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UNIP INTERATIVA PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR – PIM III COMPANHIA VALE DO RIO DOCE Projeto Integrado Multidisciplinar III RAFAEL HENRIQUE MARTINEZ RA: 1753795 Jundiaí – SP 2017 RAFAEL HENRIQUE MARTINEZ COMPANHIA VALE DO RIO DOCE Projeto Integrado Multidisciplinar III O Projeto Integrado Multidisciplinar-PIM III, faz parte do Programa Pedagógico dos Cursos Superiores de Tecnologia a distância da UNIP Interativa – Universidade Paulista, este referente ao 3° Bimestre do 2° semestre do curso Gestão Em Logística. Orientador (a): ALTAIR DA SILVA Jundiaí - SP 2017 Jundiaí - SP 2017 Martinez, Rafael Henrique Martinez, 1988. COMPANHIA VALE DO RIO DOCE Projeto Integrado Multidisciplinar III – Universidade Paulista Polo: Jundiaí – SP, Superior Tecnólogo em Logística 2017. 1. Importância da Logística 2. Contabilidade 3. Estatística Aplicada. ILUSTRAÇÕES Ilustração 1: Roteirização Ferrovias Tubarão ..................................................... 14 Ilustração 2: Roteirização Porto da Madeira....................................................... 15 Ilustração 3: Roteirização Ferro Carajás ............................................................ 15 Ilustração 4: Fluxograma Processos .................................................................. 16 Ilustração 5: Fluxograma Cadeia de Suprimentos .............................................. 18 Ilustração 6: Fluxo de Caixa ............................................................................... 21 Ilustração 7: Balanço Patrimonial ....................................................................... 22 Ilustração 8: Curva Produto ................................................................................ 24 Ilustração 9: Taxa Cambio ................................................................................. 25 Ilustração 10: Curva ABC ................................................................................... 26 SUMÁRIO 1. RESUMO ....................................................................................................... 7 2. JUSTIFICATIVA .............................................................................................. 9 3. DESENVOLVIMENTO ................................................................................... 10 3.1 GERAL .................................................................................................... 10 3.2 ESPECÍFICOS ........................................................................................ 10 4. MISÃO LOGISTICA ....................................................................................... 11 5. FLUXO LOGISTICO ...................................................................................... 12 5.1 Descarregamento ................................................................................... 12 5.2 Estocagem .............................................................................................. 12 5.3 Embarque ............................................................................................... 12 6. TIPO DE TRANSPORTE ............................................................................... 13 6.1 Ferroviário ............................................................................................... 13 6.2 Marítimo .................................................................................................. 13 7. ROTEIRIZAÇÃO ............................................................................................ 14 7.1 Ferrovias ................................................................................................. 14 7.2 Fluxogramas Simplificados Pelotização Usinas ...................................... 16 8. CADEIA DE SUPRIMENTO ........................................................................... 17 8.1 Tecnologias Portal .................................................................................. 17 8.2 Coleta de Materiais ................................................................................. 17 8.3 Entrega de Materiais ............................................................................... 