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AVALI 4 DE JURISDICAO

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13/11/2017 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/2
  KAMILA GOMES201401122434       MOREIRA CAMPOS Voltar  
 
    JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL
Simulado: CCJ0044_SM_201401122434 V.1 
Aluno(a): KAMILA GOMES Matrícula: 201401122434
Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 13/11/2017 02:43:20 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201401217603) Pontos: 0,1  / 0,1
Com respeito ao modelo constitucional brasileiro, é correto afirmar:
A declaração de inconstitucionalidade in abstracto não possui efeito vinculante para os órgãos do Poder
Judiciário.
O controle em tese da constitucionalidade de leis opera pela via difusa.
  A declaração de inconstitucionalidade in abstracto de lei, no modelo brasileiro, possui caráter retroativo.
O Supremo Tribunal Federal não pode apreciar pedido de medida cautelar nas ações diretas de
inconstitucionalidade.
A declaração de inconstitucionalidade in abstracto torna inaplicável a legislação anterior revogada pela
norma impugnada.
  2a Questão (Ref.: 201401329185) Pontos: 0,1  / 0,1
VI EXAME DE ORDEM UNIFICADO NÃO pode ser objeto de ação direta de inconstitucionalidade
  decreto legislativo que aprova tratado.
  resolução.
  súmula vinculante.
  decreto que promulga tratado.
  3a Questão (Ref.: 201401731283) Pontos: 0,1  / 0,1
Em janeiro de 1999, o Governador do Distrito Federal editou o Decreto no 20.098, por meio do qual se vedava a
realização de manifestações públicas com a utilização de carros de som e assemelhados na Praça dos Três Poderes,
na Esplanada dos Ministérios, na Praça do Buriti e adjacências. O Decreto distrital foi objeto de ação direta de
inconsti­tucionalidade, ao final julgada procedente, extraindo­se do voto do Relator, Ministro Ricardo Lewandowski,
o seguinte excerto: "A restrição ao direito de reunião estabelecida pelo Decreto distrital 20.098/99, a toda a
evidência, mostra­se inadequada, desnecessária e desproporcional quando confrontada com a vontade da
Constituição (Wille Zur Verfassung), que é, no presente caso, permitir que todos os cidadãos possam reunir­se
pacificamente, para fins lícitos, expressando as suas opiniões livremente." (ADI 1969 ­ DF, publ. DJE 31.08.2007).
Considere as seguintes afirmações a esse respeito: I. O STF adentrou a análise do mérito da constitucionalidade do
Decreto distrital, fazendo prevalecer a norma constitucional segundo a qual todos podem reunir­se pacificamente,
sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra
reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente.
II. Em seu voto, o Ministro Relator efetua a análise à luz do princípio da proporcionalidade, utilizado em sede de
jurisdição constitucional para aferir a procedência de medidas restritivas de direitos fundamentais, assim como em
situações de ocorrência de colisão de direitos fundamentais. III. A referência à vontade da Constituição evidencia
que a aplicação da norma constitucional não se restringiu à sua literalidade, tendo se procedido a uma
interpretação teleológica, relacionando­se o direito de reunião à liberdade de expressão do pensamento. Está
correto o que se afirma em
I e III, apenas.
I e II, apenas.
13/11/2017 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/2
II, apenas.
  I, II e III.
a) I, apenas.
  4a Questão (Ref.: 201401886453) Pontos: 0,1  / 0,1
NÃO pode ser objeto de ação direta de inconstitucionalidade:
decreto legislativo que aprova tratado.
decreto que promulga tratado.
resolução
  súmula vinculante
  5a Questão (Ref.: 201401740264) Pontos: 0,1  / 0,1
DIANTE DAS AFIRMATIVAS ABAIXO, MARQUE O GABARITO CORRETO. I ­ Compete ao Supremo Tribunal Federal,
precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo­lhe processar e julgar, originariamente a ação direta de
inconstitucionalidade de lei ou ato normativo federal ou estadual e a ação declaratória de constitucionalidade de lei
ou ato normativo federal. II ­ Podem propor a ação direta de inconstitucionalidade e a ação declaratória de
constitucionalidade: o Presidente da República; a Mesa do Senado Federal; a Mesa da Câmara dos Deputados; a
Mesa de Assembléia Legislativa ou da Câmara Legislativa do Distrito Federal; o Governador de Estado ou do Distrito
Federal; o Procurador­Geral da República; o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil; o prefeito de
município; partido político com representação no Congresso Nacional; confederação sindical ou entidade de classe
de âmbito estadual. III ­ O Procurador­Geral da República deverá ser previamente ouvido nas ações de
inconstitucionalidade e em todos os processos de competência do Supremo Tribunal Federal. Declarada a
inconstitucionalidade por omissão de medida para tornar efetiva norma constitucional, será dada ciência ao Poder
competente para a adoção das providências necessárias e, em se tratando de órgão administrativo, para fazê­lo em
trinta dias. IV ­ Quando o Supremo Tribunal Federal apreciar a inconstitucionalidade, em tese, de norma legal ou
ato normativo, citará, previamente, o Procurador­Geral da República, que defenderá o ato ou texto impugnado.
Se apenas as proposições I e II estiverem corretas.
Se todas proposições estiverem corretas.
Se todas proposições estiverem incorretas.
Se apenas as proposições I e IV estiverem corretas.
  Se apenas as proposições I e III estiverem corretas.

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