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Direito Civil - Pablo Stolze - Aula 1Material Do Professor

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INTENSIVO REGULAR ROTATIVO 
 Disciplina: Direito Civil 
 Tema: Aula 15 
 Prof.: Pablo Stolze 
 Data: 06 e 08/11/2007 
 
 
 
- 1 – 
 
Os princípios do direito contratual 
Elaborado em 12.2002. 
Eduardo Messias Gonçalves de Lyra Júnior 
 
Fatores sobre os quais já se discorreu neste texto forçaram uma mudança no paradigma 
das relações contratuais, ensejando uma progressiva intervenção do Estado, inclusive em seu con-
teúdo. 
A partir do texto constitucional pode-se construir uma argumentação em torno desta nova realidade 
contratual. 
A República Federativa do Brasil possui como objetivo fundamental – dentre outros – "construir uma 
sociedade livre, justa e solidária", reza o inciso I, do art. 3.º, da Constituição Federal de 1988. 
A eqüidade, ou o equilíbrio nas relações contratuais, há de se constituir num dos princípios de que 
se valerá o sistema para alcançar aqueles escopos traçados na Carta Magna. 
Embora se tutelem, enquanto princípio fundamental, os valores sociais do trabalho e da livre inicia-
tiva (CF/88, art. 1.º, inciso IV), o estabelecimento das convenções deverá pautar-se de acordo com 
ideais de justiça e eqüidade a fim de que se não avilte, de outro lado, a dignidade da pessoa huma-
na (85), também princípio fundamental (CF/88, art. 1.º, inciso III) – em verdade o mais importante 
deles todos. 
Um equilíbrio entre as prestações contratuais, de modo que um dos contratantes não aufira, em face 
do outro, vantagem manifestamente excessiva, responde ao ideal de justiça contratual que permeia 
nosso ordenamento jurídico. 
Esse ideal de justiça contratual pode ser aferido quando se veda a prática do ato jurídico lesionário 
(NCCB, art. 157, c/c o art. 171, inciso II) ou se admite possa o magistrado reduzir eqüitativamente 
a pena convencional estipulada pelos contratantes (86), quando parte da obrigação principal tiver sido 
adimplida pelo devedor, ou quando a penalidade se mostrar excessiva, em vista da natureza e fina-
lidade do negócio (Novo Código Civil Brasileiro, art. 413). 
Ele também está presente na legislação de defesa da concorrência, quando se proíbe, no bojo da Lei 
n.º 8.884, de 11 de junho de 1994, a imposição de preços excessivos, ou o aumento injustificado do 
preço de bens ou serviços (inciso XXIV). 
Ao discorrer acerca do equilíbrio contratual, Francesco Messineo alude que à paridade jurídica exis-
tente no contrato corresponde, de regra, a paridade econômica, no sentido de que, em sendo o con-
trato a título oneroso, o sacrifício de um dos contratantes deve equiparar-se ao do outro (87). 
No princípio da paridade econômica entre os contraentes, prossegue Messineo, encontra-se implícito 
aquele que se poderia chamar de equilíbrio contratual, o qual se exprime determinando que o con-
teúdo contratual deve ser tal, para respeitar aquela paridade (econômica), e que o eventual dese-
quilíbrio contratual, o qual seja devido em razão de disparidade – que não decorra da lei –, seria 
ilegítimo (88). 
A justiça contratual impõe que o contrato não destrua o equilíbrio existente anteriormente entre os 
patrimônios daqueles que o tiverem firmado. Cada uma das partes, portanto, deve receber o equi-
valente daquilo que haja dado (89). 
É essencial que o contrato, ao permitir a satisfação das necessidades das partes, o faça em confor-
midade com a justiça comutativa (90). 
A incidência do princípio dar-se-á nas convenções em que uma das partes, por ser suficientemente 
forte, possa ditar seu conteúdo à outra, não importando a natureza profissional ou não de seus par-
tícipes (91). 
 
