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DESAFIO PROFISSIONAL 5° SEMESTRE ED.FISICA ANHANGUERA

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Universidade Anhanguera – UNIDERP
Centro de Educação a Distância – Polo Goianinha
Educação Física
Cinesiologia e Biomecânica, Metodologia do 
Ensino do Basquete, Metodologia do Ensino do Voleibol, Metodologia 
do Ensino do Atletismo e Seminário da Prática: Metodologias do 
Ensino da Educação Física – Jogos Coletivos e Atletismo
Tutor: Bertollin Pedro de Lima Silva
Tutor a distância: Adriana Aparecida Mazia
 Discentes: Daniel Pereira da Silva RA: 2833321096
 Lucélio Murilo de Bastos Ribeiro RA: 2840297712
		 Paulo Vilela Neto RA: 2833320753 		 
 
Desafio Profissional
Goianinha/RN
30 de maio de 2017.
 
Goianinha/RN
30 de maio de 2017.
DESAFIO PROFISSIONAL
INTRODUÇÃO
 O esporte é, no meio as muitas aparições humanas, uma das mais elevadas e mais destacadas, com enormes notoriedades em muitas instancias sociais. Sua ocorrência recobre todas as camadas sociais e esferas de poder, e, ainda, variada faixa etária. “É tal sua importância que, para BENTO (2006, p.16):” É um caleidoscópio da diversidade de problemas e tramas da vida e do homem, das duas fraquezas e contradições pela sua janela entra e contempla o mundo todo “. Por estas e várias razões o esporte tem tanto destaque e, ao tempo da história, concretizou-se como conteúdo hegemônico nas aulas de Educação Física, dando a muitos interesses tanto no meio social quanto no mundo da produção.
 (TUBINO (2001) dá a seguinte classificação social para o esporte: a) esporte –educação; b) esporte- participação; c) esporte – desempenho ou esporte de alto rendimento. Por sua vez, os esportes coletivos são definidos por GRECO (1995 APUD SAAD, 2002, p.16) “... Como jogos de movimentos regulamentados que possuem um caráter competitivo. Eles abrangem a soma de regras codificadas e sistematizadas”. Para se trabalhar a matéria Esporte Coletivo e individual, na escola ou no clube esportivo o docente ou técnico deverá ter um sistema de trabalho organizado e com metas definidos para almejar as metas desejadas no processo de ensino aprendizagem e/ou treinamento.
 Objetivo do presente estudo se caracteriza por analisar e descrever os aspectos técnicos /táticos e físicos específicos das modalidades de voleibol, basquetebol e atletismo no processo de ensino aprendizagem de Esporte Coletivo e individual na infância e adolescência, estabelecendo uma correlação com o conhecimento e aplicabilidade que os docentes e profissionais da cidade de Goianinha - RN desenvolvem em suas atividades de ensino aprendizagem.
FUNDAMENTAÇÕES TÁTICAS DA MODALIDADE VOLEIBOL
O voleibol é composto, na sua totalidade, de seis fundamentos básicos, que obedecem a uma sequência lógica dentro do jogo: (1) saque, (2) passe, (3) levantamento, (4) ataque (5) bloqueio e (6) defesa (MARQUES Jr., 2006).
 O fundamento saque é aquele pelo qual se inicia a partida de voleibol bem como cada rally do jogo. Este pode ser executado de várias maneiras: por baixo, por cima, flutuante, flutuante em suspensão e viagem (ORTH, 1997, 2003; ORTH; PONTES, 2004). O saque adotado no presente estudo foi o saque por cima.
 O fundamento passe é considerado fundamental para o sucesso na organização do ataque (JOÃO et al., 2006). Este fundamento pode ser executado com cinco, quatro, três ou até mesmo dois atletas, isto depende da categoria e nível de habilidade individual dos atletas (ORTH, 1997, 2003; ORTH; PONTES, 2004).
 O fundamento levantamento é considerado o mais complexo do voleibol, pois este deixou de ser, há muito tempo, o simples gesto de erguer a bola na ponta. É desta ação que depende o ataque, logo, a pressão sobre o jogador que atua nesta posição, o levantador, é muito grande. Este jogador necessita ser dotado de extraordinária agilidade física e mental para consertar os passes ruins, acelerar as jogadas de ataque, fintar o bloqueio adversário, entre outros (ORTH, 1997, 2003; ORTH; PONTES, 2004; RAMOS et al., 2004; MATHIAS, 2009).
