Aulas de Direito Internacional

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Direito Internacional
Aula 14/02/2017
E-mail: gloriagodoy26@hotmail.com
A sociedade internacional se difere da sociedade interna, pois na última existe a subordinação. Na sociedade internacional não há subordinação.
	O direito internacional se divide em público e privado. 
	O tratado internacional é a principal fonte do Direito Internacional.
	Princípio da hospitalidade – O Brasil recebe até hoje todos os refugiados que entram no território nacional.
	Princípio da reciprocidade – O Brasil dá o mesmo tratamento que o nacional recebe no exterior ao estrangeiro.
Sociedade internacional
	Não há relação de hierarquia entre as sociedades internacionais, há apenas uma relação de coordenação.
	Um tratado internacional só terá efeitos no país signatário caso este aprove todos os itens do tratado. A análise anterior do Estado soberano faz com que surja a possibilidade de serem aceitos apenas alguns artigos dos tratados. Além disso, a soberania traz para o Estado signatário a possibilidade de deixar de cumprir determinado tratado. A saída de um Estado soberano de um tratado chama-se denúncia.
Aula 21/02/2017
E-mail: biancachagasm@yahoo.com.br
Membros da organização internacional
Estado soberano – Ele é composto por cinco elementos: povo, território, poder soberano, governo organizado e finalidade social.
	Não precisa ser estado soberano para integrar a ONU.
	Existem organizações internacionais regionais, como o euro, o Mercosul.
Beligerante – Tem a ver com o significado bélico. É um grupo que não é terrorista, pois tem o objetivo de reconhecer o grupo como estado soberano. Este objetivo não está presente nos grupos terroristas. 
Insurgentes – É uma nação que quer a sua independência, mas não faz a reivindicação por meios bélicos. Exemplo: Catalunha.
Entes individuais (ente singular)
Cruz Vermelha – É uma entidade criada e patrocinada pela Suíça, dada a sua neutralidade como nação. A Cruz Vermelha tem a responsabilidade de atender pessoas em estado extremo, como guerra e calamidade.
	ONG não é pessoa internacional. Exemplo: Médicos sem fronteira, Greenpeace.
Soberana Ordem de Malta – Seu objetivo era cuidar de feridos de Guerra e doentes de Jerusalém e é custeada pelo Estado Belga. Atualmente, o seu objetivo é desenvolver medicamentos.
Santa Sé – Não tem jurisdição, moeda e polícias próprias. Jus laboris – é considerado nacional da Santa Sé o arcebispo que trabalhe no Vaticano ou em Roma.
Outras características das organizações internacionais
- Cooperação.
- Sociedade paritária – os membros têm paridade entre si.
- Sociedade aberta – novos membros podem ingressar.
- A pessoa humana – DDHH (direitos humanos). 
Aula 07/03/2017
Aula 9 – Como antecipou Joaquim Nabuco
Aula 10 – Ex dirigente de federação
Aula 11 – O litígio que envolve Estados
Aula 12 – O Mercosul
Aula 13 – Um jato privado
Aula 14 – O Estado regulamenta
Aula 15 – No Brasil, a exploração
Aula 16 – Após o reconhecimento
Fontes do Direito Internacional
	Existem as fontes materiais e as fontes formais. As fontes materiais são aquelas que surgem no elemento histórico ou social. As fontes formais são as listadas no artigo 38 da Corte Internacional de Justiça.
Fontes formais
	1 – Tratados Internacionais – tratados internacionais assinados por pelo menos duas partes (bilateral). O assinado por várias partes é chamado de multilateral.
	2 – Ato Unilateral – Exemplo: declaração de independência.
	
	Costumes
		A – Elemento objetivo – é a prática reiterada da conduta.
		B – Elemento subjetivo – é a convicção de que a conduta reiteradamente praticada está positivada em algum lugar.
		O costume acaba quando é substituído por outro costume ou quando ele é positivado, deixando de ser costume e passando a ser norma positivada.
Princípios Gerais do Direito
		São reconhecidos pela sociedade ocidental e defende os direitos da pessoa humana.