18 8.4 Atendimento Suprimento ......................................................................... 18 8.5 Fluxograma Cadeia Suprimento - Portal ................................................. 18 9. LOGISTICA REVERSA.....................................................................................19 9.1 Logística Reversa Vale...............................................................................19 10. Demonstrações Financeiras..........................................................................20 10.1 Demonstração Fluxo Caixa.......................................................................21 10.2 Demonstração Balanço Patrimonial..........................................................22 10.3 Nota Explicativa Demonstrações Financeiras...........................................23 10.4 Curvas de Mercado...................................................................................24 10.5 Taxas de Cambio......................................................................................25 10.6 Curva ABC ...............................................................................................26 CONCLUSÃO...................................................................................................27 REFERÊNCIAS.................................................................................................28 7 1. Resumo Pesquisa da Companhia Vale do Rio Doce sua sede no Brasil demonstrando todos os aspectos do Projeto Integrado Multidisciplinar. Abordando a importância da Logística, Contabilidade e Estatística aplicada em que a companhia exerce na econômica nacional e internacional, proporcionando a possibilidade de levantar as bases e as estruturas, conhecendo os produtos principais como o minério de ferro, níquel, fertilizantes, cobre e carvão metalúrgico. Liderando no segmento de minério de ferro, aumentando a oferta e a qualidade de seus produtos sem aumentar o custo, de forma a recuperar a participação no mercado, criando valor em classe mundial por meio de ativos, e não só adicionar volume, demonstrando seu fluxo logístico e modal de transportes. Palavras chave: Logística, Contabilidade, Produtos principais. 8 Abstract Vale do Rio Doce Company's research is based in Brazil, demonstrating all aspects of the Integrated Multidisciplinary Project. Addressing the importance of Logistics, Accounting and Statistical applied in which the company exercises in the national and international economy, providing the possibility to raise the bases and the structures, knowing the main products such as iron ore, nickel, fertilizers, copper and metallurgical coal . Leading the iron ore segment, increasing the supply and quality of its products without increasing the cost, in order to regain market share, creating world-class value through assets, not only adding volume, demonstratingits flow logistics and modal transport. Key words: Logistics, Accounting, Main products. 9 2. JUSTIFICATIVA Pesquisa realizada na Companhia Vale do Rio Doce por ser uma empresa cuja suas informações (S A) empresas que disponibilizam as informações necessárias para o trabalho proposto, não havendo restrições quanto ao ramo de negócios e suas atividades. Por conter todas as informações necessárias proporciona a possibilidade de abordar todos os aspectos estudados no primeiro semestre colocando em prática o ensino de aprendizagem. 10 3. Desenvolvimento Empresa Vale, localizada Av. das Américas, 700, 2 andar, Bairro da Tijuca – Rio de Janeiro- RJ, 22640-100 Brasil, seu ramo de atuação industrial da mineração que contribuem para alcançar a sua visão de ser uma empresa de recursos naturais global número um em criação de valor de longo prazo, com excelência buscar erro em acidentes, desenvolvendo um time de profissionais capacitados e responsáveis por suas decisões seus colaboradores motivados por ter uma qualidade de vida. Incorporando a sustentabilidade aos seus negócios econômicos, sociais e ambientais mitingando os aspectos de suas operações nas comunidades em que atua e induzindo práticas sustentáveis ao logo de toda a cadeia de valor. 