Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
20/10/2017 1 ANATOMOFISIOLOGIA ORAL EMENTA • Anatomia dental nos aspectos estruturais e funcionais. Importância da oclusão na prática diária. Componentes anatômicos e fisiológicos do sistema estomatognático. Fisiologia neuro-muscular. Relações interdentais. Desenvolvimento da habilidade manual. Conhecimento da anatomia dental. Fundamentos de oclusão. Movimentos mandibulares. Contatos oclusais. Estudo dos articuladores. Registros oclusais. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS • Identificar os elementos da dentição descídua e permanente; • Caracterizar a morfologia e topografia de cada elemento dentário; • Desenvolver habilidade para construir, através do enceramento progressivo, os diversos tipos de dentes que compõem a dentição humana; • Estabelecer as diversa relações entre os elementos dentários do mesmo arco e do arco oposto; • Analisar os elementos que integram os movimentos mandibulares; • Descrever a funcionalidade das relações cêntrica e excêntrica; • Correlacionar os movimentos mandibulares com os movimentos da ATM; • Avaliar os aspectos relacionados a oclusão normal e as alterações da oclusão. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA DENTÁRIA • MORFOLOGIA GERAL DOS DENTES PERMANENTES • GRUPO DOS INCISIVOS • GRUPO DOS CANINOS • GRUPO DOS PRÉ-MOLARES • GRUPO DOS MOLARES • DENTIÇÃO DECÍDUA • ANATOMIA DA CAVIDADE PULPAR • MONTAGEM EM ARTICULADOR - TEÓRICA • INTRODUÇÃO AO SISTEMA ESTOMATOGNATICO • MOVIMENTOS E POSIÇÕES MANDIBULARES • MOVIMENTOS DA ATM MÁXIMA INTERCUSPIDAÇÃO • OCLUSÃO E O SISTEMA ESTOMATOGNÁTICO ANATOMIA DA CAVIDADE PULPAR Prof. Carolina Tavares ANATOMIA DA CAVIDADE PULPAR Os dentes humanos possuem em sua constituição tecidos mineralizados, a dentina e o esmalte na região da coroa do dente e na raiz a dentina e o cemento. São eles que envolvem a polpa do dente. “ A polpa é para o dente o que a medula é para o osso” 20/10/2017 2 Espaço no interior dos dentes onde se aloja a polpa. A polpa é composta por tecido conjuntivo, vasos e nervos. Responsável pela formaçãode dentina. . É o elemento de defesa do dente. CAVIDADE PULPAR Cavidade Pulpar é dividida em: Esta cavidade reproduz a morfologia externa do dente,podendo se distinguir duas porções: uma coronária e outra radicular, respectivamente câmara pulpar e canal radicular Cavidade Pulpar é dividida em: A CAVIDADE PULPAR é morfologicamente similar ao PRÓPRIO DENTE, apesar de suas menores proporções. Câmara Pulpar: A oclusal denominada Teto (onde há divertículos da câmara pulpar, espaços ocupados pelos cornos pulpares, sob cada cúspide). —A cervical denominada Soalho, já no interior do bulbo radicular. Divertículos – reentrância subjacente ás cúspides, tubérculos e outras saliencias – que são ocupadas pelos cornos pulpares Câmara Pulpar: Suas paredes recebem a mesma denominação das paredes coronárias: •Em dentes unirradiculares existem 4 paredes: Vestibular, Lingual ou Palatina, Mesial e Distal •Em dentes multirradiculares existem 6 paredes: Vestibular, Lingual ou Palatina, Mesial, Distal, Oclusal (ou teto ) e Assoalho Cavidade Pulpar é dividida em: O teto da câmara pulpar dos pré-molares e molares é a sua face oclusal, enquanto que o teto da câmara pulpar dos dentes anteriores corresponde à sua face incisal. De modo geral, a câmara pulpar dos incisivos, caninos e pré-molares superiores localiza-se no centro do dente; já a dos pré-molares e molares inferiores, situa-se