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Responsabilidade Civil-2.docx

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01
	1a Questão (Ref.: 201409157783)
	 Fórum de Dúvidas (2)       Saiba  (0)
	
	Ao se desviar de uma brusca fechada dada por um ônibus, Antônio subiu com seu veículo na calçada e atropelou Benedito, ferindo-o gravemente. Antonio:
		
	
	não terá que indenizar Benedito porque não praticou ato ilícito.
	 
	terá que indenizar Benedito mesmo tendo praticado o ato em esta de necessidade.
	
	não terá que indenizar Benedito porque o ato praticado foi no exercício regular de um direito
	
	terá que indenizar Benedito porque praticou ato ilícito.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201409158608)
	 Fórum de Dúvidas (2)       Saiba  (0)
	
	Ação indenizatória por danos materiais e morais movida por Antonio em face de José, fundada no seguinte fato: o veículo do réu (José) colidiu com a porta do veículo do autor (Antonio) no momento em que este desembarcava do mesmo, decepando-lhe três dedos da mão esquerda. Em contestação, o réu alega e prova que o autor, além de estar parado em fila dupla, abriu a porta do veículo inadvertidamente no momento em que passava o veículo do réu. Dando os fatos como provados, assinale a afirmativa correta, justificadamente:
		
	
	O réu terá que indenizar porque violou o dever de cuidado ¿ era previsível que alguém poderia saltar de um veículo parado em fila dupla.
	
	O réu terá que indenizar porque o caso é de responsabilidade objetiva, pelo que irrelevante a ocorrência de culpa.
	 
	O réu (José) não terá que indenizar porque houve culpa exclusiva da vítima.
	
	A indenização deverá ser reduzida porque houve na espécie culpa concorrente (art. 945 do C.Civil).
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201409084629)
	 Fórum de Dúvidas (2)       Saiba  (0)
	
	Ao se desviar de uma brusca fechada dada por um ônibus, Antônio subiu com seu veículo na calçada e atropelou Benedito, ferindo-o gravemente. Antônio:
		
	
	não terá que indenizar Benedito porque o ato praticado foi no exercício regular de um direito.
	 
	terá que indenizar Benedito mesmo tendo praticado o ato em estado de necessidade.
	
	terá que indenizar Benedito porque praticou ato ilícito.
	
	não terá que indenizar Benedito porque não praticou ato ilícito.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201409157786)
	 Fórum de Dúvidas (2)       Saiba  (0)
	
	Com relação às espécies de responsabilidade é CORRETO afirmar que: I- na responsabilidade civil subjetiva deve ser analisado se a conduta foi ou não culposa. II- na responsabilidade civil objetiva o fundamento está teoria do risco. III- na responsabilidade civil extracontratual não há um vínculo anterior entre o autor do dano e o lesado.
		
	 
	Todas estão corretas
	
	Somente a II e III estão corretas.
	
	Somente a I e II estão corretas.
	
	Somente a I e III estão corretas.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201409157187)
	 Fórum de Dúvidas (2)       Saiba  (0)
	
	Responsabilidade civil extracontratual é aquela que:
		
	 
	não existe qualquer vínculo entre o causador do dano e a vítima.
	
	existe um vinculo familiar entre a vítima e o causador do dano.
	
	existe um vínculo entre a vítima e o causador do dano.
	
	existindo ou não, vínculo entre a vítima e o causador do dano, a responsabilidade civil extracontratual.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201409157186)
	 Fórum de Dúvidas (2)       Saiba  (0)
	
	No que diz respeito as excludentes de ilicitude é CORRETO afirmar: I - Existe a hipótese de indenização por ato lícito quando a pessoa que sofreu o dano não é responsável pelo perigo. II - Pela regra geral, a excludente de ilicitude afasta o dever de indenizar. III - São excludentes de ilicitude o estado de necessidade, o fato exclusivo da vítima e a legítima defesa.
		
	 
	Somente a I e II estão corretas
	
	Todas estão corretas
	
	Somente a I e III estão corretas
	
	Somente a II e III estão corretas.
	
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201409157779)
	 Fórum de Dúvidas (2)       Saiba  (0)
	
	Ricardo, buscando evitar um atropelamento, realiza uma manobra e atinge o muro de uma casa, causando um grave prejuízo. Em relação a situação acima, é correto afirmar que Ricardo.
		
	
	Praticou um ato ilícito e devera reparar o dano
	 
	Respondera pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade
	
	Não respondera pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade.
	
	Respondera pela reparação do dano, apesar de ter agido em legitima defesa.
02
	
	
		1.
		(TRT /1ª REGIÃO/ 2013) - O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada:
	
	
	
	
	
	tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente.
	
	
	ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados na viatura estadual
	
	 
	ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado.
	
	
	ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância.
	
	
	ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva
	
	
	
		2.
		(CESPE - 2008 - OAB - Exame da Ordem) No que concerne ao ato ilícito e à responsabilidade civil, assinale a opção CORRETA:
	
	
	
	
	
	Quando inúmeras e sucessivas causas contribuem para a produção do evento danoso, todas essas causas são consideradas como adequadas a produzir o acidente e a gerar a responsabilidade solidária para aqueles que o provocaram. Nessa situação, cabe à vítima escolher a quem imputar o dever de reparar.
	
	 
	A concorrência de culpas do agente causador do dano e da vítima por acidente de trânsito, por exemplo, no caso de colisão de veículos, acarreta a compensação dos danos, devendo cada parte suportar os prejuízos sofridos.
	
	
	Os atos praticados em legítima defesa, no exercício regular de um direito ou em estado de necessidade, que provoquem danos morais ou materiais a outrem, embora sejam considerados como atos ilícitos, exoneram o causador do dano da responsabilidade pela reparação do prejuízo causado.
	
	 
	A responsabilidade por ato de terceiro é objetiva e permite estender a obrigação de reparar o dano a pessoa diversa daquela que praticou a conduta danosa, desde que exista uma relação jurídica entre o causador do dano e o responsável pela indenização.
	
	
	não será obrigado a indenizar, se o empregado for absolvido pelo mesmo ato, em processo criminal, por insuficiência de prova.
	
	
	
		3.
		Diante da culpa em sentido amplo é CORRETO afirmar: I - É aquela que abrange o dolo e a culpa em sentindo amplo. II - É aquela que está ligada somente a responsabilidade civil objetiva. III - É aquela que está ligada somente a responsabilidade civil subjetiva.
	
	
	
	
	
	Somente a II está correta.
	
	 
	Nenhuma está correta.
	
	
	Somente a III está correta.
	
	
	Somente a I está correta.
	
	
	
		4.
		(FCC - 2005 - OAB/SP - Exame da Ordem - adaptada) - Existe responsabilidade civil por ato:
	
	
	
	
	
	lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, somente nos casos especificados em lei.
	
	 
	ilícito, apurando-se o dolo do agente.
	
	
	lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, tão só quando constatar-serisco ao direito de outrem.
	
	 
	ilícito, apurando-se a culpa do agente.
	
	
	abusivo, ainda que sem culpa do agente.
	