 O fundamento ataque é aquele pelo qual se encerra a participação ofensiva da equipe em determinado rally, ou seja, é o último contato da equipe com a bola antes desta passar para a quadra adversária. A ação do ataque, na maioria das vezes, culmina no ponto decisivo de uma partida e, até mesmo, de um campeonato (ORTH, 1997, 2003; ORTH; PONTES, 2004). Isto faz do atacante uma peça fundamental para equipe uma vez que este fundamento apresenta grande correlação com a vitória (CÉZAR; MESQUITA, 2006). No entanto, bons atacantes não são aqueles que atacam mais forte e sim, aqueles que melhor concluem as jogadas de ataque da sua equipe. Esta posição requer que o atacante consiga variar o seu ataque, usar as largadas, explorar o bloqueio adversário, etc. (ORTH, 1997, 2003; ORTH; PONTES, 2004).
 O fundamento bloqueio é um recurso defensivo do voleibol que apresenta duas finalidades distintas: (1) interceptar diretamente o ataque adversário e (2) impedir que o ataque adversário seja direcionado para uma determinada região da quadra, favorecendo assim, o posicionamento da defesa (ORTH, 1997, 2003; ORTH; PONTES, 2004).
O fundamento defesa é considerado um fator diferencial entre o sucesso e o insucesso no jogo de voleibol (ROCHA; BARBANTI, 2004). Um bom desempenho neste fundamento, além de permitir a formação de contra-ataques bem como uma possível vantagem no placar da partida, também promove uma desestabilização emocional nos atacantes adversários. A sintonia ou entrosamento entre bloqueio e defesa define o sucesso na formação de contra-ataques. Isto significa que, para armar o sistema defensivo, é preciso que o bloqueio esteja bem posicionado para que a defesa possa se colocar e assim neutralizar as ações de ataque, sejam elas cortadas ou largadas. As variações de posicionamento do sistema defensivo como, por exemplo, bloqueio duplo, triplo, centro avançado ou recuado, também podem favorecer o sucesso da ação de defesa (ORTH, 1997, 2003; ORTH; PONTES, 2004).
FUNDAMENTAÇÕES TÁTICAS DA MODALIDADE BASQUETEBOL
 
 Neste item que se apresenta, trataremos de alguns dos estudos teóricos e práticos e as fundamentações táticas da modalidade, perpassando pelos sistemas de jogo, as marcações por zona e individual e as posições dos jogadores em quadra, através de uma análise de suas características físicas, técnicas e táticas do Basquetebol.
 Tática, vem do grego - taktiké ou téchne; arte de manobrar (tropas), sendo qualquer elemento componente de uma estratégia, com a finalidade de se atingir a meta desejada, num empreendimento qualquer: guerra, vendas, jogo e etc.
 A tática aplicada ao Basquetebol significa a utilização de recursos para definir situações durante um jogo, englobando os sistemas de jogo (defensivos e ofensivos), situações grupais (marcações por zona 2×2 e 3×3, por exemplo) e individuais, podendo ser resumida como: “o que fazer” para resolver uma determinada situação (FERREIRA e DE ROSE JÚNIOR, 2003).
 A tática pode ser dividida em individual, grupal e coletiva (esses conceitos são aplicados tanto no ataque quanto na defesa).
 A tática individual é a capacidade que um atleta tem para executar os fundamentos do jogo, de acordo com situações momentâneas como: sua posição na quadra, a atitude de seu adversário, contexto do jogo.
 Já a tática grupal ou coletiva reúne pequenos núcleos de jogadores. Por exemplo, situações de 2×2 ou 3×3 envolvendo situações mais complexas e que dependem de uma maior sincronização de movimentos. Portanto, o que caracteriza a tática coletiva é o aumento de elementos alternativos e execuções possíveis e também a globalidade da cooperação e oposição, não bastando que cada componente de uma equipe atue sozinho; os companheiros devem perceber, coletivamente, a situação e julgar com a maior sintonia possível, quanto à ação mais convenientea ser executada (FERREIRA e DE ROSE JÚNIOR, 2003).
