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direito civil III avaliando 4

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1a Questão (Ref.: 201603516845)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A respeito das luvas no contrato de locação empresarial, é correto afirmar:
		
	
	A Lei 12.112/2009, que alterou vários dispositivos da Lei 8.245/91, considerou ilícita a cobrança de luvas nos contratos de locação empresarial.
	
	A cobrança de luvas é permitida em qualquer situação, desde que não ultrapasse o valor de 5 alugueres.
	
	 Atualmente a cobrança de luvas está restrita aos contratos de locação em shopping centers.
	 
	De acordo com a jurisprudência do STJ, não há ilegalidade na cobrança de luvas em contrato inicial de locação, conforme a inteligência dos arts. 43, I, e 456 da Lei 8.245/91.
	
	A Lei da Usura revogou todas as disposições da Lei de Locações relativas à cobrança de luvas.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201604474488)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB/SC/06) Assinale a alternativa correta:
		
	
	O clausula de preempção impõe ao comprador a obrigação de oferecer ao vendedor a coisa que vai vender, ou dar em pagamento, desde que seja pago valor superior.
	
	É possível a celebração de contrato de compra e venda de bem imóvel sem cláusula indicativa de preço.
	
	Não é possível a celebração de contrato de troca ou permuta de bens móveis. Nesse caso, será necessário a realização de dois contratos de compra e dois de venda.
	 
	A clausula de retrovenda prevê a possibilidade do vendedor de bem imóvel em recobrar o bem no prazo decadencial de 3 anos, restituindo o preço recebido e reembolsando as despesas do comprador.
	
	Não é possível a celebração de contrato de troca ou permuta de bens imóveis. Nesse caso, será necessário a realização de dois contratos de compra e venda.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201603474155)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	 (Questão 28  124º Exame OAB-SP) Antônio recebeu de Benedito um apartamento em locação, para fins residenciais, sendo celebrado contrato escrito com prazo determinado de 36 meses. No contrato, que não foi averbado na matrícula do imóvel, foi estipulado direito de preferência do inquilino na compra do imóvel, a ser exercido no prazo de 30 dias. Passado um ano de vigência da locação, o apartamento é vendido a um terceiro, sem ser consultado o locatário. Nesse caso,
		
	
	a venda pode ser desfeita, por ter sido desrespeitado o direito de preferência do locatário, que pode reclamar do vendedor as perdas e danos e, ainda, requerer, no prazo de 6 meses, contado da data do registro da venda no Cartório Imobiliário, que lhe seja conferida a titularidade do imóvel locado, depositando somente o preço que constou da venda.
	
	a venda pode ser desfeita, por ter sido desrespeitado o direito de preferência do locatário, que pode reclamar do vendedor as perdas e danos e, ainda, requerer, no prazo de 6 meses, contado da data do registro da venda no Cartório Imobiliário, que lhe seja conferida a titularidade do imóvel locado, depositando o preço e demais despesas do ato de transferência.
	 
	O locatário preterido poderá reclamar do alienante as perdas e danos.
	
	a venda pode ser desfeita, por ter sido desrespeitado o direito de preferência do locatário, que pode reclamar do vendedor as perdas e danos ou requerer, no prazo de 6 meses, contado da data do registro da venda no Cartório Imobiliário, que lhe seja conferida a titularidade do imóvel locado, depositando o preço e demais despesas do ato de transferência.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201604480596)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O comprador de um determinado bem com vícios ou defeitos ocultos, que o tornem imprópria ao uso a que é destinado, ou lhe diminuam o valor, poderá requerer a redibição ou abatimento no preço:
		
	
	No prazo de 1 ano contato da entrega efetiva;
	
	No prazo de 60 dias se a coisa for móvel e de 6 meses se for imóvel;
	
	No prazo de 1 ano, contato da entrega efetiva e se já estava na posse o prazo será de 3 meses;
	
	No prazo de 90 dias se a coisa for móvel e de 6 meses se for imóvel, contados da entrega efetiva da coisa;
	 
	No prazo de 30 dias se a coisa for móvel e de um ano se for imóvel, contato da entrega efetiva;
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201604070007)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	(TRT 8ª. Região - 2015 - Juiz do Trabalho Substituto - TRT 8ª. Região) Sobre os contratos no Código Civil Brasileiro, é CORRETO afirmar que:
		
	 
	Embora ciente da morte, interdição ou mudança de estado do mandante, deve o mandatário concluir o negócio já começado, se houver perigo na demora.
	
	A oferta ao público não pode ser revogada em razão do princípio da publicidade.
	
	O contrato de transação prevalecerá, ainda que nula uma de suas cláusulas, pois admite nulidade parcial.
	 
	Nos contratos de execução continuada, diferida e instantânea, se a prestação de uma das partes se tornar excessivamente onerosa, com extrema vantagem para a outra, em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, poderá o devedor pedir a resolução do contrato, sendo que os efeitos da sentença que a decretar retroagirão à data do evento.
	
	Aquele que aliciar pessoas obrigadas em contrato verbal a prestar serviço a outrem pagará a este a importância que ao prestador de serviço, pelo ajuste desfeito, houvesse de caber durante dois anos.

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