	
	
		5.
		A responsabilidade civil é uma das matérias de desenvolvimento mais dinâmico no direito civil. Durante a evolução do tema, em razão da necessidade de melhor atender à realidade econômica e social, cindiu-se a responsabilidade civil nas modalidades subjetiva e objetiva. Tais modalidades distinguem-se, essencialmente, na apuração:
	
	
	
	
	
	do dano, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva
	
	 
	da culpa, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva.
	
	
	do ato ilícito, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva.
	
	
	do nexo de causalidade entre a conduta e o dano, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva.
	
	
	no âmbito das excludentes.
	
	
	
		6.
		(TJ/PE 2013) - O abuso de direito acarreta:
	
	
	
	
	 
	indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele.
	
	
	apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, independentemente de decisão judicial
	
	
	indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei.
	
	
	somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz.
	
	 
	consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado.
	
	
	
		7.
		Quanto aos pressupostos da responsabilidade civil subjetiva é correto dizer:
	
	
	
	
	 
	dever de agir, dano e ilicitude;
	
	
	ato ilícito, culpa e nexo causal;
	
	
	nexo causal e dano;
	
	 
	conduta culposa, nexo causal e dano;
	
	
	
		8.
		Na culpa lato sensu é corrreto dizer que abrange:
	
	
	
	
	
	a culpa provada e a culpa presumida;
	
	 
	a culpa in eligendo e a culpa in vigilando;
	
	 
	o dolo e a culpa em sentido estrito
	
	
	a culpa concorrente.
	
	
	a culpa grave e a culpa contra a legalidade;
03
	
	
		1.
		I. A teoria do risco integral ¿ é a concepção mais radical da responsabilidade objetiva II. A teoria do risco criado ¿ é aquele adotada pelo art. 927, par. un., do Código Civil. III. A teoria do risco criado se fundamenta na obrigação de reparar o dano, em razão da atividade desenvolvida pelo ofensor, e geradora do fato danoso. IV. São hipóteses de aplicação legal da teoria do risco: art. 37, §6º da CR; artigos 12 a 14 do CDC; artigos ¿ 734, 936 e 937 do Código Civil. Marque a alternativa correta
	
	
	
	
	
	semente três são verdadeiras
	
	 
	c) Todas são verdadeiras
	
	 
	Todas são falsas
	
	
	Somente duas são verdadeiras
	
	
	
		2.
		João trafegava em seu táxi em dia chuvoso por via intermunicipal, logo atrás de um Fusca, respeitada, porém, a distância de segurança imposta pelo Código Nacional de Trânsito. O Fusca, que trafegava com velocidade regular, reduziu a velocidade ao avistar animal na pista. João, que vinha atrás do Fusca não conseguiu reduzir em tempo, derrapando e se chocando com o último, em virtude do asfalto estar molhado. O Fusca teve a parte traseira danificada. De quem é a culpa?
	
	
	
	
	 
	A chuva constitui caso fortuito/força maior, eximindo-se qualquer das partes de culpa.
	
	
	A culpa é da entidade que fiscaliza a referida via intermunicipal e não observou a presença de animal na pista.
	
	
	A culpa é do proprietário do animal que não o guardou como deveria.
	
	 
	A derrapagem em decorrência de chuva é evento previsível, sendo a culpa do taxista.
	
	
	
		3.
		O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada
	
	
	
	
	 
	tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente.
	
	 
	ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado.
	
	
	ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva.
	
	
	ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância.
	
	
	ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados na viatura estadual.
	
	
	
		4.
		(FGV - 2012 - OAB - VII Exame da Ordem Unificado - adaptada] Em relação à responsabilidade civil, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
	 
	Na ação de indenização por dano moral, a condenação em montante inferior ao postulado na inicial implica em sucumbência recíproca.
	
	 
	O Código Civil prevê expressamente como excludente do dever de indenizar os danos causados por animais, a culpa exclusiva da vítima e a força maior.
	
	
	A responsabilidade civil objetiva indireta é aquela decorrente de ato praticado por animais
	
	
	O dano emergente compreende aquilo que a vítima efetivamente perdeu e o que razoavelmente deixou de ganhar com a ocorrência do fato danoso. Na reparação desse dano, procura-se fixar a sua extensão e a expectativa de lucro, objetivando-se a recomposição do patrimônio lesado
	
	
	Empresa locadora de veículos responde, civil e subsidiariamente, com o locatário, pelos danos por este causados a terceiro, no uso do carro alugado.
	
	
	
		5.
		(III EXAME UNIFICADO/2010- adaptada) - Ricardo, buscando evitar um atropelamento, realiza uma manobra e atinge o muro de uma casa, causando um grave prejuízo. Em relação à situação acima, é correto afirmar que Ricardo:
	
	
	
	
	 
	praticou um ato ilícito e não deverá reparar o dano, pois houve um fortuito externo.
	
	
	responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa.
	
	 
	responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade.
	
	
	não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade.
	
	
	praticou um ato ilícito e deverá reparar o dano.
	
	
	
		6.
		Ao analisar o nexo causal é CORRETO afirmar que: I- Mesmo diante dos casos de responsabilidade civil subjetiva e objetiva, caso esteja presente alguma excludente o dever de indenizar será afastado. II- A excludente de nexo causal não afastará o dever de indenizar nos casos em que se adota a teoria do risco integral. III- São excludentes de nexo causal: fato exclusivo da vítima, fato de terceiro, caso fortuito e força maior.
	
	
	
	
	 
	Somente a I e III estão corretas.
	
	
	Somente a II e III estão corretas.
	
	 
	Todas estão corretas.
	
	
	Somente a I e II estão corretas.
	
	
	
		7.
		João trafegava com seu táxi por via pública de grande movimento, acima da velocidade máxima permitida. Ao avistar criança (a mais ou menos 300m de seu veículo), que tentava concluir a travessia da via, buzinou para que a mesma retornasse ao passeio, pois o semáforo estava aberto para os automóveis. Em vão foi sua tentativa e João acabou por atropelar a criança, a qual sobreviveu. De quem é a culpa?
	
	
	
	
	 
	De João, porque trafegava em alta velocidade, não dirigindo, assim, com a devida cautela e atenção.
	
	
	Há culpa concorrente.
	
	
	Dospais da criança - culpa "in vigilando".
	
	 
	Da criança, porque tentou atravessar com o semáforo indicando sinal aberto para os automóveis.
	
	
	
		8.
		2015 - Banca: FAPEC - Órgão: MPE-MS - Prova: Promotor de Justiça Substituto. Tratando-se de indenização, é correto afirmar que:
	
	
	
	
	
	Não se deduz o valor do seguro obrigatório da indenização judicialmente fixada.|
	
	
	Não se cumulam as indenizações por dano moral e dano material oriundos do mesmo fato.
	