	Doutrina e Jurisprudência
		Para o Direito Internacional, jurisprudência são decisões de Cortes Internacionais, mas também podem ser pareceres e laudos. A doutrina é mais difícil de ser aplicada, pois depende de um consenso de doutrinadores de Estados Soberanos diferentes.
	
Analogia
		Aplica-se um caso parecido a um caso que não tenha norma específica.
Nacionalidade
Trazer o Tratado de Amizade entre Brasil e Portugal; Estatuto do Estrangeiro (Lei 6.815/80); Regulamento do Estatuto do Estrangeiro (decreto 86715/81); Decreto 5.978/06.
	Países que falam a língua portuguesa: Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, Guiné Bissau, Timor Leste, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe.
Aula 14/03/2017
Situação do estrangeiro
- Nacionalidade
- Naturalização
- Tratado de Amizade – é um tratado de cooperação bilateral entre Brasil e Portugal.
- Entrada da equiparação – essa equiparação é feita com os portugueses aos brasileiros naturalizados e foi em relação ao exercício dos direitos políticos.
	A seguridade social ficou de fora do Tratado de Amizade, entretanto, a previdência entrou no acordo.
	O serviço militar também ficou de fora do Tratado de Amizade, pois diz respeito à defesa nacional.
	A educação entrou no Tratado.
	A complementariedade da rede consular – caso o brasileiro esteja em Estado Soberano onde não tenha repartição consular brasileira, ele pode se socorrer em repartição portuguesa e vice-versa.
- Saída
Processo de naturalização
Requisitos
	- Apresentação ao departamento de estrangeiros – o estrangeiro tem 30 dias para fazer essa apresentação. 
	- art. 12 da CRFB.
	- Visto permanente ou temporário (Estatuto do Estrangeiro, lei 6.815)– para os países da América Latina e da Europa Ocidental, o Brasil não exige visto para prazo superior a 90 dias.
	- Petição ao Ministro da Justiça
		- Protocolo no Departamento de Polícia Federal
– O Departamento Federal de Justiça tem 90 dias para informar aos órgãos e receber resposta sobre a vida anterior do naturalizando.
	- Publicação de portaria no Diário Oficial da União
		- Emissão de certificado
	- Remessa à Justiça Federal
		- Distribuição
	- Naturalizando deve solicitar audiência
		- Prazo: 12 meses
	Neste caso, a sentença será constitutiva, pois o indivíduo será brasileiro a partir daí.
Vistos
- Turista (até 90 dias) – art. 4º, II, art. 9º ao art. 12 da lei 6.815/80
		- art. 2º, II, do art. 19 ao art. 21 do decreto 86.715/81
- Trânsito (até 10 dias) – art. 4º, I, art. 8º da lei 6.815/80
		- art. 2º, I, do art. 14 ao art. 16 do decreto 86.715/81
- Permanente – art. 4º, III, do art. 16 ao art. 18 da lei 6.815/80
		- art. 2º, IV, do art. 26 ao art. 28 da lei 86.715/81
Art. 19 da lei 6.815/80
	Os vistos abaixo são oferecidos pelo governo brasileiro:
	- Cortesia – é a concessão feita pelo Estado brasileiro a alguém que traga honra ao país.
	- Oficial
	- Diplomático
	
Aula 21/03/2017
- Temporário – art. 4º, I, art. 8º da lei 6,815/80
			- art. 2º, I, do art. 14 ao art. 16 do Decreto 86.715/81
	- Viagem cultural ou missão estudos – 2 anos
	- Viagem de negócios – 90 dias
	- Condição de artista ou desportista – 90 dias
		Obs.: jogador de futebol
	- Condição de estudante – 1 ano. Neste caso, diferentemente da missão de estudos, o indivíduo está vinculado a uma instituição de ensino regular.
	- Cientista, professor, etc – 2 anos. São pessoas que ficam vinculadas à instituições de ensino na condição de visitantes.
	- Jornalista – 4 anos
	- Ministro Religioso – 1 ano. Deve estar vinculado a uma Igreja regular.
		Obs.: Nas cidades limítrofes há uma dispensa de todos os vistos.
Saídas compulsórias do estrangeiro
- Deportação – do art. 57 ao art. 64 da Lei 6.815/80
		- do art. 96 ao art. 99 do Decreto 86.715/81
		- Na deportação não há cometimento de crime. O estrangeiro apenas se tornou irregular.
