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4 DIREITO ADMINISTRATIVO II

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DIREITO ADMINISTRATIVO II
	Simulado: CCJ0011_SM_201301761982 V.1 
	Aluno(a): ANTONIO GONÇALVES DE LIMA
	Matrícula: 201301761982
	Desempenho: 0,3 de 0,5
	Data: 03/11/2017 13:17:07 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201301921500)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB /CESPE)- Acerca da desapropriação, assinale a opção correta.
		
	
	Na desapropriação por interesse social para fins de reforma agrária, serão indenizadas por título da dívida pública não apenas a terra nua, mas também as benfeitorias úteis e necessárias, sendo que as voluptuosas não serão indenizadas.
	
	Na desapropriação por zona, devem ser incluídos os imóveis contíguos ao imóvel desapropriado, necessários ao desenvolvimento da obra a que se destina.
	
	Os bens públicos não podem ser desapropriados.
	 
	Desapropriação indireta é o fato administrativo por meio do qual o Estado se apropria de bem particular, sem a observância dos requisitos da declaração e da indenização prévia.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201302028949)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	VI Exame de Ordem Unificado
Ambulância do Corpo de Bombeiros envolveu-se em acidente de trânsito com automóvel dirigido por particular, que trafegava na mão contrária de direção. No acidente, o motorista do automóvel sofreu grave lesão, comprometendo a mobilidade de um dos membros superiores. Nesse caso, é correto afirmar que
		
	
	existe responsabilidade objetiva do Estado em decorrência da prática de ato ilícito, pois há nexo causal entre o dano sofrido pelo particular e a conduta do agente público.
	
	está plenamente caracterizada a responsabilidade civil do Estado, que se fundamenta na teoria do risco integral.
	
	não se cogita de responsabilidade objetiva do Estado porque não houve a chamada culpa ou falha do serviço. E, de todo modo, a indenização do particular, se cabível, ficaria restrita aos danos materiais, pois o Estado não responde por danos morais.
	 
	não haverá o dever de indenizar se ficar configurada a culpa exclusiva da vítima, que dirigia na contramão, excluindo a responsabilidade do Estado.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201301941511)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	ENADE 2006
O terrorismo, em virtude de sua gravidade e de sua alta lesividade, é considerado pela Constituição como crime inafiançável e insuscetível de graça ou anistia (art. 5 , XLIII). De outro lado, o artigo 37, § 6 , da Constituição estabelece a responsabilidade do Estado por atos de seus agentes. Em determinado caso, um servidor público é investigado por ter, em contato com outros indivíduos, cometido ato de terrorismo, detonando explosivo em imóvel particular de grande circulação, e, por isso, causado lesão a pessoas e danificado bens. A alegada ação ilícita teria sido praticada no horário de expediente do servidor, que teria utilizado, como meio de facilitação do seu acesso ao local alvo do atentado, sua identidade funcional. Nessa hipótese,
		
	
	a eventual absolvição penal do servidor público por insuficiência de provas implicará a isenção da responsabilidade do Estado.
	
	não há que se cogitar de responsabilidade do Estado, pois, por definição, o Estado é que é a vítima do crime de terrorismo.
	
	as vítimas dos danos não terão direito a ser indenizadas pelo Estado, porque o Estado não responde criminalmente, mas apenas civilmente, pelos atos de seus servidores.
	 
	o fato de o agente do suposto crime ser servidor público, agindo em horário do expediente, não é elemento suficiente por si para gerar a responsabilidade do Estado.
	
	as vítimas dos danos terão direito a ser indenizadas pelo Estado, o qual, nesse caso, não poderá alegar nenhuma excludente de responsabilidade, dado o caráter inafiançável do ilícito.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201302410038)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Em relação à intervenção do Estado na Propriedade Privada, pode-se afirmar que:
		
	
	A ocupação temporária é espécie de intervenção do Estado na Propriedade Privada diretamente ligada a situações de iminente perigo público.
	
	A requisição administrativa configura a intervenção do Estado na propriedade privada em propriedades vizinhas, em qualquer situação, à obras vinculadas ao processo de desapropriação.
	 
	As limitações administrativas interferem no caráter absoluto da propriedade privada, visto que o proprietário não poderá dispor de seu bem como pretender.
	 
	A servidão administrativa é forma de intervenção supressiva do Estado na propriedade privada e afeta o seu caráter de exclusividade.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201302538610)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	RECURSO EXTRAORDINÁRIO RETIDO ¿ DECISÃO INTERLOCUTÓRIA ¿ BAIXA DO PROCESSO À ORIGEM. 1. O artigo 542, § 3º, do Código de Processo Civil, com a redação dada pela Lei nº 9.756, de 17 de dezembro de 1998, preceitua: O recurso extraordinário, ou o recurso especial, quando interpostos contra decisão interlocutória em processo de conhecimento, cautelar, ou embargos à execução ficará retido nos autos e somente será processado se o reiterar a parte, no prazo para a interposição do recurso contra a decisão final, ou para as contrarrazões. O acórdão proferido pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro diz respeito a apreciação de agravo de instrumento interposto contra decisão que, em ação de desapropriação, condicionou a imissão provisória na posse à realização de perícia. No caso, o acórdão mostrou-se interlocutório. Observe-se, mais, a inexistência de risco irreparável. Houvesse a possibilidade de prejuízo inafastável, não se imporia a retenção. Cumpre, portanto, o sobrestamento deste recurso e a baixa do processo à Corte de origem, para que se observe o preceito acima. 2. Publiquem. Considerando a Imissão Provisória na Posse na Desapropriação afirma-se: I - Para que a Administração possa ser imitida na posse do bem expropriado é necessária a declaração de urgência e o depósito do valor da proposta incial. II ¿ ocorre na fase delaratória. III ¿ uma vez imitido na posse o expropriante, o expropriado não poderá retirar mais de 80 % do valor depositado, sob pena de presunção de concordancia e homologação do acordo. É correto o que se afirma em:
		
	
	Afirmativa III, apenas
	
	Afirmativas II e III, apenas.
	 
	Afirmativas I, II e III.
	 
	Afirmativas I e III, apenas.
	
	Afirmativa I, apenas.

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