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Direito Consumidor.docx

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01
	 1a Questão (Ref.: 201409157835)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	O Código Civil e o Código de Defesa do Consumidor regulam relações de direito privado, por isso é correto afirmar que possuem a mesma essência.
		
	 
	não, porque o CDC regula relações entre desiguais enquanto o CC regula relações entre iguais;
	
	não, porque o CDC fica restrito à sua área de atuação enquanto o CC permite sua aplicação em determinadas leis especiais;
	 
	sim, porque visam isonomia nas relações de direito privado.
	
	sim, porque ambos possuem menção expressa na Constituição;
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201409157884)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Havendo conflito de leis abrangendo relação de consumo:
		
	 
	deverá prevalecer a lei que for mais específica.
	 
	deverá prevalecer o Código de Defesa do Consumidor
	
	deverá ser afastado o Código de Defesa do Consumidor.
	
	deverá ser aplicado o Código Civil porque regula relações de direito privado.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201409157881)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Nos casos de extravio de bagagem nos transportes aéreos é CORRETO afirmar: I- Possuem indenização tarifada. II- Não estão sujeitos as regras do Código de Defesa do Consumidor. III- Ficam limitadas as determinações do Código Civil.
		
	
	Somente a II e III estão corretas.
	 
	Nenhuma está correta.
	
	Somente a I e II estão corretas
	
	Somente a I e III estão corretas.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201409195756)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	A ordem econômica estabelecida na Constituição Federal, e que elege, entre os princípios a serem observados, a defesa do consumidor é fundada
		
	
	apenas na função social da propriedade.
	 
	na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa.
	
	na livre concorrência e tratamento privilegiado do trabalho intelectual ou técnico.
	
	na valorização do trabalho humano e na abolição da livre concorrência.
	
	no tratamento igualitário para as empresas de pequeno e grande porte, quando constituídas sob as leis brasileiras e desde que tenham sede e domicílio no país.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201409157826)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	No tocante à aplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor é correto afirmar: I- Criou mais uma lei especial, dentre tantas, para regular uma relação específica; II- Havendo um consumidor e um fornecedor, há uma relação de consumo, logo a Lei 8.078/90 é aplicada; III- Criou uma sobrestutura jurídica multidisciplinar, aplicável em todos os ramos do Direito onde ocorram relação de consumo;
		
	
	Nenhuma afirmativa está correta;
	
	Somente a afirmativa I está correta;
	 
	Somente a II e a III estão corretas.
	 
	Somente a II está correta;
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201409157829)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Com relação ao Código do Consumidor, é incorreto afirmar:
		
	
	é lei especial em razão do sujeito;
	
	é uma lei principiológica porque estruturada em princípios e cláusulas gerais;
	 
	é lei geral, tal qual o Código Civil, porque se aplica a todas as relações de consumo, onde quer que ocorrerem;
	 
	é uma lei de origem constitucional em face do disposto do art. 5º, XXXII, da Constituição Federal;
	
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201409157824)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	No que diz respeito à defesa do consumidor é correto afirmar: I - É um princípio inerente à ordem econômica; II- É um direito e uma garantia fundamental; III- Tem status constitucional de cláusula pétrea.
		
	 
	Todas as afirmativas estão corretas.
	
	Somente a I e III estão corretas.
	
	Somente a I está correta.
	
	Nenhuma está correta.
	
	
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201409157852)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	A Constituição menciona que o Estado promoverá a defesa do consumidor. Quando o poder constituinte originário faz tal afirmação significa dizer que:
		
	
	mesmo com a determinação da Constituição, não se pode esquecer que o Estado é soberano, logo, não há que se falar em dever.
	
	não há que se falar em dever do Estado uma vez que o Direito do Consumidor regula as relações de direito privado
	
	assim como tantos outros direitos mencionados na Constituição sua aplicabilidade ou não caberia ao apelo social, não passando de mera faculdade do Estado
	 
	não é uma mera faculdade e sim um dever do Estado
02
		1.
		Sobre a boa-fé objetiva é incorreto afirmar:
		
	
	
	
	 
	indica a ausência de malícia do agente ou a suposição de estar agindo corretamente
	
	 
	limita o exercício dos direitos subjetivos para coibir condutas abusivas
	
	
	é critério hermenêutico ou paradigma interpretativo;
	
	
	é fonte de deveres anexos para as partes contratantes;
	
	
	
		2.
		Considere as seguintes afirmativas: I- Vulnerabilidade e hipossuficiência se confundem, pois dizem respeito à situação de inferioridade do consumidor perante o fornecedor. II- Em qualquer caso de relação de consumo, é preciso que fique demonstrada a vulnerabilidade do consumidor para que incida o CDC. III- Não fere o princípio constitucional da isonomia o tratamento diferenciado dispensado pelo CDC ao consumidor em razão de sua vulnerabilidade.
		
	
	
	
	 
	todas as afirmações estão corretas;
	
	
	todas estão incorretas
	
	 
	somente a III está correta;
	
	
	somente a I e II estão corretas;
	
	
	
		3.
		É incorreto afirmar que os princípios desempenham a função:
		
	
	
	
	
	de condicionar a atividade do intérprete, lente do exame de toda e qualquer questão submetida ao julgador;
	
	 
	de dar unidade e harmonia ao sistema jurídico, integrando suas diferentes partes
	
	
	de apontar os rumos a serem seguidos por toda a sociedade e obrigatoriamente perseguidos pelos poderes constituídos;
	
	 
	de estabelecer a conduta adequada para hipóteses específicas, perfeitamente caracterizadas;
	
	
	
		4.
		Em relação aos princípios previstos no Código de Defesa do Consumidor, assinale a alternativa correta.
		
	
	
	
	
	O princípio da vulnerabilidade, que presume ser o consumidor o elo mais fraco da relação de consumo, diz respeito apenas à vulnerabilidade técnica.
	
	 
	O princípio da transparência impõe um dever comissivo e um omissivo, ou seja, não pode o fornecedor deixar de apresentar o produto tal como ele se encontra nem pode dizer mais do que ele faz; não pode, portanto, mais existir o dolus bonus.
	
	
	A boa-fé prevista no CDC é a boa-fé subjetiva.
	
	
	O CDC é uma norma tipificadora de condutas, prevendo expressamente o comportamento dos consumidores e dos fornecedores.
	
