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DESAFIO PROFISSIONAL 5º SEMESTRE

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Universidade Anhanguera - Vila Mariana UNIDERP
Curso: Ciências Contábeis
Disciplinas: Estrutura e análise das demonstrações contábeis, analise de investimento, contabilidade de custos, administração financeira e desenvolvimento econômico
Gleison Silva Rocha - RA: 1299116541
Breno Alves Pinheiro - RA:1299116402
 Ionara Cortez Rusev – RA:1299116106
Jaqueline de Alcântara Silva: RA:1299116383
Tutor: Carlos Ferreira
SP/SÃO PAULO
30/05/2016
Gleison Silva Rocha - RA: 1299116541
Breno Alves Pinheiro - RA:1299116402
Ionara Cortez Rusev – RA:1299116106
Jaqueline de Alcântara Silva: RA:1299116383
Desafio Profissional
Estrutura e análise das demonstrações contábeis, analise de investimento, contabilidade de custos, administração financeira e desenvolvimento econômico.
 
 Trabalho de conclusão de curso apresentado
 curso de ciências contábeis da universidade
 anhanguera – vila mariana Uniderp requisito
 parcial à obtenção do titulo de bacharel em
 formação de ciências contábeis.
 Orientador: Carlos Ferreira
SÃO PAULO/SP
2016
Sumario
Introdução	4
Passo 01	5
Passo 02 ..	11
Passo 03	13
Passo 04 	25
Passo 05 	29
Passo 06 	36
Passo 07 	40
Passo 08 	45
Conclusão ..................................................................................................................46
Referencias Bibliograficas..........................................................................................47
 
Introdução
Com o avanço da globalização, a competitividade entre as organizações e as exigências dos consumidores, torna-se cada vez mais difícil dirigir uma empresa. É preciso estar atento a todas as mudanças nos cenários econômico, social, político, nas demandas dos consumidores e também no desempenho da organização para fazer frente às transformações e oscilações do mercado. Como vimos, as análises nas demonstrações contábeis são fundamentais para que gestores possam, assim, tomar as melhores decisões para a empresa, baseados na realidade da mesma e também na situação atual do mercado.
Objetivo do desafio
O objetivo principal é a apresentação de um parecer contábil sobre a saúde patrimonial da empresa analisada. As análises serão realizadas através dos demonstrativos contábeis.
Produção Acadêmica
Para demonstrar seus conhecimentos, nesse desafio, você deverá elaborar um parecer contábil fundamentado, realizado a partir da análise das demonstrações da empresa que você preferir, apresentando sua situação econômica e financeira
Desafio Profissional
Você deverá escolher uma empresa e analisar seus demonstrativos contábeis, conforme aprendido nas aulas. A partir dessa análise, elaborar o parecer apresentando a saúde financeira e econômica da empresa.
Para construir o seu Desafio Profissional, será necessário seguir os seguintes passos.
Passo 1
Neste passo você deve apresentar conceitos teóricos sobre a importância das demonstrações contábeis. Para isso, será necessário realizar leituras de algumas obras (livros, sites, periódicos) sobre o assunto e elaborar uma resenha de uma página, utilizando referencial teórico (citações). (1 página)
A informação contábil deve ser revestida de qualidade sendo objetiva, clara, concisa, permitindo que o usuário possa avaliar a situação econômica e financeira da organização, bem como fazer inferências sobre a tendência futura, de forma que possa atender sempre os próprios objetivos da entidade empresarial.
As demonstrações contábeis são essenciais para que uma organização, entre os sócios da empresa ou um novo investidor possa tomar suas decisões. É através dela que por exemplo, conseguimos financiamentos bancários, pois é ela que mostra se a empresa pode ou não arcar com a dívida proposta ou analisar se os seus investimentos estão surtindo tal efeito, ou até mesmo avaliar o montante de seus gastos e custos, se estão de acordo com o retorno da empresa.
De uma maneira geral, podemos falar que as demonstrações contábeis são as principais informantes da saúde de uma organização e ela é composta por:
Balanço do Patrimonial, que é um resumo dos diretos e deveres da empresa;
Relatório de apuração dos lucros e/ou prejuízos acumulados;
Demonstração do Resultado do Exercício;
Demonstração do Fluxo de Caixa;
Demonstração do Valor Adicionado, quando se tratar de companhia aberta;
Demonstração do valor correspondente à mutação do patrimônio líquido da empresa;
Notas Explicativas e quadros analíticos ou qualquer outra coisa que possa servir para ilustrar a situação patrimonial. 
O Balanço Patrimonial é dividido em passivo, ativo e patrimônio líquido. O ativo é referente aos bens e direitos da organização. Neles entram os investimentos, os valores a receber, o valor que existe em estoque, caixa, banco, entre outros. Já o passivo são as obrigações com o fisco, com as instituições bancárias e terceiros. O Patrimônio Líquido, nada mais é do que os recursos próprios da entidade, ou suas obrigações perante aos sócios, ou seja, é o resultado entre o passivo e o ativo.
A demonstração de lucros ou prejuízos fornece o saldo do início do ano e todos os ajustes que foram necessários como, por exemplo, uma correção de saldo, as transferências que foram feitas para a reserva e também o lucro obtido. Já a demonstração do resultado do exercício mostra as receitas brutas de tudo que foi vendido ou recebido através da prestação de serviço, além dos abatimentos das despesas/custos e dos impostos pagos.
A Demonstração do Resultado do Exercício – DRE, é uma das obrigações mais importantes de qualquer empresa, independentemente de seu tamanho. A DRE tem um papel importante na tomada de decisões por parte dos gestores das empresas e concentra em si informações de grande relevância para a realização de um bom planejamento estratégico e para os investidores e interessados na Sociedade.