	 
	A indenização é mensurada pela extensão do dano, inexistindo a possibilidade de sua redução pela via da equidade.
	
	
	O acidente que cause morte de filho menor, caso este não exerça trabalho remunerado, não é indenizável.
	
	 
	A teoria da causalidade adequada é aplicável na fixação da indenização.
04
	
	
		1.
		A indenização por ato ilícito:
	
	
	
	
	 
	Em todas as possibilidades de responsabilização, só será devida na hipótese de se apurar dolo ou culpa grave do agente.
	
	
	Súmula do Superior Tribunal de Justiça adota entendimento de que não é possível a cumulação das indenizações de dano estético e dano moral
	
	
	só será devida quando ficar configurado dano material.
	
	 
	será devida, ainda que o dano seja exclusivamente moral.
	
	
	não será devida, se ficar configurado apenas abuso de direito.
	
	
	
		2.
		Sobre o dano moral, é correto afirmar:
	
	
	
	
	 
	Pessoa jurídica é detentora de honra objetiva.
	
	
	Pessoa jurídica é detentora de honra subjetiva.
	
	 
	Não é possível cumular indenizaçãopor dano material com indenização por dano moral, decorrentes de um mesmo evento.
	
	
	Pessoa jurídica não sofre dano moral.
	
	
	Lucros cessantes são uma espécie de dano moral.
	
	
	
		3.
		Sobre dano moral, é correto afirmar:
	
	
	
	
	 
	A natureza de reparação dos danos morais, e não de ressarcimento, é o que justifica a não incidência de imposto de renda sobre o valor recebido a título de compensação por tal espécie de dano.
	
	
	O dano moral indenizável pressupõe necessariamente a verificação de sentimentos humanos desagradáveis, como dor ou sofrimento, por isso não se pode falar em dano moral da pessoa jurídica.
	
	
	O descumprimento de um contrato não gera dano moral, ainda que envolvido valor fundamental protegido pela Constituição Federal de 1988.
	
	
	A quantificação por danos morais está sujeita a tabelamento e a valores fixos.
	
	
	Como indenização por dano moral, não é possível, por exemplo, que uma vítima obtenha direito de resposta em caso de atentado contra honra praticado por veículo de comunicação, sendo possível apenas o recebimento de quantia em dinheiro.
	
	
	
		4.
		(TJ/PE 2013 - FCC - JUIZ SUBSTITUTO) - O abuso de direito acarreta:
	
	
	
	
	
	consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado
	
	 
	indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele.
	
	
	somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz.
	
	 
	indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei.
	
	
	apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, independentemente de decisão judicial
	
	
	
		5.
		Fabíola, na tentativa de evitar um atropelamento realiza uma manobra arriscada e atinge um muro de uma casa causando graves prejuízos. Quanto a situação acima é correto afirmar:
	
	
	
	
	 
	Não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade;
	
	 
	Responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade;
	
	
	Praticou um ato ilícito e deverá reparar o dano;
	
	
	Nenhuma das alternativas.
	
	
	Responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa;
	
	
	
		6.
		(Juiz do Trabalho Substituto TRT 8ª Região 2015 - TRT 8ª REGIÃO) Sobre a responsabilidade civil no Código Civil Brasileiro, é CORRETO afirmar que:
	
	
	
	
	
	O prejudicado não poderá exigir que a indenização seja arbitrada e paga de uma só vez, salvo se demonstrado o estado de solvência do devedor.
	
	
	O incapaz não responde pelos prejuízos que causar tendo em vista a responsabilidade dos pais ou responsáveis.
	
	 
	Se da ofensa resultar defeito pelo qual o ofendido não possa exercer o seu ofício ou profissão, ou se lhe diminua a capacidade de trabalho, a indenização, além das despesas do tratamento e lucros cessantes até ao fim da convalescença, incluirá pensão correspondente à importância do trabalho para que se inabilitou, ou da depreciação que ele sofreu.
	
	
	Em caso de usurpação ou esbulho do alheio, quando não mais exista a própria coisa, a indenização será estimada pelo seu preço ordinário, não sendo considerado o preço de afeição.
	
	 
	Haverá obrigação de reparar o dano, através da averiguação de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.
	
	
	
		7.
		A Lei n. 10.406 de 2002 (Código Civil), reconheceu formalmente a reparabilidade dos danos morais, embora a questão já estivesse pacificada pela Constituição Federal de 1988, fazendo-se a atualização legislativa obrigatória, marque a alternativa cujo texto retrata fiel e claramente esse reconhecimento no Código Civil de 2002.
	
	
	
	
	 
	É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem.
	
	
	As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
	
	
	São invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação.
	
	
	Nenhuma das alternativas.
	
	 
	Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
	
	
	
		8.
		Veja a assertiva e, em seguida, marque a alternativa de acordo com o direcionamento abaixo descrito.
A indenização por perda de uma chance, segundo entendimento doutrinário e pretoriano dominante, é devida quando:
	
	
	
	
	
	a pessoa tenha de sofrer um dano imediato e concreto.
	
	
	possa importar na mitigação do nexo de causalidade.
	
	
	a pessoa veja frustrada uma oportunidade, mesmo em tempo distante, que ocorreria se as coisas seguissem normalmente.
	
	
	a pessoa veja frustrada uma vitória judicial ou uma cura médica por qualquer erro do profissional.
	
	 
	a pessoa veja frustrada uma oportunidade, em futuro próximo, que ocorreria se as coisas seguissem normalmente.
05
		1.
		Um oficial do corpo de bombeiros arrombou a porta de determinada residência para ingressar no imóvel vizinho e salvar uma criança que corria grave perigo em razão de um incêndio. A respeito dessa situação hipotética e conforme a doutrina dominante e o Código Civil, assinale a opção correta.
	
	
	
	
	
	O oficial tem o dever de indenizar o proprietário do imóvel danificado, devendo o valor da indenização ser mitigado em razão da presença de culpa concorrente.
	
	 
	Não se pode falar em responsabilidade civil nesse caso, pois, na hipótese de estado de necessidade, o agente causador do dano nunca terá o dever de indenizar.
	
	
	Conforme disposição do Código Civil, o oficialteria o dever de indenizar o dono do imóvel no valor integral dos prejuízos existentes, tendo direito de regresso contra o responsável pelo incêndio.
	
	 
	Não se aplica ao referido oficial a regra do Código Civil segundo a qual o agente que atua para remover perigo iminente pode ser chamado a indenizar terceiro inocente.
	
	
	O ato praticado pelo oficial é ilícito porque causou prejuízo ao dono do imóvel, inexistindo, entretanto, o dever de indenizar, dada a ausência de nexo causal.
	