3.1 GERAL A Companhia Vale do Rio Doce liderado no âmbito global no segmento de minério de erro, aumentando a oferta e a qualidade de seus produtos, mostrando todos os aspectos político econômicos por grande investidores compatíveis com a necessidade da sustentabilidade de seus negócios objetivando o estabelecimento ou manutenção de um ambiente favorável ao setor mineral. Com um grande volume de produção importações faz com que toda a economia gere um grande recurso visando transporte ferroviário e marítimo em torno de toda a sua operação. 3.2 ESPECÍFICOS Serão adotados na pesquisa todos os aspectos econômicos, logística, tecnológicos e financeiros podendo realizar análises de acordo com as informações aqui apresentadas. Demonstrando todo o Fluxo Logístico da compra até a sua produção final mostrando a sua capacidade de produção e roteirização tecnológica assim viabilizando economia internamente para a companhia. 11 4. MISSÃO LOGISTICA Para garantir agilidade e segurança no transporte do minério, a Vale tem uma rede de logística que integra minas, ferrovias, navios e portos. Conta com infraestrutura no Brasil, na Indonésia, em Moçambique, em Omã, nas Filipinas e na Argentina. Sua estrutura logística também transporta carga para terceiros e oferece duas linhas de trem passageiros no Brasil, na Estrada de Ferro Vitória a Minas e na Estrada de Ferro Carajás. Com investimento em tecnologia de ponta, desenvolve soluções que permitem reduzir o custo de transporte e a emissão de gases de efeito estufa, como é o caso dos Navios Valemax, os maiores mineraleiros do mundo. 12 5. FLUXO LOGISTICO Integração com a Logística a Vale realiza a roterização de minério de ferro da seguindo seus trajetos. O minério de ferro de Carajás no Brasil, é transportado por um sistema que integra mina, ferrovia e porto. A primeira parte do trajeto é feito por trens: são 892 quilômetros percorridos na Estrada de Ferro Carajás até o porto em São Luís no Maranhão. Os trens chegam no Terminal Marítimo de Ponta da Madeira, no Maranhão, um dos maiores terminais do mundo em escoamento de minério de ferro. O terminal tem calado profundo, adequado para receber navios grandes, como os Valemax. Com isso realiza-se três processos são eles: Descarregamento, Estocagem e Embargue. Navios do tipo Valemax, com a capacidade de até 400 mil toneladas de minério de ferro partem em direção a 7 portos na Ásia, Oriente e Europa. Ao final de 2013, serão 35 navios disponíveis para realizar o transporte. Além dos portos que recebem os navios Valemax, a Vale opera uma Estação Flutuante de Transferência de minério de ferro nas Filipinas: em alto Mar, o minério é transferido para navios menores, que partem em direção a diversos portos. 5.1 Descarregamento No terminal Marítimo de Ponta da Madeira, viradores de vagões descarregam o minério contido nos trens. 5.2 Estocagem O minério de ferro é armazenado nos pátios de estocagem do terminal. 5.3 Embarque São recuperadoras colocam o minério em esteiras, que por sua vez levam o material até os porões dos navios. 13 6. Tipo de Transportes A mineradora Vale do Rio Doce realiza suas operações com três tipos de transportes, ferroviário, portos e terminais e marítimos para garantir agilidade e segurança em toda a sua operação 6.1 Ferrovias As Ferrovias operadas pela Vale estão entre os grandes diferenciais competitivos da empresa. No Brasil, onde estão seus maiores sistemas de mineração, operando com cerca de 2 mil quilômetros de malha ferroviária, além dos acordos para utilizar linhas em países da África e na Argentina. Por meio da VLI, Valor Logística Integrada, também presta serviços de logística a terceiros operando ainda com trens passageiros de longa distância em dois trechos importantes no país. 6.2 Marítima Com sua frota de navios, próprios e afretados, cruza os oceanos para transportar os minérios produzidos pela Vale, encurtando as distancias entre suas operações e clientes. Operando com navios de grande porte, o que garante economia e agilidade no transporte de seus minérios. Essa estratégia inclui navios do tipo Valemax, os maiores mineraleiros do mundo, para atender o mercado asiático em igualdade de condições com seus principais concorrentes da região. 