Ela tem como foco principal compilar as informações financeiras da empresa a fim de formar o resultado líquido do exercício, ou seja, o lucro ou prejuízo resultante da operação.
A formação desse resultado se dá através da definição de todas as receitas da empresa, seus custos e despesas conforme o princípio contábil do Regime de Competência de contas.
A estrutura da DRE é composta de um resumo financeiro dos resultados operacionais e não operacionais da Sociedade em um período previamente estabelecido e que servirá de base para as análises dos gestores e investidores.
A sua estrutura forma uma lógica de análise por etapas compreendendo o resultado bruto, o resultado operacional, o resultado não operacional e o resultado líquido. Se estrutura se compõe deste modo:
Receita de Vendas
( – ) Custos
( = ) Lucro Bruto
( – ) Despesas Operacionais
( = ) Lucro Operacional
( +-) Resultado não Operacional
( = ) Lucro Antes de Impostos sobre a Renda
( – ) Impostos
( = ) Resultado Líquido ou Lucro ou Prejuízo Líquido
Resumidamente é a demonstração contábil que vai proporcionar um verdadeiro RAIO X financeiro de sua empresa, e possibilitar que novas portas sejam abertas, novos investimentos sejam feitos ou, quando necessários, ajustes e alterações na condução dos negócios sejam realizados.
Ter as Demonstrações Contábeis é obrigatório, de acordo com o Código Civil. E isso independentemente do tipo de tributação de sua empresa. Ela será feita pelo escritório de contabilidade contratado e, através dela, será possível saber como melhorar os resultados visando o crescimento dos negócios.
Apesar de não ter uma periodicidade definida em lei, a DREé elaborada geralmente uma vez por ano, com o objetivo de divulgar os resultados da Sociedade no período que se encerrou. No entanto, ela pode ser elaborada para outras finalidades e em períodos variados, dependendo da necessidade da empresa.
A Demonstração do Fluxo de Caixa também conhecido pelo termo Demonstração do Fluxo de Caixa ou ainda pelo seu acrônimo DFC, é uma peça contábil (relatório fundamental para análise da empresa) que evidencia a posição financeira da empresa em um determinado período de tempo.
A DFC permite saber quais foram as entradas e saídas de dinheiro que ocorreram em um período específico, seja no caixa, nas contas bancárias ou nas aplicações financeiras que a empresa possui com liquidez imediata. Com o DFC é possível ainda averiguar qual o resultado causado na empresa por cada uma destas movimentações financeiras.
Entre diversas outras informações, a Demonstração de Fluxo de Caixa aponta onde os recursos financeiros da empresa foram aplicados e qual a origem desses recursos, possibilitando uma melhor gestão das entradas e saídas de dinheiro e evitando desvios e erros.
É de extrema importância para o gestor analisar e avaliar a capacidade financeira da empresa, elaborando assim um planejamento financeiro adequado à realidade do momento, para que possa evitar que a empresa fique sem dinheiro disponível em caixa para honrar seus compromissos ou então decidir quais as aplicações mais vantajosas para investir os recursos financeiros disponíveis, seja investindo em ampliações da própria empresa ou colocando o dinheiro em aplicações financeiras externas, como fundos de investimentos.
A Demonstração do Valor Adicionado (DVA) é o informe contábil que evidencia, os valores correspondentes à formação da riqueza gerada pela empresa em determinado período e sua respectiva distribuição.
Por se tratar de um demonstrativo contábil, suas informações devem ser extraídas da escrituração, com base nas normas contábeis vigentes e tendo como base o Princípio Contábil da Competência.
A riqueza gerada pela empresa, medida no conceito de valor adicionado, é calculada a partir da diferença entre o valor de sua produção e o dos bens e serviços produzidos por terceiros utilizados no processo de produção da empresa.
A utilização do DVA como ferramenta gerencial pode ser resumida da seguinte forma:
Índice de avaliação do desempenho na geração da riqueza, ao medir a eficiência da empresa na utilização dos fatores de produção, comparando o valor das saídas com o valor das entradas, e
Índice de avaliação do desempenho social à medida que demonstra, na distribuição da riqueza gerada, a participação dos empregados, do Governo, dos Agentes Financiadores e dos Acionistas.
O valor adicionado demonstra a efetiva contribuição da empresa, dentro de uma visão global de desempenho, para a geração de riqueza da economia na qual está inserida, sendo resultado do esforço conjugado de todos os seus fatores de produção.
A Demonstração do Valor Adicionado, que também pode integrar o Balanço Social, constitui, desse modo, uma importante fonte de informações, à medida que apresenta esse conjunto de elementos que permitem a análise do desempenho econômico da empresa, evidenciando a geração de riqueza, assim como dos efeitos sociais produzidos pela distribuição dessa riqueza.
A publicação de Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras está prevista no § 4º do artigo 176 da Lei 6.404/1976 (Lei das S/A), adiante transcrito:
 "as demonstrações serão complementadas por Notas Explicativas e outros quadros analíticos ou demonstrações contábeis necessárias para esclarecimento da situação patrimonial e dos resultados do exercício".
 As Notas Explicativas visam fornecer as informações necessárias para esclarecimento da situação patrimonial, ou seja, de determinada conta, saldo ou transação, ou de valores relativos aos resultados do exercício, ou para menção de fatos que podem alterar futuramente tal situação patrimonial e poderão estar relacionadas a qualquer outra das Demonstrações Financeiras, como a Demonstração do Valor Adicionado – DVA, ou Fluxo de Caixa.
