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Roma Clássica: Tipologia de Roma

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ROMA CLÁSSICA (CONTINUAÇÃO) 
 
HISTÓRIA DA ARTE E ARQUITETURA I – PROF.ª CLARISSA BORGES 
Teresina, 16 de outubro de 2017 
ROMA CLÁSSICA ( CONTINUAÇÃO) 
AULA DE HOJE ... 
PARTE I 
 
Atividade de classe da aula anterior: Panteon x Partenon 
As tipologias romanas: 
Basílicas, teatros, termas, anfiteatros, circos, aquedutos, pontes,, 
moradias (residências ), arcos honoríficos. 
 
PARTE II 
Exibição de Vídeo 
ROMA CLÁSSICA 
ATIVIDADE DE CLASSE 
Criar quadro comparativo da arquitetura grega e 
romana a partir da análise do Panteon e o Partenon, 
levando em consideração as características formais, 
compositivas e culturais. 
Panteon romano Partenon grego 
ROMA CLÁSSICA 
ATIVIDADE DE CLASSE 
Criar quadro comparativo da arquitetura grega e romana a partir da análise 
do Panteon e o Partenon, levando em consideração as características 
formais, compositivas e culturais. 
Panteon romano Partenon grego 
ROMA CLÁSSICA ( CONTINUAÇÃO) 
2. O CONCEITO DE TIPOLOGIA 
“No âmbito da arquitetura a tipologia 
consiste no estudo de tipos elementares 
que podem formar uma norma ou 
padrão de linguagem arquitetônica. É 
um instrumento de classificação e de 
controle indireto da arquitetura, assim 
como as ordens gregas, porém mais 
aberto em suas possibilidades.” 
 
“A tipologia é a essência formal das 
obras arquitetônicas, a partir da qual 
podemos criar as diversas 
composições.” 
 
Teatro romano 
Teatro grego 
ROMA CLÁSSICA ( CONTINUAÇÃO) 
2. O CONCEITO DE TIPOLOGIA 
2.1 Os novos programas e necessidades arquitetônicas em Roma 
Os novos programas, ainda inexistentes na Grécia, são oriundos das 
contínuas conquistas e do novo padrão de vida de seus cidadãos. 
Por conta da necessidade e da diversidade de novos programas 
arquitetônicos, surgiu uma gama de prédios com tipologias diferentes 
daquelas observadas na Grécia. Assim, BASÍLICAS, FÓRUNS, TERMAS, 
MORADIAS, TEATROS e OUTROS EDIFÍCIOS PARA ESPETÁCULOS bem 
como, MONUMENTOS COMERMORATIVOS se constituíram significativos 
representantes da cultura da sociedade romana. 
TIPOLOGIAS ARQUITETÔNICAS –ESPAÇOS PARA VIDA PÚBLICA E PRIVADA 
ROMA CLÁSSICA ( CONTINUAÇÃO) 
2. O CONCEITO DE TIPOLOGIA 
Basílicas 
Teatro Romano 
2.2 Basílicas, teatros, termas, anfiteatros, circos, aquedutos, pontes, vilas, 
moradias (residências) 
ROMA CLÁSSICA ( CONTINUAÇÃO) 
2. O CONCEITO DE TIPOLOGIA 
Anfiteatro de Arles, França 
2.2 Basílicas, teatros, termas, anfiteatros, circos, aquedutos, pontes, vilas, 
moradias (residências) 
ROMA CLÁSSICA ( CONTINUAÇÃO) 
2. O CONCEITO DE TIPOLOGIA 
Termas 
Ruínas das Termas públicas romanas em 
Bath, Inglaterra 
Pontes 
Ponte romana em Alcântara, Espanha 
2.2 Basílicas, teatros, termas, anfiteatros, circos, aquedutos, pontes, vilas, 
moradias (residências) 
ROMA CLÁSSICA ( CONTINUAÇÃO) 
2. O CONCEITO DE TIPOLOGIA 
Circus romano 
Aquedutos de Segóvia, Espanha 
2.2 Basílicas, teatros, termas, anfiteatros, circos, aquedutos, pontes, vilas, 
moradias (residências) 
ROMA CLÁSSICA ( CONTINUAÇÃO) 
2. O CONCEITO DE TIPOLOGIA 
Vila de Adriano, tipologia residencial 
2.2 Basílicas, teatros, termas, anfiteatros, circos, aquedutos, pontes, 
moradias (residências) 
A Vila de Adriano foi construída em Trivoli 
para ser um lar para o imperador romano 
Adriano em 117 a C. A área foi escolhida por 
suas águas e disponibilidade de quatro 
aquedutos : Anio Vetus, Anio Nobus, Aqua 
Marcia e Aqua Claudia. Pode-se ainda 
encontrar aqui as nascentes de água de 
enxofre (Acque Albule) que o imperador 
gostava. 
ROMA CLÁSSICA ( CONTINUAÇÃO) 
2. O CONCEITO DE TIPOLOGIA 
Vila de Adriano 
2.2 Basílicas, teatros, termas, anfiteatros, circos, aquedutos, pontes, 
moradias (residências) 
Diagrama geral 
 