	
	
		5.
		No âmbito do Código de Defesa do Consumidor, em relação ao princípio da boa-fé objetiva, é correto afirmar que
		
	
	
	
	
	não se aplica à fase pré-contratual.
	
	
	para a caracterização de sua violação imprescindível se faz a análise do caráter volitivo das partes.
	
	
	sua aplicação se restringe aos contratos de consumo.
	
	 
	importa em reconhecimento de um direito a cumprir em favor do titular passivo da obrigação.
	
	
	
		6.
		Em relação à vulnerabilidade é incorreto afirmar:
		
	
	
	
	
	As normas do CDC estão sistematizadas a partir da ideia básica de proteção do consumidor, por ser ele vulnerável;
	
	
	Vulnerabilidade é qualidade intrínsica, imanentee universal de todos que se encontram na posição de consumidor;
	
	 
	Hipossuficiência é um agravamento da situação de vulnerabilidade ligada a aspectos processuais.
	
	
	Todos os consumidores são vulneráveis por presunção absoluta, mas nem todos são hipossuficientes;
	
	 
	Vulnerabilidade e hipossuficiência não são a mesma coisa muito embora ambas indiquem fragilidade e situação de desigualdade do consumidor;
	
	
	
		7.
		Com relação à vulnerabilidade, é correto dizer:
		
	
	
	
	 
	é princípio da ordem econômica;
	
	
	é pressuposto para a inversão do ônus da prova;
	
	 
	é princípio estruturante do Direto do Consumidor;
	
	
	é sinônimo de hipossuficiência
	
	
	
		8.
		Verossimilhança e hipossuficiência são pressupostos para a inversão do ônus da prova:
		
	
	
	
	 
	só para a inversão ope judicis;
	
	
	tanto para a inversão ope judicis como para a ope legis;
	
	
	só para a inversão ope legis;
	
	
	são sempre alternativos.
	
	 
	são pressupostos sempre cumulativos;
03
		1.
		Não podem ser considerados consumidores, ou equiparados a consumidores, nos termos do CDC
	
	
	
	
	
	A coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo.
	
	 
	A pessoa física que desenvolve atividade de montagem de produtos para venda no comércio
	
	
	A pessoa jurídica que utiliza serviço como destinatário final.
	
	 
	A pessoa exposta à prática comercial de publicidade abusiva, mesmo que não haja efetivamente adquirido o produto anunciado.
	
	
	
		2.
		Ficam excluídas da definição de consumidor:
	
	
	
	
	 
	as pessoas físicas ou jurídicas que utilizem o produto ou o serviço como bens de produção.
	
	
	todas as pessoas jurídicas, ainda que utilizem o produto ou o serviço como destinatárias finais.
	
	
	apenas as pessoas jurídicas de direito privado com fins econômicos.
	
	
	as pessoas físicas não consideradas hipossuficientes, segundo os critérios legais.
	
	 
	apenas as pessoas jurídicas de direito público interno.
	
	
	
		3.
		Quando o Código de Defesa do Consumidor trata do conceito de consumidor em seu art. 2° é incorreto dizer com relação ao tema que:
	
	
	
	
	
	O STJ adota a teoria finalista para conceituar consumidor.
	
	
	A teoria maximalista amplia o conceito de consumidor
	
	 
	A teoria finalista restringe o conceito de consumidor.
	
	 
	O STJ adota a teoria maximalista para conceituar consumidor.
	
	
	
		4.
		Considerando as três assertivas abaixo, assinale a alternativa correta: I ¿ Quando se trata da análise do conceito de consumidor deve ser observada a teoria finalista porque é a adota de forma predominante no ordenamento jurídico. II ¿ Nos casos de revisão da cláusula contratual em razão de onerosidade excessiva, no âmbito do CDC, deve ser observada a teoria da imprevisão. III ¿ A inversão do ônus da prova sempre se faz presente nos casos que envolver relação de consumo.
	
	
	
	
	
	Apenas a II e III estão corretas.
	
	
	Apenas a I e II estão corretas.
	
	 
	Somente a I está correta.
	
	 
	Nenhuma está correta.
04
		1.
		Maria Fernanda contratou com determinada empresa de telefonia fixa um pacote de serviços de valor preestabelecido que incluía ligações locais de até 300 minutos e isenção total dos valores pelo período de três meses, exceto os minutos que ultrapassassem os contratados, ligações interurbanas e para telefone móvel. Para sua surpresa, logo no primeiro mês recebeu cobrança pelo pacote de serviços no importe três vezes superior ao contratado, mesmo que tivesse utilizado apenas 32 minutos em ligações locais. A consumidora fez diversos contatos com a fornecedora do serviço para reclamar o ocorrido, mas não obteve solução. De posse dos números dos protocolos de reclamações, ingressou com medida judicial, obtendo liminar favorável para abstenção de cobrança e de negativação do nome. Considerando o caso acima descrito, assinale a afirmativa correta:
	
	
	
	
	 
	A conversão da obrigação em perdas e danos faz-se independentemente de eventual aplicação de multa.
	
	
	A conversão da obrigação em perdas e danos independe de pedido do autor, em qualquer hipótese.
	
	
	A multa diária ao réu pode ser fixada na sentença, mas desde que o autor tenha requerido expressamente.
	
	 
	A tutela liminar será concedida, desde que não implique em ordem de busca e apreensão, que requer medida cautelar própria e justificação prévia
	
	
	
		2.
		De acordo com as disposições do Código de Defesa do Consumidor, assinale a alternativa CORRETA:
	
	
	
	
	
	A responsabilidade das sociedades coligadas é objetiva.
	
	 
	É direito básico do consumidor a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, independentemente da verossimilhança da alegação ou de seu estado de hipossuficiência.
	
	
	As sociedades integrantes dos grupos societários e as sociedades controladas são solidariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa do Consumidor.
	
	 
	As sociedades consorciadas são solidariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa do Consumidor.
	
	
	Para efeitos do Código de Defesa do Consumidor, entende-se por interesses ou direitos difusos os transindividuais de natureza indivisível, de que seja titular grupo, categoria ou classe de pessoas ligadas entre si ou com a parte contrária por uma relação jurídica base.
	