		- A pessoa deportada pode retornar ao país que realizou ao procedimento, caso tenha ressarcimento ao erário.
- Extradição – do art. 76 ao art. 94 da Lei 6.815/80
		- art. 110 do Decreto 86.715/81
		- Ela possui dois requisitos: um crime e um pedido do Estado estrangeiroonde o crime foi executado ou onde ele já foi julgado. O crime deve ter sido cometido fora do Brasil, pois caso seja cometido aqui, serão aplicadas as leis brasileiras.
		
- Expulsão – do art. 65 ao art. 75 da Lei 6.815/80
		- do art. 100 ao art. 109 do Decreto 86.715/81
		- Não pode retornar ao país que praticou a expulsão.
Aula 04/04/2017
Tratado Internacional
	Fases
		- Negociação
		- Assinatura
		- Promulgação
		- Ratificação
		- Publicação
		- Registro
- Internalização
Assinatura
	Nela existem os representantes naturais, que são chamados de plenipotenciários, pois podem exercer plenos poderes em função do cargo. Como exemplo de plenipotenciários temos os chefes de estado, chefes de governo, ministro das relações exteriores, chefe da repartição diplomática. O chefe de repartição diplomática só pode assinar tratados de onde ele tiver sido acreditado.
	Os representantes investidos ganham essa condição após a carta de plenos poderes, em razão do cargo que exercem. Pode ser qualquer pessoa.
	A assinatura não poderá conter vício no consentimento, pois isto tornará o ato nulo. (art. 7º do Tratado de Viena)
	Art. 48 do Tratado de Viena – erro.
	Após à assinatura, o Tratado chega ao Congresso Nacional para que seja formulado o decreto legislativo que poderá sofrer controle de constitucionalidade. Este processo será iniciado na Câmara dos Deputados, onde o quórum para aprovação é de maioria simples e depois vai ao Senado. Após isso, irá para a publicação contendo o decreto legislativo mais o anexo.
	Promulgado o decreto legislativo, o Congresso comunica ao Executivo que a publicação ocorreu. Enquanto isso, o decreto não traz efeitos para o anexo. Somente com o decreto executivo é que os efeitos surgem e ele também possui anexo. Daí sim vem a promulgação do decreto executivo. E, mesmo assim, não tem como o Estado ser cobrado pela sociedade internacional, visto que se trata de ato interno.
	A ratificação que é o ato em que se comunica à sociedade internacional a promulgação interna do Tratado faz com que ele possa ser cobrado ao Estado aderente.
	Para a internalização, temos tratado geral e o tratado de direitos humanos. No tratado de direitos humanos, o quórum de aprovação será igual ao dá Emenda Constitucional.
	Após isso, haverá uma publicação nos órgãos internacionais.
	O registro é realizado na ONU.
	Portanto, o tratado pode ter o membro originário, que participou da negociação e o membro que ingressou posteriormente, que é chamado de secundário (aderente).
Internalização
	Existem duas teorias: a teoria monista diz que o Direito Internacional e o Direito Interno têm fundamento na mesma fonte e formam um só ordenamento. Por isso, há a primazia do Direito Internacional ou a primazia do Direito Interno. Nesta teoria, a própria assinatura já serve para que o Estado signatário cumpra o tratado, não precisando da promulgação; já a teoria dualista (adotada pelo Brasil) diz que há duas fontes distintas não tendo uma a ver com a outra. Toda vez que há uma internalização, ocorre a teoria dualista.
	Havendo conflito entre o Tratado e a Constituição, prevalecerá a segunda, exceto quando o Tratado vier para aumentar a proteção a algum direito, hipótese em que será aprovado pelo mesmo rito da Emenda Constitucional.
 	O Tratado pode ser objeto de ADI quando ele estiver como decreto legislativo.
Aula 11/04/2017
AV1 – Trazer até a aula 6.
Extinção do tratado
	A extinção pode se dar por conta de outra norma posterior regulando a matéria contida no tratado. Poderá haver a extinção geral ou parcial. A extinção parcial tem o nome de denúncia e ocorre quando algum Estado comunica à sociedade internacional “sai” do tratado ou que algum outro Estado não está cumprindo o documento. Quando todos os países denunciam ao tratado, tem-se a extinção geral.