14 7. Roteirização A mineradora Vale do Rio Doce para reforçar a competividade e sustentar a expansão de suas operações, desenvolvem projetos para o aumento da capacidade das ferrovias, principais ferrovias e projeto de expansões ferroviárias. 7.1 Ferrovias Estrada de Ferro Vitória a Minas, o ponto principal conectando a operações de minério de ferro do interior de Minas Gerais ao Porto de Tubarão, no Espirito Santo, sua carga transportada são o Minério de Ferro da Vale e carga geral para terceiros (carvão e produtos agrícolas), além disso, o serviço opera de trem para passageiros utilizando anualmente por 1 milhão de pessoas. Ilustração: ROTEIRIZAÇÃO FERROVIAS TUBARÃO Fonte: http://www.vale.com/brasil/PT/business/logistics/Paginas/def ault.aspx 15 Estrada de Ferro Carajás, o ponto principal conectado a operações Mina de Carajás, no Pará, ao Terminal Marítimo de Ponta da Madeira, no Maranhão sua carga transportada é composta por ferro-gusa, manganês, cobre, combustíveis, minério de ferro e carvão, essa operação também é utilizada para serviços de trem levando anualmente 350 mil pessoas. A empresa Vale possui Projeto de Duplicação de estradas como, por exemplo, Estrada de Ferro Carajás que prevê um aumento de 130 milhões de toneladas métricas por ano (mtpa) para 150 mtpa a capacidade de transporte e escoamento das minas de Carajás, no Pará. Para isso a Vale vai duplicar 115 quilômetros da Estrada de Ferro Carajás,comprando novas locomotivas e vagões e construir o quarto maior píer do terminal Marítimo de Ponta da Madeira. Ilustração: ROTEIRIZAÇÃO PORTO MADEIRA Fonte:http://www.vale.com/brasil/PT/business/logistics/railways/ Paginas/default.aspx Ilustração: ROTEIRIZAÇÃO FERRO CARAJÁS Fonte:http://www.vale.com/brasil/PT/business/logistics/rail ways/Paginas/default.aspx 16 7.2 Fluxograma Simplificado Pelotização Usinas A Vale possui um processo de fluxograma para pelotização grande parte dos produtos final conhecemos como pontes, carros, aviões, eletrodomésticos e bicicletas que são utilizados no nosso dia a dia todos esses produtos são feito a partir do aço produzido nas siderúrgicas. Para a sua obtenção, uma importante matéria-prima utilizada é a pelota, cuja transformação, a partir de frações ultrafinas de minério de ferro. O sistema de produção destas pequenas esferas começa com a extração do minério de ferro em Minas Gerias. O fino do minério de ferro, denominado de pellet-feed, chega aos pátios das unidades produtoras, vindo das minas. Nos pátios são formadas pilhas que, posteriormente, são recuperadas e transportadas em correias para o processo da moagem. Paralelamente, os pátios recebem insumos, como o calcário, que será adicionado ao minério. Na moagem, o minério é moído com agua, formando uma polpa classificada por hidrociclones (equipamento para separação de sólido e liquido) e enviada para o espessador, onde é sedimentada e, em seguida, encaminhada para tanques homogeneizadores. Ilustração: FLUXOGRAMA PROCESSOS Fonte:http://www.vale.com/brasil/PT/aboutvale/news/Paginas/entenda-funciona- processo-pelotizacao-usinas.aspx 17 8. Cadeia de Suprimento A Vale depende de sua cadeia de suprimentos. Por isso, seus fornecedores exercem um papel fundamental na busca por melhores práticas rumo ao desenvolvimento sustentável, compartilhando valores que pautam nas ações da companhia, como prioridade á vida, o cuidado com o planeta e valorização das pessoas. Como parte da estratégia de desenvolver a economia das regiões em que atua, dando preferencia a fornecedores locais, por meio de iniciativas como capacitações e treinamentos, aumentando a qualificação das empresas que trabalha junto a companhia. 8.1 Tecnologia Portal Dentre desta a Vale trabalha com uma ferramenta (Portal) para que se leve em conta a facilidade de utilização para o usuário e a transparência nas operações viabilizando todas as etapas no processo de Suprimentos. Como por exemplo, o transporte para o fornecedor de materiais pelo sistema eletrônico a validação de nota fiscal eletrônica (NF-e) é feita antes da criação da solicitação de coleta. Isso implica na redução do tempo de estadia do caminhão em suas instalações devido à diminuição de informações divergentes na NF-e contemplando também o risco de atraso de pagamento de seus fornecedores, que podem fazer um melhor planejamento financeiro. 