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UNIVERSIDADE PAULISTA LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS 6º Semestre ATIVIDADE PRÁTICA LABORATÓRIO: “Associação de bombas” HIAGO LANES FARAVELLI C6340A-7 EA6P33 LUCAS HENRIQUE DO AMARAL C68GGF-9 EA6P33 PEDRO HENRIQUE MORAES C58611-0 EA6P33 VICTOR LUCIANO ZAGO C45CDG-4 EA6P33 VINICIUS PEREIRA LOPES C58AHD-7 EA6P33 São Paulo 2017 SUMÁRIO OBJETIVOS Construir a curva característica de bombas associadas em serie e paralelo. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA MATERIAIS Rotâmetro: Utilizado para medir a vazão do sistema, medido em metros cúbicos por hora (m³/h). Figura 1 - Rotâmetro Fonte: Ali express Manômetro Digital: Usado para medir a variação de pressão entre a entrada e saída do tubo (∆P), as medições são feitas em Pascal (Pa), possuindo uma precisão de 100 Pa. FIGURA 2 - Manômetro Fonte: Próprio autor Fita Métrica (Trena): Usada para medir o comprimento das tubulações de teste, para as aplicações das fórmulas os valores obtidos deverão ser convertidos em metro (m). A precisão da trena é de 1 mm. FIGURA 3 – Fita Métrica Fonte: Leroy Merlin Bomba centrifuga: é uma subclasse de turbo máquinas de absorção. As bombas centrífugas são utilizadas para o transporte de fluidos através da conversão de energia cinética de rotação para a energia hidrodinâmica do fluxo de fluido. Figura 4 – Bomba centrífuga Fonte: Próprio autor MÉTODO Para iniciarmos o experimento ligamos a bomba em série e controlamos a vazão da água através de uma Válvula de Vazão. Medimos o comprimento do tubo utilizando a fita métrica, com o manômetro digital obtemos a diferença de pressão entre a entrada e saída do tubo e no rotâmetro lemos o valor da vazão no sistema. Diminuindo ou aumentando a vazão obtemos um novo valor para ∆Pa, após obter cinco pressões diferentes para cada tubo temos os dados necessários para efetuar os cálculos. O coeficiente manométrico é determinado através do valor da perda, do diâmetro do tubo da aceleração da gravidade e da rotação da bomba e o coeficiente de vazão é determinado pela razão entre a vazão e o produto da rotação da bomba com o diâmetro do tubo. Em seguida, repetimos o processo para a associação de bombas em paralelo. Obtivemos resultados de perda de carga distribuída distintos. RESULTADOS DADOS EXPERIMENTAIS Bomba 1 Q (m³/h) Q (m³/s) v1 (m/s) v2 (m/s) h (mm) ∆P (Pa) HB (m) 6 0,00167 1,465 3,296 87300 9,29 5,5 0,00152 1,333 3,000 88700 9,36 5 0,00139 1,219 2,743 90300 9,46 4,5 0,00125 1,096 2,467 92700 9,64 4 0,00111 0,974 2,191 94300 9,75 3,5 0,00097 0,851 1,914 95700 9,84 Série Q (m³/h) Q (m³/s) v1 (m/s) v2 (m/s) h (mm) ∆P (Pa) HBA (m) 10 0,00278 2,436 5,482 172300 19,31 9 0,00250 2,193 4,934 184000 20,25 8 0,00222 1,949 4,386 195100 21,15 7 0,00194 1,706 3,837 204300 21,89 6 0,00167 1,462 3,289 211000 22,40 5 0,00139 1,218 2,741 216600 22,83 Paralelo Q (m³/h) Q (m³/s) v1 (m/s) v2 (m/s) h (mm) ∆P (Pa) HBA (m) 8,5 0,00236 2,071 4,660 102200 11,22 8 0,00222 1,949 4,386 104000 11,30 7,5 0,00208 1,827 4,112 104800 11,28 7 0,00194 1,706 3,837 106000 11,32 6,5 0,00181 1,584 3,563 108000 11,43 6 0,00167 1,462 3,289 109000 11,46 GRÁFICOS Gráfico 1 Fonte : Próprio autor Gráfico 2 Fonte : Próprio autor ANÁLISE Com base nos dados obtidos nesse experimento podemos observar que as curvas estão coerentes com o que era esperado em relação a bomba 1, pois na curva de associação de bombas em série apresenta uma carga manométrica muito maior do que a da bomba 1, já a associação de bombas em paralelo apresenta uma vazão muito maior em ralação a bomba 1. Porem também foi notado que a vazão da associação em série foi maior do que a vazão da associação em paralelo, esse que é um resultado inesperado, pode ter ocorrido por erros humanos, imprecisão dos materiais utilizados ou por limitação destes materiais. CONCLUSÃO Finalizando os cálculos e comparando com os resultados obtidos, pode-se concluir que é possível por meio do experimento, os dados teóricos leva a conclusão que a associação de bombas em serie leva um aumento do sistema e a combinação em paralelo leva a um aumento da vazão, confirmando, similaridade com a teoria fornecida pela literatura. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS LIVROS PEDRO FERREIRA. Et al, Mecânica dos Fluidos –1º Edição, Editora: Agencia Brasileira do ISBN
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