	
	
		2.
		(2015 - FCC - Órgão: TRT - 9ª REGIÃO - PR) N reside no décimo andar de um edifício, em apartamento do qual caiu um vaso de flor que acabou por acertar Z, que sofreu danos. N será responsabilizado de maneira
	
	
	
	
	 
	subjetiva, desde que demonstrado que agiu com dolo, direto ou eventual.
	
	 
	objetiva, independentemente de demonstração do elemento culpa.
	
	
	subjetiva, independentemente de demonstração do elemento culpa.
	
	
	subjetiva, desde que demonstrado que agiu com culpa.
	
	
	objetiva, desde que demonstrado que agiu com culpa.
	
	
	
		3.
		( FGV - 2012 - OAB - IX Exame da Ordem Unificado- adaptada) - No dia 23 de junho de 2012, Alfredo, produtor rural, contratou a sociedade Simões Aviação Agrícola Ltda., com a finalidade de pulverizar, por via aérea, sua plantação de soja. Ocorre que a pulverização se deu de forma incorreta, ocasionando a perda integral da safra de abóbora pertencente a Nilson, vizinho lindeiro de Alfredo. Considerando a situação hipotética e as regras de responsabilidade civil, assinale a afirmativa correta.
	
	
	
	
	 
	Não há lugar para a responsabilidade civil solidária entre Alfredo e a sociedade Simões Aviação Agrícola Ltda. pelos danos causados a Nilson, dada a inexistência da relação de preposição.
	
	
	Trata-se de responsabilidade civil objetiva, em que a sociedade Simões Aviação Agrícola Ltda. é o responsável principal pela reparação dos danos, enquanto Alfredo é responsável subsidiário.
	
	
	Com base no direito brasileiro, Alfredo responderá subjetivamente pelos danos causados a Nilson e a sociedade Simões Aviação Agrícola Ltda. será responsabilizada de forma subsidiária.
	
	
	Com base no direito brasileiro, Alfredo responderá objetivamente e criminalmente pelos danos causados a Nilson e a sociedade Simões Aviação Agrícola Ltda. será responsabilizada de forma subsidiária.
	
	 
	Alfredo e a sociedade Simões Aviação Agrícola Ltda. responderão objetiva e solidariamente pelos danos causados a Nilson.
	
	
	
		4.
		2014 - Banca: VUNESP - Órgão: Câmara Municipal de Sertãozinho - SP - Prova: Procurador Jurídico Legislativo - O caso fortuito e a força maior são excludentes da responsabilidade civil por inexistência do seguinte requisito:
	
	
	
	
	 
	culpa
	
	 
	nexo de causalidade.
	
	
	ação humana.
	
	
	ato ilícito.
	
	
	dano.
	
	
	
		5.
		(TRF/5ª REGIÃO ¿ Juiz) A responsabilidade civil do empregador, por danos causados a seus empregados, em decorrência de acidente de trabalho, segundo a Constituição Federal em vigor,
	
	
	
	
	 
	é objetiva.
	
	
	exige comprovação cabal de dolo ou culpa grave do empregador.
	
	
	é totalmente absorvida pela indenização previdenciária, nada sendo devido pelo empregador.
	
	 
	é subjetiva, dependendo da comprovação de dolo ou culpa do empregador.
	
	
	é subjetiva, cabendo, porém, ação regressiva contra o instituto de previdência para o empregador se ressarcir do que houver pago ao empregado ou a seus herdeiros
	
	
	
		6.
		A responsabilidade civil objetiva, da administração pública, compreende os danos causados aos particulares, até mesmo:
	
	
	
	
	
	quando seu agente não agiu nessa condição, ao causar o dano.
	
	 
	quando houver culpa do respectivo paciente.
	
	
	sem nexo casual entre o ato ou fato e o dano.
	
	
	quanto aos atos predatórios de terceiros e fenômenos naturais.
	
	 
	sem haver culpa ou dolo do seu agente, pelo ato ou fato danoso.
	
	
	
		7.
		Um caso emblemático relacionado a perda da chance do atleta brasileiro Vanderlei Cordeiro de Lima, o qual tinha uma vantagem de 28 segundos na liderança da prova da Maratona nas Olimpíadas de Atenas, quando foi interceptado dolosamente por um terceiro, que o agarrou e o levou ao chão. Em decorrência dessa intercepção, o atleta veio a perder colocações na prova, acabando em terceiro lugar, sem êxito no alcance do mais elevado degrau do pódio e da medalha de ouro. Considerando a teoria mencionada e o caso descrito, assinale a opção correta.
	
	
	
	
	 
	A Teoria da Perda de uma Chance prevê a comprovação de evento certo e futuro para obtenção do ganho da causa, mediante a juntada de documento probatório e demais meios de provas que determinem a culpa do terceiro ou o agente causador do ato ilícito.
	
	
	A doutrina civilista admite, em casos como o relatado, a condenação por danos emergentes e lucros cessantes, mas exclui o dano moral, por tratar-se de responsabilidade subjetiva.
	
	
	A aplicação da responsabilidade subjetiva, segundo a Teoria da Perda de uma Chance, é pacífica, o que torna a comprovação da culpa do agente do ato ilícito requisito fundamental e afasta, consequentemente, a responsabilidade objetiva.
	
	
	A Teoria da Perda de uma Chance é um instituto anômalo criado pela doutrina civilista estrangeira, para o qual não há respaldo legal no ordenamento jurídico brasileiro.
	
	 
	A perda de uma chance se caracteriza quando, em virtude da conduta de outrem, desaparece a probabilidade de um evento que possibilitaria um benefício futuro para a vítima, como deixar de recorrer de sentença desfavorável por falha do advogado.
	
	
	
		8.
		No ordenamento brasileiro, quando tratamos do dano moral é INCORRETO afirmar: I - É um direito e uma garantia fundamental, mencionado expressamente no art. 5° da Constituição. II ¿ Pode ser pleiteado quando existir a violação de direito da personalidade. III ¿ Jamais pode ser cumulado com o dano material.
	
	
	
	
	
	Todas estão incorretas.
	
	
	Somente a I está incorreta.
	
	 
	Somente a III está incorreta.
	
	
	Somente a II está incorreta.
06
		1.
		(TRT 20ª 2012 - FCC) - Os donos de hotéis, hospedarias, casas ou estabelecimentos onde se albergue por dinheiro, mesmo para fins de educação, são responsáveis pela reparação civil de seus hóspedes, moradores e educandos, porque:
	
	
	
	
	
	há presunção legal de que o ilícito não teria ocorrido se as vítimas não estivessem hospedadas, morando ou estudando nos estabelecimentos referidos.
	
	
	as pessoas responsáveis têm obrigação legal de contratar empregados para realizarem a segurança dos seus estabelecimentos.
	
	 
	a ocorrência de ilícito nos referidos estabelecimentos caracteriza negligência dos respectivos donos.
	
	
	exercem as pessoas responsáveis, normalmente, atividade que, por sua natureza, representa risco a direito de outrem.
	
	 
	há determinação legal expressa da solidariedade de tais pessoas com os efetivos autores do ilícito.
	
