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ROTEIRO DE ESTUDOS – DIP
SOCIEDADE INTERNACIONAL E DIP[1: Extraído da obra de Celso D. Albuquerque Mello – Curso de Direito Internacional Público.]
O direito é manifestação da vida social em cada sociedade - são movimentos de influências recíprocas. E no ambiente internacional sociedade e direito estão em acelerada transformação.
A sociedade internacional e o DIP são contemporâneos. Ela é a resultante de fatores tanto materiais como morais. Entretanto, o Estado como o entendemos atualmente (moderno) é posterior ao DIP. 
Sociedade internacional significa a apresentação dos entes que a compõem e das forças mais atuantes na vida social internacional. A maioria dos entes se tornam possuidores de direitos e deveres outorgados pela ordem jurídica internacional, transformando-se em sujeitos de direito.
Discussão: a figura do Estado tende a ser substituída por forças mais atuantes que correspondam melhor às necessidades políticas, econômicas e sociais do nosso século?
-Formação de blocos econômicos 
-Empresas multinacionais (ameaçam o Estado?).
Diante do cenário de forças (culturais, econômicas, religiosas, etc.) atuantes, os Estados compreenderam que existem certos problemas sistêmicos que não podem ser resolvidos por eles sem a colaboração dos demais membros da sociedade internacional. As organizações internacionais são as resultantes deste fator.
Discussão: jogo decisório dentro das organizações - a atuação das ideologias ou blocos socioculturais nas soluções dos mais diferentes problemas.
A denominação do meio social onde se desenvolve o DIP não tem sido dada de maneira uniforme pelos doutrinadores: uns falam em comunidade (Sereni, Balladore Pallieri), outros em sociedade internacional (Aguilar Navarro e Truyol y Serra). 
Considerando a "intensidade do vínculo psicológico" nos grupos sociais parece mais fácil concluir que existe uma sociedade e não uma comunidade internacional, visto que o mundo internacional é uma constante luta entre Estados à procura de domínio e ele se rege em inúmeros domínios pelo contrato, aqui denominado de tratado.
A existência da sociedade internacional tem sido negada por diversos doutrinadores com base em diferentes afirmações:
a) o Estado é a forma mais elevada de vida social; 
b) a sociedade internacional não possui uma autoridade superior aos membros que a compõem; 
c) entre os Estados só existe a guerra.
Discussão: 
- A guerra é negação do DIP ou forma de sanção/solução de litígios ou até mesmo um modo de convivência social?
- O Estado seria o modelo mais eficaz da organização social diante da 	globalização? Outras formas societárias poderiam surgir fora do 	paradigma estatal?
	Afirmação: existe sociedade internacional na medida em que há 	sociabilidade entre pessoas de diferentes coletividades.
		Teses da sociabilidade: 
		Positivista (Cavaglieri) – acordo de vontades dos Estados.
		Jusnaturalista (Del Vecchio) – homem = “ontologicamente social”
			Discussão: 
			- Há voluntariedade real nos acordos?
			- A humanidade só se realiza em sociedade?
Características da sociedade internacional: a) universal (atinge a todos) b) paritária (igualdade jurídica formal); c) aberta (possibilidade de ingresso); d) não possui uma organização institucional como a sociedade interna (superestado); e) o direito que nela se manifesta é originário (não se fundamenta em outro pré-existente); e tem poucos membros (personalidade jurídica internacional).
O DIP precisa ser revisado, considerando sua maior dificuldade que diz respeito a sua efetividade. O DIP precisa perceber que emerge muito além das relações entre personalidades jurídicas. Precisa estar atento para os outros sujeitos (grupos transnacionais de pressão; partidos políticos transnacionais; indivíduos, etc.). [2: Alguns exemplos: Internacional Socialista, União Cívica Radical, Partido Socialista Operário Espanhol, Frente Sandinista de Libertação Nacional, Movimento Socialista Pan-helênico, Partido Independentista Portorriquenho, Movimento Popular de Libertação de Angola, União Internacional Democrata, Ação Democrática, Partido Socialista do Chile, Partido Social-Democrata da Alemanha, Partido Republicano do Povo, Partido Social-Democrata da Áustria, Partido da Esquerda Europeia, Partido Verde Europeu, Frente de Libertação de Moçambique, Partido Trabalhista, Frente Popular, Partido Democrático, Esquerda Unitária Europeia/Esquerda Nórdica Verde, Partido Liberal Colombiano, etc.]
O DIP precisa “incluir” mais e não ser produto de castas de maior poder internacional. O reconhecimento do “outro” no cenário internacional no tocante a sujeitos é imprescindível para uma construção mais representativa, bem como a possibilidade efetiva de alcançarem poder nos organismos internacionais.
	