Era formada por uma 
série de estruturas 
interdependentes, 
ligados por meio de 
pontos de acesso, 
cada uma com sua 
finalidade. 
ROMA CLÁSSICA ( CONTINUAÇÃO) 
2. O CONCEITO DE TIPOLOGIA 
Estrutura da Vila de Adriano 
2.2 Basílicas, teatros, termas, anfiteatros, circos, aquedutos, pontes, vilas, 
moradias (residências ) 
Canopus 
É um plano de água de 119 x 
18 metros decorado com 
colunas e estátuas que 
culminam em um templo 
encimado por uma cúpula. 
Ruínas arqueológicas do Canopus 
ROMA CLÁSSICA ( CONTINUAÇÃO) 
2. O CONCEITO DE TIPOLOGIA 
Estrutura da Vila de Adriano 
2.2 Basílicas, teatros, termas, anfiteatros, circos, aquedutos, pontes, vilas, 
moradias (residências) 
Pequena Terma e a Grande Terma 
Estruturas foram feitas para a 
Família Imperial e seus convidados. 
 
A Grande terma, reservada para o 
pessoal da Villa, consistia de um 
sistema de aquecimento localizado 
sob o piso, e uma sala circular 
equipado como um sudatio ou 
sauna. Destaca-se o grande teto 
abobadado de arco na sala central. 
Ruínas arqueológicas da Grande Terma 
ROMA CLÁSSICA ( CONTINUAÇÃO) 
2. O CONCEITO DE TIPOLOGIA 
Estrutura da Vila de Adriano 
2.2 Basílicas, teatros, termas, anfiteatros, circos, aquedutos, pontes, 
moradias (residências) 
Teatro Marítimo 
 
É uma estrutura (ilha) elaborada 
com colunata jônica e circunscrita 
por um canal. Ao centro, se ergue 
um edifício circular de 45 metros 
de diâmetro, compreendendo ele 
próprio um átrio e um pórtico. 
Ruínas arqueológicas da Teatro Marítimo 
ROMA CLÁSSICA ( CONTINUAÇÃO) 
2. O CONCEITO DE TIPOLOGIA 
Estrutura da Vila de Adriano 
2.2 Basílicas, teatros, termas, anfiteatros, circos, aquedutos, pontes, 
vilas, moradias romanas 
Hospitália 
 
Composta por dez quartos 
distribuídos através de um 
corredor central, era um 
alojamento para os soldados de 
elite da guarda pretoriana. 
 
