representado 
utilizando dois pontos de vista 
simultâneos: os olhos, ombros e peito 
representam-se vistos de frente; a 
cabeça e as pernas representam-se 
vistos de lado. 
 
EGITO : ANTIGO, ALTO E BAIXO 
Baixo e Alto Egito 
2.0 Fundamentos da arte egípcia 
2.2 A lei da frontalidade 
Essa representação 
permite três pontos de 
vista pela parte do 
observador: de frente, 
de perfil e de cima, e que 
cunham o estilo de um 
forte componente de 
estática, de uma 
imobilidade solene. 
EGITO : ANTIGO, ALTO E BAIXO 
Baixo e Alto Egito 
2.0 Fundamentos da arte egípcia 
2.3 O dualismo estilístico da arte egípcia 
A produção artística esteve 
basicamente a serviço dos 
governantes, principalmente 
através da figura dos faraós 
(considerados deuses sobre a terra) 
e da religiosidade através da figura 
dos sacerdotes. Tratava-se de uma 
arte teocrática, isto é, a serviço do 
rei (faraó) e da religião. 
EGITO : ANTIGO, ALTO E BAIXO 
Baixo e Alto Egito 
2.0 Fundamentos da arte egípcia 
2.3 O dualismo estilístico da arte egípcia 
A hierarquia social e religiosa traduz-se 
na arte, na atribuição de diferentes 
tamanhos às diferentes personagens, 
de acordo com a sua importância. Por 
exemplo: o faraó será sempre a maior 
figura numa representação e a que 
possui estátuas e espaços 
arquitetônicos monumentais. 
Reforça-se assim o sentido simbólico. É 
o poder e a importância que 
determinam a dimensão. 
EGITO : ANTIGO, ALTO E BAIXO 
Baixo e Alto Egito 
3.0 A arquitetura para a eternidade 
3.1 O desenvolvimento da ARTE TUMULAR 
• Culturalmente, a crença numa vida depois da morte condicionou o 
enterro dos corpos com seus melhores pertences, para assegurar a 
continuidade de seu modo de vida na eternidade. Através 
embalsamamento se conservavam esses corpos que eram 
posteriormente acondicionados em sarcófagos. 
 
• Construção de grandes monumentos funerários (túmulos e 
pirâmides construídos para os dignitários e faraós 
respectivamente). Eram edificações imponentes e grandiosas, uma 
vez que deviam mostrar todo poder do morador (faraó) e foram 
em sua grande maioria de blocos de pedra através de uma 
variedade de mão-de-obra, inclusive a escrava. 
 
EGITO : ANTIGO, ALTO E BAIXO 
Baixo e Alto Egito 
3.0 A arquitetura para a eternidade 
3.2 Arquitetura das mastabas e pirâmides 
Primeiras mastabas (3000 a.C ): 
 
• Construídas com blocos de 
adobe. 
• Eram subterrâneas, mas 
marcadas por plataformas. 
• Cobertura feitas com troncos e 
barros. 
 
MASTABAS 
EGITO: ANTIGO, ALTO E BAIXO 
Baixo e Alto Egito 
3.0 A arquitetura para a eternidade 
3.1 Arquitetura das mastabas e pirâmides 
• Construída em tijolo, 
possuía planta retangular. 
• As paredes se erguiam em 
talude e o teto era 
ligeiramente abobadado. 
• Era comum no Baixo Egito. 
• Interior decorado com 
mármore, baixos relevos e 
pinturas que faziam 
referência as cenas da vida 
eterna. 
Partes que compõem a mastaba: sarcófago; poço, 
serdab ou câmara falsa, capela ou sala de 
oferendas, galeria do poço e câmara subterrânea. 
MASTABAS – II DINASTIA 
EGITO: ANTIGO, ALTO E BAIXO 
Baixo e Alto Egito 
3.0 A arquitetura para a eternidade 
3.1 Arquitetura das mastabas e pirâmides 
• Construída e projetada por 
Imhotep a partir de uma 
mastaba retangular - eram 
sucessões escalonadas de 
mastabas. 
• A medida que esse 
monumento funerário 
aumentava, passaram a 
usar o bloco de pedra. 
Pirâmide escalonada 
PIRÂMIDE ESCALONADA 
EGITO: ANTIGO, ALTO E BAIXO 
Baixo e Alto Egito 
3.0 A arquitetura para a eternidade 
3.1 Arquitetura das mastabas e pirâmides 
Pirâmide escalonada de Zozer (2685 
A.c.), construída por Imhotep. 
PIRÂMIDE ESCALONADA 
• Seis mastabas de 60 metros de 
altura. 
• Interior com uma pequena câmara 
selada e divisões imitando o 
palácio real. 
• Exterior com uma muralha de 545 
metros de comprimento, 277 de 
largura e 10 metros de altura 
• Técnicas materiais: construção 
maciça com blocos de calcário; 
interior com camadas de cascalho e 
calcário fino. 
 
EGITO: ANTIGO, ALTO E BAIXO 
Baixo e Alto Egito 
3.0 A arquitetura para a eternidade 
3.1 Arquitetura das mastabas e pirâmides 
Estrutura básica da pirâmide 
PIRÂMIDE DE FACES LISAS 
• Representam o apogeu plástico 
da expressão arquitetônica 
egípcia (Antigo Império). 
• Planta tipo de uma pirâmide: 
uma entrada que dava para 
diversos acessos, corredores e 
becos sem saída; câmaras 
funerárias; divisões para 
guardar bens variados; canais de 
ventilação para o arejamento. 
• Revestidas por uma camada de 
pedras calcárias lisas. 
EGITO: ANTIGO, ALTO E BAIXO 
Baixo e Alto Egito 
3.0 A arquitetura para a eternidade 
3.1 Arquitetura das mastabas e pirâmides 
Pirâmides de Gizé, Quéops, Quefrén e 
Miquerinos. Orientadas segundo os 
pontos cardeais. 
PIRÂMIDE DE FACES LISAS 
Pirâmide com face quebrada em ângulos. 
Medida tomada por construtores para 
evitar colapso na estrutura . 
EGITO: ANTIGO, ALTO E BAIXO 
ATIVIDADE DE CLASSE 
1- Quais as principais características das mastabas e das pirâmides ? 
QUESTÃO DE SÍNTESE 
Obrigado!

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