	
	
		2.
		Sobre a responsabilidade civil por fato de outrem, é INCORRETO afirmar:
	
	
	
	
	 
	Todas as assertivas acima estão corretas.
	
	
	Os tutores são responsáveis pelos atos praticados por seus pupilos.
	
	
	Os pais são solidariamente responsáveis pelos atos praticados pelos filhos menores.
	
	
	Os curadores são responsáveis pelos atos praticados pelos curatelados.
	
	
	Os empregadores são responsáveis pelos atos praticados por seus empregados no exercício de sua função.
	
	
	
		3.
		(TRT/ 20ª REGIÃO/2012) - Os donos de hotéis, hospedarias, casas ou estabelecimentos onde se albergue por dinheiro, mesmo para fins de educação, são responsáveis pela reparação civil de seus hóspedes, moradores e educandos, porque:
	
	
	
	
	 
	as pessoas responsáveis têm obrigação legal de contratar empregados para realizarem a segurança dos seus estabelecimentos.
	
	
	Exercem as pessoas responsáveis, normalmente, atividade que, por sua natureza, representa risco a direito de outrem.
	
	 
	há determinação legal expressa da solidariedade de tais pessoas com os efetivos autores do ilícito.
	
	
	há presunção legal de que o ilícito não teria ocorrido se as vítimas não estivessem hospedadas, morando ou estudando nos estabelecimentos referidos.
	
	
	a ocorrência de ilícito nos referidos estabelecimentos caracteriza negligência dos respectivos donos.
	
	
	
		4.
		João decidiu comprar um veículo e para tanto foi até uma loja de veículos usados e escolheu um modelo. O vendedor, muito atencioso, propôs a João uma volta pelo centro da cidade gratuitamente, a fim de que o comprador pudesse averiguar as qualidades do automóvel. O vendedor conduziu João pelo centro e, na volta do passeio, o veículo colidiu contra um caminhão em virtude de buracos existentes na pista. João teve a perna quebrada. Cabe a João indenização pelos danos sofridos a ser paga pela loja revendedora de automóveis?
	
	
	
	
	
	Não, porque o passeio foi à título gratuito e João assumiu os riscos do mesmo.
	
	
	Não, pois estamos diante de caso fortuito.
	
	
	Não, pois a culpa foi exclusiva do condutor do caminhão.
	
	 
	Sim, pois o passeio não configura contrato a título gratuito e deve, portanto, ser regido pelo Dec. n.º 2.681/1912.
	
	
	
		5.
		(OAB/MG/ADAPTADA) - João trafegava com seu táxi por via pública de grande movimento, acima da velocidade máxima permitida. Ao avistar criança (a mais ou menos 300m de seu veículo), que tentava concluir a travessia da via, buzinou para que a mesma retornasse ao passeio, pois o semáforo estava aberto para os automóveis. Em vão foi sua tentativa e João acabou por atropelar a criança, a qual sobreviveu. De quem é a culpa?
	
	
	
	
	
	Há culpa concorrente.
	
	
	Dos pais da criança - culpa concorrente.
	
	
	Da criança, porque tentou atravessar com o semáforo indicando sinal aberto para os automóveis.
	
	 
	Dos pais da criança - culpa "in vigilando".
	
	 
	De João, porque trafegava em alta velocidade, não dirigindo, assim, com a devida cautela e atenção.
	
	
	
		6.
		(CESPE - 2008 - OAB - Exame da Ordem - ADAPTADA) - Maria, menor com 14 anos de idade, filha de Henrique e Mônica, pintou flores coloridas em um carro da Polícia Rodoviária Federal que estava estacionado em frente à sua casa. O reparo do dano causado ao veículo custou R$ 5.000,00 aos cofres públicos. Considerando a situação hipotética apresentada, assinale a opção correta acerca da responsabilidade quanto ao prejuízo causado.
	
	
	
	
	
	A responsabilidade por ato de terceiro é objetiva e permite estender a obrigação de reparar o dano a pessoa diversa daquela que praticou o ato doloso em face de outrem.
	
	 
	Os pais de Maria responderão objetivamente pelo prejuízo se dispuserem de meios suficientes para tanto.
	
	 
	Os pais de Maria somente poderão ser responsabilizados pelo prejuízo caso seja provado que tiveram culpa pelo dano.
	
	
	Maria não poderá ser responsabilizada pelo prejuízo porquanto é incapaz de deveres na ordem civil.
	
	
	A responsabilidade civil é inafastável, por isso Maria será responsável pelo prejuízo ainda que tenha de se privar do necessário a sua sobrevivência.
	
	
	
		7.
		Gisele, quinze anos de idade, modelo e atriz de sucesso, com ótima condição econômica, após se aborrecer com o vizinho de seu pai, pegou um paralelepípedo e quebrou o vidro do para-brisa dianteiro de um veículo AUDI ano 2016, que se encontrava estacionado em frente a sua residência. Considerando que Gisele reside com seu pai, que é separado judicialmente de sua mãe, e que nenhum dos dois genitores dispõe de meios para ressarcir os danos causados, é correto afirmar que:
	
	
	
	
	 
	não há responsabilidade civil, já que Gisele é menor de idade, sendo civilmente incapaz.
	
	
	a responsabilidade civil será exclusivamente da mãe de Gisele;
	
	
	a responsabilidade civil será dos pais de Gisele;
	
	
	a responsabilidade civil será exclusivamente do pai de Gisele;
	
	 
	Gisele deverá ser responsabilizada civilmente pelos danos causados;
	
	
	
		8.
		Considere: I. O empregador e os atos praticados por seus empregados no exercício do trabalho que lhes competir ou em razão dele. II. Os donos de hotéis e os atos praticados pelos seus hóspedes. De acordo com o Código Civil brasileiro, em se tratando de reparação civil, nas hipóteses I e II:
	
	
	
	
	 
	Somente os donos de hotéis respondem pelos atos de seus hóspedes independentemente da existência de culpa de sua parte.
	
	
	Ambos respondem pelos atos praticados pelos terceiros ali referidos, desde que haja culpa de sua parte.
	
	 
	Ambos respondem pelos atos praticados pelos terceiros ali referidos, independentemente da existência de culpa de sua parte.
	
	
	Somente o empregador responde pelos atos de seus empregados independentemente da existência de culpa de sua parte.
	
	
	Ambos não respondem pelos atos praticados pelos terceiros ali referidos, existindo ou não culpa de sua parte.
07
	
	
		1.
		(OAB/Nacional.2008.I) A respeito da responsabilidade civil, assinale a opção correta.
	
	
	
	
	
	A legítima defesa putativa é causa excludente de responsabilidade civil pelo prejuízo causado, porque o ofensor acredita encontrar-se diante de uma injusta agressão. Nesse caso, por não constituir ato ilícito, apesar de causar dano aos direitos de outrem, não acarreta o dever de indenizar
	
	 
	Na responsabilidade subsidiária, uma das pessoas tem o débito originário e a outra tem apenas a responsabilidade por esse débito. Por isso existe uma preferência na ordem de excussão: primeiro, são demandados os bens do devedor; não tendo sido encontrados ou sendo eles insuficientes, inicia-se, então a excussão de bens do responsável em caráter subsidiário, por toda a dívida.
	