Passo 2
Pesquisar sobre as análises verticais e horizontais, seus procedimentos de análises e o que cada uma representa. Deverá ainda, pesquisar sobre os indicadores que serão utilizados na análise (da empresa pesquisada) e seus procedimentos. (1 página)
Análise horizontal
Uma vez que os balanços e demonstrações de resultados estejam expressos em moeda de poder aquisitivo da mesma data, a análise horizontal assume certa significância e pode acusar imediatamente áreas de maior interesse para investigação". (IUDÍCIBUS, 1995, p.74) 
A Análise Horizontal dedica-se a elucidar como está ocorrendo a evolução de cada item ou conjunto de itens constantes das demonstrações no decorrer dos tempos. É chamada de horizontal por duas razões: 
Estabelece o primeiro ano ou o ano-base para a análise e a partir deste verifica qual foi a evolução nos anos seguintes; 
Preocupa-se com o crescimento ou decrescimento de itens ou conjunto de itens específicos, ou seja, não compara um item com outro no mesmo período e sim o mesmo item a cada período. 
É, portanto, fundamental para o estudo de tendências. 
Ainda que este tipo de análise, assim como a vertical, possua uma utilização bastante restrita, principalmente em função do trabalho na montagem do grande número de quocientes, MATARAZZO (1995, p.26) ressalta um aspecto importante, dizendo que "... pesquisas efetuadas recentemente com insolvência de pequena e médias empresas têm ressaltado a utilidade da Análise Vertical e Horizontal como instrumento de análise". 
Análise vertical
Uma das grandes utilidades da Análise Vertical concentra-se na verificação da estrutura de composição dos itens das demonstrações e a sua evolução no tempo, com enfoque especial, também, ao estudo de tendências. 
A ideia desta análise consiste no seguinte: estabelecer um item como base e verificar quanto cada um dos demais itens representa em relação àquele escolhido como base. De outra forma: "É a análise da estrutura da demonstração de resultados e do balanço patrimonial, buscando evidenciar as participações dos elementos patrimoniais e de resultados dentro do total". (PADOVEZE, 1996, p.118) 
Passo 3
Neste passo você vai realizar uma pesquisa sobre os índices a serem utilizados nas análises. Deverá discutir a importância e a necessidade das organizações em analisar seus investimentos. Como as organizações devem investir? Quais pesquisas devem ser realizadas? (1 página).
Os índices são relações que se estabelecem entre duas grandezas e justificam-se, quando se deseja analisar a situação econômico-financeira de uma entidade, pelo fato de que a observação e apreciação de certas relações ou percentuais é mais significativa do que a apreciação de todos os itens contidos nas demonstrações.
Pela forma como será abordado este tópico, poder-se-á perceber que o índice é a "relação" existente entre os dados das demonstrações contábeis, cujo objetivo reside em evidenciar determinado aspecto, associado a uma visão abrangente da situação econômica ou financeira de um empreendimento.
Nos QUADROS IV, V e VI que se seguem, estão segmentados, por grupos, os índices a serem enfocados nesta pesquisa: 
QUADRO IV - ÍNDICES DE ESTRUTURA DE CAPITAL
	Índice
	Participação de Capital de Terceiros (Endividamento)
	Composição do Endividamento
	Imobilização do Patrimônio Líquido
	Imobilização dos Recursos não Correntes
	Fórmula
	Capital de Terceiros 
Patrimônio Líquido
	Passivo Circulante 
Capital Terceiros
	Ativo Permanente 
Patrimônio Líquido
	Ativo Permanente 
P.L. + E.L.P.
	Analisa
	Quanto a empresa tomou de capital de terceiros para cada $ 100 de capital próprio
	Qual o percentual de obrigações a curto prazo em relação às obrigações totais
	Quantos $ se aplicou no AtivoPermanente para cada $ 100 de Patrimônio Líquido
	Que % dos Recursos não Correntes foi destinado ao Ativo Permanente
	Interpretação
	Quanto menor, melhor
	Quanto menor, melhor
	Quanto menor, melhor
	Quanto menor, melhor
	
QUADRO V - ÍNDICES DE RENTABILIDADE
	Índice
	Giro do Ativo
	Margem Líquida
	Rentabilidade do Ativo
	Rentabilidade do Patrimônio Líquido
	Fórmula
	Vendas Líquidas 
Ativo
	Lucro Líquido * 
Vendas Líquidas
	Lucro Líquido * 
Ativo
	Lucro Líquido * 
P.L. médio
	Analisa
	Quanto a empresa vendeu para cada $ 1 de investimento total
	Quanto a empresa obtém de lucro para cada $ 100 vendidos
	Quanto a empresa obtém de lucro para cada $ 100 de investimento total
	Quanto a empresa obtém de lucro para cada $ 100 de capital próprio investido, em média, no exercício
	Interpretação
	Quanto maior, melhor
	Quanto maior, melhor
	Quanto maior, melhor
	Quanto maior, melhor
QUADRO VI - ÍNDICES DE LIQUIDEZ
	Índice
	Liquidez Geral
	Liquidez Corrente
	Liquidez Seca
	Fórmula
	Ativo Circulante + Realizável LP  
Passivo Circulante + Exigível LP
	Ativo Circulante 
Passivo Circulante
	Ativo Circulante - Estoques 
Passivo Circulante
	Analisa
	Quanto a empresa possui de Ativo Circulante + Realizável a LP para cada $ 1 de dívida total
	Quanto a empresa possui de Ativo Circulante para cada $ 1 de dívida de curto prazo
	Quanto a empresa possui de Ativo Circulante, para cada $ 1 de dívida de curto prazo, sem comprometer os estoques
	Interpretação
	Quanto maior, melhor
	Quanto maior, melhor
	Quanto maior, melhor
Índices de Estrutura de Capital
Este grupo de índices evidencia a situação financeira da entidade, isto é, procura apontar os grandes caminhos das decisões financeiras em termos de obtenção e aplicação de recursos e também como se encontra o nível de endividamento
Participação de Capital de Terceiros
Capital de Terceiros   x 100 
Patrimônio Líquido
Neste quociente encontram-se relacionados os dois grandes blocos componentes das fontes de recursos que a empresa possui: Capital de Terceiros e Capital Próprio. Da sua análise é possível se detectar quanto a empresa tomou de capitais de terceiros para cada $ 100 de capital próprio investido.