Discussão: 
	
	- DIP Clássico (até o final da segunda guerra): sistema de normas 	com predomínio de valores europeus, ético-cristão, mercantilista e 	com fins políticos imperialistas: um freio à descolonização – 	obstáculo para o terceiro mundo cuja sanção é a guerra.
	
	- Atualmente o terceiro mundo tem participação relevante em 	muitas Comissões de Direito internacional, comercial, comitê do 	Fundo dos mares, UNCTAD (United Nations Conference on Trade 	and Development). OBS: mas estão exclusivamente 	representando o terceiro mundo?
	
	- Crítica ao enquadramento dos países no sistema produtivo e 	comércio internacional – poder na conferência das nações unidas.
	- Tomada de consciência sobre a existência de interesses 	coletivos a serem regrados.
	
Características do sistema internacional contemporâneo (Marcel Merle) 
	a) ter ocorrido um incremento nas relações econômicas no sentido do 	estabelecimento de um mercado mundial;
	b) as informações são transmitidas instantaneamente; 
	c) o volume de informações e o deslocamento das pessoas têm 	aumentado; 
	d) devido às armas de destruição em massa há um campo estratégico 	unificado; 
	e) os Estados participam de um grande número de organismos 	internacionais.
	
No tocante as relações internacionais ressaltam-se três antinomias 	(Charles Chaumont) e que impedem a existência de uma comunidade 	internacional: 
a) a ordem pública que pressupõe uma estabilidade e do outro lado a ideia da revolução; 
		b) a ideia de cooperação e a ideia de soberania; 
c) o direito à autodeterminação dos povos e a divisão do mundo em zonas de influência. 
Em todas elas existe o interesse nacional.
	
NOÇÕES PRELIMINARES DE DIP
As definições tradicionais do DIP enquanto ramo da ciência jurídica segundo os critérios:
Qto aos sujeitos da ordem jurídica internacional:
“é o conjunto de regras que determinam os direitos e os deveres respectivos dos Estados nas suas relações mútuas" (Fauchille);
Qto. ao modo de formação das normas jurídicas:
“O D. Internacional se reduz às relações dos Estados e é o produto da vontade destes mesmos Estados" (Bourquin)
Qto à comunidade que as normas emanam:
“o conjunto de normas que regula as relações externas dos atores que compõem a sociedade internacional. Tais pessoas internacionais são as seguintes: Estados, organizações internacionais, o homem etc.
Uma boa definição segundo CDAM é a de Jean Touscoz: 
“é o conjunto de regras e de instituições jurídicas que regem a sociedade internacional e que visam estabelecer a paz e a justiça e a promover o desenvolvimento”
Discussão: relativização do que foi dito acima (Michel Virally): 
	a) "o Direito Internacional é o local de encontro das ideologias que 	dividem o mundo"; 
	b) uma ciência que denomina os trabalhos sobre ela de “doutrina” 	(consubstanciada no “conjunto de regras”) mostra que nela 	existe 	o argumento de autoridade; 
	c) a grande dificuldade de se definir o direito é que toda definição 	também é doutrinária.
	
 Bases sociológicas existenciais para o DIP:
a) Pluralidade de Estados soberanos (múltiplos sistemas jurídicos internos)- Só é possível a existência do DIP com uma pluralidade de Estados, uma vez queele regula acima de tudo as relações entre os Estados. Se não existisse uma pluralidade de Estados soberanos, não haveria o DIP e sim um outro direito qualquer, como, por exemplo, um "Direito Constitucional Mundial", que corresponderia a um Estado Mundial.
b) Comércio internacional - Desde a mais remota Antigüidade as coletividades organizadas sentiram a necessidade de comerciar entre si. Se o aforismo "ubi societas ibi jus" é admitido pacificamente, do mesmo modo é aceito o "ubi commercium ibi jus". Na verdade, uma relação de comércio provoca imediatamente o aparecimento de normas para regulá-la.
c) Princípios jurídicos coincidentes - O aparecimento de normas jurídicas só seria possível com a existência de "convicções jurídicas coincidentes" (Alfred Verdross). Se não existissem valores comuns, não poderia surgir o DIP;
Discussão: 
Três contradições nas bases do DIP são apontadas (Chaumont): 
	