 Assim, a tática coletiva se apoia na tática individual, porém deve ser abordada pela perspectiva da equipe.
 O processo tático no Basquetebol engloba três momentos distintos, porém diretamente relacionados.
 Num primeiro momento o jogador observa o que ocorre na quadra, levando em conta posicionamento e características de jogo de seus companheiros de equipe assim como de seus adversários; segundo, é feita a escolha da resposta a ser dada em função do que foi identificado no meio; e, por fim, o gesto técnico é executado, o processo motor da tomada de decisão. Esse processo de reconhecimento do meio, processamento interno da informação e resposta motora é conceitualmente denominado “tomada de decisão” e constitui o elemento central da tática (FERREIRA e DE ROSE JÚNIOR, 2003).
 Já em relação à estratégia, a mesma busca a visão "macro", de conjunto ou, por assim dizer, sistêmica, relativamente ao empreendimento, tática ocupa-se de visão "micro", no sentido de elementar ou particular em relação ao todo, e, quando aplicada, especificamente, ao Basquetebol, a mesma constitui-se do plano teórico de organização da equipe a curto, médio e/ou a longo prazo, objetivando a conquista de um objetivo. Ela é definida por fatores como o tipo e a duração de uma temporada, o material humano disponível, os adversários, situações momentâneas desta competição (ou de um jogo em particular), a classificação da equipe, ou seja: a estratégia é responsável pelas adequações necessárias, para se alterar o planejamento da equipe, onde três aspectos são fundamentais:
 Primeiro, a estratégia de ser formulada a partir de um objetivo principal (objetivos secundários também podem ser definidos ao longo do percurso);
 Segundo, deve se constituir no planejamento prévio da atuação a curto, médio e longo prazo;
 E, por fim, em sua formulação, todos os aspectos intervenientes na atuação da equipe são contemplados. Assim, a estratégia consiste no “saber o que fazer” (FERREIRA e DE ROSE JÚNIOR, 2003).
 No que tange aos sistemas de jogo, em razão do Basquetebol ter se desenvolvido ao longo de sua criação, estudiosos, técnicos e jogadores e ex-jogadores, desenvolveram métodos que pudessem otimizar os resultados, quer sejam eles alusivos aos processos de marcação, e consequentemente, evitando que a equipe adversária obtivesse resultados satisfatórios, quer fossem alusivos aos processos ofensivos, ou seja, na intencionalidade de vencer a marcação adversária e converter pontos.
 Dentre esses, cita-se uma variedade de estratégias, que de alguma maneira convergem seus objetivos para a busca da marcação de pontos, enfatizam a velocidade e os lançamentos; na redução da diferença no placar; mas, sempre vislumbrando romper com sistemas defensivos, sendo as táticas defensivas os principais fatores do estilo de jogo de uma determinada equipe (REIS, 2005).
 É nesse sentido, portanto, que existem dois tipos básicos de defesa. Um, que se baseia na marcação por zona, ou seja: quando o jogador se responsabilizar por uma determinada área (zona) da quadra; e outro que se fundamenta na marcação de um determinado jogador, ou seja: marcação jogador a jogador, também conhecida como individual.
 No primeiro tipo, cada jogador é designado para cuidar de uma determinada região da quadra, como fora mencionado, sendo que, no segundo, o jogador marca sempre o mesmo adversário, em qualquer que seja a área da quadra que ele se encontre (REIS, 2005).
 Cada equipe de preferir por uma das duas marcações (por zona ou individual), dependendo das características da equipe adversária, principalmente, mas, também considerando suas próprias particularidades.
 Na atualmente, a maioria dos treinadores preferem um subtipo de marcação, denominado "jogador na zona", que mistura ambas as concepções, sendo que, nesta variante tática, três jogadores recuados, orientam a marcação efetuada pelos outros dois, mais avançados. Outra variável comumente usada é quando um jogador que marca individualmente o adversário com a posse de bola, enquanto seus quatro companheiros marcam a zona entre a bola e a cesta. Esses quatro deslocam-se conforme os deslocamentos da bola, também conhecida como zona Match-up. Sendo um dos tipos defensivos mais difundidos pelos técnicos da NBA na atualidade (REIS, 2005).