Todavia, o índice de Participação de Capital de Terceiros deve ser interpretado sob o ponto de vista financeiro para se detectar o risco de insolvência, e não em relação ao lucro. 
Enfim, para exemplificar, se a "Empresa X Ltda." encontrar, em 1995, o índice de 132, significa que para cada $ 100,00 de capital próprio a empresa tomou $ 132,00 de capital de terceiros, e isto quer dizer, financeiramente, que a empresa depende mais de terceiros do que dela mesma e, portanto, sua flexibilidade de atuação poderá estar diminuída em função de ver-se condicionada a terceiros. 
 b) Composição do Endividamento 
Passivo Circulante   x 100 
Capital de Terceiros
A finalidade do índice de Composição do Endividamento reside em identificar que percentual das obrigações totais da firma corresponde a dívidas de curto prazo.
De forma geral, quanto menor for este índice, melhor; ou seja, é muito mais conveniente para a empresa que suas dívidas sejam de longo prazo, pois assim ela terá mais tempo para buscar ou gerar recursos para saldá-las. Mesmo porque, em dias de hoje, conseguir recursos é tarefa das mais árduas, especialmente para as empresas de pequena dimensão. Vale dizer, porém, que se os recursos no curto prazo forem mais baratos esta análise ou interpretação de quanto menor melhor pode inverter-se. 
Se no índice anterior a análise revelou qual é a participação dos capitais de terceiros no empreendimento, neste momento é preciso identificar quanto deste capital que a empresa é obrigada a restituir poderá ser restituído a longo prazo e quanto a curto prazo. 
 c) Imobilização do Patrimônio Líquido 
Ativo Permanente   x 100 
Patrimônio Líquido
É um quociente cujo intuito é revelar qual a porcentagem dos recursos próprios que está imobilizada ou que não está em giro. O cálculo da Imobilização do Patrimônio Líquido deverá revelar quanto a empresa aplicou no Ativo Permanente para cada $ 100 de Patrimônio Líquido.
É evidente o quanto a economia atual tem demonstrado a necessidade de se possuir um bom capital de giro, por isso pode-se afirmar que quanto menor for este índice melhor é para a firma. De outra forma: quanto mais a empresa dedicar do Patrimônio Líquido ao Ativo Permanente, menos recursos próprios sobrarão para o Ativo Circulante e, em consequência maior será a dependência a capitais de terceiros para o financiamento do Ativo Circulante. 
 d) Imobilização dos Recursos não Correntes 
Ativo Permanente   x 100 
Patrimônio Líquido + Exigível a Longo Prazo
Este indicador demonstra qual o percentual de Recursos não Correntes a empresa aplicou no Ativo Permanente. 
Toda a discussão feita no índice de Imobilização do Patrimônio Líquido pode ser retomada para a análise deste quociente. Porém, deve-se entender que agora estarão sendo considerados juntos aos valores do Patrimônio Líquido os do Passivo Exigível a Longo Prazo, haja vista que estes dois grupos de contas representam os Recursos não Correntes. 
Índices de Rentabilidade
Os índices de rentabilidade procuram evidenciar qual foi a rentabilidade dos capitais investidos, ou seja, os resultados das operações realizadas por uma organização, por isso, preocupam-se com a situação econômica da firma. Comparar o Balanço Patrimonial de duas diferentes empresas e dizer que "A" gerou lucros de $ 72.000,00 em 1996 e "B" de $ 121.000,00, no mesmo período, e por isso "B" foi melhor que "A", pode ser um tanto arriscado. 
Quando se trabalha com análise de rentabilidade, é imprescindível que a verificação dos lucros esteja relacionada com valores que possam expressar a "dimensão" destes lucros dentro das atividades da firma.
No caso dos índices de rentabilidade, assim como dos demais, dizer que um indicador encontrado é alto ou baixo vai depender das características do empreendimento, tais como segmento de mercado, porte, tempo de existência, etc.
a) Giro do Ativo 
Vendas Líquidas 
Ativo
Demonstra quantas vezes o ativo girou como resultado ou efeito das vendas ou quanto a empresa vendeu para cada $ 1,00 de investimento total. É certo, portanto, que quanto maior, melhor. 
Se a empresa consegue um índice de Giro do Ativo de 1,10 pode-se dizer que para cada $ 1,00 investido no Ativo a empresa conseguiu vender $ 1,10, ou seja, o volume de vendas atingiu 1,10 vezes o volume de investimentos. 
Vale ressaltar que este índice é de extrema importância, isto porque a firma investe capitais esperando um bom retorno, que normalmente começa a surgir a partir do bom desempenho da área comercial. Desta maneira, é imprescindível verificar se o que está sendo investido está sendo compensatório, em relação às vendas. 
b) Margem Líquida 
Lucro Líquido   x 100 
Vendas Líquidas
Também denominado de Margem Operacional, evidencia qual foi o retorno que a empresa obteve frente ao que conseguiu gerar de receitas. Em outras palavras: quanto o que sobrou para a firma representa sobre o volume faturado. 
A análise é feita sob a forma de quanto a empresa obtém de lucro para cada $ 100,00 vendidos, por isso, quanto maior, melhor. 
c) Rentabilidade do Ativo 
Lucro Líquido   x 100 
Ativo
A rentabilidade do ativo é calculada quando se deseja ter uma ideia da lucratividade, como um todo, do empreendimento, venham de onde vierem os recursos, admitindo-se as aplicações realizadas. 
