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portifolio 3 relaçao cinema e historia

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
HISTORIA LICENCIATURA
WILLIAM FARIAS MARTINS
“relação entre a história e o cinema”
Frederico Westphalen
2017
william farias martins
“relação entre a história e o cinema”
Trabalho apresentado ao Curso Historia licenciatura da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Introdução aos Estudos Históricos; Sociedades Ágrafas e História Antiga; História Medieval; Metodologia Científica, Seminário da Prática III
Prof. Julho Zamariam; Fabiane Luzia Menezes Santos; Taíse Ferreira da C. Nishikawa; Gleiton Luiz de Lima; Danillo Ferreira de Brito
Frederico Westphalen
2017
Introdução 
O filme a ser analisado será Spartacus, tendo em vista que este evidencia vários aspectos da Roma antiga, onde se destacam a Terceira Guerra Servil, comanda por Spartacus, a questão dos escravos em Roma e a política de pão e circo.
O enredo do filme é baseado na vida do líder dos escravos da Terceira Guerra civil, e conta a história da mesma. A partir da analise desse filme se pretende demonstrar e retratar a questão entra a relaçao do cinema com a historia 
Desenvolvimento
* 1.FICHA TÉCNICA DO FILME:
Título do filme: Spartacus
Direção: Robert Dornhelm
Ano da Produção: 2004 Duração: 176 minutos
2. GÊNERO DO FILME:
(x) Histórico ( ) comédia ( ) ficção ( ) romance ( ) animação
( ) documentário ( ) drama ( ) suspense (x) ação (x) outros
3. A LINGUAGEM PREDOMINANTE É: ( ) formal (x) informal
4. GRAU DE ENTENDIMENTO ( ) fácil (x) razoável ( ) difícil
5. ENREDO (SÍNTESE) : Em uma Roma repleta de intrigas políticas, guerras civis entre aristocratas e provincianos, e lutas de arena, a expansão do Império é vital. Para isso, vilas são destruídas e mulheres e crianças e homens aprisionados e transformados em escravos. Mas para Spartacus, que aprendeu a lutar guerreando contra os romanos, escapar da escravidão e libertar seu povo vale muito mais que a honra de morrer como um gladiador.
6. IDÉIA OU MENSAGEM CENTRAL DO FILME : A mensagem central do filme é mostrar a política expansionista do império romano e as intrigas políticas ,as formas de controle da população e a revolta dos escravos e gladiadores .
7. A QUE MOMENTO HISTÓRICO O FILME FAZ REFERÊNCIA? O filme faz referência a Terceira Guerra Servil, comanda por Spartacus
8. COMO ESTÁ SENDO RETRATADO ESTE MOMENTO HISTÓRICO? Este momento histórico está sendo retratado tanto pela visão dos escravos e gladiadores quanto a visão dos líderes romanos 
9. QUAL A CONTRIBUIÇÃO DO FILME PARA O ESTUDO DESTE CONTEÚDO HISTÓRICO? O filme contribui trazendo uma representação física e visual do fato histórico assim facilitando o entendimento dos ocorridos e contribuído para divulgação do período histórico .
Spartacus e Roma Antiga
O filme Spartacus relata a história dos escravos na Roma Antiga. O enredo é em volta de Varínia, um bela jovem que nasce livre, mas quando sua aldeia é atacada pelos romanos ela é feita escrava, Spartacus que era da Trácia e que também foi feito escravo, e na tomada da aldeia onde vivia, viu seu pai ser crucificados pelos romanos e o líder dos patrícios Marcus Crassus. Spartacus e Varínia foram comprados pelo lanista (homem que comprava e treinava gladiadores) de Cápua, Lentulus Batiatus, ela era responsável pelo serviço da casa, enquanto ele por seu porte físico começou a ser treinado para se tornar um gladiador. Spartacus com pouco tempo se torna um bom gladiador e suas lutas na arena se tornaram as mais esperadas, entretanto ele não gostava de ter que matar um homem, pois ao contrário do que pregava os romanos, ele como escravo sabia que eles não eram objetos ou animais e sim humanos. Como os gladiadores que iam lutar tinham direito a passar a noite com uma mulher, é a escolhida para ficar com Spartacus foi Varínia os dois começam a ter um relacionamento amoroso. Um dia Marcus Crassus apareceu em Cápua e pagou a Lentulus Batiatus por uma luta particular, entretanto exigiu que o combate devesse ser até a morte de um gladiador, Spartacus foi um dos escolhidos para essa luta, seu oponente, Draba, ganhou a luta, mas na hora de matar Spartacus ele preferiu tentar atacar os patrícios e com isso acabou morto. Spartacus entendeu que Draba preferiu morrer ao se tornar um animal como Roma os denominava, com isso Spartacus começa a liderar uma revolução dos escravos, primeiro se rebelam e fogem da escola de gladiadores e vão andando e vários escravos de outros lugares fogem e começam a segui-los, eles saqueiam as cidades por onde passam para conseguir alimentos e dinheiro, eles dizem que estão cobrando os salários que os romanos nunca o pagaram. O senado de Roma manda pequenos exércitos para deterem aos escravos rebelados, entretanto os escravos estavam em muitos e com muita sede de vingança ganham todas essas lutas. Até que o Senado decide chamar Ponpeu e Lúculo para ajudarem Marcus Crassus a derrotarem os escravos, quando estes ficaram cercados pelos três exércitos, decidem tentar passar por Crasus, mas acabam derrotados e Spartacus é morto. Assim termina a revolução de escravos que conseguiu abalar o império romano.