 Historicamente, a marcação por zona foi criada nos anos de 1910, nos Estados Unidos, tal qual o Basquetebol, vislumbrando dificultar as infiltrações dos adversários, bem como os rebotes dos oponentes, e tornar torna mais fácil conseguir rebotes defensivos; viabilizar os contra-ataques; à volta à defesa e o aproveitamento de jogadores menos rápidos, tendo como principal eficiência, o enfrentamento de equipes deficientes nos arremessos a curta e média distância, bem como contra equipes de maus passadores de bola, e diminui o número de faltas individuais (REIS, 2005).
 No entanto, exige melhor treinamento de conjunto, comunicação entre os defensores, integração, e, não permite a marcação específica de um determinado jogador adversário, a não ser que se utilize de alguma variação tática, para tal.
FUNDAMENTAÇÕES TÁTICAS DA MODALIDADE DE ATLETISMO 
A corrida encontramos
Corrida de pista:
Essa modalidade possui várias competições, com demarcações específicas para cada prova na pista. A que ocorre fora da pista é a maratona.
As Corridas com obstáculos são disputadas dentro do estádio.
As corridas são, em certo sentido, as formas de expressão atlética mais pura que o homem já desenvolveu. Embora exista algo de estratégia e uma técnica implícita, a corrida é uma prática que envolve basicamente o bom condicionamento físico do atleta.
As corridas dividem-se em curta distância ou velocidade (tiro rápido), que nas competições oficiais vão até os 400 metros inclusive; média distância ou de meio fundo (800 metros e 1500 metros); e longa distância ou de fundo (3000 metros ou mais, chegando até às ultramaratonas de 100 quilômetros).
Podem ser divididas também de acordo com a existência ou não de obstáculos (barreiras) colocados no percurso. Nas corridas de curta distância, a explosão muscular na largada é determinante no resultado obtido pelo atleta. Por isso, existe um posicionamento especial para a largada, que consiste em apoiar os pés sobre um bloco de partida (fixado na pista) e apoiar o tronco sobre as mãos encostadas no chão (posição de quatro apoios). São frequentes as falsas partidas, quando o atleta sai antes do tiro de partida, que é o sinal dado para começar a prova. Após ter sido assinalada uma falsa partida, qualquer atleta que dê uma nova falsa partida será desclassificado.
Contudo, nas provas combinadas (ex decatlo) cada atleta tem direito a uma falsa partida. Nas provas mais longas a partida não tem um papel tão decisivo, e os atletas saem para a corrida em uma posição mais natural, em pé (sem poder colocar as mãos no chão).
Revezamento: É disputada por grupos de quatro atletas cada. Cada um deve correr a sua parte, e passar o bastão, após terminar a sua parte na corrida para o próximo da equipe.
Saltos: Salto em distância e salto em altura.
Arremessos e Lançamentos: Aqui encontramos arremesso de peso, lançamento de dardo, de marte e de disco.
Decatlo: Disputada entre os homens. Prova que envolve dez modalidades do atletismo.
São elas: corrida de 100 metros, salto em distância, salto em altura, lançamento de peso, 400 metros, 110 metros com barreira, lançamento de dardo, salto com vara e corrida de 1.500 metros. A maior pontuação geral define o vencedor.
Heptatlo: Disputada somente por mulheres com sete modalidades do atletismo. Vence quem alcançar a maior pontuação geral.
São elas: 100 metros com barreira, lançamento de peso, lançamento de dardo, salto em altura, salto em distância, corrida de 200 metros e 800 metros.
A primeira participação do Brasil disputando o atletismo em Olimpíadas aconteceu nos Jogos de Paris, na França, em 1924.Porem a princípio, fica necessário queo professor responsável destas aulas tenha conhecimentos das atividades para os alunos se interessem na pratica de uma atividade física e esportiva, afinal, são seres humanos, e requerer o mesmo respeito e consideração como todas as outras pessoas, seja no âmbito escolar ou fora dela. 
 
A PISTA
A pista de corrida normalmente contém 8 raias, cada uma com 1 metro e 22 centímetros que os caminhos pelos quais os atletas devem correr. Deste modo, a largura da pista é de no mínimo 10 metros, com algum espaço além das raias interna e externa.