Este indicador mede quanto a empresa obtém de lucro para cada $ 100,00 de investimento total, por isso, é visto como uma medida de potencial de geração de lucro da parte da empresa. 
Em uma empresa em que, após apurados o Lucro Líquido e o valor do Ativo, verificar que a Rentabilidade deste Ativo tenha sido de 27,77, pode-se dizer que para cada $100,00 investidos a empresa ganhou $ 27,77, ou 27,77%.
d) Rentabilidade do Patrimônio Líquido 
Lucro Líquidox 100
Patrimônio Líquido Médio
E preciso dizer que o Patrimônio Líquido Médio consiste na soma do Patrimônio Líquido Inicial com o Patrimônio Líquido Final, dividida por 2. Quando se precisa demonstrar o que ele representa, para o acionista, em termos de $ adicionais ao seu investimento inicial, o índice de Rentabilidade do Patrimônio Líquido é o mais indicado. De outra forma: retrata quanto vai para o acionista do lucro gerado pelo uso do ativo, quaisquer que tenham sido as fontes de recursos, próprias ou de terceiros. Por esta razão, este quociente é de interesse tanto dos acionistas como da gerência. 
É importante observar que o cálculo da Rentabilidade do Patrimônio Líquido permite saber quanto a administração, através do uso dos ativos, obteve de rendimento com a respectiva estrutura de despesas financeiras, considerando-se o nível de relacionamento percentual entre o capital próprio e o de terceiros. Em última instância: evidencia qual a taxa de rendimento do Capital Próprio. 
Uma das grandes utilidades deste quociente está na sua comparação com taxas de rendimento de mercado, sendo possível, por esta comparação, avaliar se a firma oferece rentabilidade superior ou inferior a essas opções. 
A apuração deste indicador vislumbrará, portanto, quanto a empresa obteve de lucro para cada $ 100,00 de Capital Próprio investido. Uma taxa de 15,45 representa, então, que para cada $ 100,00 de Capital Próprio investido se obteve um retorno de $ 15,45, ou 15,45%. 
Índices de Liquidez
Estes índices, assim como os de estrutura de capital, evidenciam a base da situação financeira da empresa. 
Os índices de liquidez possuem como fundamental preocupação revelar como está a situação da empresa, em determinado período, para fazer frente às suas obrigações. Na realidade, talvez um índice, ou seja, o de liquidez geral, poderia satisfazer todo este grupo de índices. No entanto, é de suma importância para as empresas verificarem a temporalidade em que os recursos estarão disponíveis, bem como a temporalidade em que as obrigações terão de ser pagas. Convém lembrar, no entanto, mais uma vez, que, em vista do tipo de informação que a organização precisa obter é que se vai selecionar qual índice extrair. 
a) Liquidez Geral 
Ativo Circulante + Ativo Realizável a Longo Prazo 
Passivo Circulante + Passivo Não circulante
Este quociente se destina a retratar como anda a saúde financeira de longo prazo (global) da firma, ou seja, objetiva-se responder se empresa conseguirá fazer frente a todas as suas obrigações. Sua análise indicará quanto a empresa possui no Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo para cada $ 1,00 de dívida total para com terceiros. 
A análise do Índice de Liquidez Geral revela, em última instância, quanto de $ o empreendimento possui para cada $ 1,00 de dívida geral, ou seja, se um cálculo resultar em 1,22, significa dizer que a empresa consegue, no longo prazo, pagar todas as suas dívidas e ainda lhe sobram $ 0,22 de folga, a cada $ 1,00 pago. Portanto, pode-se afirmar, neste caso, que a situação é satisfatória, pois há uma margem de segurança. 
Se por outro lado tivesse sido encontrado um índice de 0,90, a empresa não estaria em condições satisfatórias, pois para cada $ 1,00 de dívida total lhe faltariam $ 0,10. No entanto, se o vencimento das dívidas tiver um prazo superior ao necessário para que os recursos do Ativo sejam convertidos em numerários, significa que a firma depende de geração futura de recursos e que isto pode ser alcançado. 
b) Liquidez Corrente 
Ativo Circulante 
Passivo Circulante
Este quociente relaciona todos os ativos de curto prazo (dinheiro prontamente disponível e recursos rapidamente realizáveis) com os passivos de curto prazo da organização, representando o quanto de recursos está disponível no curto prazo para se liquidarem as dívidas também de curto prazo. Assim, quanto maior o valor apurado, melhor. 
A análise deste indicador retrata quanto $ a empresa possui, de curto prazo, para pagar cada $ 1,00 de suas dívidas também de curto prazo. Se, por exemplo, numa análise de balanços verificar-se que o índice de liquidez corrente é de 0,93, pode-se afirmar que para cada $ 1,00 de obrigação de curto prazo a firma só dispõe de $ 0,93, isto é, $ 0,07 poderão deixar de serem pagos, a cada $ 1,00, se algo não for feito. 
c) Liquidez Seca 
Ativo Circulante – Estoques 
Passivo Circulante
O índice de liquidez seca assemelha-se ao de liquidez corrente, diferenciando-se apenas no fato de se excluírem os estoques a fim de se reduzir um fator de incerteza, tendo em vista que, ainda que este faça parte do Ativo Circulante, não se tem plena certeza do tempo da sua realização, também porque o Passivo Circulante é líquido e certo. 
Em empresas em que os prazos médios de contas a receber e a pagar sejam assemelhados, este torna-se um dos quocientes mais significativos para se elucidar a posição da firma, isto porque evidencia quanto a empresa possui de Ativo Líquido (Circulante – Estoques) para cada $ 1,00 de dívidas de curto prazo. 