do centro para mesial 20/10/2017 3 Tamanho da Câmara Pulpar Ampla em dentes jovens Diminuem de tamanho com a idade, devido a deposição contínua de dentina. A parede cervical de soalho. Assoalho da Câmara Pulpar Localização das entradas dos canais Os dentes unirradiculares não possuem assoalho da câmara pulpar Canal Radicular é dividido em : Kutller (1955) deixa claro que, o canal radicular não é único, baseado em sua estrutura divide-se em canal dentinário e canal cementário. Ambos os canais se unem pelos vértices dando, geralmente, o formato de cones truncados, com o canal dentinário representando quase todo o ducto radicular e o canal cementário constituíndo cerca de, no mínimo, meio milímetro de distância do forame apical. Canal Radicular é dividido em : Canal Radicular é dividido em : Canal dentinário Maior extensão Canal cementário 0,8 a 1mm final Termina no forame apical 20/10/2017 4 O fim do canal radicular – forame apical – coloca-se quase sempre num dos lados da raiz e muito raramente em seu vértice, mesmo em raízes retilíneas, apresentando o forame localizado para apicalmente. A desembocadura do canal nas imediações do ápice raramente coincide de forma retilínea normalmente em um dos lados da raiz (seta). Tamanho da Câmara Pulpar Também podem sofrer alteração devido a deposição de dentina mais intensamente em um local que necessita de proteção. Um exemplo é a deposição de dentina intensamente onde temos uma lesão cariosa, na tentativa de proteger a polpa. Canal Radicular é dividido em : Os canais apresentam variações anatômicas. Dependendo da localização, estas ramificações recebem diferentes denominações: A .Principal b. Colateral c. Lateral d. Secundário e. Acessório f. Interconduto g. Recorrente h. Delta apical i. Cavo-inter-radicular Sistema de canais radiculares Classificação dos Canais Radiculares • A-Colateral – Paralelo ao canal principal, com menor diâmetro e pode terminar em forame único ou separadamente •B-Lateral – Localizado no terço médio ou cervical da raiz, sai do canal principal e alcança o periodonto lateral •C-Secundário – Localizado no terço apical da raiz, sai do canal principal e alcança o periodonto lateral •D-Acessório – Ramificação do canal secundário que chega à superfície externa do cemento apical Classificação dos Canais Radiculares •E -Interconduto – Une dois canais entre si •F- Recorrente – Sai do canal principal, percorre parte da dentina e volta ao principal sem exteriorizar-se 20/10/2017 5 Classificação dos Canais Radiculares Delta apical – Múltiplas terminações do canal principal, originando o aparecimento de vários forames Cavo-inter-radicular – Sai do assoalho da câmara pulpar e termina na bifurcaação ou trifurcação radicular - acompanham a anatomia externa - geralmente unirradiculares - os superiores possuem canais mais volumosos, conóides e retos. - os inferiores canais mais estreitos devido ao achatamento mésio-distal. ANATOMIA INTERNA Incisivos e Caninos ANATOMIA INTERNA Incisivos e Caninos Incisivo Central Superior Coroa trapezoidal, com o eixo cérvico-incisal ligeiramente maior do que o M-D Raiz única, de forma cônico-piramidal, na maioria das vezes retilínea Comprimento Médio -21,8 mm Número de Raízes 1 (100%) Número de Canais 1 (100%) Secção Transversal Circular Direção Retilínea ANATOMIA INTERNA Incisivos e Caninos Incisivos Laterais Superiores: Geralmente 1 canal, amplo e circular; Canais: Apresenta canal único em 97% dos casos e, em 3%,com