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Para a exata compreensão do contrato, deve-se precisar os princípios que o informam, apreenden-
do, a partir deles, qual seu real contorno. Tanto os de outrora, de cujas reminiscências a doutrina, 
mesmo atual, não conseguiu se desvencilhar; como os de agora, construídos a partir de uma nova 
realidade econômica e política, a qual veio ao encontro dos anseios legítimos da sociedade. 
Releva notar que a pura e simples vinda à lume de um novo ordenamento legal que estabeleça os 
princípios sociais do contrato, abordados no texto, não implica, por si só, a sua aplicação pelos ope-
 INTENSIVO REGULAR ROTATIVO 
 Disciplina: Direito Civil 
 Tema: Aula 15 
 Prof.: Pablo Stolze 
 Data: 06 e 08/11/2007 
 
 
 
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radores do direito. Raízes políticas, econômicas e filosóficas profundas podem se constituir num sé-
rio empeço à adoção de um novo paradigma para os contratos civis e comerciais pela comunidade 
jurídica, impedindo uma atuação mais decisiva de juízes, especialmente naquelas circunstâncias em 
que os contratantes, no pleno exercício da liberdade contratual assegurada em lei, deixem de obser-
var a função social que os pactos por eles firmados devem necessariamente apresentar. 
Ao se discutir as bases em que se funda a teoria do contrato, denunciando-se as lacunas da teoria 
liberal, das ficções sobre as quais esta se sustenta – autonomia da vontade, igualdade entre os con-
tratantes e livre negociação dos termos do ajuste contratual – permite-se que se chegue a uma per-
cepção nova acerca do papel que o contrato deve desempenhar em nossa sociedade, de modo que 
ele se apresente teleológico e intervencionista antes que formal e voluntarista, coletivo e social an-
tes que individual e autônomo (92). 
 
5.NOTAS 
01. Cf. TERRÉ, François; SIMLER, Philippe; LEQUETTE, Yves. Droit Civil – Les Obligations. 7 ed. Pa-
ris: Dalloz, 1999, p. 25. 
02. Para uma análise detalhada da evolução do conceito de contrato desde o direito romano até a 
legislação vigente em meado do século passado, v. OSTI, Giuseppe. Contratto. In: Novissimo Diges-
to Italiano – vol. IV. Turim: Utet, 1959, pp. 464-470. 
03. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, a qual instituiu o Código Civil. Publicada no Diário Ofi-
cial da União de 12 de janeiro de 2002, entrará em vigor a partir de 12 de janeiro de 2003. 
04. Cf. ALEXY, Robert. Teoria de los Derechos Fundamentales. Trad. espanhola de Ernesto Gazón. 
