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13/11/2017 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/2 KAMILA GOMES201401122434 MOREIRA CAMPOS Voltar DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO II Simulado: CCJ0031_SM_201401122434 V.1 Aluno(a): KAMILA GOMES Matrícula: 201401122434 Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 13/11/2017 02:15:11 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201402234882) Pontos: 0,1 / 0,1 Em conformidade com a Constituição do Crédito descrito no art. 149 do Código Tributário Nacional, o lançamento é efetuado e revisto de ofício pela autoridade administrativa EXCETO:. d) Quando se comprove omissão ou inexatidão, por parte da pessoa legalmente obrigada, no exercício da atividade. a)Quando deva ser apreciado fato não conhecido ou não provado por ocasião do lançamento anterior. e) Quando se comprove que o sujeito passivo, ou terceiro em benefício daquele, agiu com dolo, fraude ou simulação b) Quando se comprove falsidade, erro ou omissão quanto a qualquer elemento definido na legislação tributária como sendo de declaração obrigatória c) Quando a declaração seja prestada, por quem de direito, no prazo e na forma da legislação tributária. 2a Questão (Ref.: 201401965922) Pontos: 0,1 / 0,1 Constituem formas de extinção do crédito tributário: moratória, transação, dação em pagamento e isenção. decadência, isenção, remissão e decisão judicial passada em julgado. isenção, pagamento, prescrição e moratória. parcelamento, anistia, transação e compensação. pagamento, prescrição, remissão e compensação. 3a Questão (Ref.: 201401831569) Pontos: 0,1 / 0,1 Determinado programa de parcelamento de débitos tributários, que possibilita aos contribuintes parcelarem suas dívidas em até cento e vinte meses, foi instituído por lei pelo DF. A empresa Z, que praticou sonegação com emissão de notas fiscais fraudadas, realizou denúncia espontânea e requereu ingresso em tal programa, com o parcelamento da dívida confessada. A respeito dessa situação hipotética, assinale a opção correta. O parcelamento é modalidade de extinção do crédito tributário, de modo que sua concessão equivale ao pagamento do tributo, o que, aliado à denúncia espontânea, exclui a responsabilidade da empresa Z. Nessa situação, o parcelamento poderá ser concedido, sendo, no entanto, modalidade de suspensão do crédito tributário, de modo que somente após seu integral cumprimento é que estará excluída a responsabilidade da empresa Z. A comunicação espontânea da empresa à autoridade tributária é suficiente para que seja excluída a sua responsabilidade pela infração. No caso de dolo, fraude ou simulação por parte do contribuinte, não é possível a concessão de parcelamento, razão por que o requerimento da empresa Z deve ser indeferido. Para ser válida, a denúncia espontânea deve ser acompanhada do pagamento do tributo, sendo suficiente para que ela produza efeitos que a empresa Z quite o principal, excluídos os juros e as penalidades. 13/11/2017 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/2 4a Questão (Ref.: 201401715172) Pontos: 0,1 / 0,1 XIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO A pessoa jurídica XYZ Participações S.A., ao verificar que havia recolhido a maior o Imposto sobre a Renda de Pessoas Jurídicas IRPJ dos últimos dois anos, peticionou administrativamente, requerendo a repetição do indébito. No entanto, a Receita Federal do Brasil negou o pedido administrativo. Sobre a hipótese, assinale a afirmativa correta. O direito de pleitear a restituição extinguese com o decurso do prazo de 10 (dez) anos, contados do pagamento espontâneo de tributo a maior. O contribuinte somente poderá receber o indébito reconhecido por ação ordinária por meio de precatório, não sendo possível o recebimento via compensação tributária. Para que o contribuinte assegure seu direito à restituição do indébito tributário, é necessário o prévio protesto. O prazo para o contribuinte ajuizar ação anulatória é de 2 (dois) anos, a contar da data da decisão administrativa que indeferiu o pedido de repetição. 5a Questão (Ref.: 201402044158) Pontos: 0,1 / 0,1 (III EXAME DE ORDEM UNIFICADO) Uma construtora com sede no Município do Rio de Janeiro constrói um edifício sob regime de empreitada na cidade de Nova Iguaçu, onde não possui estabelecimento. A competência para a imposição do Imposto Municipal Sobre Serviços (ISS) caberá à municipalidade do Rio de Janeiro, porque construção civil não é prestação de serviços. do Rio de Janeiro, porque a construtora não tem estabelecimento em Nova Iguaçu e, em razão do princípio da territorialidade, não pode ser exigido o tributo sobre contribuintes estabelecidos fora do território de cada Ente Federado. de Nova Iguaçu, porque é o local onde foi construído o edifício. do Rio de Janeiro, porque é o município onde a construtora tem a sua sede social. Nenhuma das alternativas
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