	
	A responsabilidade civil de dono de animal pelos danos que este venha a causar a terceiros depende de comprovação de ter havido falta de vigilância ou de cuidado com o animal, sendo indiferente a culpa da vítima
	
	
	O dano emergente compreende aquilo que a vítima efetivamente perdeu e o que razoavelmente deixou de ganhar com a ocorrência do fato danoso. Na preparação desse dano, procura-se fixar a sua extensão e a expectativa de lucro, objetivando-se a recomposição do patrimônio lesado
	
	
	
		2.
		Analisando as afirmativas abaixo, é correto afirmar:
	
	
	
	
	 
	O dono do animal responde, em qualquer hipótese, pelos danos provocados por ele.
	
	
	O empregador responde pelo ato de seus empregados, desde que o ato seja praticado no exercício da tarefa destes;
	
	
	O incapaz, em hipótese alguma, responde pelos danos que causar;
	
	 
	A responsabilidade civil do incapaz é subsidiária;
	
	
	
		3.
		Marisa e Gilberto grávidos de seu primeiro filho contratam com a Saúde Eterna os serviços de coleta e armazenamento de célula-tronco embrionárias do futuro filho. Três dias antes do parto, o pai informou a data e horário do parto, todavia a prestadora de serviço não compareceu para a coleta do material contratado. Inconformados os pais propõem uma ação indenizatória por danos materiais e morais. Em contestação a empresa Ré afirma que nãocabe dano moral por descumprimento contratual. Maria e Roberto terão direito ao dano moral? Justifique sua resposta
	
	
	
	
	
	Não ocorreu abalo psicológico já que o menor nasceu com saúde, não incidindo na hipótese dano moral.
	
	
	Não já que assiste razão a emopresa Ré, pois mero descumprimento contratual não acarreta dano moral
	
	 
	Sim, pois ocorreu a perda de uma chance caso seu filho venha a ter uma doença genética.
	
	 
	Os pais sãio ilegitimos para requerer dano moral
	
	
	Sim, pois ocorreu um sério abalo psicológico aos pais do menor, apesar do mesmo ter nascido com saúde.
	
	
	
		4.
		(OAB/Nacional 2008.III) Maria, menor com 14 anos de idade, filha de Henrique e Mônica, pintou flores coloridas em um carro da Polícia Rodoviária Federal que estava estacionado em frente à sua casa. O reparo do dano causado ao veículo custou R$ 5.000,00 aos cofres públicos. Considerando a situação hipotética apresentada, assinale a opção correta acerca da responsabilidade quanto ao prejuízo causado.
	
	
	
	
	
	A responsabilidade civil é inafastável, por isso Maria será responsável pelo prejuízo ainda que tenha de se privar do necessário a sua sobrevivência
	
	 
	Os pais de Maria responderão objetivamente pelo prejuízo se dispusererm de meios suficientes para tanto
	
	
	Maria não poderá ser responsabilizada pelo prejuízo porquanto é incapaz de deveres na ordem civil.
	
	
	Os pais de Maria somente poderão ser responsabilizados pelo prejuízo caso seja provado que tiveram culpa pelo dano
	
	
	
		5.
		(OAB Nacional 2007.III) No que concerne ao ato ilícito à responsabilidade civil, assinale a opção correta.
	
	
	
	
	
	Os atos praticados em legítima defesa, no exercício regular de um direito ou em estado de necessidade, que provoquem danos morais ou materiais a outrem, embora sejam considerados atos ilícitos, exoneram o causador do dano da responsabilidade pela reparação do prejuízo
	
	 
	A concorrência de culpas do agente causador do dano e da vítima por acidente de trânsito, por exemplo, no caso de colisão de veículos, acarreta a compensação dos danos, devendo cada parte suportar os prejuízos sofridos
	
	 
	A responsabilidade por ato de terceiro é objetiva e permite estender a obrigação de reparar o dano a pessoa diversa daquela que praticou a conduta danosa, desde que exista uma relação jurídica entre o causador do dano e o responsável pela indenização
	
	
	Quando inúmeras e sucessivas causas contribuem para a produção do evento danoso, todas essas causas são consideradas como adequadas a produzir o acidente e a gerar a responsabilidade solidária para aqueles que o provocaram. Nessa situação, cabe à vítima escolher a quem imputar o dever de reparar
	
	
	
		6.
		Cláudia, mãe de Ricardo, menor de idade, deixa seu filho sair de moto. O menor atropela Jorge que sofre ferimentos leves, mas ingressa com uma ação contra os pais do menor para pleitear ressarcimento pelos danos matérias e morais. O pai em sede de contestação alega não ser parte legítima porque está divorciado da mãe do menor e, reside em outro Estado. Com relação à alegação do pai do menor é CORRETO afirmar:
	
	
	
	
	
	Não possui nenhum respaldo legal porque estando ou não separado da mãe o filho é responsabilidade de ambos.
	
	
	Há solidariedade entre os pais e o menor, por isso, nenhuma dessas figuras pode alegar não ser parte legítima.
	
	 
	Caso o menor tenha patrimônio não há que se falar na responsabilização dos pais.
	
	 
	Com a entrada em vigor do novo Código Civil, nesses casos, pode a responsabilidade do pai ser afastada porque o menor estava na companhia da mãe e sob sua autoridade.
08
	
	
		1.
		Mirtes gosta de decorar a janela de sua sala com vasos de plantas. A síndica do prédio onde Mirtes mora já advertiu a moradora do risco da queda dos vasos e de possível dano aos transeuntes e moradores do prédio. Num dia de forte ventania, os vasos de Mirtes caíram sobre os carros estacionados na rua, causando sérios prejuízos. Nesse caso, é correto afirmar que Mirtes:
	
	
	
	
	
	poderá alegar motivo de força maior e não deverá indenizar os lesados.
	
	 
	deverá indenizar os lesados, pois tem responsabilidade objetiva pelo dano causado.
	
	 
	está isenta de responsabilidade, pois não teve a intenção de causar prejuízo.
	
	
	somente deverá indenizar os lesado se tiver agido dolosamente
	
	
	
		2.
		Nos casos de responsabilidade civil pelo fato da coisa é INCORRETO afirmar: I ¿ A responsabilidade civil será sempre subjetiva. II ¿ A responsabilidade civil será sempre objetiva. III ¿ As hipóteses de responsabilidade civil pelo fato da coisa se esgotam nas hipóteses trazidas pelo Código Civil. IV ¿ O Código Civil não esgota suas hipóteses, por isso, irá variar de acordo com o caso concreto.
	
	
	
	
	
	I está incorreta.
	
	 
	II está incorreta.
	
	
	I e III estão incorretas.
	
	 
	I, II e III estão incorretas.
	