Madri: Centro de Estudios Constitucionales, 1997, p. 83. 
05. Op. cit., p. 86. 
06. Idem, ibidem. 
07. Op. cit., p. 87. 
08. GUASTINI, Riccardo. Teoria e dogmatica delle fonti. In: CICU, Antonio; MESSINEO, Francesco. 
Trattato di Diritto Civile e Commerciale. Milão: Giuffrè, 1998, p. 282. 
09. Cf. PINTO, Carlos Alberto da Mota. Teoria Geral do Direito Civil. 3 ed. Coimbra: Coimbra Editora, 
1996, p. 81, o qual reconhece nos princípios uma função ordenadora, capaz de formar "a ossatura 
do direito civil, sustentando as normas que os desenvolvem e dando-lhes um sentido e uma função". 
10. LÔBO, Paulo Luiz Netto. Princípios sociais dos contratos no Código de Defesa do Consumidor e 
no novo Código Civil. In: Revista de Direito do Consumidor. São Paulo: RT, abril/junho 2002, n.º 42, 
pp. 187-195, p. 189. 
11. BETTI, Emilio. Autonomia Privata. In: Novissimo Digesto Italiano. Turim: Utet, 1958, vol. I2, p. 
1.559. 
12. Cf. TERRÉ, François; SIMLER, Philippe; LEQUETTE, Yves. Op. cit., p. 28; CORNU, Gérard. Voca-
bulaire Juridique. 8 ed. Paris: Puf, 2000, p. 90; DE PLÁCIDO E SILVA. Vocabulário Jurídico. 17 ed. 
Rio de Janeiro: Forense, 2000, p. 102. 
13. Cf. FROMONT, Michel. L’autonomie de la volonté et les droits fondamentaux en droit privé alle-
mand. In: Le rôle de la volonté dans les actes juridiques: études à la mémoire du professeur Alfred 
Rieg. Bruxelas: Bruylant, 2000, p. 337. 
14. FLUME, Werner. El negocio jurídico: parte general del Derecho Civil – tomo II. Tradução espa-
nhola de José Maria Miquel González e Esther Gómez Calle. 4 ed. Madri: Fundación Cultural del No-
tariado, 1998, p. 23. No mesmo sentido,LARENZ, Karl. Derecho Civil: Parte General. Tradução es-
panhola de Miguel Izquierdo y Macías-Picavea. Madri: Editorial Revista de Derecho Privado, 1978, p. 
55, o qual, igualmente, observa que a autonomia privada se constitui num dos princípios capitais e 
fundamentais do Direito privado. 
15. Cf. PAYET, Marie-Stéphane. Droit de la concurrence et droit de la consommation. Paris: Dalloz, 
2001, p. 263. 
16. Cf. TERRÉ, François; SIMLER, Philippe; LEQUETTE, Yves. Op. cit., p. 28; CARBONNIER, Jean. 
Droit Civil – Les Obligations. 22ed. Paris: Puf, 2000, p. 53. 
17. Clóvis do Couto e Silva estabelece uma relação entre o tipo de Estado e a autonomia da vonta-
de, demonstrando o porquê da irrelevância do instituto para o Direito Romano. Para maiores deta-
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 Disciplina: Direito Civil 
 Tema: Aula 15 
 Prof.: Pablo Stolze 
 Data: 06 e 08/11/2007 
 