Uma pista oficial de atletismo é constituída de duas retas e duas curvas, possuindo raias concêntricas; tem o comprimento de 400 metros na raia interna (mais próxima ao centro). A raia mais externa é mais longa, mas não chega a ter 500 metros. Nas corridas de curta distância, os atletas devem permanecer nas raias a partir das quais largaram. Nas corridas de média e longa distância, os atletas não precisam correr nas raias, e geralmente se encaminham para a raia mais interior, evitando percorrer distâncias maiores. As barreiras têm cerca de 1 metro, nas competições para homens, e cerca de 80 centímetros, nas competições para mulheres. Se o atleta derrubar as barreiras enquanto corre, não é desclassificado – conquanto perca tempo substancial.
As corridas com barreiras normalmente têm 10 obstáculos. Embora a maratona seja disputada nas ruas de uma cidade ou em um local externo, o seu trajeto é estabelecido de modo que a chegada se dê num estádio ou pista de atletismo.
Pode ter o fundo permeável ou impermeável, indiferentemente. São permeáveis, isto é, absorvem a água, as pistas de terra, saibro ou gramado. São impermeáveis as construídas à base de substâncias químicas, como o Tartan, o Rekortan, o Rubkor e o Bitumvelox. Em geral, as pistas impermeáveis permitem melhor desempenho atlético. Porém, exigem um treinamento específico, já que a batida do pé sobre o piso é mais dura. A pista está dividida em raias, cuja largura varia entre 1,22 m e 1,27 m, delimitadas por faixas brancas de 5 cm.
A linha de chegada é perpendicular à margem interna da pista. Para as provas masculinas de 110 m com barreiras, os obstáculos têm 106 cm de altura; para os 400 m (também prova masculina), têm 91,4 cm.
Para as provas femininas de 100 m, têm 84 cm. Geralmente, os obstáculos são feitos de metal e a travessa superior é feita de madeira.
Na corrida de 3000 m com barreiras, o obstáculo deve ser saltado 28 vezes e é constituído de uma barra que fica entre 91,1 cm e 91,7 cm do solo; sua largura mínima é de 3,96 m. O fosso cheio de água, localizado logo em seguida ao obstáculo, tem boca quadrada, com 3,66 m de lado, e 70 cm de profundidade na parte mais próxima à barreira, alcançando gradualmente o nível do terreno à medida em que se afasta da mesma.
 A entrevista se caracterizou de natureza exploratória e descritiva com o professor Elizeu Orcino Carvalho de Oliveira do ensino fundamental no colégio municipal Maria do céu, no bairro: Novo Horizonte em Goianinha RN pelo professor de Educação Física.
Perguntei ao professor Quais são os esportes coletivos e individuais, olímpicos e não olímpicos, desenvolvidos na aula de educação física?
Resposta do professor Elizeu: os esportes coletivos são futebol, voleibol, handebol e basquetebol. Os individuais são corrida a distância, judô e xadrez.
Perguntei ao professor Quais são as metodologias para o desenvolvimento dessas modalidades?
Resposta do professor Elizeu: as metodologias são assistir um vídeo aula das regras postas nestes esportes acima citados para termos um melhor estudo dos esportes e seus fundamentos e regras.
Perguntei ao professor Como é aceitação dos alunos na prática dessas modalidades nas aulas de Educação Física e, principalmente, o envolvimento de meninos e meninas?
Resposta do professor Elizeu: a aceitação é muito boa, os alunos são participativos e prestam atenção nas modalidades das aulas, e o envolvimentos de ambos sexos são satisfatórios sem muitos problemas.
Perguntei ao professor Qual é a estrutura e quais são os materiais disponíveis na escola para o desenvolvimento dessas modalidades?
Resposta do professor Elizeu: a estrutura das escolas públicas não é muito boa, mas dentro do possível fazemos o melhor do que temos para trabalhar, os materiais são bolas, redes, uniformes, apitos, mesas de xadrez e uma boa quadra de esportes.
Perguntei ao professor Quais são as principais dificuldades encontradas para a realização das modalidades esportivas nas aulas de Educação Física?
 Resposta do professor Elizeu: as dificuldades são que deveriam ter uma política pública privada para manter uma constante voltada para aula de educação física e logística de compras de materiais esportivos que não existem atualmente.