	
	
		3.
		Os serviços públicos possuem as seguintes características, mencionados no expressamente no Código de Defesa do Consumidor:
	
	
	
	
	
	basta adequação e segurança
	
	 
	adequação, eficiente e seguro
	
	 
	informação e transparência
	
	
	função social, probidade e boa-fé
	
	
	
		4.
		No tocante às relações de consumo, é correto afirmar que
	
	
	
	
	
	é isento de responsabilidade o fornecedor que não tenha conhecimento dos vícios de qualidade por inadequação de produtos e serviços de consumo.
	
	 
	a reparação do dano moral coletivo está prevista no Código de Defesa do Consumidor
	
	 
	a pessoa jurídica não sofre dano moral indenizável.
	
	
	a interpretação das cláusulas contratuais deve ocorrer de forma a não favorecer nem prejudicar o consumidor
	
	
	
		5.
		Bruno e Brenda, desejando passar a lua-de-mel em Las Vegas, adquiriram junto à Operadora de Viagens e Turismo Voe bem um pacote de viagem, composto de passagens aéreas de ida e volta, hospedagem por seis noites, e seguro saúde e acidentes pessoais, este último prestado pela seguradora Nada Acontece. Após chegar à cidade, Brenda sofreu os efeitos de uma dor de cabeça severa e Bruno entrou em contato com a operadora de viagens a fim de que o seguro fosse acionado, sendo informado que não havia médico credenciado naquela localidade. O casal procurou um hospital, que manteve Brenda internada por 24 horas, e retornou ao Brasil no terceiro dia de estada em Las Vegas, tudo às suas expensas. Partindo da hipótese apresentada, assinale a afirmativa correta:
	
	
	
	
	
	O casal terá que acionar judicialmente a operadora de turismo e a seguradora simultaneamente por se tratar da hipótese de litisconsórcio necessário e unitário, sob pena de insurgir em carência da ação.
	
	
	O casal somente poderá acionar judicialmente a seguradora, já que a operadora de turismo responderia por falhas na organização da viagem, e não pelo seguro porque esse foi realizado por outra empresa.O casal poderá acionar judicialmente a operadora de turismo, mesmo que a falha do serviço tenha sido da seguradora, em razão da responsabilidade solidária aplicável ao caso.
	
	 
	O casal não poderá acionar judicialmente a operadora de turismo já que havia liberdade de contratar o seguro saúde viagem com outra seguradora e, portanto, não se tratando de venda casada, não há responsabilidade solidária na hipótes
	
	
	
		6.
		Consta expressamente no Código de Defesa do Consumidor que: "os órgãos públicos, por si ou suas empresas, concessionárias, permissionárias ou sob qualquer outra forma de empreendimento, são obrigados a fornecer serviços:"
	
	
	
	
	 
	de boa-fé, eficientes e seguros.
	
	 
	adequados, eficientes e seguros.
	
	
	de boa-fé e com função social.
	
	
	adequados e seguros.
	
	
	com informação e transparência.
	
	
	
		7.
		Com relação ao serviço público essencial é correto afirmar: I- Devem ser contínuos, segundo determinação do Código de Defesa do Consumidor. II- Podem ser cortados se o consumidor for previamente comunicado do corte na prestação do serviço diante de inadimplemento. III- Jamais podem ser cortados porque devem ser contínuos. Essa é a posição pacífica na jurisprudência.
	
	
	
	
	
	Somente a I e III estão corretas.
	
	 
	Somente a I e II estão corretas.
	
	
	Somente a II e III estão corretas
	
	 
	Todas estão corretas.
05
]
	
	1.
		Com relação à publicidade, pode-se dizer:
a) Publicidade tem objetivo comercial, enquanto que propaganda visa a um fim ideológico.
b) Nem toda informação é publicidade, como também nem toda a publicidade é informação.
c) No regime contratual consumerista a publicidade obriga o fornecedor e integra o contrato que vier a ser celebrado, e nisso consiste o princípio da veracidade da publicidade.
d) Ao vedar a publicidade enganosa, o CDC consagrou o princípio da vinculação da publicidade.
e) O elemento fundamental para a caracterização da publicidade enganosa será a sua capacidade de induzir em erro o consumidor. Assinale a opção correta:
	
	
	
	
	
	Todas as afirmativas estão incorretas.
	
	
	Todas as afirmativas são corretas.
	
	 
	Apenas a letra E está correta.
	
	
	Apenas a afirmativa da letra A está correta
	
	 
	Estão incorretas as afirmativas das letras C e D
	
	
	
		2.
		Os produtos que possuem risco inerente, como inseticidas, uma navalha etc, não se subordinam aos princípios da informação e segurança pois todos tem conhecimento dos risco normais desses produtos. Caso causem algum dano ao consumidor não haverá o dever de indenizar.
	
	
	
	
	 
	está correta por não ser possível fornecer produtos e serviços de riscos inerentes sem tais características;
	
	
	está correta porque nem todos os princípios consagrados no CDC devem ser observados conjuntamente.
	
	
	está correta porque o CDC assegura ao consumidor o direito de ser indenizado sempre que sofrer qualquer dano;
	
	 
	a afirmativa é incorreta pois os produtos e serviços de risco inerente devem observar com maior rigor o princípio da informação;
	
	
	
		3.
		Obriga-se o fornecedor pela oferta quando veicular:
	
	
	
	
	 
	informação ou publicidade suficientemente precisa relativamente a produtos ou serviços oferecidos ou apresentados.
	
	
	informação por meios de comunicação, qualquer que seja seu conteúdo, independentemente de poder levar o consumidor a erro
	
	
	qualquer publicidade ou informação considerada enganosa.
	
	
	informação ou publicidade de produto de sua fabricação, mas não daqueles que apenas comercializa
	
	
	qualquer tipo de informação que possa levar o consumidor a erro
	
	
	
		4.
		Foi veiculada nos principais meios de comunicação a decisão de um Laboratório Farmacêutico quanto à retirada de um anti-inflamatório do mercado, em virtude da constatação de que pode causar danos aos consumidores que o utilizarem de forma contínua, dobrando a probabilidade de a pessoa sofrer infarto e outras complicações ligadas a parte cardíaca. Diante do caso concreto pode-se afirmar:
	
	
	
	
	
	nessa situação o Código de Defesa do Consumidor somente será observado se causar algum dano efetivo para o consumidor.
	
	 
	o fornecedor pode e deve retirar o medicamento do mercado respeitando o direito básico do consumidor de proteção à vida, saúde e segurança, conforme determinação do Código de Defesa do Consumidor.
	
	
	a decisão do laboratório não possui qualquer relação com o Código de Defesa do Consumidor já que possui uma legislação específica tratando de forma exclusiva sobre remédios.
	
	 
	não havia necessidade da retirada do remédio do mercado porque é um produto que, por si só, apresenta um risco inerente.
	