A obra História e Cinema: um debate metodológico, da autora Mônica Almeida Kornis Trata-se de um artigo Introdução, O filme como registro da realidade e a busca de um método de trabalho.
Na obra se encontra resultados de pesquisas de outros autores como Eric Hobsbawn, Marc Ferro, Pierre Sorlin, Jaques Le Goff, Michel Foucault, Michel Vovelle, entre outros, a obra discute a metodologia do cinema como fonte de resgate histórico 
A autora procura analisar a relação entre história e cinema como documento histórico assim logo na primeira página o referido trabalho apresenta a posição de Hobsbawn para com a função do cinema no século XX, determinando ele que “o surgimento das artes de massa em detrimento das artes de elite, com destaque o cinema, iria influir decisivamente na maneira como as pessoas percebem e estruturam o mundo.” (p. 1), embora na mesma página demonstre que Marc Fero já apontava a desconfiança do mundo na década de 1970 com a nova arte.
Outro autor citado no artigo é Pierre Sorlin, um defensor da abordagem semiótica. Segundo Kornis, a principal diferença entre Sorlin e Ferro é que o primeiro dá preferência, em sua abordagem, a linguagem do cinema, enquanto o segundo privilegia seus aspectos produtivos, de circulação e consumo.
A autora finaliza seu texto citando alguns historiadores da academia inglesa, os quais alegariam que o principal mérito do cinema é o de servir como regulador social.
Considerações Finais 
A compreençao geral do texto foi que a relaçao cinema e historia traz uma discuçao sobre o valor como fonte historica das obras cinematograficas ,na pagina 2 e seguintes a autora define que a partir da Nova História, especificamente na École des Annales, em meados do século passado, a história passou a utilizar novos documentos como elementos para a construção do pensamento histórico, sendo o cinema um desses artifícios .
Pela análise do texto e do filme pode se comprender que o cinema apesar de não criar uma apresentaçao fiel dos fatos por motivos comerciais “para enfeitar o filme “ serve como veiculo de divulgaçao historica e como uma forma de encenar os fatos como uma forma de contar a historia , o filme spartacus traz uma encenaçao da Terceira Guerra Servil, comandada por Spartacus, a questão dos escravos em Roma e a política de pão e circo. O filme trouxe uma boa narrativa dos fatos assim dando forma fisica aos fatos historicos retratados, ajudando no entendimento da historia contadada.
REFERÊNCIAS
Spartacus. Direção: Robert Dornhelm. EUA. 2004 . 176 min.
ADOROCINEMA. Spartacus. Disponível em: <http://www.adorocinema.com/filmes/filme-202328/>. Acesso em: 28 jul. 2017.
BARRADAS, Adriana. Cinema Como Fonte Histórica: Possibilidades de Uma Nova História.REVISTA LIVRE DE CINEMA, [S.L], ago. 2017. Disponível em: <www.relici.org.br/index.php/relici/article/download/15/31>. Acesso em: 28 jul. 2017.
KORNIS, Mônica Almeida. História e cinema: um debate metodológico.
Estudos históricos, Rio de Janeiro, v.5, n.10, p.237-250, 1992;

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