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AS OS CON CRETOS ADM II
CAS O AULA 4
Uma de te rmi nada mi croe mpre sa de gêne ro s ali me ntíci os ex pl o ra seu e stabele ci me nto come rci al, por mei o de co ntrato de
l ocação não re si de nci al, fi x ado pel o prazo de 10 (d e z) anos, com té rmi no e m abri l de 2011. Entre tanto, e m mai o do ano de
200 9, a re f e rid a e mp re sa re ce be uma notif i cação do Pode r Públi co muni cip al com a orde m de que deve ri a desocupar o
i móvel no prazo de 3 (trê s) me se s a parti r do re ce bi me nto da ci tada no ti ficação, sob pena de i missão na posse a se r re ali zada
pel o Pode r Públi co do mu ni cípi o. A p ós o té rmi no do prazo co ncedi do , age n te s públi cos mun i ci pais compare ceram ao imóve l
e avisaram q ue a i mi s são na posse pelo Pode r P úbl i co i ri a ocorre r e m uma se mana. Desespe rado com a si tu ação, o
pre si de nte da s ocie dad e e mpre s ári a re sol ve entrar e m contato i me di ato com o prop rie tário do imóve l, um f aze nde i ro da
regi ão, que lhe informa que j á rece be u o v alo r da in de ni zação por parte do Muni cíp i o, por mei o de acordo admi ni strativ o
ce leb rado um mês após o de cre to ex propri atóri o edi tado pel o Se nhor Prefe i to. In d i gnado, o p re si de n te da s ocie d ade resolve
ajuizar uma ação j udi ci al em f ace do Muni cíp i o, com o obje ti v o de mante r a v i gê nci a do contrato até o p razo de seu térmi n o,
e sti pul ado no re spe cti v o con trato de l ocação co me rci al, ou se j a, abri l de 2011; e , de f orm a subsi di ári a, uma i nde nização
pel o s danos que lhe foram causados.
A parti r da narrativ a f áti ca des cri ta aci ma, re s ponda aos i te ns a se gui r, utili zand o os argumentos juríd i cos apro pri ados e a
f undamentação le gal pe rti ne nte ao caso.
É j uri di camente co rre t a a pre te nsão do l ocatári o (mi croe mpre s a) de i mpo r ao Pode r P úblico a manute nção da v igência do
contrato de l ocação até o se u termo f inal ?
A i nde ni zação se base ara no f undo de come rci o.
Não, não e xi ste a pos si bilidade de mante r o contrato de locação ate o seu te rmo final. A des apropri ação encontra-se
asse ntada e m di ve rsos princípi os de stacand o-se a supremacia do inte re ss e publ i co s ob re o i n te re sse pri v ado. De sta
f orma,assegura ao pode r P ublico, cumpri das as e xi gê nci as le gais, exi gi r o be m e xpropri ad o liv re de qualque r ônus re al ou
pe sso al que i ncidi a sobre a propriedade ex p ropri ada.
Lev ando - se e m con si de ração o aco rdo admi ni strativ o re ali zado com o p roprie tário do imóvel, é juri di came nte correta a
pre te n são do lo catári o (mi croe mpre sa) em reque re r ao Pode r P úbl i co muni cip al ind enização pel o s dano s caus ados?
b) Sim, a re spons abilidade ci vi l do en te públi co, de corre do f ato admi ni strati vo que produzi u o f im da ati vi d ade dese nv ol vi da
pel a socie dade e mpre sarial ainda que i nex ista cu l pa ou ato il íci to do pode r pu bl i co.
CAS O AULA 5
Caso Concreto: O P re fe i to do Muni cípi o XYZ de sapropri ou um sítio parti cul ar para i n stal ação de um novo centro de
aten di me nto médi co de eme rgê nci a. Entre tan to, ante s do i nício d as obras, o Estado ABC anunci ou que o Muni cípio X YZ
rece be rá u m nov o Hospi tal Estadual de A tendi me nto Mé di co Eme rge nci al . Re spond a, f undame ntadame nte , aos ite ns a
se gui r.
O Mun i cípi o pode de si sti r da construção do ce ntro de ate ndimen to mé di co e de s ti n ar a áre a desapropri ada à construção
de uma e scol a?
Si m, na h ipóte se aci ma não ha obstáculo para que a pre fe i tura modi fi qu e a de sti n ação dada ao be m ex p ropri ado , des de
que, mante n ha como ob je ti vo o inte re sse col etivo da popu l ação. No caso aci ma, a si tuação e de “tredestinacao li cita”.
Com o anún ci o fei to pe lo Es tado, o anti go proprie tário do sítio de sapropri ado pode re que re r o re torno da áre a à s ua
proprie d ade, me di ante de v ol ução do valor d a i nde ni zação?
b) Não, porque a tre de sti nacao e li ci ta,n ão se admiti nd o a retroce ss ão.No caso aci ma,o be m e xpropri ado pe rmane ce afe tado
com a f i n al idade do i nte re sse cole ti v o.
CAS O AULA 6
O Estado “Y”, me di ante de cre to, de cl arou como de uti lid ade púb li ca, para fi ns de insti tui ção d e se rvi dão admini strati v a, e m
f avor d a concessi onári a de se rvi ço públi co “W”, i móv eis rurai s ne cess ári os à construção de dutos subte rrâneos p ara
passage m de f ios de transmi ssão de en e rgi a. A conce ssi onári a “W”, de forma e x traj udi ci al , conse gui u f aze r acordo com
di ve rsos propri e tári os das áreas de cl aradas de util i d ade públ i ca, de ntre ele s, Cai o, pa gand o o val or da i nd enização pe l a
i ns ti tui ção da se rvidão por me io d e contrato priv ado . En tre tanto, após o pagame nto da i nd eni zação a Cai o, e ste não pe rmi tiu
a e ntrada da co ncessionári a “W” no i mó vel para construção do duto subte rrâne o, de scumpri n do o cont rato fi rmado, o que
l evou a concessi onári a “W” a i ngre ssar ju di cial me nte com ação de ins ti tui ção de se rvi dão admini strativa em face de Caio.
Lev ando e m co ns ide ração a h ipóte se apresentada, respond a, de forma j usti fi cada, aos i te n s a segu

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