	
	
		5.
		Com relação ao risco do desenvolvimento é incorreto afirmar:
	
	
	
	
	
	o defeito já existe no momento em que o produto é colocado em circulação (defeito oculto), apenas se exterioriza depois
	
	 
	no Direito Comunitário Europeu haverá a exclusão da responsabilidade se o produtor comprovar que o estado do conhecimento técnico e científico, no momento em que o produto foi colocado em circulação, não permitia, de modo algum, a contratação da existência do defeito;
	
	 
	por se tratar de defeito imprevisível, o fornecedor de produtos e serviços não responde pelo risco do desenvolvimento.
	
	
	no produto anterior àquele de melhor qualidade posteriormente lançado no mercado não há defeito na época em que foi colocado em circulação, apenas é superado pelo surgimento de outro de melhor qualidade;
	
	
	
		6.
		Considere as proposições abaixo e indique a incorreta:
	
	
	
	
	
	embora não prevista no CDC, a força maior exclui a responsabilidade do fornecedor por se tratar de causa externa, sem qualquer relação com defeito do produto ou serviço
	
	 
	risco do desenvolvimento é defeito de concepção ou de projeto do produto ou serviço e, como tal, exclui a responsabilidade do fornecedor;
	
	
	o fortuito interno, integrante do próprio risco do empreendimento, não exclui a responsabilidade do fornecedor
	
	 
	o fato exclusivo da vítima ou de terceiro são causas de exclusão da responsabilidade do fornecedor.
	
	
	
		7.
		É abusiva a publicidade:
	
	
	
	
	
	quando omitir informação capaz de induzir em erro o consumidor a respeito da natureza, características, qualidade, quantidade ou propriedades de produto ou serviço.
	
	
	quando, em qualquer modalidade, transmitir informação inteira ou parcialmente falsa.
	
	
	se não tiver sido autorizada pelos órgãos de proteção e defesa do consumidor.
	
	 
	quando discriminatória de qualquer natureza, que incite à violência ou explore o medo ou superstição.
	
	 
	apenas quando se aproveite da deficiência de julgamento e inexperiência da criança, ou que seja capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa à sua saúde ou segurança.
	
	
	
		8.
		Sobre o tratamento da publicidade no Código de Defesa do Consumidor, é correto afirmar que:
	
	
	
	
	 
	a publicidade somente vincula o fornecedor se contiver informações falsas.
	
	 
	é abusiva a publicidade que desrespeita valores ambientais.
	
	
	a publicidade que não informa sobre a origem do produto é considerada enganosa, mesmo quando não essencial para o produto.
	
	
	o ônus da prova da veracidade da mensagem publicitária cabe ao veículo de comunicação.
06
		1.
		Assinale a opção que não está de acordo com o Código de Defesa do Consumidor.O consumidor tem direito à modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais, mas não à revisão delas em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas.
	
	
	É direito do consumidor a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, o que inclui a especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço e a explicitação dos riscos relacionados a produtos e serviços.
	
	
	O consumidor tem direito à efetiva reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos.
	
	 
	É direito do consumidor a facilitação da defesa de seus direitos, incluindo-se a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando ele for hipossuficiente.
	
	
	
		2.
		Com relação a inversão do ônus da prova no âmbito do Código de Defesa do Consumidor é correto afirmar:
	
	
	
	
	
	O CDC adota a inversão do ônus da prova ope legis.
	
	 
	O CDC adota a inversão do ônus da prova ope legis e ope judicis.
	
	
	O CDC adota a inversão do ônus da prova ope judicis.
	
	 
	A inversão do ônus da prova nas relações de consumo pode e deve ser utilizada de forma irrestrita quando envolver relação de consumo.
	
	
	
		3.
		A inversão do ônus da prova, no processo civil, quando a matéria estiver incluída no âmbito do Código de Defesa do Consumidor, é cabível:
	
	
	
	
	
	a favor do consumidor, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou for ele vulnerável, segundo as regras ordinárias de experiência.
	
	
	sempre que ao consumidor forem concedidos os benefícios da assistência judiciária gratuita
	
	
	sempre a favor do consumidor, mas também a favor do fornecedor, se o juiz entender que o consumidor é litigante de má-fé
	
	 
	a favor do consumidor, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiência.
	
	 
	mediante simples requerimento do consumidor que invocar sua vulnerabilidade.
	
	
	
		4.
		É correto dizer que no CDC a revisão de cláusula contratual terá lugar se ocorrer:
	
	
	
	
	 
	fato superveniente imprevisível;
	
	
	fato superveniente e álea normal;
	
	
	a álea normal ou ordinária;
	
	 
	fato superveniente e álea extraordinária;
	
	
	fato superveniente de alcance particular do devedor.
	
	
	
		5.
		Analisando o artigo 6º, V, do Código de Defesa do Consumidor, que prescreve: ¿São direitos básicos do consumidor: V - a modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas¿, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
	
	Exige a imprevisibilidade do fato superveniente.
	
	 
	Almeja, em análise sistemática, precipuamente, a resolução do contrato firmado entre consumidor e fornecedor.
	
	 
	Admite a incidência da cláusula rebus sic stantibus.
	
	
	Não traduz a relativização do princípio contratual da autonomia da vontade das partes.
07
	
	
	
		1.
		O Código de Defesa do Consumidor (8.078/90) expressa que os contratos que regulam as relações de consumo não obrigarão os consumidores, se não lhes for dada a oportunidade de tomar conhecimento prévio de seu conteúdo, ou se os respectivos instrumentos forem redigidos de modo a dificultar a compreensão de seu sentido e alcance. Sobre os contratos de consumo, é CORRETO afirmar:
	
	
	
	
	
	São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços que estabeleçam inversão do ônus da prova a favor do consumidor.
	