Ruínas arqueológicas da Hospitália 
ROMA CLÁSSICA ( CONTINUAÇÃO) 
4. OS ESPAÇOS PARA A VIDA PRIVADA 
4.1 A moradia romana: domus, vilas e insulas 
exterior, se organizando através de 
um pátio interno ou átrio central que 
normalmente distribuía os cômodos 
simetricamente ao redor deles. 
AS DOMUS 
HABITAÇÃO URBANA, geralmente Patrícia, mais conhecida. Era construída 
horizontalmente, embora pudesse haver um segundo piso e fechada para o 
Átrio central da domus romana 
ROMA CLÁSSICA ( CONTINUAÇÃO) 
4. OS ESPAÇOS PARA A VIDA PRIVADA 
4.1 A moradia romana: domus, vilas e insulas 
DE QUE PARTES ERAM CONSTITUÍDAS AS DOMUS ? 
DOMUS 
1- fauces (vestíbulos) 
2-tabernae 
3- atrium 
4- impluvium 
5-tablinum (escritório) 
6- hortus 
7- triclinium-sala de jantar 
8- ale ou alce- sala de espera 
9- cubiculum 
Átrio de uma domus em Pompéia 
cumplivium ostium- entrada 
ROMA CLÁSSICA ( CONTINUAÇÃO) 
4. OS ESPAÇOS PARA A VIDA PRIVADA 
4.1 A moradia romana: o atrium, o impluvium, o tablinium, o peristilo 
DE QUE PARTES ERAM CONSTITUÍDAS AS DOMUS ? 
Vestíbulo (fauces) - acesso para a habitação que se abria para o átrio. 
Complúvio – abertura no teto por onde caia água da chuva. 
Implúvio - uma cisterna ou pequena piscina quadrangular no centro 
do átrio que recolhia a água da chuva. 
Átrio - elemento central da domus e espaço articulador, recebia 
imagens dos antepassados. 
Cubículo - pequenos quartos de dormir localizados ao redor do átrio. 
Triclino - sala de jantar 
 