	1) a soberania do Estado e a necessidade de cooperação;
	
	2) o DIP procura assegurar a paz e a segurança, mas existem as 	exigências revolucionárias nacionais;
	
	3) a soberania e igualdade dos Estados e por outro lado o enorme 	poder das “grandes potências”.
 As divisões do Direito internacional, inicialmente dada por Hugo Grotius (1625) em Direito da Guerra (incluindo neste o direito de neutralidade) e Direito da Paz, até as variantes detalhadas de dip processual, dip penal, dip civil, têm utilidade fundamentalmente didática. 
Questões pontuais sobre o sistema jurídico internacional
O sistema jurídico internacional, considerando o volume de normas ainda é muito pequeno, possuem geralmente significação ampla/principiológicas, pouco efetivas e de pouca clareza na sua hierarquia. 
>No tocante às normas jurídicas internacionais – diferencia-se quanto à forma das normas internas fundamentalmente por:
	a) não possuírem coerção garantida por ente uno (com 	autoridade comum) – o que traz críticas sobre sua juridicidade;
	b) não ser produto legislativo de uma autoridade supranacional 	(universal);
	c) consequentemente encontram dificuldade em atingirem 	abrangência 	global (cogência internacional);
	Também apresentam as seguintes características:
Regra geral não serem retroativas;
São tendentes à mutação lenta (reflexo do jogo de poder).
>No tocante à hierarquia - Não há um tratado universal. Os atos unilaterais só são obrigatórios para os Estados que os aceitam. Não há uma hierarquia clara entre as normas jurídicas internacionais (Reuter e Combacau), em que pese haver consenso da imperatividade maior, por exemplo, das normas de um tratado do que de uma recomendação da Assembleia Geral da ONU.
JUS COGENS - Exemplos de normas, segundo a convenção de Viena (art. 53) sobre o direito dos tratados que, em tese, não admitiriam derrogação ou anulação por tratados menores por possuírem mais autoridade (jus cogens) sobre os demais (Carrillo Salcedo):[3: Adotado em Viena em 26 de maio de 1969 entrando em vigor internacional em 27 de janeiro de 1980.][4: Jus Cogens no DIP significa Norma Imperativa de Direito Internacional Geral. Uma norma aceita e reconhecida pela comunidade internacional dos Estados como um todo, como norma da qual nenhuma derrogação é permitida e que só pode ser modificada por norma ulterior de Direito Internacional geral da mesma natureza.]
a igualdade jurídica dos Estados e o princípio de não intervenção;
a proibição do uso da força nas relações internacionais e a obrigação da solução pacífica das controvérsias;
o princípio da autodeterminação dos povos; 
4) os direitos fundamentais do homem.
Porém, dos comandos acima, os menos desrespeitados são a vedação ao uso da força nas relações internacionais, juntamente com a liberdade dos mares, parcela das normas de direito humanitário e do patrimônio internacional.
>Violação das normas internacionais - As violações não constituem privilégio das grandes potências, mas todo e qualquer Estado as comete. A violação só é compensadora quando a vantagem é maior do que o risco. Ora, na sociedade internacional esta situação pode se apresentar para qualquer país. É óbvio que ela se apresenta com maior constância em favor das grandes potências. A violação praticada por estas é de maior repercussão, porque atinge maior número de interesses, bem como cria uma ameaça maior a todos os Estados.
>Política e DIP - O DIP como todo o Direito é um "instrumento de política" ou uma "forma de política" no campo internacional isto surge ainda de modo mais acentuado. Prosper Weil observa que "o sistema normativo é apenas um instrumento manejado pelos juristas, mas cuja substância é determinada pelos políticos a serviço de objetivos de caráter político.
>Relação de poder e produção da norma de DIP - Na verdade, a norma internacional é elaborada por uma série de atos unilaterais, seja para dar origem a um tratado, ou a um costume. São os Estados mais poderosos que fixam os precedentes. Na elaboração das normas convencionais, nas conferências internacionais, leva-se em consideração o maior número de Estados interessados. Entretanto, estas normas são ainda minoritárias no sistema jurídico internacional e apenas codificam os princípios gerais de cada matéria: Enfim, um largo campo, o mais amplo, é deixado para o direito costumeiro com toda a sua incerteza. A efetivação do direito para pequenos Estados ainda são exceções