	
	
		3.
		(OAB/MG-Agosto /2008) Sobre a OBRIGAÇÃO DE INDENIZAR assinale a opção INCORRETA:
	
	
	
	
	
	O direito de exigir reparação pelo dano causado transmite-se com a herança.
	
	 
	A cobrança de dívida já paga gera o direito de indenização equivalente ao dobro do valor exigido, salvo se houve prescrição
	
	
	A responsabilidade civil é independente da criminal
	
	 
	O detentor de animal ressarcirá o dano por este causado mesmo que a vítima tenha culpa exclusiva no evento
	
	
	
		4.
		João foi almoçar na casa de Renato e, ao colocar o copo apoiado na janela caiu na rua causando dano a Joana. Segundo o Código Civil responderá:
	
	
	
	
	
	Renato e João são responsáveis solidários.
	
	 
	Renato porque ele habita o imóvel.
	
	
	João porque foi ele quem gerou o dano.
	
	
	Renato só responde se for proprietário do imóvel.
	
	
	
		5.
		Quando tratamos dos danos causados por animais é CORRETO afirmar:
	
	
	
	
	 
	Os proprietários ou detentores respondem de forma objetiva, salvo se comprovarem força maior ou culpa exclusiva da vítima.
	
	
	Os proprietários dos animais sempre irão responder.
	
	
	Nesses casos trabalha-se com a culpa presumida.
	
	 
	Os proprietários dos animais somente respondem se provar a culpa.
	
	
	
		6.
		Nos casos de danos causados pela ruína de edifício e de coisa lançadas de prédio é possível afirmar que, são responsáveis, respectivamente:
	
	
	
	
	
	habitantes e proprietários.
	
	 
	somente os proprietários.
	
	
	somente os habitantes.
	
	 
	proprietários e habitantes.
	
	
	
		7.
		(PGE/SC 2010) No que concerne à responsabilidade civil, dispõe o Código Civil Brasileiro que: 1. Aquele que gratuitamente houver participado nos produtos do crime é responsável civilmente até a concorrente quantia. 2. O grau de culpa apurado é a base para a análise da extensão do dano. 3. Quando a ofensa extinguir ou reduzir a capacidade laboral, o prejudicado, se preferir, poderá exigir que a indenização seja arbitrada e paga de uma só vez. 4. Aquele que ressarcir o dano causado por outrem pode reaver o que houver pago daquele por quem pagou, salvo se o causador do dano for descendente seu, absoluta ou relativamente incapaz. Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
	
	
	
	
	 
	São corretas as afirmativas 1, 2, 3 e 4.
	
	
	São corretas apenas as afirmativas 3 e 4.
	
	 
	São corretas apenas as afirmativas 1, 3 e 4.
	
	
	São corretas apenas as afirmativas 2 e 3.
	
	
	São corretas apenas as afirmativas 1, 2 e 4.8.
		Internada às pressas no Hospital Frei Vicente para tratamento de dores abdominais agudas, Eliana foi submetida a uma cirurgia de emergência executada pelo médico plantonista Lourenço. Dias depois, faleceu por infecção contraída durante a cirurgia, a qual teve como causa as más condições de higiene do hospital. Visando ao recebimento de compensação pelo falecimento da mãe, a filha de Eliana, menor impúbere representada pelo pai, ajuizou ação em que requereu a condenação do Hospital Frei Vicente e do médico Lourenço. Haverá responsabilidade
	
	
	
	
	
	apenas se comprovada culpa, tanto no caso do hospital como no do médico.
	
	 
	independentemente de comprovação de culpa, no caso do hospital, e apenas se comprovada culpa, no caso do médico.
	
	 
	por culpa presumida, tanto do hospital como do médico.
	
	
	apenas se comprovada culpa, no caso do hospital, e independentemente da comprovação de culpa, no caso do médico.
	
	
	independentemente de comprovação de culpa do hospital ou do médico.
09
	
	
		1.
		Camelôs do Rio promoveram violenta manifestação nas ruas do Centro contra a repressão ao comércio ilegal. Entre os muitos detidos pela Guarda Municipal, encontrava-se Carlos Chaves, empregado há mais de 10 anos de uma das lojas situadas na área de conflito e que não participava da manifestação. Provado o equívoco quanto à prisão de Carlos, é correto afirmar:
	
	
	
	
	
	o Município responde porque é caso de responsabilidade subjetiva e ficou provada a falta do serviço;
	
	 
	o Município responde civilmente porque o fato decorreu da sua atividade administrativa;
	
	
	o Município não responde civilmente porque houve fato de terceiro ¿ tumulto dos camelôs;
	
	 
	o Município não responde civilmente porque trata-se de ato judicial pelo qual só o Estado responde;
	
	
	quem deve responder é o Guarda que efetuou a prisão de Carlos.
	
	
	
		2.
		Na responsabilidade civil da administração público nosso ordenamento adota qual teoria na responsabilidade civil objetiva:
	
	
	
	
	 
	risco administrativo
	
	 
	risco integral
	
	
	risco excepcional.
	
	
	risco criado
	
	
	
		3.
		João é atropelado pelo ônibus da Empresa X que avançou o sinal vermelho. João ingressa com uma ação contra a empresa. Qual a sua fundamentação:
	
	
	
	
	
	Responsabilidade civil contratual objetiva, conforme art. 37, §6° da CR/88.
	
	 
	Responsabilidade civil extracontratual objetiva, conforme a Lei n° 8.078/90.
	
	
	Responsabilidade civil contratual objetiva, conforme a Lei n° 8.078/90.
	
	 
	Responsabilidade civil extracontratual objetiva, conforme art. 37, §6° da CR/88.
	
	
	
		4.
		Ao analisar a responsabilidade civil objetiva da Administração Pública é correto afirmar que:
	
	
	
	
	 
	Encontra fundamentação na teoria do risco administrativo.
	
	
	Encontra fundamentação na culpa provada.
	
	
	Encontra fundamentação na culpa anônima.
	
	
	Encontra fundamentação na teoria do risco integral.
	
	
	
		5.
		Maria, menor com 14 anos de idade, filha de Henrique e Mônica, pintou flores coloridas em um carro da Polícia Rodoviária Federal que estava estacionado em frente a sua casa. O reparo do dano causado ao veículo custou cinco mil reais aos cofres públicos. Considerando a situação hipotética apresentada, assinale a opção CORRETA acerca da responsabilidade quanto ao prejuízo causado.
	
	
	
	
	 
	A responsabilidade civil é inafastável, por isso Maria será responsável pelo prejuízo ainda que tenha de se privar do necessário a sua sobrevivência.
	
	
	Os pais de Maria somente poderão ser responsabilizados pelo prejuízo caso seja provado que tiveram culpa pelo dano.
	
	 
	Os pais de Maria responderão objetivamente pelo prejuízo se dispuserem de meios suficientes para tanto.
	
	
	Maria não poderá ser responsabilizada pelo prejuízo porquanto é incapaz de deveres na ordem civil.
	