ROMA CLÁSSICA ( CONTINUAÇÃO) 
4. OS ESPAÇOS PARA A VIDA PRIVADA 
4.1 A moradia romana: o atrium, o impluvium, o tablinium, o peristilo 
DE QUE PARTES ERAM CONSTITUÍDA S AS DOMUS ? 
Tablino - uma espécie de estúdio (escritório), onde o chefe da 
família tratava dos seus negócios. 
Cucina - cozinha 
Larário - espaço destinado ao culto das divindades domésticas 
(Lares e Penates) e dos ancestrais falecidos (Manes). 
Hortus- Localizado no fundo da habitação, era uma área destinada 
aosbanhos e um pequeno jardim. 
Taberna – Lojas ou oficinas 
ROMA CLÁSSICA ( CONTINUAÇÃO) 
4. OS ESPAÇOS PARA A VIDA PRIVADA 
4.1 A moradia romana: o atrium, o impluvium, o tablinium, o peristilo 
DE QUE PARTES ERAM CONSTITUÍDA S AS DOMUS ? 
Domus romana de uma 
família abastada. 
1- Vestíbulo 
2-Átrio 
3- Implúvio 
4- Tablino 
5-Triclino 
6-Cubículo 
7- Cozinha (Cucina) 
8- Peristilo 
9-Larário 
10- Taberna 
9 
8 
7 
6 
5 
4 
3 2 
1 
10 
6 
9 
ROMA CLÁSSICA ( CONTINUAÇÃO) 
4. OS ESPAÇOS PARA A VIDA PRIVADA 
4.1 A moradia romana: domus, vilas e insulas 
Eram localizadas na zona 
rural e constituíam 
edificações que formavam 
o centro de uma 
propriedade agrícola. 
Podiam ser mais luxuosas 
que as residências 
urbanas. 
Exemplo: Vila de Adriano 
AS VILAS 
ROMA CLÁSSICA ( CONTINUAÇÃO) 
4. OS ESPAÇOS PARA A VIDA PRIVADA 
4.1 A moradia romana: domus, vilas e insulas 
• Prédios compostos de vários 
 andares onde viviam as pessoas com 
 menos posses. 
• Podiam ter até seis pavimentos. 
• Construídos de tijolo de barro, madeira e 
alguns do primitivo concreto romano. Os 
pisos eram construídos em madeira ou 
lajes abobadadas. Trata-se de uma 
tipologia doméstica ancestral dos nossos 
edifícios de apartamentos atuais. 
AS INSULAS 
ROMA CLÁSSICA ( CONTINUAÇÃO) 
4. OS ESPAÇOS PARA A VIDA PRIVADA 
4.1 A moradia romana: domus, vilas e insulas 
Eram espaços (apartamentos) alugados, minúsculos e superpovoados. 
AS INSULAS 
ROMA CLÁSSICA ( CONTINUAÇÃO) 
4. OS ESPAÇOS PARA A VIDA PÚBLICA 
4.2 Basílicas, fórum, teatros, termas, anfiteatros, circos. 
Basílica Úlpia, cujo nome faz referência ao 
imperador Marco Úlpio Trajano. 
Edifício público multifuncional, onde se praticava atividades ligadas ao 
comércio e à justiça. 
BASÍLICA 
Ruínas e reconstituição 
da Basílica Úlpia que 
ficava no Fórum de 
Trajano. 
ROMA CLÁSSICA ( CONTINUAÇÃO) 
4. OS ESPAÇOS PARA A VIDA PÚBLICA 
4.2 Basílicas, fórum, teatros, termas, anfiteatros, circos 
Planta baixa da basílica Úlpia. 
• Possuíam uma planta retangular, uma nave central mais alta e duas 
laterais mais baixas que, pela diferença de altura, permitiam a 
entrada de luz na parte central. 
BASÍLICA 
• Colunata ficava dentro da 
edificação, diferentemente 
dos templos gregos causando 
uma melhor qualidade 
espacial interna. 
ROMA CLÁSSICA ( CONTINUAÇÃO) 
4. OS ESPAÇOS PARA A VIDA PÚBLICA 
4.2 Basílicas, fórum, teatros, termas, anfiteatros, circos 
BASÍLICA 
Fachada da Basílica de Constantino em 
Trier, Alemanha (Séc. IV) 
ROMA CLÁSSICA ( CONTINUAÇÃO) 
4. OS ESPAÇOS PARA A VIDA PÚBLICA 
4.2 Basílicas, fórum, teatros, termas, anfiteatros, circos. 
Reconstituição Fórum Trajano 
FÓRUM TRAJANO 
Fórum era um espaço público 
onde eram tratados os negócios 
do povo e onde aconteciam os 
julgamentos. Nesse espaço 
também aconteciam diferentes 
atividades, incluindo discussões e 
debates políticos, reuniões entre 
outras funções. Ficava localizado 
no centro das cidades, no 
encontro das principais ruas. 
ROMA CLÁSSICA ( CONTINUAÇÃO) 
4. OS ESPAÇOS PARA A VIDA PÚBLICA 
4.2 Basílicas, Fórum, teatros, anfiteatros, circos 
FÓRUM TRAJANO 
Imagem 
Basílica Úlpia 
Templo 
dedicado a 
Júpiter 
Mercado de 
Trajano 
Fórum de 
Trajano 
1 
2 
3 
1- Fórum de Augusto; 2-Fórum de Nerva; 3- Fórum de Cézar 
ROMA CLÁSSICA ( CONTINUAÇÃO) 
4. OS ESPAÇOS PARA A VIDA PÚBLICA 
4.2 Basílicas, Fórum, teatros, anfiteatros, circos 
AS TERMAS 
O luxo das termas 
de Diocleciano 
Eram locais destinados aos banhos públicos. Concentravam grande 