8.2 Coleta de Materiais Contratados com os incoterms FOB, FCA e EXW devem solicitar coletas para transportadora da Vale somente depois que a nota fiscal constar como validada no Portal do Fornecedor Vale isso significa que a nota foi emitida obedecendo aos pré- requisitos da companhia e o fornecedor pode seguir com a solicitação da coleta. 18 8.3 Entrega de Materiais O gerenciamento é através do Portal que permite que os fornecedores agendem as entregas em seus armazéns com a data e hora marcada. Isso faz que haja uma redução significativamente o tempo de espera na portaria. Uma vez feito o agendamento, os fornecedores conseguem saber a hora de chegada e de saída. O índice de cumprimento de horário de descarga é superior a 80%. 8.4 Atendimento Suprimento Oficialmente a Vale disponibiliza seu canal de comunicação através da Ferramenta Fornecedor cada um pode conferir vários assuntos importantes como: o que fazer para ser um fornecedor da vale; quais documentos obrigatórios e na Área de Suprimentos conta com outros canais de atendimento que viabiliza a agilidade de todos os processos. 8.5 Fluxograma da Cadeia de Suprimento Portal Ilustração: FLUXOGRAMA CADEIA SUPRIMENTOS Fonte: PRÓPRIA 19 9. Logística Reversa Instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para desenvolvimento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada. Esse processo divide a responsabilidade de adequação de resíduos com o consumidor e o estado. 9.1 LOGISTICA REVERSA VALE Vale vai extrair até 31 milhões de toneladas de minério de ferro baixo teor que estavam depositados em barragens de suas minas. O destino do minério de baixo teor de ferro era, até agora, a barragem de rejeito. Considerado um passivo ambiental e uma dívida com a sociedade, o local será explorado como negócio pela Vale. A mineradora vai implantar um novo processo de mineração, com tecnologia que permitirá a extração de até 31 milhões de toneladas de minério de ferro, de 2013 a 2018, em oito barragens localizadas em Minas Gerais. Avanços tecnológicos, somados ao elevado preço pagos pelo minério de ferro no mercado mundial, permitirão que a vale reaproveite o material depositado em barragens de rejeitos e o transforme em produto final de mesma quantidade do já comercializado. Com a tecnologia empregada de concentração magnética de grande capacidade. Trata-se de um processo já conhecido nas áreas operacionais da Vale para produção de minério de ferro, no entanto, nunca antes usada para beneficiar material extraído de barragens. Os investimentos no desenvolvimento da tecnologia e na construção de plantas deve atingir o nível de 62% de teor de ferro. Assim, o resíduo das operações da mineradora, antes descartado será transformado no produto final pellet feed, uma qualidade de minério fino. “Além de ganhos econômicos e de produtividade a mineradora terá benefícios ambientais”. 20 10. Demonstrações Financeiras As informações contábeis, intermediárias, individuais e consolidadas, da Vale S.A. (“Companhia”), identificadas como Controladora e Consolidado, respectivamente no Formulário de Informações Trimestrais – ITR referente findo em 31 de Março de 2017, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de março de 2017 e as respectivas demonstrações do resultado e do resultado abrangente, das mutações do patrimônio liquido e dos fluxos de caixa para o período de três meses findo naquela data. 21 10.1 Demonstrações Intermediaria Fluxo de Caixa Período representado inclui transações com as partes relacionadas: Bradesco, Banco do Brasil e Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES. Ilustração: FLUXO DE CAIXA Fonte:http://www.vale.com/PT/investors/information- market/financialstatements/FinancialStatementsDocs/2017%201Q%20ITR%20BRL_p.pdf 22 10.2 Demonstrações Intermediárias Balanço PatrimonialIlustração: BALANÇO PATRIMONIAL Fonte: http://www.vale.com/PT/investors/information- market/financialstatements/FinancialStatementsDocs/2017%201Q%20ITR%20BRL_p.pdf 23 10.3 Nota Explicativa Demonstrações Financeiras As demonstrações financeiras intermediárias condensadas e individuais da Companhia (“demonstrações financeiras intermediárias”) foi preparada de acordo com os padrões