	Há a extinção do tratado também quando ele perde seu objeto. Como exemplo temos a hipótese de ele não poder mais ser executado.
	Efeitos – em regra geral, os efeitos ocorrem entre as partes assinantes do tratado, que são chamadas de altas partes contratantes. Excepcionalmente, o tratado pode ter seus efeitos atingindo terceiras pessoas.
Cláusula rebus sic standibus – é a garantia de que, havendo um desequilíbrio superveniente, o pacto será previsto.
PA 1 
Caso concreto
	A afirmativa está errada, pois a primeira principal fonte é o tratado. Além disso, eles sempre serão registrados pela escrita.
	O tratado é a única fonte por excelência.
PA 2
Caso concreto
	O costume internacional não tem a força de vincular os estados soberanos. Além disso, neste caso, trata-se de Estado criado artificialmente.
PA 3
Caso concreto
	Neste caso, será aplicado o costume. Ele é definido pelo seu elemento objetivo, que é a prática reiterada e pelo seu elemento subjetivo, que é a aceitação social.
	O que transforma numa norma jurídica é a convicção de que se trata de uma norma.
Caso concreto
	Havia a posição de que a pessoa humana era apenas destinatária das normas internacionais. Entretanto, com o grande número de tratados de direitos humanos surgindo, determinados doutrinadores vêm reconhecendo capacidade relativa internacional, ou seja, ela pode ser parte na corte internacional.
Objetiva (D).
PA 4
Caso concreto
	Poderá haver a extradição, pois se trata de brasileiro naturalizado que praticou crime comum antes da naturalização. Além disso, deve haver tratado de extradição entre Brasil e Colômbia ou um compromisso de reciprocidade no qual a Colômbia venha assumir compromisso de realizar a entrega em caso de pedido brasileiro.
	O cidadão responderá preso e o Brasil assumirá compromisso de entrega onde a Colômbia se comprometerá a converter as penas de modo a serem compatíveis com as do Brasil. Deverá também haver o cômputo do tempo em que o preso ficou respondendo ao processo nesta condição. Outro requisito é o compromisso de não entregar o preso a outro Estado. O quarto compromisso é não julgar o réu pelos crimes anteriores a este.
PA 5 
Caso concreto
	A primeira afirmativa está errada, pois o tratado não prevê a divisão em 95% ao Brasil e 5% ao Paraguai. O que está previsto é metade para cada Estado soberano.
	A segunda afirmativa também está errada, pois o que o tratado confere é a propriedade em comum da empresa e a possibilidade de jurisdição a qualquer dos dois.
PA 6
Caso concreto
	A afirmativa está errada, pois não há um parlamento comum no Mercosul. Além disso, o Brasil não abre mão da internalização, conforme artigo 84, VIII da Constituição Federal.
Aula 18/04/2017
1ª múltipla escolha – Sociedade internacional. Conceito de sociedade coordenada, sem hierarquia. Pessoas soberanas.
2ª múltipla escolha - Fontes do direito. Costume.
3ª múltipla escolha – Vistos. Visto permanente e visto temporário.
4ª e 5ª múltipla escolha – Tratado internacional. Fases de evolução. Negociação (normalmente se inicia com representação diplomática) e assinatura (plenipotenciários naturais que podem assinar o tratado em razão do cargo em que ocupam; plenipotenciários extraordinários que podem ser qualquer pessoa). O que se faz na negociação e quem faz a assinatura. Vícios do consentimento (erro; dolo- quando um Estado engana outro para que este se manifeste, há o engano provocado, podendo o consentimento ser revisto; coação – pode ser do representante do Estado, quando o Estado é coagido, todo o pacto é anulado).
6ª múltipla escolha – Pessoas internacionais. Beligerantes; Insurgentes, Cruz Vermelha, etc.
Discursivas – nacionalidade e formas de remoção de estrangeiro. A família impede a expulsão.