quantidade de usos e usuários e eram edifícios extremamente complexos e 
monumentais. Integravam atividades sociais, culturais, de higiene e 
esportivas. 
ROMA CLÁSSICA ( CONTINUAÇÃO) 
4. OS ESPAÇOS PARA A VIDA PÚBLICA 
4.2 Basílicas, Fórum, teatros, anfiteatros, circos 
AS TERMAS 
Estrutura do Caldarium 
Sistema Hipocáustico : O piso do 
Caldarium era formado por uma 
camada de concreto, que se apoiava 
em pilares de tijolos em um espaço 
oco destinado a circulação de ar 
quente. Este sistema poderia ser 
completado transportando o ar quente 
também nas paredes do Caldarium. 
Ver vídeo (20:47 ) 
ROMA CLÁSSICA ( CONTINUAÇÃO) 
4. OS ESPAÇOS PARA A VIDA PÚBLICA 
4.2 Basílicas, Fórum, teatros, anfiteatros, circos 
TERMAS DE CARACALA 
Reconstituição das termas de Caracala. 
ROMA CLÁSSICA ( CONTINUAÇÃO) 
4. OS ESPAÇOS PARA VIDA PÚBLICA 
4.2 Basílicas, Fórum, teatros, anfiteatros, circos 
EDIFÍCIOS PARA ESPETÁCULOS: TEATROS 
Teatro romano de Aspendos na Turquia 
Quando foi introduzido em 
Roma, o teatro passou a ser 
um novo símbolo do 
império, quer na arquitetura 
em escala monumental, 
quer na própria concepção 
de espetáculo, com 
mecanismos engenhosos 
para mudar o cenário ao 
longo da peça. 
ROMA CLÁSSICA ( CONTINUAÇÃO) 
4. OS ESPAÇOS PARA VIDA PÚBLICA 
4.2 Basílicas, Fórum, teatros, anfiteatros, circos 
• Construído em plano horizontal, 
tinha um auditório em semicírculo 
em torno da orquestra e a outra 
metade do círculo era ocupada pelo 
palco, que podia receber também 
exibições de gladiadores. 
• A parede de fundo era muito 
decorada, tinha três portas para 
entrada e saída dos atores, por 
detrás estavam os camarins, 
armazéns e pórticos. 
EDIFÍCIOS PARA ESPETÁCULOS: TEATROS 
ROMA CLÁSSICA ( CONTINUAÇÃO) 
4. OS ESPAÇOS PARA VIDA PÚBLICA 
4.2 Basílicas, Fórum, teatros, anfiteatros, circos 
• O espaço central que correspondia à orquestra grega estava 
reservada aos senadores e magistrados. Para o público comum os 
lugares ficavam nas bancadas (cávea), ligadas por patamares e 
escadarias. 
GREGO ROMANO 
EDIFÍCIOS PARA ESPETÁCULOS: TEATROS 
ROMA CLÁSSICA ( CONTINUAÇÃO) 
4. OS ESPAÇOS PARA VIDA PÚBLICA 
4.2 Basílicas, Fórum, teatros, anfiteatros, circos 
Edifícios para espetáculos: teatro grego x teatro romano 
Elementos Teatro grego Teatro romano 
Estrutura as bancadas (cávea) 
descansavam sobre uma 
encosta natural. 
as bancadas (cávea) 
descansavam sobre um 
sistema de arcos. 
Orquestra circular, o coro atuava na 
orquestra 
semicircular. Servia de 
assento a senadores e 
magistrados. 
Acesso dos 
atores 
os parodos estavam ao ar 
livre. 
Os parodos estavam 
cobertos . 
ROMA CLÁSSICA ( CONTINUAÇÃO) 
Elementos Teatro grego Teatro Romano 
procênio plataforma de 3 a 4 metros 
na qual atuavam os atores. 
Plataforma de 1,5 m. Os atores 
se movimentavam nele, mas 
não atuavam. 
pórtico Só nos teatros romanos 
haviam um edifício junto ao 
teatro (o pórtico) Servia de 
refúgio aos espectadores em 
caso de chuva. 
hipocênio Só nos teatros romanos havia 
um subterrâneo que servia 
para guardar a maquinaria. 
Edifícios para espetáculos: teatro grego x teatro romano 
ROMA CLÁSSICA ( CONTINUAÇÃO) 
2. O CONCEITO DE TIPOLOGIA 
2.2 Basílicas, Fórum, teatros, anfiteatros, circos 
EDIFÍCIOS PARA ESPETÁCULOS: ANFITEATROS 
Anfiteatro na França 
São criações puramente romanas e 
destinados ao puro entretenimento 
de massa. Nos seus interiores se 
exibiam combates e lutas, tornando-
se, assim, as mais características das 
edificações romanas . Em relação à 
forma, trata-se da junção de dois 
teatros espelhados formando uma 
planta elíptica com uma arena ao 
centro, onde as apresentações 
aconteciam. 
ROMA CLÁSSICA ( CONTINUAÇÃO) 
2. O CONCEITO DE TIPOLOGIA 
2.2 Basílicas, Fórum, teatros, anfiteatros, circos 
 O COLISEU é o de maior 
notoriedade. Foi mandado 
construir pelo imperador 
Vespasiano (como parte da 
política: pão e circo) e concluído 
por seu filhoTito. 
 