Os países em desenvolvimento encontram-se presos às grandes potências pela assistência externa, que por sua vez atende a política de blocos. As Grandes Potências nos assuntos mais importantes impõem a sua vontade; nos tratados esta imposição é feita em dois momentos: o primeiro é a negociação e se apesar disto a norma jurídica internacional é aprovada na conferência, existe um segundo momento para esta pressão afim de que o tratado não seja ratificado. Quanto aos atos unilaterais visando à formação de um costume, este é impedido de se formar devido ao protesto da grande potência.
 Ideologia e DIP - A ideologia faz parte do Direito, porque este é inseparável de um sistema de valores/interesses, o que torna difícil se fazer um estudo neutro do Direito Internacional.
 Moral internacional e DIP - Moral internacional fundamentalmente são aqueles princípios morais aplicados pelos sujeitos do DIP nas suas relações recíprocas. Nicolas Politis colocou como principais regras da moral internacional: a lealdade, a moderação, o auxílio mútuo, o respeito, o espírito de justiça e a solidariedade.
17- Efetividade do DIP - A noção de efetividade na ciência jurídica, é "a relação que existe entre um certo fato e uma regra jurídica" (Touscoz) - “não sobre sua separação, mas sobre um movimento dialético entre eles" (Jean Salmon).
		Discussão: a força é a principal fonte de legitimação/efetividade 			na comunidade internacional (Antonio Cassese).
18- Reciprocidade no DIP - A "reciprocidade é a medida da "igualdade", que é "obtida por *reação", ou seja, ela "é a igualdade dinâmica" (Decaux). Ocorre tanto para o cumprimento como para o descumprimento de acordos.
Negadores do Direito Internacional 
19-23- A questão fundamental está na juridicidade das normas.
São sanções do DI, por exemplo: a retorsão (espécie de reciprocidade manifestada pela criação de uma lei análoga a uma lei estrangeira que de alguma forma prejudica o país), as represálias (atos ilícitos em resposta a outros atos ilícitos); o embargo (represália não armada, ex: proibição de trafico a navios estrangeiros ou proibição de comércio), o bloqueio pacífico (represália armada com fim de bloquear comunicações e/ou tráfego), a boicotagem (interrupção de relações comerciais) e a ruptura de relações diplomáticas (de efeito político). 
Se estas sanções nem sempre atuam com a eficácia desejada, contudo isto não significa que elas não existam. O D. Penal não deixa de existir porque as suas Sanções deixam de ser aplicadas aos criminosos que conseguem escapar à justiça. 
O direito como ciência normativase dirige aos homens, seres livres: é, em conseqüência, essencialmente violável.
Discussão: “A sanção é um elemento externo ao direito e o que o 	caracteriza é a "possibilidade de sanção".
			Discussão: relação entre sanção e efetividade do Direito.
Nos dias atuais a impugnação do DIP não tem qualquer valor e a crescente institucionalização da vida internacional tem respondido às diversas objeções dos negadores.
Discussão: 
>DIP e terceiro mundo (ou em desenvolvimento/emergentes, etc.) - Na verdade, se aos internacionalistas do 3° Mundo não interessa o DI Clássico consagrador dos interesses das grandes potências, também não interessa a negação do DIP. A negação significaria colocar a sociedade em estado de anarquia, que talvez viesse a favorecer aos poderosos.
O Direito emana dos poderosos, mas uma vez "promulgado" limita o seu poder e passa a ser também uma arma de defesa para os fracos.
> DIP e interdependência estatal - “O mais poderoso Estado sofre limitações não só impostas pela intensidade da vida internacional de que ele depende em maior ou menor grau como também de que ele para controlar outros Estados precisa controlar a si próprio”. 
Louis Henkin observa com razão que as relações entre os Estados "caminham da força para a diplomacia e desta para o direito".

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