	
	Nos contratos de compra e venda de móveis ou imóveis mediante pagamento em prestações, bem como nas alienações fiduciárias em garantia, consideram-se válidas as cláusulas que estabeleçam a perda total das prestações pagas em benefício do credor que, em razão do inadimplemento, pleitear a resolução do contrato e a retomada do produto alienado.
	
	
	Nos contratos de adesão, admite-se cláusula resolutória, desde que alternativa, cabendo a escolha ao fornecedor.
	
	 
	O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de 7 (sete) dias a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou em domicílio.
	
	
	
		2.
		Acerca da responsabilidade no Código de Defesa do Consumidor, assinale a opção correta.
	
	
	
	
	 
	É permitida a estipulação contratual de cláusula que impossibilite, exonere ou atenue a obrigação de indenizar.
	
	
	No caso de fornecimento de produtos in natura, será responsável perante o consumidor o fornecedor imediato, mesmo se identificado claramente o produtor.
	
	
	A ignorância do fornecedor sobre os vícios de qualidade por inadequação dos produtos e serviços o exime de responsabilidade.
	
	 
	Caso o vício do produto ou do serviço não seja sanado no prazo legal, pode o consumidor exigir o abatimento proporcional do preço.
	
	
	
		3.
		Franco adquiriu um veículo zero quilômetro em novembro de 2010. Ao sair com o automóvel da concessionária, percebeu um ruído todas as vezes em que acionava a embreagem para a troca de marcha. Retornou à loja, e os funcionários disseram que tal barulho era natural ao veículo, cujo motor era novo. Oito meses depois, ao retornar para fazer a revisão de dez mil quilômetros, o consumidor se queixou que o ruído persistia, mas foi novamente informado de que se tratava de característica do modelo. Cerca de uma semana depois, o veículo parou de funcionar e foi rebocado até a concessionária, lá permanecendo por mais de sessenta dias. Franco acionou o Poder Judiciário alegando vício oculto e pleiteando ressarcimento pelos danos materiais e indenização por danos morais. Considerando o que dispõe o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, a respeito do narrado acima, é correto afirmar que, por se tratar de vício oculto,
	
	
	
	
	
	o prazo decadencial para reclamar se iniciou com a retirada do veículo da concessionária, devendo o processo ser extinto.
	
	 
	o direito de reclamar judicialmente se iniciou no momento em que ficou evidenciado o defeito, e o prazo decadencial é de noventa dias.
	
	
	o prazo decadencial é de trinta dias contados do momento em que o veículo parou de funcionar, tornando-se imprestável para o uso.
	
	 
	o consumidor Franco tinha o prazo de sete dias para desistir do contrato e, tendo deixado de exercê-lo, operou-se a decadência.
	
	
	
		4.
		No Código de Defesa do Consumidor, consideram-se:
	
	
	
	
	 
	decadenciais os prazos de exercício de pretensão condenatória e prescricionais os das ações constitutivas.
	
	
	prescricional o prazo para a reclamação por vício aparente dos produtos e decadencial o prazo para reclamar por vício oculto dos produtos.
	
	
	decadencial o prazo para o exercício da pretensão à reparação pelos danos causados por fato do serviço e prescricional o prazo para a reclamação por vício aparente ou oculto de produto ou de serviço.
	
	 
	prescricional o prazo para o exercício da pretensão à reparação pelos danos causados por fato do produto e decadencial o prazo para reclamar pelo vício do produto
	
	
	indistintamente os prazos prescricionais ou decadenciais, porque ambos se sujeitam à interrupção e à suspensão.
	
	
	
		5.
		Martins celebrou negócio jurídico com a empresa Zoop Z para o fornecimento de dez volumes de determinada mercadoriapara entretenimento infantil. No contrato restava estabelecido que Martins vistoriara toda mercadoria antes da aquisição e que o consumidor retiraria os produtos no depósito da empresa. Considerando tal situação fictícia, assinale a alternativa correta à luz do disposto na Lei nº. 8.078/90, de acordo com cada hipótese abaixo apresentada
	
	
	
	
	
	A garantia legal do produto independe de termo expresso no contrato, bem como é lícito ao fornecedor estipular que se exime de responsabilidade na hipótese de vício de qualidade por inadequação do produto, desde que fundada em ignorância sobre o vício.
	
	
	A Zoop Z tem liberdade para estabelecer compulsoriamente a utilização de arbitragem, bem como exigir o ressarcimento dos custos de cobrança da obrigação de Martins, sem que o mesmo seja conferido contra o fornecedor.
	
	 
	É nula de pleno direito a cláusula contratual que exonere a contratada de qualquer obrigação de indenizar por vício do produto em razão de ter sido a mercadoria vistoriada previamente pelo consumidor.
	
	 
	O contrato poderia prever a impossibilidade de reembolso da quantia por Martins, bem como ter transferido previamente a responsabilidade por eventual vício do produto, com exclusividade, ao fabricante.
08
	
	
		1.
		Quando a contratação ocorre por site da internet, o consumidor pode desistir da compra?
	
	
	
	
	
	Sim. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor pode desistir da compra em até 30 dias depois que recebe o produto.
	
	
	Não. O direito de arrependimento só existe para as compras feitas na própria loja, e não pela internet.
	
	 
	Sim. Quando a compra é feita fora do estabelecimento comercial, o consumidor pode desistir do contrato no prazo de sete dias, mesmo sem apresentar seus motivos para a desistência.
	
	 
	Não. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor é obrigado a ficar com o produto, a menos que ele apresente vício. Só nessa hipótese o consumidor pode desistir.
	
	
	
		2.
		V Exame de Ordem Ao instalar um novo aparelho de televisão no quarto de seu filho, o consumidor verifica que a tecla de volume do controle remoto não está funcionando bem. Em contato com a loja onde adquiriu o produto, é encaminhado à autorizada. O que esse consumidor pode exigir com base na lei, nesse momento, do comerciante?
	
	
	
	
	
	A imediata substituição do produto por outro novo.
	
	
	Um produto idêntico emprestado enquanto durar o conserto.
	
	
	O dinheiro de volta.
	
	 
	O conserto do produto no prazo máximo de 30 dias.
	