Coliseu, construído entre 68 e 81 d. C. 
Foi utilizado durante quase 500 anos, 
até mais ou menos o séc. VI 
EDIFÍCIOS PARA ESPETÁCULOS: ANFITEATROS 
ROMA CLÁSSICA ( CONTINUAÇÃO) 
2. O CONCEITO DE TIPOLOGIA 
2.2 Basílicas, Fórum, teatros, anfiteatros, circos 
 
• Possui 50 metros de altura, forma 
elíptica com 188 x 156 metros e 
originalmente apresentava capacidade 
próxima a 50.000 pessoas. 
• Construído em mármore travertino, 
ladrilho e tufo (pedra calcária porosa). 
• Um sistema de arcadas e abóbadas 
era usado para suporte da estrutura. 
• As colunas cabia o aspecto estético 
exterior. Posicionadas na seguinte 
ordem: Dórica na base do edifício, 
Jônica no pavimento intermediário e 
Coríntia na parte mais alta. 
Reconstituição do Coliseu 
EDIFÍCIOS PARA ESPETÁCULOS: ANFITEATROS 
ROMA CLÁSSICA ( CONTINUAÇÃO) 
2. O CONCEITO DE TIPOLOGIA 
2.2 Basílicas, Fórum, teatros, anfiteatros, circos, aquedutos, pontes 
EDIFÍCIOS PARA ESPETÁCULOS: CIRCUS 
• É um recinto alargado e 
destinado a divertir o povo, 
com remates circulares nos 
extremos. (400 x 95 m) 
• A arena, muito alongada, era 
dividida em dois pela spina 
(mais 230 m) e decorada por 
obeliscos, pilares e esculturas, 
formando duas ruas por onde 
corriam as quadrigas e bigas. 
 
Spina 
Cávea 
Cárceres 
Tribuna 
presidencial 
Porta 
“Triumphalis” 
Porta 
“Pompae” 
ROMA CLÁSSICA ( CONTINUAÇÃO) 
2. O CONCEITO DE TIPOLOGIA 
2.2 Basílicas, Fórum, teatros, anfiteatros, circos, aquedutos, 
pontes,racos honoríficos 
ARCOS HONORÍFICOS 
• Serviam para deixar 
registradas as conquistas de 
seus imperadores que queriam 
simbolizar as portas da cidade. 
Ficavam em encruzilhadas, na 
entrada dos fóruns e fronteiras 
territoriais, por exemplo. 
• Podem ter origem nas 
portadas das cidades etruscas. 
Arco de Orange, provavelmente 
construído por Augusto na antiga 
Gália (atual França). 
ROMA CLÁSSICA ( CONTINUAÇÃO) 
2. O CONCEITO DE TIPOLOGIA 
2.2 Basílicas, Fórum, teatros, anfiteatros, circos, aquedutos, pontes, arcos 
honoríficos 
ARCOS HONORÍFICOS 
• Dois elementos são fundamentais na 
estrutura : um arco semicircular e um 
entablamento plano. A inovação romana 
estava na combinação de um arco curvo 
com um entablamento quadrado em uma 
única estrutura auto-sustentada. 
• O entablamento, não mais usado como 
estrutura ,tornou-se um painel para 
mensagens militares, cívicas ou religiosas 
que os seus idealizadores ou imperadores 
queriam transmitir. 
Arco de Tito em Roma. 
Construído entre os século 
VII-IV a.C. 
ROMA CLÁSSICA ( CONTINUAÇÃO) 
Atividade de classe 
Exibição de vídeo documentário: Reescrevendo a história, “O Coliseu.” 
Obrigado!

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