internacionais de relatórios financeiros, implementados no Brasil através do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, aprovados pela Comissão de Valores Mobiliários e pelo Conselho Federal de Contabilidade. Todas as informações relevantes próprias das demonstrações financeiras intermediárias, e apenas informações, estão sendo evidenciadas e correspondem às utilizadas na gestão da Administração da Companhia. As demonstrações financeiras intermediárias consolidadas apresentam os saldos e transações da Companhia. As politicas contábeis, estimativas e julgamentos contábeis, gestão de risco e métodos de mensuração são os mesmo que aqueles adotados na elaboração das demonstrações financeiras dos exercícios findo 31 dezembro de 2016. A política contábil de reconhecimento e mensuração do imposto de rendo do período intermediário. As demonstrações financeiras intermediárias foram preparadas para atualização dos usuários sobre informações relevante ao ocorrido no período e são analisadas em conjunto com as demonstrações financeiras findo 31 de dezembro 2016. 24 10.4 Curvas de Mercado As curvas utilizadas para a precificação dos derivados foram construídas com base em dados da BM&F, Banco Central do Brasil, London Metals Exchange e Bloomberg. . Ilustração: CURVA DE PRODUTOS Fonte:http://www.vale.com/PT/investors/information- market/financialstatements/FinancialStatementsDocs/2017%201Q%20ITR%20BRL_p.pdf 25 10.5 Taxas de Câmbio Ilustração: TAXAS DE CAMBIO Fonte: http://www.vale.com/PT/investors/information- market/financialstatements/FinancialStatementsDocs/2017%201Q%20ITR%20BRL_p.pdf 26 10.6 Curva ABC Ilustração: CURVA ABC Fonte: http://www.vale.com/PT/investors/information- market/financialstatements/FinancialStatementsDocs/2017%201Q%20ITR%20BRL_p.pdf 27 Conclusão Pesquisa realizada na Companhia Vale do Rio Doce contemplando as informações sobre: logística, contabilidade, estatística aplicada demonstra todo sistema interno da companhia sobre a utilização dos transportes, ferroviários e marítimo, trazendo novas tecnologias de integração entre os departamentos internos da companhia, todo o conteúdo foi extraído diretamente do site da Vale do Rio Doce. A Companhia Vale do Rio Doce uma companhia global no segmento de minério de erro, aumentando a oferta e a qualidade de seus produtos, mostrando todos os aspectos político econômicos por grande investidores compatíveis com a necessidade da sustentabilidade de seus negócios objetivando o estabelecimento ou manutenção de um ambiente favorável ao setor mineral. Com um grande volume de produção importações faz com que toda a economia gere um grande recurso visando transporte ferroviário e marítimo em torno de toda a sua operação. Além de todos os aspectos econômico e financeiro em que a companhia gera também há uma preocupação com o meio ambiente tratando com a logística reserva assim, o resíduo das operações da mineradora, antes descartado será transformado no produto final pellet feed, uma qualidade de minério fino. “Além de ganhos econômicos e de produtividade a mineradora terá benefícios ambientais”. Todo o estudo que foi realizado traz novo conhecimento e procedimento para o aprimoramento do estudo acadêmico assim, demonstrando realmente o que acontece dentro de uma empresa global tão importante para nós consumidores a Vale do Rio Doce está ligada a nós consumidor final, como pontes, carros, aviões, eletrodomésticos e bicicletas que são utilizados no nosso dia a dia todos esses produtos são feito a partir do aço produzido nas siderúrgicas. 28 Referencias 1. VALE DO RIO DOCE, Missão Logística, descarregamento, estocagem, embarque 2017 em : http://www.vale.com/brasil/PT/business/logistics/Paginas/default.aspx 2. VALE DO RIO DOCE, Tipo de Transportes, ferrovias, marítima 2017 em: http://www.vale.com/brasil/PT/business/logistics/railways/Paginas/default.aspx 3. VALE DO RIO DOCE, Navegação 2017 tipo de frota em: http://www.vale.com/brasil/PT/business/logistics/shipping/Paginas/default.aspx 4. VALE DO RIO DOCE, Demonstrações Financeiras, 2017 em: http://www.vale.com/brasil/PT/investors/information-market/financial- statements/Paginas/default.aspx
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