	
	
		3.
		VII Exame de Ordem Unificado A telespectadora Maria, após assistir ao anúncio de certa máquina fotográfica, ligou e comprou o produto via telefone. No dia 19 de março, a câmera chegou ao seu endereço. Acerca dessa situação, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
	 
	Após o prazo de desistência, que é decadencial, Maria não poderá reclamar de vícios do produto ou de desconformidades entre a oferta apresentada e as características do bem adquirido, a não ser que exista garantia contratual.
	
	
	A contar do recebimento do produto, a consumidora pode exercer o direito de arrependimento no prazo prescricional de quinze dias.
	
	
	Se, no dia 26 de março do mesmo ano, a consumidora pretender desistir do contrato, não poderá fazê‐lo, pois, além de o prazo decadencial já ter fluído, os contratos são regidos pelo brocardo pacta sunt servanda.
	
	 
	Mesmo que o produto não tenha defeito, se Maria se arrepender da aquisição e desistir do contrato no dia 25 de março do mesmo ano, os valores eventualmente pagos, a qualquer título, deverão ser devolvidos, monetariamente atualizados.
	
	
	
		4.
		Quando a contratação ocorre por site da internet, o consumidor pode desistir da compra?
	
	
	
	
	
	Não. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor é obrigado a ficar com o produto, a menos que ele apresente vício. Só nessa hipótese o consumidor pode desistir.
	
	 
	Sim. Quando a compra é feita fora do estabelecimento comercial, o consumidor pode desistir do contrato no prazo de sete dias, mesmo sem apresentar seus motivos para a desistência.
	
	
	Não. O direito de arrependimento só existe para as compras feitas na própria loja, e não pela internet.
	
	 
	Sim. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor pode desistir da compra em até 30 dias depois que recebe o produto.
	
	
	
		5.
		A empresa Cristal Ltda., atendendo à solicitação da cliente Ruth, realizou orçamento para prestação de serviço, discriminando material, equipamentos, mão de obra, condições de pagamento e datas para início e término do serviço de instalação de oito janelas e quatro portas em alumínio na residência da consumidora. Com base no narrado acima, é correto afirmar que
	
	
	
	
	 
	uma vez aprovado, o orçamento obriga os contraentes e não poderá alterado ou negociado pelas partes, que, buscando mudar os termos, deverão fazer novo orçamento.
	
	
	Ruth não responderá por eventuais acréscimos não previstos no orçamento prévio, exceto se decorrente da contratação de serviço de terceiro.
	
	
	o orçamento terá validade de trinta dias, independentemente da data do recebimento e aprovação pela consumidora Ruth.
	
	 
	o valor orçado terá validade de dez dias, contados do recebimento pela consumidora; aprovado, obriga os contraentes, que poderão alterá-lo mediante livre negociação.
	
	
	
		6.
		V Exame de Ordem Quando a contratação ocorre por site da internet, o consumidor pode desistir da compra?
	
	
	
	
	
	Sim. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor pode desistir da compra em até 30 dias depois que recebe o produto.
	
	 
	Sim. Quando a compra é feita fora do estabelecimento comercial, o consumidor pode desistir do contrato no prazo de sete dias, mesmo sem apresentar seus motivos para a desistência.
	
	
	Não. O direito de arrependimento só existe para as compras feitas na própria loja, e não pela internet.
	
	 
	Não. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor é obrigado a ficar com o produto, a menos que ele apresente vício. Só nessa hipótese o consumidor pode desistir.
	
	
	
		7.
		Claudia comprou uma televisão LCD 48 polegadas na Casa Bons Negócios, com garantia de doze meses. No décimo terceiro mês de uso a televisão apresentou grave defeito de imagem, mas a Casa Bons Negócios se recusa a reparar o defeito ao argumento de já estar vencido o prazo de garantia. Em face da negativa da vendedora. É correto afirmar:
	
	
	
	
	
	está correto o entendimento da vendedora porque prevalece a garantia contratual;
	
	
	está correto o entendimento da vendedora porque o caso é de vício oculto do produto para o qual não há garantia legal.
	
	 
	está correto o entendimento da vendedora (Casa Bons Negócios);
	
	
	não está correto o entendimento da vendedora, porque o caso é de prescrição cujo prazo é de cinco anos;
	
	 
	não está correto o entendimento da vendedora porque prevalece a garantia legal;
	
	
	
		8.
		O consumidor pode desistir do contrato:
	
	
	
	
	 
	no prazo de sete dias, a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou a domicílio.
	
	
	no prazo de sete dias a contar de sua assinatura se for celebrado dentro do estabelecimento do fornecedor e, em quinze dias, se for celebrado por telefone ou meio eletrônico, a partir do recebimento do produto.
	
	
	sempre que o contrato for celebrado por meio eletrônico, no prazo de 10 dias a contar do recebimento do produto.a qualquer momento, se ainda não tiver sido pago integralmente o preço da compra ou da prestação do serviço, e este ainda não tiver sido completamente executado.
	
	 
	sempre que, antes do pagamento, encontrar produto similar oferecido no mercado, por preço inferior, mesmo que já recebida a mercadoria em seu domicílio
09
		1.
		VII Exame de Ordem Unificado Martins celebrou negócio jurídico com a empresa Zoop Z para o fornecimento de dez volumes de determinada mercadoria para entretenimento infantil. No contrato restava estabelecido que Martins vistoriara toda mercadoria antes da aquisição e que o consumidor retiraria os produtos no depósito da empresa. Considerando tal situação fictícia, assinale a alternativa correta à luz do disposto na Lei nº. 8.078/90, de acordo com cada hipótese abaixo apresentada:
	
	
	
	
	
	O contrato poderia prever a impossibilidade de reembolso da quantia por Martins, bem como ter transferido previamente a responsabilidade por eventual vício do produto, com exclusividade, ao fabricante.
	
	
	A garantia legal do produto independe de termo expresso no contrato, bem como é lícito ao fornecedor estipular que se exime de responsabilidade na hipótese de vício de qualidade por inadequação do produto, desde que fundada em ignorância sobre o vício.
	
	 
	É nula de pleno direito a cláusula contratual que exonere a contratada de qualquer obrigação de indenizar por vício do produto em razão de ter sido a mercadoria vistoriada previamente pelo consumidor.
	