Finalizei com a última pergunta ao professor Por meio de um questionamento ao professor procurei saber qual ou quais capacidades motoras são mais relevantes e mais utilizadas na infância e adolescência para as esportivas que ele trabalha na escola força, velocidade, resistência, flexibilidade ou coordenação.
Resposta do professor Elizeu: todas as capacidades motoras são trabalhadas e relevantes nas minhas aulas de Educação Físicas como: força, velocidade, resistência, flexibilidade e coordenação. Os resultados são satisfatórios. 
CONCLUSÃO 
	É possível considerar as temáticas que foram abordadas no texto que se relaciona ao esporte e a “Educação física” ao todo significativas para a pratica pedagógica do esporte.
Para Bento “as situações pedagógicas são como os momentos da vida: são únicas e não se repetem”, ou seja, em sua ampla possibilidade de ações complexas e plurais, o esporte conceitua-se como parte única e integrante dos seres humanos e da sociedade, seja para se praticar, assistir, torcer, criticar, estudar etc. 
O esporte leva o aluno a ter uma visão de vida ampla de um futuro melhor, a ter coragem de enfrentar a vida em meia tantas dificuldades que temos hoje, profissionais que atua na área do esporte e que a cada dia se dedicam com amor a sua profissão eles são grandes guerreiros, pois muitas das vezes passam por muitas dificuldades no trabalho por não ter materiais adequados, locais com condições de estar praticando esporte, entre outras dificuldades que muitos profissionais da área enfrentam. 
Na entrevista que realizamos com o professor de Educação Física, Elizeu da Escola Maria do Céu em Goianinha-RN, ondem no meio da entrevista fizemos a seguinte pergunta. Qual a estrutura e quais são os materiais disponível na escola para o desenvolvimento das modalidades? Assim ele respondeu, a estrutura das escolas públicas não é muito boa, mas dentro do possível procuramos fazer o melhor para o aluno, sempre utilizando materiais como bolas, redes, apitos etc.
Como uma área de conhecimento, requer profissionais preparados no que se refere a transmissão dos conteúdos aos alunos ou a formação de conceitos a partir da reflexão entre o professor e o aluno.
	De uma boa forma Elizeu utilizar seus conhecimentos e materiais que ajudam e qualifica seus alunos em jogos coletivos, para que juntos possam evoluir a cada dia, a Educação Física praticada nas escolas traz uma enorme força e conhecimento referente ao esporte para os jovens da classe social baixa. A aula de Educação física nas escolas é fundamental para o crescimento de profissionais utilizando sempre de valores que a vidas ensina, como no basquetebol chegar a ser um grande profissional, grandes atletas de voleibol, Handebol, todo jovem tem esse sonho e praticando na escola, pode abrir a mente de muitos jovens e leva-lo ao sucesso como muitos exemplos no brasil e no mundo. 
Contudo sobre esses respectivos entendimentos concluir todos os conceitos de forma importante e satisfatória aonde podemos observar que a Educação Física se constitui uma prática de grande importância para o desenvolvimento dos jovens e também do ensino médio e nesta fase tanto, o professor quanto a escola devem conhecer claramente os objetivose conteúdos a serem trabalhados, assim como aprender a entender sobre as diferenças culturais e individuais que meninos e meninas têm potenciais distintos, mas que todos são capazes.
REFERÊNCIAS: 
GRECO, P.J. O ensino do comportamento tático nos jogos esportivos coletivos: aplicação no Handebol.
1995. 224 f. Campinas. Tese de doutorado em Educação Física) – Unicamp, Campinas, SP, 1995.
GRECO, P.J. ; BENDA, R.N (Orgs.). O sistema de formação e treinamento esportivo. In: GRECO, P.J.; BENDA,
R.N. Iniciação Esportiva Universal 1. Da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte:
Ed. UFMG, p. 27-63, 1998.
BENTO, J.O. Do desporto. In: TANI, G.; BENTO, J.O. ; PETERSEN, R.D. Pedagogia do desporto. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, p.12-25, 2006.
TUBINO, M. J. G. Dimensões sociais do esporte. 2. ed. São. Paulo: Cortez, 2001.
SAAD, M.A., Estruturação das sessões de treinamento técnico-tático nos escalões de formação do futsal.
Dissertação de Mestrado em Educação Física. Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SP, 2002.

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