	
	
		6.
		A Constituição no art. 37, §6° traz um fundamento para a responsabilidade civil da administração pública que é consagrado pela doutrina e pela jurisprudência como:
	
	
	
	
	
	cláusula geral de responsabilidade civil extracontratual objetiva
	
	
	cláusula geral de responsabilidade civil contratual subjetiva.
	
	
	cláusula geral de responsabilidade civil extracontratual subjetiva.
	
	 
	cláusula geral de responsabilidade civil contratual objetiva.
10
	
	
		1.
		Nos contratos de seguro pode haver o agravamento do risco:
		
	
	
	
	
	desde que, seja respeitada a vulnerabilidade do segurado.
	
	 
	desde que, exista boa-fé e, o CC/02 permite em seu art.769
	
	
	não há possibilidade de agravamento do risco em nosso ordenamento.
	
	
	o CDC não permite o agravamento do risco.
	
	
	
		2.
		Com relação à legislação aplicada aos contratos de transportes é CORRETO afirmar: I- O Código Civil de 1916 já tratava do tema. II- A primeira lei que cuidou da responsabilidade civil do transportador foi a Lei das Estradas de Ferro ¿ Decreto n° 2.681/1912. III- O Código Civil de 2002 trata dos transportes de maneira específica.
		
	
	
	
	 
	Somente a II e III estão corretas.
	
	
	Todas estão corretas.
	
	
	Somente a I e III estão corretas
	
	
	Somente a I e II estão corretas.
	
	
	
		3.
		V EXAME DE ORDEM UNIFICADO João trafegava com seu veículo com velocidade incompatível para o local e avançou o sinal vermelho. José, que atravessava normalmente na faixa de pedestre, foi atropelado por João, sofrendo vários ferimentos. Para se recuperar, José, trabalhador autônomo, teve que ficar internado por 10 dias, sem possibilidade de trabalhar, além de ter ficado com várias cicatrizes no corpo. Em virtude do ocorrido, José ajuizou ação, pleiteando danos morais, estéticos e materiais. Com base na situação acima, assinale a alternativa correta.
		
	
	
	
	 
	José terá direito apenas ao dano moral, já que o tempo que ficou sem trabalhar é considerado lucros cessantes, os quais não foram expressamente requeridos, e não podem ser concedidos. Quanto ao dano estético, esse é inacumulável com o dano moral, já estando incluído neste.
	
	
	José não poderá receber a indenização na forma pleiteada, já que o dano moral e o dano estético são inacumuláveis. Assim, terá direito apenas ao dano moral, em razão do sofrimento e das cicatrizes, e ao dano material, em razão do tempo que ficou sem trabalhar.
	
	 
	José terá direito a receber a indenização na forma pleiteada: o dano moral em razão das lesões e do sofrimento por ele sentido, o dano material em virtude do tempo que ficou sem trabalhar e o dano estético em razão das cicatrizes com que ficou.
	
	
	José terá direito apenas ao dano moral, em razão do sofrimento, e ao dano estético, em razão das cicatrizes. Quanto ao tempo em que ficou sem trabalhar, isso se traduz em lucros cessantes, que não foram pedidos, não podendo ser concedidos.
	
	
	
		4.
		(OAB Nacional 2009-II) De acordo com o que dispõe o Código Civil a respeito da responsabilidade civil, assinale a opção correta.
		
	
	
	
	 
	O Código Civil consagra a responsabilidade civil objetiva das empresas pelos danos causados pelos produtos postos em circulação.
	
	
	O dono de edifício responderá pelos danos causados pela ruína do predito, estando o lesado dispensado de provar que a ruína decorreu de falta de reparos e que a necessidade dessas reparações é manifesta
	
	
	No caso de responsabilidade civil em virtude de ofensa à saúde, o ofendido não tem direito de ser indenizadodas despesas dos lucros cessantes.
	
	
	Somente há responsabilidade do empregador pelos danos que seus empregados, no exercício de suas funções, causarem a terceiros, se ficar demonstrado que o empregador infringiu o dever de vigilância.
	
	
	
		5.
		O estouro de um pneu provocou a capotagem de veículo de Marcos, que ficou totalmente destruído. Marcos também sofreu graves lesões. Tendo em vista que o veículo tinha apenas seis meses de uso, Marcos pretende ser indenizado. Assinale a opção correta:
		
	
	
	
	 
	Marcos poderá pleitear a indenização do fabricante do veículo e da concessionária porque há solidariedade entre eles.
	
	 
	Marcos poderá pleitear indenização do fabricante do automóvel e do pneu;
	
	
	não há direito a qualquer indenização porque o estouro de um pneu caracteriza caso fortuito;
	
	
	Marcos só poderá pleitear indenização da concessionária que lhe vendeu o veículo;
	
	
	Marcos só poderá pleitear indenização do fabricante do pneu;
	
	
	
		6.
		(TRT5/2009) A respeito da responsabilidade civil, considere: I. Os donos de hotéis, hospedarias, casas ou estabelecimentos onde se albergue por dinheiro, mesmo para fins de educação, são responsáveis pela reparação civil pelos atos praticados por seus hóspedes, moradores e educandos. II. A responsabilidade civil é independente da criminal, motivo porque se pode questionar no juízo cível sobre a existência do fato, ou sobre quem seja o seu autor, quando estas questões se acharem decididas no juízo criminal. III. Aquele que habitar prédio, ou parte dele, responde pelo dano proveniente das coisas que dele caírem ou forem lançadas em lugar indevido. Está correto o que se afirma SOMENTE em
		
	
	
	
	 
	II e III.
	
	 
	I e III.
	
	
	I e II.
	
	
	I.
	
	
	II.
	
	
	
		7.
		Sobre a responsabilidade pelo fato do produto e do serviço, assinale a alternativa correta:
		
	
	
	
	
	O serviço será considerado defeituoso levando-se em conta apenas o modo de seu fornecimento e nunca a época em que foi colocado no mercado.
	
	 
	Consideram-se consumidores todas as vítimas do evento, mesmo que não tenham adquirido o produto ou serviço.
	
	
	O fabricante, o produtor, o construtor e o comerciante respondem solidariamente e objetivamente pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de fabricação.
	
	
	A responsabilidade dos profissionais liberais é objetiva, na medida em que estão caracterizados como fornecedores de serviço.
	
	
	
		8.
		Ônibus bate em prédio, explode e mata mãe e filha. Outras 14 pessoas ficaram feridas. Motorista passou mal (teve um desmaio) e perdeu o controle do veículo (Globo 09/01/09). No caso é correto afirmar que o mal súbito do motorista:
		
	
	
	
	
	caracteriza a força maior; e) caracteriza o fato exclusivo da vítima (o motorista).
	
	 
	não tem qualquer relevância causal;
	
	
	caracteriza fato exclusivo de terceiro (o motorista)
	
	 
	caracteriza o fortuito interno;

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