	 
	A Zoop Z tem liberdade para estabelecer compulsoriamente a utilização de arbitragem, bem como exigir o ressarcimento dos custos de cobrança da obrigação de Martins, sem que o mesmo seja conferido contra o fornecedor.
	
	
	
		2.
		Joana adquiriu um aparelho de telefone em loja de eletrodomésticos e, juntamente com o manual de instruções, foi-lhe entregue o termo de garantia do produto, que assegurava ao consumidor um ano de garantia, a contar da efetiva entrega do produto. Cerca de um ano e um mês após a data da compra, o aparelho de telefone apresentou comprovadamente um defeito de fabricação. Em face dessa situação hipotética, assinale a opção correta acerca dos direitos do consumidor.
	
	
	
	
	 
	Joana poderá reclamar eventuais defeitos de fabricação até o prazo de noventa dias após o final da garantia contratual conferida pelo fornecedor.
	
	
	Após o prazo de um ano de garantia conferida pelo fornecedor, Joana não poderá alegar a existência de qualquer defeito de fabricação
	
	
	O prazo para Joana reclamar dos vícios do produto é de apenas noventa dias, a partir da entrega efetiva do produto, independentemente de prazo de garantia.
	
	
	A lei garante a Joana a possibilidade de reclamar de eventuais defeitos de fabricação a qualquer tempo, desde que devidamente comprovados.
	
	
	
		3.
		Quando a contratação ocorre por site da internet, o consumidor pode desistir da compra?
	
	
	
	
	
	Não. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor é obrigado a ficar com o produto, a menos que ele apresente vício. Só nessa hipótese o consumidor pode desistir.
	
	
	Não. O direito de arrependimento só existe para as compras feitas na própria loja, e não pela internet
	
	 
	Sim. Quando a compra é feita fora do estabelecimento comercial, o consumidor pode desistir do contrato no prazo de sete dias, mesmo sem apresentar seus motivos para a desistência.
	
	 
	Sim. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor pode desistir da compra em até 30 dias depois que recebe o produto.
	
	
	
		4.
		Quando se fala em cláusulas abusivas pode-se afirmar: I ¿ a lista do art. 51 do CDC é taxativa. II ¿ a nulidade da cláusula invalida o contrato. III ¿ podem ser declaradas nulas de oficio.
	
	
	
	
	
	Todas as assertivas estão incorretas
	
	 
	Somente as afirmativas I e II estão corretas.
	
	
	Somente a afirmativa III está correta.
	
	 
	Todas as assertivas estão corretas.
	
	
	
		5.
		São consideradas cláusulas abusivas as que: (assinale a afirmativa incorreta)
	
	
	
	
	 
	estejam em desacordo com o sistema de proteção ao consumidor.
	
	
	estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada;
	
	
	transfiram responsabilidade a terceiros;
	
	 
	condicionam o fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço;
	
	
	estabeleçam inversão do ônus da prova em prejuízo do consumidor;
	
	
	
		6.
		VI Exame de Ordem Franco adquiriu um veículo zero quilômetro em novembro de 2010. Ao sair com o automóvel da concessionária, percebeu um ruído todas as vezes em que acionava a embreagem para a troca de marcha. Retornou à loja, e os funcionários disseram que tal barulho era natural ao veículo, cujo motor era novo. Oito meses depois, ao retornar para fazer a revisão de dez mil quilômetros, o consumidor se queixou que o ruído persistia, mas foi novamente informado de que se tratava de característica do modelo. Cerca de uma semana depois, o veículo parou de funcionar e foi rebocado até a concessionária, lá permanecendo por mais de sessenta dias. Franco acionou o Poder Judiciário alegando vício oculto e pleiteando ressarcimento pelos danos materiais e indenização por danos morais. Considerando o que dispõe o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, a respeito do narrado acima, é correto afirmar que, por se tratar de vício oculto,
	
	
	
	
	
	o prazo decadencial para reclamar se iniciou com a retirada do veículo da concessionária, devendo o processo ser extinto.
	
	
	o prazo decadencial é de trinta dias contados do momento em que o veículo parou de funcionar, tornando-se imprestável para o uso.
	
	 
	o direito de reclamar judicialmente se iniciou no momento em que ficou evidenciado o defeito, e o prazo decadencial é de noventa dias.
	
	 
	o consumidor Franco tinha o prazo de sete dias para desistir do contrato e, tendo deixado de exercê-lo, operou-se a decadência.
	
	
	
		7.
		Ao consumidor adquirente de produto de consumo durável ou não durável que apresente vício de qualidade ou quantidade que o torne impróprio ou inadequado ao consumo a que se destina, não sendo o vício sanado no prazo de 30 dias, assegura-se
	
	
	
	
	 
	a imediata restituição do valor pago, atualizado monetariamente, não cabendo indenização.
	
	
	a substituição imediata do produto por outro de qualquer espécie, em perfeitas condições de uso.
	
	
	o abatimento de até 50% do valor pago, em razão do vício apresentado e do inconveniente causado pela aquisição de produto defeituoso.
	
	 
	convencionar com o fornecedor um prazo maior que 30 dias para que o vício seja sanado.
	
	
	
		8.
		Pela previsão do artigo 28 do Código de Defesa do Consumidor, o juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade quando, em detrimento do consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação dos estatutos ou contrato social. Sobre a desconsideração da personalidade jurídica no CDC, é CORRETO afirmar:
	
	
	
	
	
	As sociedades integrantes dos grupos societários e as sociedades controladas são solidariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa do Consumidor.
	
	
	As sociedades coligadas só responderão por dolo
	
	
	As sociedades consorciadas são subsidiariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa do Consumidor.
	
	 
	Também poderá ser desconsiderada a pessoa jurídica sempre que sua personalidade for, de alguma forma, obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados aos consumidores.10
	
		1.
		Acerca de publicidade empresarial, assinale a opção correta à luz do Código de Defesa do Consumidor.
	
	
	
	
	 
	Compete exclusivamente ao Poder Executivo impor a realização de contrapropaganda ao anunciante que tenha feito anúncio publicitário abusivo ou enganoso.
	
