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Evolução do Direito Processual

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Aula 7
O direito processual após a queda de Roma
Praxismo: Séc. V até 1807. Fim marcado pela criação do código civil de Napoleão.
Procedimentalismo: 1807 até 1808:
Maior incremento na produção legislativa. Produção legislativa maior.
Estudo do Processo continuava na sua essência à analise de...
Permanência de uma atitude descritivista de modelos.
Revolução Francesa traz uma concepção liberal burguesa, nesse contexto não havia espaço para o sistema praxista com modelos passados de pai para filho. Surge desta forma, o procedimentalismo.
A partir de 1807 os modelos estavam no Código, então não havia mais a necessidade de passa-los de pai para filho. O período do procedimentalismo tem esse nome porque os modelos estavam na Lei. Esse novo sistema “democratizou” o processo, pois o anterior era elitista.
No procedimentalismo o Processo permanece com uma atitude descretivista de modelos, o processo continuava a não se preocupar com seus aspectos formais, técnicos e teóricos.
A partir de 1807 todos os códigos passaram a adotar o procedimentalismo.
Ainda no contexto do procedimentalismo, ocorre a polêmica Mútter x Windcheild: Mútter era um civilista e processualista prussiano, ele escreve num jornal de circulação da Rússia um artigo questionando a natureza da actio romana, ou seja, questionando uma concepção de ação que vinha desde o Celsso no período romano per formulas. O outro cara escreve um artigo no mesmo jornal criticando as dúvidas de Mutter, dizia que as concepções de Mutter não faziam sentido porque Savenir já havia trazido elementos que mantinham as concepções de Celcio a cerca da actio. Mutter escreve um novo artigo reafirmando suas duvidas e trazendo mais elementos encejadores de uma discussão ou necessidade de discussão a cerca da actio romana. Windcheild escreve outro artigo criticando as concepções de mutter e elencando as questões que vinham desde Celcio e afirmando que a actio estava dentro do código civil.
Ambos estavam discutindo o conceito da actio, não os modelos. Essa polemica representa uma mudança de ótica no estudo do direito processual, passa-se a ter uma formulação teórica do processo.
Reconstrução científica do processo: 1868 até....). Nesse ano é publicada a obra de Oskar Von Bulow, dos pressupostos processuais e das exceções bilatórias . O direito processual está atrasado em realção a outros ramos do direito porque os processualistas não sabem conceituar processo, essa ignorância dos processualistas não faz sentido porque a partir do momento que savenir lança as bases teorias das relações juridcas de direito material está claro que o prcesso não é uma relação jurídica de direito material, no processo se tem outra relação jurídica :
A partir disso o Processo lança as bases para se desvincular do direito material.
 J
SA SP – Relação jurídica de direito processual para Von bulow. Concepção atual tira a seta de baixo.
SA SP Relação jurídica de direito material
Da pretensão da mera declaração- Adolf Wach. Demonstra que Mutter estava certo e que a ação, a actio romana não serve apenas para pedir a condenação de alguém, também serve para obter certeza jurídica em determinadas circunstâncias.
Na Prussia surgiu a teoria abstracionista da ação, ou teoria da ação sem sentido abstrato. Essa teoria surgiu graças a um prussiano chamado Dagenkolb, Plosz também teve participação.
Na Itália, Joseph chiovenda lança as bases para a teoria da ação com direito potestativo
Ramiro Podetti lança as bases para a teoria estrutural ou fundamental do processo, base para a teoria geral do processo. Para ele, o processo se inicia coma ação que contempla um pedido do autor para o Estado de jurisdição que se vale do processo para dar uma resposta à ação do autor.
Ainda na Itália outros grandes processualistas foram Emilio Betti e Enrico Redenti, Carnellutti, Pierro Calamandrei.
Outros nomes importantes: Capelletti, Enrico Tulio Liebman
Perspectivas evolutivas:
Saber como o processo está chegando ao jurisdicionário é a preocupação dos processualistas.
Estamos na fase da instrumentalidade do processo: não analisa o processo a partir de seus fundamentos teóricos, mas de sua formatação e formulação externa, busca de mecanismo para simplificar o processo. Preocupação com a celeridade do processo.
Busca de meios para resolver conflitos mesmo fora do processo

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