Quando do cálculo e interpretação deste indicador, é possível se verificar quanto de recursos correntes a empresa possui para fazer frente a cada $ 1,00 de suas obrigações de curto prazo. Num caso, por exemplo, em que o índice encontrado seja de 1,05, pode-se concluir que para cada $ 1,00 de dívida de curto prazo a organização possui $ 1,05 para pagar, ou seja, sobram-lhe $ 0,05 a cada $ 1,00, isto tudo sem comprometer ou contar com os valores dos estoques. 
Por estas características é possível identificar este quociente como a prova de força da firma, já que ele vai identificar, verdadeiramente, o grau de excelência da situação financeira. 
QUADRO VII - LIQUIDEZ SECA X LIQUIDEZ CORRENTE
	ÍNDICES
	
	LIQUIDEZ CORRENTE
	LIQUIDEZ CORRENTE
	
	NÍVEIS
	ALTA
	BAIXA
	
LIQUIDEZ SECA
	ALTA
	Situação Financeira Boa
	Situação financeira em princípio satisfatória, mas atenuada pela boa Liquidez Seca. Em certos casos pode até ser considerada razoável.
	
LIQUIDEZ 
SECA
	BAIXA
	Situação financeira em princípio satisfatória. 
A baixa Liquidez Seca não indica necessariamente comprometimento da situação financeira. Em certos casos pode ser sintoma de excessivos estoques "encalhados" 
	Situação Financeira Insatisfatória
Atualmente, o mundo passa por diversas mudanças, e o ambiente empresarial é um dos que mais são atingidos. O cenário econômico que atravessamos exige que as empresas se mantenham atuantes e em constante dinamismo.
Diante deste quadro, investir no crescimento da organização tornou-se essencial para sua sobrevivência e perpetuação. Investir na empresa significa oferecer condições para que esta esteja cada vez mais preparadas para os desafios e mudanças, como também permaneça por mais tempo em atividade e conquiste maior participação no mercado onde atua.
Todo investimento é um comprometimento de dinheiro ou de outros recursos da empresa, por isso, não deve ser feito por empolgação ou mesmo de forma intuitiva, mas sim através de uma análise detalhada, para que seja claro se seus resultados futuros justificam seu custo e sua implementação irá trazer lucro para a empresa, uma vez que os recursos financeiros são escassos e como tal muito valiosos para a organização.
Para analisarmos, então, as decisões de investimento, trabalhamos com o estudo de sua viabilidade econômico-financeira. A administração financeira, através do orçamento de capital, fornece técnicas para avaliação de investimentos que proporcionam o conhecimento da situação econômico-financeira do empreendimento. As técnicas mais conhecidas e utilizadas são: o Payback, o Valor Presente Líquido (VPL), a Taxa Interna de Retorno (TIR) e o Valor Anual Uniforme Equivalente (VAUE)
Passo 4
Neste passo você vai dar continuidade à pesquisa do Passo 3 e elaborar um texto conceituando os seguintes métodos de avaliação:
Payback;
O Payback é um dos indicadoresutilizados na análise de retorno de projetos que indica o tempo necessário para o lucro acumulado gerado igualar o investimento inicial. Ou seja, ele é demonstrado em unidades de tempo: dias, meses, anos.
Antes de mais nada, você precisa ter um fluxo de caixa livre acumulado. Isso quer dizer o somatório de todos os fluxos de caixa da sua projeção desde o início ao fim. Normalmente, em novos projetos, os primeiros meses são negativos e depois com o acumulo do resultado positivo operacional, esse valor torna-se definitivamente positivo. Vamos usar um fluxo simples como o abaixo: 
O fluxo acima indica que nos dois primeiros meses o projeto deu prejuízo e o fluxo de caixa livre estava em -R$30.000,00. Após o terceiro mês, a empresa tornou-se operacionalmente lucrativa e começou a “devolver” capital. Tendência que se seguiu e no quinto mês tornou-se definitivamente positivo o fluxo de caixa livre. É justamente esse o mês que o projeto alcançou seu Payback. 
Payback descontado;
É quase o mesmo que o payback, mas antes de calculá-lo, primeiro descontamos seu fluxo de caixa; reduz os pagamentos futuros pelo seu custo de capital.
Por que?
Porque é dinheiro que você vai ganhar no futuro, e terá menos valor que o dinheiro hoje. Para este exemplo, digamos que o custo de capital seja 10% aa.
Valor Presente Líquido – VPL;
O Valor Presente Líquido (VPL) é uma fórmula matemática-financeira utilizada para calcular o valor presente de uma série de pagamentos futuros descontando uma taxa de custo de capital estipulada. Ele existe, pois, naturalmente, o dinheiro que vamos receber no futuro não vale a mesma coisa que o dinheiro no tempo presente. Isso pode parecer um pouco abstrato, mas não é. Isso acontece, pela mesma maneira que existe o próprio juros, a incerteza do amanhã. O dinheiro no futuro, vale menos, justamente por não termos certeza de que vamos recebê-lo. Portanto, esse cálculo justamente faz esse ajuste, descontando as devidas taxas do fluxo de caixa futuro. 
Normalmente, o cálculo do VPL (também conhecido como valor líquido atual) é feito em análises de retorno de projetos ou valoração de empresas (valuation). O termo mais famoso para esse tipo de estudo é viabilidade econômica com as variações e econômico-financeira ou técnica-econômica.
Como calcular:  o cálculo matemático que ocorre de fato é o seguinte:
No qual, FC significa o fluxo de caixa de cada período, o i é a taxa de desconto escolhida e j = 1. Assim que o estamos vendo é cada fluxo de caixa ser dividido pela taxa de desconto elevada ao seu respectivo período, visto que os juros, neste caso, são compostos. 