Aula 09/05/2017
Organização internacional
 - Conceito
	Organização internacional é uma associação voluntária de sujeitos de direito internacional, constituída por um ato internacional e disciplinada nas relações entre as partes por normas de direito internacional, que se realiza em um ente de aspecto estável, que possui o ordenamento jurídico interno próprio e é dotado de órgãos e institutos próprios, por meio dos quais realiza asfinalidades comuns de seus membros mediante funções particulares e o exercício dos poderes que lhe foram conferidos.
	“associação voluntária de sujeitos de direito internacional” – o ente ingressa na organização de maneira livre e voluntária, por conta de sua soberania.
	“finalidades comuns” – a finalidade seria para evitar eventuais futuras guerras.
“aspecto estável”
- Elementos constitutivos
	É necessário que se tenha pelo menos 3 (três) membros com direito a voto.
	Estrutura formal.
	A organização internacional recebe contribuição de seus membros para o orçamento. Esta contribuição é proporcional. Em razão desta participação, os funcionários terão nacionalidade diferente.
	Os objetivos das organizações internacionais são sempre de cunho internacional
	Os membros das organizações internacionais têm as mesmas imunidades funcionais que as pessoas internas.
	A organização internacional não tem soberania e são entes organizados.
Obs.: não tem relevância o tamanho, local, ideologia ou nomenclatura do membro; a organização internacional não tem território nem população.
- Estrutura básica
	Administração geral
	Secretaria – órgão administrativo central
	Conselho
- Espécies
	Finalidade – pode ser geral ou especial.
		Geral – ONU com a finalidade de paz mundial.
		Especial – BIRD com a finalidade de emprestar dinheiro para obras de infraestrutura.
	Âmbito territorial – pode ser parauniversal ou regional.
		Regional – Mercosul, União Europeia.
		Parauniversais – elas têm integrantes de todo o globo terrestre. Exemplo: ONU.
	Estrutura jurídica
		Intergovernamental – é mantida por estados soberanos que mantêm a sua soberania. Não há transferência de qualquer parcela de soberania para a organização.
		Supranacional – o Estado Membro transfere parte da soberania para a organização.
Estrutura institucional
Tem a que busca a cooperação (OMC, FMI) e a que busca a integração (ONU).
Aula 16/05/2017
Organizações internacionais 
	ONU
	União Europeia
	Mercosul
Estrutura geral
	Secretaria
	Assembleia Geral
	Conselho
ONU
	- Secretariado 
	- Assembleia geral – ela vota quais Estados serão membros.
	- Conselho de Segurança (temporários – 10 eleitos) – para ter direito a voto é preciso ser aprovado pelo Conselho de Segurança.
		É composto por 15 membros e as votações, para serem aprovadas, devem ter, pelo menos, 9 votos. E destes 9 votos, deverão estar presentes os votos dos membros permanentes. A mera neutralidade de algum país permanente já significa o veto, de acordo com a Carta da ONU. Entretanto, de acordo com o costume adotado, o silêncio significa voto a favor.
		Permanentes (EUA, Inglaterra, Rússia, China e França)
	- Conselho Econômico e social
		- Comissão de Direitos Humanos
		- FAO (agricultura e alimentação)
		- OIT (trabalho)
		- OMS (saúde)
		- UNESCO (educação, ciência e tecnologia.)
		- BIRD (infraestrutura e desenvolvimento)
	- Corte Internacional de Justiça
	- Conselho de Tutela – este conselho se exauriu, pois atingiu seu objetivo de fazer a transição da independência das antigas colônias.
Mercosul
	Está presente na Constituição Federal no artigo 4º.
PA 7
Caso concreto
	A afirmativa está errada, pois o Greenpeace é uma ONG e, por isso, não é organização internacional e não assina tratado. Entretanto, o Greenpeace participou da elaboração do texto.
PA 8
Caso concreto
	A afirmativa está correta, cabendo a observação de que a ação coercitiva deve ser tomada só após a anuência do Estado.
Aula 23/05/2017
A pessoa humana na sociedade internacional
	A pessoa era apenas destinatária das normas jurídicas, na sociedade internacional, até o século XX. Com o passar do tempo este panorama foi mudando de acordo com o surgimento dos tratados e acordos entre as nações.
Refúgio
Refúgio é diferente de asilo, uma vez que o primeiro traz a ideia de coletividade e o segundo de individualidade.
	O asilo pode ser político ou territorial.