 
 
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lhes, v. a obra do citado autor, COUTO E SILVA, Clóvis Venerando do. A obrigação como processo. 
São Paulo: José Bushatsky, 1976, pp. 17-18. 
18. Op. cit., p. 477. 
19. Cf. ROPPO, Vincenzo. Il Contratto. In: IUDICA, Giovanni; ZATTI, Paolo (dir.). Trattato di Diritto 
Privato. Milão: Giuffrè, 2001, p. 36. 
20. Cf. TERRÉ, François; SIMLER, Philippe; LEQUETTE, Yves. Op. cit., p. 28. 
21. Apud TERRÉ, François; SIMLER, Philippe; LEQUETTE, Yves. Op. cit., p. 28. 
22. Cf. PINTO, Carlos Alberto da Mota. Op. cit., p. 98, segundo o qual "para o liberalismo econômico 
há uma igualdade entre o ‘justo’ e o ‘querido’". 
23. Op. cit., p. 29. 
24. Idem, ibidem. 
25. Cf. OSTI, Giuseppe. Op. cit., p. 478. 
26. Cf. MESSINEO, Francesco. Il Contratto in Genere. In: MESSINEO, Francesco; CICU, Antonio 
(dir.). Trattato di Diritto Civile e Commerciale – vol. XXI, tomo I. Milão: Giuffrè, 1968, p. 42-43. 
Para VARELA, João de Matos Antunes. Das Obrigações em geral – vol. I. 9 ed. Coimbra: Almedina, 
1996, p. 243-244: "A liberdade contratual é um corolário da autonomia privada, concebida como o 
poder que os particulares têm de fixar, por si próprios (auto...), a disciplina (nomos) juridicamente 
vinculativa de seus interesses". 
27. Cf. TERRÉ, François; SIMPLER, Philippe; LEQUETTE, Yves. Op. cit., p. 29; CARBONNIER, Jean. 
Op. cit., p. 53-54. 
28. Cf. PÉDAMON, Michel. Le contrat en droit allemand. Paris: L.G.D.J., 1993, p. 25; MEDICUS, Die-
ter. Tratado de las Relaciones Obligacionales – vol. I. Tradução espanhola de Ángel Martinez Sarri-
ón. Barcelona: Bosch, 1995, p. 39; FERRAND, Frédérique. Droit privé allemand. Paris: Dalloz, 1997, 
p. 230: "Un simple accord oral peut donc suffire". 
29. BRUNET, Andrée; OHLMANN, Jean-Claude. Le droit de la concurrence, instrument de restaurati-
on de la libre volonté contractuelle. In: Le rôle de la volonté dans les actes juridiques: études à la 
mémoire du professeur Alfred Rieg. Bruxelas: Bruylant, 2000, p. 130. 
30. Cf. BRUNET, Andrée; OHLMANN, Jean-Claude. Op. cit., p. 130. 
31. KÖTZ, Hein; FLESSNER, Axel. European Contract Law – vol. I: formation, validity, and content of 
contracts; contract and third parties. Tradução inglesa de Tony Weir. Nova Iorque: Oxford, 1997, p. 
11. 
32. Op. e loc. cit. 
33. Cf. MEDICUS, Dieter. Op. cit., p. 43. 
34. Cf. VARELA, João de Matos Antunes. Op. cit., p. 247. 
35. Transforma o Conselho Administrativo de Defesa Econômica – CADE em autarquia, dispõe sobre 
a prevenção e a repressão às infrações contra a ordem econômica e dá outras providências. 
36. Cf. TERRÉ, François; SIMPLER, Philippe; LEQUETTE, Yves. p. 30. 
37. Idem, p. 33. 
38. Cf. CALAIS-AULOY, Jean; STEINMETZ, Frank. Droit de la consommation. 5 ed. Paris: Dalloz, 
2000, p. 174-175. A técnica de menções obrigatórias nos contratos, desenvolvida pelo direito do 
consumidor, destina-se a atenuar a insuficiência do direito comum na matéria, assinala SAUPHA-
NOR, Nathalie. L’influence du droit de la consommation sur le système juridique. Paris: L.G.D.J., 
2000, p. 45. 
39. Cf. ALMEIDA, Francisco de Paula Lacerda de. Obrigações. 2 ed. Rio de Janeiro: Livraria Cruz 
Coutinho, s/d, p. 266; MENDONÇA, Manuel Inácio Carvalho de. Doutrina e Prática das Obrigações – 
tomo II. 4 ed. Aumentada e atualizada por José de Aguiar Dias. Rio de Janeiro: Forense, 1956, p. 
275. 
40. Cf. ZWEIGERT, Konrad; KÖTZ, Hein. An Introduction to Comparative Law. 3 ed. Tradução ingle-
sa de Tony Weir. Nova Iorque: Oxford, 1998, p. 325; TERRÉ, François; SIMLER, Philippe; LEQUET-
TE, Yves. Op. cit, p. 28. 
41. Cf. DIEZ-PICAZO, Luis. Fundamentos del Derecho Civil Patrimonial – vol. I: Introduccion. Teoria 
del Contrato. 5 ed. Madri: Civitas, 1996, p. 124. 
42. Cf. TERRÉ, François; SIMLER, Philippe; LEQUETTE, Yves. Op. cit., p. 30. 
 INTENSIVO REGULAR ROTATIVO 
 Disciplina: Direito Civil 
 Tema: Aula 15 
 Prof.: Pablo Stolze 
 Data: 06 e 08/11/2007 
 
