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RELATÓRIO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL NBR 53

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FACULDADE BRASILEIRA – MULTIVIX
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL
ISRAEL DE ARAÚJO MACEDO
IZAK RODRIGUES SANTOS
ISIS MARYE SILVA DE JESUS
HUGO ALEXANDRE SOARES MAGALHÃES
HAMILTON JOSÉ RAMOS FILHO
HUGO LIMA
 
AGREGADO GRAÚDO – DETERMINAÇÃO DE MASSA ESPECÍFICA, MASSA ESPECÍFICA APARENTE E ABSORÇÃO DE ÁGUA
VITÓRIA – ES
2017
ISRAEL DE ARAÚJO MACEDO
IZAK RODRIGUES SANTOS
ISIS MARYE SILVA DE JESUS
HUGO ALEXANDRE SOARES MAGALHÃES
HAMILTON JOSÉ RAMOS FILHO
HUGO LIMA
AGREGADO GRAÚDO – DETERMINAÇÃO DE MASSA ESPECÍFICA, MASSA ESPECÍFICA APARENTE E ABSORÇÃO DE ÁGUA
Trabalho apresentado à disciplina de Laboratório de Materiais de Construção do Curso de Graduação em Engenharia Civil da Faculdade Brasileira – MULTIVIX, como requisito para avaliação.
Orientador: Poline Fialho.
VITÓRIA – ES
2017
ÍNDICE 
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................... 04
2 OBJETIVO............................................................................................................. 04
3 DESCRIÇÃO DO ENSAIO..................................................................................... 05
4 ANÁLISE DOS RESULTADOS............................................................................. 08
5 INCERTEZAS........................................................................................................ 09
6 CONCLUSÃO........................................................................................................ 09
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................... 10
INTRODUÇÃO
Antes da realização dos trabalhos em construção civil, é necessário fazer uma análise do solo para conhecer suas características estruturais (tipo, resistência, plasticidade e etc) para saber as dificuldades que serão enfrentadas e medidas a serem tomadas em relação a edificação.
Massa específica é a relação entre a massa do agregado seco e seu volume, sem
considerar os poros permeáveis à água.
Massa específica aparente é a relação entre a massa do agregado seco e seu volume,
incluindo os poros permeáveis à água. As determinações de volume são feitas na balança
hidrostática, pela diferença de massa do material ao ar e submerso.
Absorção é o aumento de massa do agregado devido ao preenchimento de seus poros
permeáveis por água, expressa em porcentagem de sua massa seca. Todas as
propriedades são importantes na dosagem de concretos.
Os agregados desempenham grande influência nos estudos para o aprimoramentode misturas para concreto e argamassas. Um dos critérios utilizados para a divisão dosagregados se refere ao tamanho dos grãos, que os dividem em agregados graúdos (todoagregado que passa pela peneira 75mm e fica retida na peneira 4,75mm) e agregadosmiúdos (todo agregado que atravessa a peneira de malha 4,75m). Além disso, sãoclassificados quanto ao seu processamento, sendo divididos em naturais ou artificiais.Outras divisões são: agregados leves, médios e pesados, que levam em consideração amassa específica do material.Massa específica é a relação entre a massa do agregado seco e seu volume, semconsiderar os poros permeáveis à água. Massa específica aparente é a relação entre amassa do agregado seco e seu volume, incluindo os poros permeáveis à água
[1]
. Eabsorção é o aumento de massa do agregado devido ao preenchimento de seus porospermeáveis por água, expressa em porcentagem de sua massa seca. Essas propriedades,que são o objetivo desse ensaio, são muito importantes na dosagem de concretos.
OBJETIVO
Levantamento e classificação inicial um material de amostra no laboratório de mecânica dos solos, por meio do tato e visão, determinando assim o tipo de material, sua angulosidade, umidade, resistência, cor, dilatância e limite de plasticidade.
DESCRIÇÃO DOS ENSAIOS
1° ENSAIO - IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA
Neste ensaio classificamos o material pelo tato e visão, através de sua aspereza (areia e pedregulho) ou maciez (silte e argila) e pela visão, observando também se é possível ou não distinguir os grãos em sua maioria a olho nú.
Sabemos que a areia apresenta partículas visíveis e é áspera ao tato. Silte é menos áspero do que a areia porém, perceptível ao tato. Já as argilas, são compostas de grãos finos e proporcionam ao tato a sensação de maciez.
Foi adicionado certa quantidade de solo em um recipiente de louça, para que seja destorroado utilizando um bastão com ponta semiesférica. Após o destorroamento, foi coletada uma quantidade menor para a identificação.
Figura 1: Material após destorroamento.
2° ENSAIO – ANGULOSIDADE