Taxa de desconto é o custo que esse dinheiro teria em fontes seguras, normalmente utiliza-se as taxas de juros do banco central (SELIC).
Taxa interna de retorno.
A Taxa Interna de Retorno (TIR), vem do inglês Internal Return Rate (IRR), e é um fórmula matemática-financeira utilizada para calcular a taxa de desconto que teria um determinado fluxo de caixa para igualar a zero seu Valor Presente Líquido. Em outras palavras, seria a taxa de retorno do investimento em questão. 
A TIR é um dos indicadores essenciais em análises de retorno de projetos ou valoração de empresas (valuation). Os termos mais famosos para estudos do gênero são viabilidade econômica com as variações e econômico-financeira ou técnica-econômica.
Como calcular:  o cálculo matemático que ocorre para calcular a Taxa Interna de Retorno é o seguinte:
No qual, F significa o fluxo de caixa de cada período e o t é o período em questão.  Assim que o estamos vendo é cada fluxo de caixa ser dividido pela TIR elevada ao seu respectivo período, visto que os juros, neste caso, são compostos. E tudo isso deve ser igual a zero.
A TIR é uma taxa que é mais indicada para fluxos de caixas mais simples (por exemplo, primeiro período negativo e os futuros positivos). Além disso, em alguns casos, podem existir conflitos entre o VPL e a TIR. Quando isso ocorrer, sugere-se seguir o VPL. 
Passo 5
Aqui você irá apresentar os demonstrativos contábeis da empresa escolhida e seus principais dados, bem como data de abertura, ramo de atividade, regime tributário em que a empresa se enquadra, entre outros.
Conforme o cartão CNPJ, os dados pedidos são:
Data da Abertura:
17/08/1966
Ramo de Atividade:
Fabricação de artefatos têxteis para uso doméstico.
Regime Tributário:
Normal (Conforme Sintegra).
Passo 6
Nessa fase, você deverá apresentar, com base nos demonstrativos, a evolução da receita no ponto de equilíbrio contábil. Calcular e comparar para o período dos dois últimos anos. Elabore uma resenha. (1 página)
Analisando os Demonstrativos Contábeis, acima, vemos a evolução do ponto de equilibro contábil, abaixo.
Ponto de Equilíbrio referente ao ano de 2009.
Vemos na DRE, que em 2009, a empresa obteve lucro de devido que suas despesas totalizaram R$ 3.501,00 e seu lucro operacional R$ 29.002,00 em base houve o ponto de equilíbrio, de R$ 15.555,922.
Ponto de Equilíbrio referente ao ano de 2010.
Vemos na DRE, que em 2010, a empresa obteve um prejuízo, devido que suas despesas totalizaram R$ 64.405, e seu lucro operacional R$ 3.972,00 em base houve o ponto de equilíbrio, de R$ 1.769.678,172.
Vemos com base nos demonstrativos do ponto de equilíbrio, a evolução da receita entre os anos de 2009 e 2010, teve situações diferentes.
Utilizando a análise do ponto de equilíbrio contábil (PEC), em 2009, a empresa obteve lucro ao contrário de 2010, que teve prejuízo, ou seja, em 2010, ouve uma queda nas receitas comparado ao ano de 2009.
Passo 7
Neste passo, você deverá analisar se a empresa tem algum tipo de financiamento e/ou investimento (carro, maquinário, prédio, desconto de título, cheques, entre outros) e apresentar os juros que a empresa paga. Qual o valor principal e o valor futuro? Com base no atual cenário econômico e com base nas taxas de juros comercializadas atualmente, o financiamento e/ou empréstimo realizado foi vantajoso para a empresa? A empresa soube pesquisar e escolher a melhor opção?
Caso a empresa não possua nenhum tipo de financiamento, realize uma simulação, com base no que foi aprendido na disciplina de Administração Financeira.
Conforme nas notas explicativas e o balanço da empresa, o item investimos ressaltou o seguinte. 
Investimentos
A Companhia, em função da restrição de linhas de crédito, vem efetuando investimentos somente na manutenção de seu parque fabril. Para o ano de 2011, não há previsão de investimentos relevantes. Referente aos imobilizados, vemos que não consta aquisição de imobilizado no ano 2010. Conforme a nota explicativa nota 15 – empréstimos e financiamentos, a empresa possui os tais financiamentos listados.
Vemos com base na nota explicativa 15, os financiamentos ativos consistem na debênture.
Quando da realização da 10ª Assembleia de debenturistas em 27/08/2004, a Companhia informou que o valor nominal unitário das debêntures, acrescido de juros remuneratórios em 30/06/1999 era de R$ 17.333,33, sendo tal valor unitário dividido em 4 parcelas: a) R$ 666,67, b) R$ 4.444,44, c) R$ 4.444,44 e d) R$ 7.777,78. Nesta mesma assembleia, os debenturistas deliberaram: a) expurgo do índice de atualização monetária do período de 30/06/1999 a 30/06/2004, sendo que neste período as debêntures serão corrigidas pela variação de 12% a.a., b) Remuneração a partir de 30/06/2004 pela variação acumulada da TJLP e c) Fixação dos vencimentos das parcelas A e B em 5 parcelas anuais e iguais para 30/12/2005, 30/12/2006, 30/12/2007, 30/12/2008 e 30/12/2009. Os valores que compõem as parcelas C e D integrantes do saldo devedor unitário das debêntures, na hipótese de conversão de tais títulos em ações da Emissora, permanecerão fixos, sem quaisquer correções ou aplicação de juros, outrossim, na hipótese de não serem objeto de conversãosofrerão desde 30/06/1999 os mesmos critérios de correção aplicado as parcelas A e B. As parcelas A e B vencidas das 117 debêntures em 30/12/2005, 30/12/2006, 30/12/2007, 30/12/2008 e 30/12/2009, ainda pendentes de pagamento, foram atualizadas até a data de 31/12/2010 pela TJLP e acrescidas de juros de mora de 1% a.m. Em 24/02/2010, face ao inadimplemento da Companhia com relação as debêntures, foi realizada Assembleia Geral de Debenturistas, quando foi deliberado que a Companhia teria até o dia 12/03/2010 para apresentar uma proposta para renegociação do valor incontroverso. A Companhia, dentro do prazo estabelecido, encaminhou proposta ao Agente Fiduciário, Oliveira Trust Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S/A, sendo que até o momento não recebeu qualquer manifestação a respeito da proposta apresentada.