 
 
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43. SLAWSON, W. David. Biding Promises: The late 20th-Century Reformation of Contract Law. Nova 
Jersey: Princeton, 1996, p. 11. 
44. Por common calling tem-se a empresa comercial que oferece serviços ao público geral, com o 
dever legal de servir a quem lhos requeira (cf. BLACK, Henry Campbell. Black’s Law Dictionary. 7 
ed. St. Paul: West Group, 1999, p. 268). Assim, o estalajadeiro, a empresa de transporte coletivo e 
outros profissionais, desde os tempos medievais, não tinham a liberdade de escolher seus clientes, 
porque estavam obrigados a servir ao público, sem poder, sequer, escolher os termos da prestação 
de tais serviços (cf. ATIYAH, Patrick Selim. The rise and fall of freedom of contract. Nova Iorque: 
Oxford, 2000, p. 416). 
45. Cf. ATIYAH, Patrick Selim. An Introduction to the Law of Contract. 5 ed. Nova Iorque: Oxford, 
2000, p. 7-8. 
46. Cf. FURMSTON, Michael. Cheshire, Fifoot & Furmston’s Law of Contract. 14 ed. Londres: Butter-
worths, 2001, p. 18. 
47. O presidente da Corte de Apelo da Inglaterra (cf. BLACK, Henry Campbell. Op. cit., p. 991). 
48. Apud SLAWSON, David. Op. cit, p. 13. 
49. Cf. TILLOTSON, John. Contract Law in Perspective. 3 ed. Londres: Cavendish, 1995, p. 122. 
50. Cf. KÖTZ, Hein; FLESSNER, Axel. Op. cit., p. 138. 
51. Cf. TILLOTSON, John. Op. cit., p. 123. 
52. Cf. RIPERT, Georges. A regra moral nas obrigações civis. Trad. portuguesa de Osório de Oliveira. 
Campinas: Bookseller, 2000, p. 91; MARQUES, Cláudia Lima. Contratos no Código de Defesa do 
Consumidor. 3 ed. São Paulo: RT, 1999, pp. 45 e 47-48. 
53. Cf. GHESTIN, Jacques; MARCHESSAUX, Isabelle. Les techniques d’elimination des clauses abu-
sives en Europe. In: GHESTIN, Jacques (dir.). Les clauses abusives dans les contrats types en 
France et en Europe: actes de la Table ronde du 12 décembre 1990. Paris: L.G.D.J., 1991, p. 10. 
54. Cf. RAISER, Ludwig. La libertà contrattuale oggi. In: Il compito del diritto privato. Milão: Giuffrè, 
1990, p. 59. 
55. Cf. STJ-6ª Turma, no REsp 187.492/SP, rel. Min. Luiz Vicente Cernicchiaro, j. 15.12.1998; DJ 
08.03.1999, pág. 263. 
56. Cf. GHESTIN, Jacques; BILLIAU, Marc; JAMIN, Christophe. Traité de Droit Civil: Les effets du 
contrat. 3 ed., Paris: L.G.D.J., 2001, p. 717. Assinala GOMES, Orlando. Obrigações. 11 ed. Rio de 
Janeiro: Forense, 1997, p. 23, que no direito romano, a obrigação era vínculo estritamente pessoal, 
não se admitindo a transferência a terceiro do crédito ou da dívida que lhe fosse subjacente. 
57. Cf. GHESTIN, Jacques. Introduction (rapport français). In: GHESTIN, Jacques; FONTAINE, Mar-
cel (dir.). Les effets du contrat à l’égard des tiers: comparaisons franco-belges. Paris: L.G.D.J., 
1992, p. 7; TERRÉ, François; SIMLER, Philippe; LEQUETTE, Yves. Op. cit., p. 445. 
58. GHESTIN, Jacques.Op. cit., p. 06. 
59. Cf. FONTAINE, Marcel. Les effets "internes" et les effets "externes" des contrats. In: GHESTIN, 
Jacques; FONTAINE, Marcel (dir.). Les effets du contrat à l’égard des tiers: comparaisons franco-
belges. Paris: L.G.D.J., 1992, p. 41-42. 
60. Cf. GHESTIN, Jacques. Traité de Droit Civil: Les effets du contrat. Op. cit., p. 720. 
61. TERRÉ, François; SIMLER, Philippe; LEQUETTE, Yves. Op. cit., p. 446. 
62. GHESTIN, Jacques. Op. cit., p. 06 
63. BESSONE, Darcy. Do contrato: teoria geral. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 1997, p. 164. 
64. SACCO, Rodolfo; DE NOVA, Giorgio. Il contratto – tomo II. In: SACCO, Rodolfo (dir.). Trattato di 
Diritto Civile. Turim: Utet, 1993, p. 3. 
65. ROPPO, Vincenzo. Op. cit., p. 41. 
66. Cf. PÉDAMON, Michel. Le contrat en droit allemand. Paris: L.G.D.J., 1993, p. 51. No mesmo sen-
tido, FERRAND, Frédérique. Op. cit., p. 632: "L’idée président à l’apparition de conditions générales 
des affaires est la rationalisation des contrats de masse, qui deviennent soumis à des modèles-types 
afin de simplifier la gestion". 
67. GHESTIN, Jacques. Rapport introductif. In: JAMIN, Christophe; MAZEAUD, Denis (dir.). Les 
Clauses Abusives entre Professionnels. Paris: Economica, 1998, p. 8. 
68. GIL, Antonio Hernandez. Derecho de Obligaciones. Madri: Editorial Ceura, 1983, p. 232-233. 
 INTENSIVO REGULAR ROTATIVO 
 Disciplina: Direito Civil 
 Tema: Aula 15 
 Prof.: Pablo Stolze 
 Data: 06 e 08/11/2007 
 
 
 