Observando o material grosso e com o auxílio do tato, devemos analisar os grãos e classifica-los de acordo com sua forma em angular (face plana com superfície rugosa e pontas agudas), sub-angular (face plana com superfície rugosa e pontas arredondadas), sub-arredondado (face quase plana e pontas arredondadas) e arredondado (não apresentam pontas).
3° ENSAIO – UMIDADE
Podemos classificar o solo quanto ao seu teor de umidade também por meio de visão e tato, observando se este apresenta partículas “leves e soltas” (solo seco), partículas “aglomeradas” (solo úmido) ou apresenta água em abundância em sua superfície (solo saturado).
4° ENSAIO – RESISTÊNCIA OU CIMENTAÇÃO
Utilizando pedregulhos (torrões), classificamos a resistência do solo devido a capacidade de desintegração somente com a pressão dos dedos, podendo ser classificados em forte, média e fraca resistência.
Figura 2: Torrão utilizado para ensaio de resistência
5° ENSAIO – COR DA AMOSTRA
Algumas propriedades físicas, químicas e mineralógicas do solo podem ser determinadas por sua cor. A classificação devido a sua cor, provém da comparação com parâmetros existentes na tabela de Munsell. Este é um método convencional e prático e é importante que seja feito em campo, devido a possibilidade de perda de umidade durante o transporte alterando assim a cor entre in-situ e em laboratório.
6° ENSAIO – DILATÂNCIA
Primeiramente, o solo foi peneirado em peneira ASTM 30. Este material foi umedecido aos poucos e misturado com uma espátula até que se encontre totalmente homogêneo. É necessário que a água seja adicionada em pequenas quantidades pois se a amostra ficar saturada, não será possível a continuidade do ensaio.
Após o umedecimento, coletamos uma pequena quantidade e enrolamos formando uma “bola”. Colocamos está na palma de uma mão e com a outra mão, começamos a bater uma mão na outra, causando vibração na amostra por alguns minutos, a fim de analisar o tempo até esta apresentar aspecto brilhoso, indicando a presença de água em sua superfície.
7° ENSAIO – LIMITE DE PLASTICIDADE
Com o mesmo material utilizado no ensaio de dilatância, podemos determinar também o limite de plasticidade, que é o limite onde o solo passa do estado plástico para o semi-sólido, onde perde a capacidade de ser moldado e fica quebradiço.
Este ensaio é feito em campo e consiste em moldar a amostra com a mão, em uma superfície plana, em forma de um cilindro de aproximadamente 10cm de comprimento e 3mm de diâmetro. Verificando se este se romperá antes das medidas citadas acima.
Figura 3: Amostra após rompimento
ANÁLISE DOS RESULTADOS
1° ENSAIO - IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA
Foi constatado que a amostra é composta por uma argila arenosa, devido a sua maciez ao toque e a impossibilidade de identificação de grãos a olho nú.
2° ENSAIO – ANGULOSIDADE
Observando algumas partículas maiores, constatamos que trata-se de partícula sub-angulares, devido suas pontas arredondadas porém, com superfície rugosa.
3° ENSAIO – UMIDADE
A amostra analisada apresentava partículas soltas e leves e não sentimos nenhuma umidade ao toque.
4°ENSAIO – RESISTÊNCIA OU CIMENTAÇÃO
Após a análise de um torrão encontrado na amostra, este apresentou forte resistência, pois não desintegra com a força aplicada pelos dedos.
5° ENSAIO – COR DA AMOSTRA
Devido a falta da tabela em mãos no momento do ensaio, fizemos somente a análise visual, concluindo assim que a cor predominante da amostra se aproximava de um marrom-alaranjado.
6° ENSAIO – DILATÂNCIA
A amostra apresentou reação lenta e com pouca plasticidade, necessitando de um tempo maior para presença de água na superfície. 
7° ENSAIO – LIMITE DE PLASTICIDADE
Após todo o processo do ensaio, foi constatado que esta amostra tem baixa plasticidade, pois se rompeu antes de atingir 3mm.
INCERTEZAS DO EXPERIMENTO
Alguns fatores podem ter influenciado nos resultados dos ensaios tais como:
Não foi utilizada a tabela de cores de Munsell para identificação da cor da amostra.
CONCLUSÃO
Os resultados da análise tátil e visual aqui relatados a partir das amostras, ajudam a inferir sobre o tipo de partículas que compõe este solo, suas propriedades mecânicas e geológicas. Concluímos que a amostra é composta por argila arenosa de alta resistência, com partículas sub-angulares de pontas arredondadas e superfície rugosa, de cor marrom alaranjada sem nenhum teor de umidade. Apresentando baixa plasticidade e demandando tempo para apresentar água em sua superfície.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
BRASIL. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7250, de 1980. Solo – Identificação e descrição de amostras de solos obtidas em sondagens de simples reconhecimento de solos. Rio de Janeiro, RJ. 
CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, v. 1: fundamentos, 1988.
PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. 3ª ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.

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