	
	Considere que, em anúncio televisivo, protagonizado por médico de renome por fazer reportagens televisivas e por ser escritor, se afirme que determinado sabonete elimina 90% das bactérias presentes na pele das crianças e que se apure que, na verdade, o referido sabonete elimina apenas 10% das bactérias. Nessa situação, o anúncio é publicidade abusiva.
	
	
	Considere que determinada agência de turismo promova a distribuição de panfletos anunciando a venda de pacotes de turismo, a preços baixos, para praias do México, nos meses de janeiro a março, mas omita que esse período corresponde à temporada de furacões na região. Nesse caso, a publicidade é considerada simulada por omissão.
	
	
	É do MP o ônus da prova em ação civil pública por ele proposta para responsabilizar anunciante por publicidade abusiva ou enganosa, sendo aplicável a inversão se presentes os pressupostos que a justifiquem.
	
	 
	Considere que, em jornal de circulação nacional, seja publicada, com aparência de matéria jornalística desse jornal e sem indicação de se tratar de publicidade, publicidade relativa a determinado automóvel em que esse automóvel é avaliado como excelente. Nesse caso, a referida publicidade é considerada enganosa.
	
	
	
		2.
		Considerando-se a relação jurídica em face da proteção contratual ordenada pelo CDC, é correto afirmar que um consumidor que tenha comprado produto mediante pagamento em 10 prestações
	
	
	
	
	
	dispõe de até 7 dias para desistir da compra realizada, desde que ela tenha sido efetuada no estabelecimento comercial do fornecedor.
	
	 
	deve ser imediatamente indenizado caso o produto apresente problemas, preferencialmente mediante abatimento do valor da indenização nas prestações vincendas.
	
	 
	pode liquidar antecipadamente o débito em questão, total ou parcialmente, exigindo redução proporcional dos juros cobrados.
	
	
	pode escolher, no ato da compra, se a garantia do fornecedor contra defeitos aparentes ou ocultos que ocorram no produto adquirido será ou legal ou contratual.
	
	
	
		3.
		Franco adquiriu um veículo zero quilômetro em novembro de 2010. Ao sair com o automóvel da concessionária, percebeu um ruído todas as vezes que acionava a embreagem para a troca de marcha. Retornou à loja, e os funcionários disseram que tal barulho era natural ao veículo, cujo motor era novo. Oito meses depois, ao retornar para fazer a revisão de dez mil quilômetros, o consumidor se queixou que o ruído persistia, mas foi novamente informado de que se tratava de característica do modelo. Cerca de uma semana depois, o veículo parou de funcionar e foi rebocado até a concessionária, lá permanecendo por mais de sessenta dias. Franco acionou o Poder Judiciário alegando vício oculto e pleiteando ressarcimento pelos danos materiais e indenização por danos morais. Considerando o que dispõe o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, a respeito do narrado acima, é correto afirmar que, por se tratar de vício oculto,
	
	
	
	
	 
	o consumidor Franco tinha o prazo de sete dias para desistir do contrato e, tendo deixado de exercê-lo, operou-se a decadência.
	
	
	o prazo decadencial é de trinta dias contados do momento em que o veículo parou de funcionar, tornando-se imprestável para o uso.
	
	 
	o direito de reclamar judicialmente se iniciou no momento em que ficou evidenciado o defeito, e o prazo decadencial é de noventa dias.
	
	
	o prazo decadencial para reclamar se iniciou com a retirada do veículo da concessionária, devendo o processo ser extinto.
	
	
	
		4.
		Diante da denunciação da lide no âmbito do Código de Defesa do Consumidor é CORRETO afirmar:
I  Pode ser utilizada nas relações de consumo desde que requerida pela parte.
 II  É permitida sempre que o juiz vislumbrar a solidariedade entre os fornecedores.
III  É vedado expressamente pelo Código de Defesa do Consumidor.
	
	
	
	
	
	Todas estão corretas.
	
	 
	Somente a III está correta.
	
	
	Somente a I está correta.
	
	 
	Somente a I e II estão corretas.
	
	
	
		5.
		Os serviços públicos sujeitos às regras do CDC são aqueles remunerados por:
	
	
	
	
	
	tributos
	
	
	impostos
	
	
	taxa
	
	 
	tarifa ou preço público
	
	
	
		6.
		Ao instalar um novo aparelho de televisão no quarto de seu filho, o consumidor verifica que a tecla de volume do controle remoto não está funcionando bem. Em contato com a loja onde adquiriu o produto, é encaminhado à autorizada. O que esse consumidor pode exigir com base na lei, nesse momento, do comerciante?
	
	
	
	
	
	A imediata substituição do produto por outro novo.
	
	
	O dinheiro de volta.
	
	 
	O conserto do produto no prazo máximo de 30 dias.
	
	 
	Um produto idêntico emprestado enquanto durar o conserto.
	
	
	
		7.
		Os serviços públicos essências devem ser adequados, eficientes e seguros, mas os serviços públicos essências devem ser ainda:
	
	
	
	
	
	diferente para cada usuário, o que é essencial para uma pessoa pode não ser para outra.
	
	 
	contínuos
	
	 
	nunca podem ser interrompidos.
	
	
	gratuitos
	
	
	
		8.
		A respeito do que preconiza a Lei n.º 8.078/1990 em relação à proteção contratual, assinale a opção correta.
	
	
	
	
	 
	Os contratos de adesão escritos serão redigidos em termos claros e com caracteres ostensivos e legíveis, com tamanho de fonte não inferior ao corpo doze, de modo a facilitar sua compreensão pelo consumidor.
	
	 
	O termo de garantia contratual ou equivalente deve ser padronizado e esclarecer, de maneira adequada, em que consiste a garantia, bem como a forma, o prazo e o lugar em que pode ser exercitada e os ônus a cargo do consumidor, devendo esse termo ser preenchido pelo consumidor, no ato do fornecimento, e ser acompanhado de manual de instrução, de instalação e uso do produto em linguagem didática, com ilustrações.
	
	
	O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de dez dias a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento do produto ou serviço ocorrer fora do estabelecimento comercial, como por telefone ou em domicílio.
	
	
	Nos contratos de adesão, não se admite cláusula resolutória.
	
	
	Se o consumidor exercitar o direito de arrependimento de compra previsto no CDC, os valores eventualmente pagos, a qualquer título, durante o prazo de reflexão, serão devolvidos, no prazo de até trinta dias, monetariamente atualizados.

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