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69. LÔBO, Paulo Luiz Netto. Do contrato no Estado Social. Maceió: Edufal, 1983, p. 41. 
70. Cf. GRAU, Eros Roberto. A Ordem Econômica na Constituição de 1988. 4 ed. São Paulo: Malhei-
ros, 1998, p. 255. O que disse o referido autor no que toca ao poder-dever atribuído ao proprietário 
e a função social da propriedade que este deve respeitar, pode ser aproveitado, mutatis mutandis, 
para as relações contratuais, submetidas ao regime do art. 421 do Novo Código Civil Brasileiro. 
71. Cf. GOMES, Orlando. Contratos. 17 ed. Rio de Janeiro: Forense, 1997, p. 20. 
72. AMARAL, Francisco. Direito Civil: Introdução. Rio de Janeiro: Renovar, 2000, p. 356. 
73. Cf. WILHELMSSON, Thomas. Critical studies in private law. Londres: Kluwer, 1992, p. 52. Para 
este autor, o que marca o Estado Social é, justamente, uma atuação contrária às forças de mercado 
em três aspectos: a) garantir aos cidadãos uma subsistência mínima; b) reduzir os efeitos da incer-
teza da vida, através da proteção contra a doença, desemprego e velhice; e c) oferecer aos cidadãos 
serviços sociais na medida da disponibilidade de recursos. 
74. Cf. PÉDAMON, Michel. Op. cit., p. 26. Para MEDICUS, Dieter. Op. cit., p. 42, "... debe rechazar el 
legislador los resultados insociales de la libertad contractual". 
75. Cf. DONNINI, Rogério Ferraz. A Constituição Federal e a Função Social do Contrato. In: VIANA, 
Rui Geraldo Camargo; NERY, Rosa Maria Andrade (org.). Temas atuais de direito civil na Constitui-
ção Federal. São Paulo: RT, 2000, p. 73. 
76. LÔBO, Paulo Luiz Netto. Princípios sociais dos contratos no CDC e no novo Código Civil. Op. cit., 
p. 190. 
77. "Função social significa não-individual", esclarece AMARAL, Francisco. Op. cit., p. 357. "Seu ob-
jetivo", continua, "é o bem comum, o bem-estar econômico coletivo" (op. e loc. cit.). 
78. BEVILÁQUA, Clóvis. Código Civil dos Estados Unidos do Brasil Commentado – vol. V. Rio de Ja-
neiro: Francisco Alves, 1926, p. 205. 
79. Cf. MARTINS-COSTA, Judith. A Boa-Fé no Direito Privado. São Paulo: RT, 1999, p. 427-428. 
80. Cf. MARTINS-COSTA, Judith. Op. cit., p. 429. 
81. COUTO E SILVA, Clóvis Veríssimo do. Op. cit., p. 120. 
82. Cf. LIMA, Fernando Andrade Pires de; VARELA, João de Matos Antunes. Código Civil Anotado – 
vol. II. 3 ed. Coimbra: Coimbra Editora, 1986, p. 3. 
83. MARQUES, Cláudia Lima. Op. cit., p. 107. 
84. Cf. KÖTZ, Hein; FLESSNER, Axel. Op. cit., p. 130. 
85. Idem, p. 131. Cf. MENDONÇA, Manuel Inácio Carvalho de. Op. cit., p. 221: "Não é justo nem é 
de utilidade social que se declarem nulos os contratos pela desigualdade das obrigações, assumidas 
e cumpridamente prestadas pelas partes". 
86. O direito à dignidade humana pode constituir-se num limite à liberdade contratual, sustenta 
FERRAND, Frédérique. Op, cit., p. 229. 
87. Cf. PÉDAMON, Michel. Op. cit., p. 26, no que pertine aos §§ 138, al. 2 e 343, respectivamente, 
do Código Civil Alemão. 
88. MESSINEO. Francesco. Contratto – Diritto Privato – Teoria Generale. In Enciclopedia del Diritto – 
vol. IX. Milão: Giuffrè, 1961, p. 805. 
89. Op. e loc. cit. 
90. Cf. GHESTIN, Jacques. L’utile et le juste dans les contrats. In: Archives de Philosophie du Droit. 
Paris: Sirey, 1981, nº. 26, p. 47. 
91. Idem, p. 48. 
92. Cf. LÔBO, Paulo Luiz Netto. Princípios sociais dos contratos no CDC e no novo Código Civil. Op. 
cit., p. 192. Para o referido autor, o princípio da equivalência material aplica-se apenas aos contra-
tos de adesão previstos no Novo Código Civil, independendo da qualidade do aderente – se profis-
sional ou não. 
93. Cf. BOURGOIGNIE, Thierry. Le controle des conditions générales et des clauses abusives en droit 
belge. In: GHESTIN, Jacques (dir.). Les clauses abusives dans les contrats types en France et en 
Europe: actes de la Table ronde du 12 décembre 1990. Paris: L.G.D.J., 1991, p. 241. 
 
6. BIBLIOGRAFIA 
 INTENSIVO REGULAR ROTATIVO 
 Disciplina: Direito Civil 
 Tema: Aula 15 
 Prof.: Pablo Stolze 
 Data: 06 e 08/11/2007 
 
 
 
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ALEXY, Robert. Teoria de los Derechos Fundamentales. Trad. espanhola de Ernesto Gazón. Madri: 
Centro de Estudios Constitucionales, 1997. 
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