Conforme vimos nos demonstrativos, empresa possui apenas os financiamentos que se referem as debêntures.
As debêntures são, basicamente, títulos de renda fixa de médio e longo prazos emitidos por empresas. As debêntures valem a pena especialmente aos investidores de renda fixa que acreditam que o movimento das taxas de juros já chegou ao seu limite, impedindo uma rentabilidade maior das aplicações em renda fixa. Foi vantajoso, para a empresa devido, que o cenário atual do ano de 2010, estava mais para a continuação de queda da taxa de juros, e foi uma boa alternativa.
E por falta de informações que complementam a nota explicativa, referente as debêntures, de acordo com os valores finais, não foi possível informar o valor final e principal, apenas os valores listados conforme os demonstrativos acima.
E de acordo, com os investimentos, foi visto que a empresa, vem efetuando investimentos somente na manutenção de seu parque fabril. Devido a isto, não possui valores nas notas explicativas, para elaboração, conforme demonstrativo acima.
Devido os demonstrativos da Buettner, não terem informação suficiente, fiz uma simulação de investimento de acordo como e pedido no exercício, referente as aulas que assistidas de administração financeira.
Simulação
No exercício 2015 houve um empréstimo no valor de R$ 4.864.815,84 para cobrir os custos de produção do ano vigente e melhoria dos equipamentos e maquinas utilizadas na produção. Com uma taxa anual de 20% e mensal de 1,5309% em 12 vezes com a primeira vendendo em 01/01/2015 e as demais na mesma data nos meses subsequentes
Passo 8
Neste passo, será necessário realizar uma análise (parecer) completa dos demonstrativos da empresa aplicando toda a teoria pesquisada nos passos anteriores, ou seja, apresentando a situação da empresa, situação econômica e financeira com base nos índices utilizados.
Com base nos demonstrativos contábeis da empresa Buettner S/A, pode-se concluir que a empresa apresentou boa saúde financeira, é uma empresa já consolidada no setor e reconhece a importância de manter atualizadas suas demonstrações financeiras.
Ao analisar o Balanço Patrimonial da empresa Buettner S/A, fica evidente a clareza de informações prestadas por meio da Análise Vertical e isso ajuda a evidenciar o quanto cada setor da empresa tem contribuído para o crescimento e boa estrutura da companhia. A análise Horizontal dos demonstrativos contábeis revela que a empresa teve uma pequena baixa em sua receita líquida no período analisado, o que inspira cuidado nos passos que se seguirão no futuro. Apesar disso, os investimentos feitos pela empresa em tempos recentes têm demonstrado boa rentabilidade e devem ajudar a empresa a reerguer suas receitas muito em breve, nos anos que estão por vir. 
Os investimentos e financiamentos que a empresa obteve no ano corrente, que se referem a 2010, houveram o financiamento de debênture, que devido pela pouca informação na nota explicativa, não há possiblidade de informar o valor principal e futuro, conforme solicitado no ponto 7.
De certa forma, vimos pelos índices, que foram feitos tais cálculos, que a empresa teve lucro em 2009, e em 2010, prejuízo, com base no ponto de equilíbrio contábil.
Com base em todas demonstrações apuradas, conseguimos em equipe apurar em todos os pontos citados, no exercício, e com base no aprendizado nas aulas vemos a real importância de uma boa analise na empresa.
Conclusão
Após compararmos os demonstrativos e pode se concluir que ao resultado final do exercício, levando o resultado no lucro ou prejuízo de uma empresa, que influenciou na decisão da empresa. 
A DRE é uma ferramenta de extrema importância dentro de uma empresa, a sua utilização quando feita de maneira eficiente, minimiza custos e maximiza resultados, fornecendo os instrumentos necessários para que sejam realizadas avaliações sobre os recursos com maior viabilidade, em termos de custos e os investimentos que possam ser mais rentáveis a curto ou em longo prazo, dependendo da estratégia adotada pela empresa. 
Neste desafio concluiu-se que uma análise do ponto de equilíbrio é essencial e fundamental. Como a diretoria administrativa e de projetos da empresa Buettner busquei avaliar os métodos de capacitação, desenvolvimento e motivação.
A finalidade deste trabalho é identificar os custos e despesas de uma empresa para a obtenção de melhores resultados.
Com num bom planejamento, organização e investimento em capital humano, iremos obter ótimos resultados.	
Não basta apenas aumentar fisicamente a empresa, para que se tenha sucesso no empreendimento é necessário investimento e incentivos. A empresa deve estar sempre atenta e acompanhando o crescimento do mercado. A vantagem é o incremento na eficiência e eficácia de no contexto organizacional dentro da empresa. Em outros termos, para gerar riqueza é necessário racionalizar custos, melhorar a qualidade dos produtos e serviços, o que beneficia significativamente os consumidores, sempre um analise bem estudado e aprovado.
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