bifurcação, sendo um ramo vestibular e outro lingual, que confluem em um único forame. Tem forma oval, sendo mais largo no sentido vestíbulo-lingual. *Cuidado com curvatura apical para palatino Comprimento Médio 23,1 mm Númerode Raízes 1 (100%) Número de Canais 1 (97%); 2 (3%) Secção Transversal Oval Direção Dilaceração apical (71%); Retilínea (29%) ANATOMIA INTERNA Canino Superior Comprimento Médio 26,4 mm Número de Raízes 1 (100%) Número de Canais 1 (100%) Secção Transversal Oval Direção Dilaceração apical (61,5%); Retilínea (38,5%) Possui pronunciado divertículo Canal radicular único, amplo, com dimensão V-P bem maior que a M-D Pré-molares Superiores: - geralmente apresenta dois canais radiculares, assim apresenta nítida divisão dos canais e da câmara pulpar. Comprimento Médio 21,5 mm Número de Raízes 1 (35,5%); 2 (42%) Número de Canais 1 (8,3%); 2 (84,2%) Secção Transversal V -Achatado (M-D); P -Circular Direção V -Curvo (72,3%); P -(Curvo 55,6%) Câmara acompanha a forma externa da coroa forte achatamento M-D e bastante alongada no sentido V-P 20/10/2017 6 Pré-molares Superiores: - - o segundo apresenta geralmente um canal, este pode apresentar uma ilha de dentina ou bifurcações no terço apical. Comprimento Médio 21,5 mm Número de Raízes 1 (35,5%); 2 (42%) Número de Canais 1 (8,3%); 2 (84,2%) Secção Transversal V -Achatado (M-D); P -Circular Direção V -Curvo (72,3%); P -(Curvo 55,6%) Câmara acompanha a forma externa da coroa forte achatamento M- D e bastante alongada no sentido V-P 1º molar superior: geralmente três raízes, sendo duas vestibulares e uma lingual. A raíz mésio-vestibular e geralmente a mais curva e pode apresentar dois canais radiculares. Comprimento Médio 21,3 mm Número de Raízes 3 diferenciadas (95%); 3 fusionadas (5%) Número de Canais 3 (30%); 4 (70%) Secção Transversal MV- Achatado (M-D); DV-Circular; P -Oval Direção MV-Curvo (78%); DV-Reto (54%); P -Curvo (60%) 2º molar superior: geralmente três raízes, sendo duas vestibulares e uma lingual. Neste dente as raízes são menos divergentes e mais retilíneas. Comprimento Médio 21,7 mm Número de Raízes 3 diferenciadas (55%); 3 fusionadas (45%) Número de Canais 3 (50%); 4 (50%) Secção Transversal MV-Achatado (M-D); DV-Circular; P -Oval Direção MV-Curvo (78%); DV-Reto (54%); P -Reto (63%) ICI Comprimento Médio 20,8 mm Número de Raízes 1 (100%) Número de Canais 1 (73,4%); 2 (26,6%) Secção Transversal Achatado (M-D) Direção Retilínea (66,7%) Incisivo Central Inferior Menor dente da arcada Coroa trapezoidal Raiz fortemente achatada no sentido M-D, com sulcos longitudinais em suas faces proximais Ili Comprimento Médio 22,6 mm Número de Raízes 1 (100%) Número de Canais 1 (84,6%); 2 (15,4%) Secção Transversal Achatado (M-D) Direção Retilínea (54%) INCISIVO LATERAL INFERIOR Semelhante ao IC inf Dimensões ligeiramente superiores Câmara pulpar achatada no sentido V-L no nível incisal e achatada inversamente no sentido M-D nas proximidades do colo anatômico CI Comprimento Médio 25 mm Número de Raízes 1 (94%); 2 (6%) Número de Canais 1 (88,2%); 2 (11,8%) Secção Transversal Oval Direção Retilínea (68,2%) Canino Inferior Possui divertículo Canal radicular único (88,2%), com dimensão V-P maior que a M-D Achatamento M-D da raiz divisão do canal radicular em dois ramos (V e L - 11,8%) seguem trajetórias independentes ou unem-se em alturas variáveis para terminarem em um forame único Canino Inferior 20/10/2017 7 Pré-molares Inferiores: -Tanto o primeiro quanto o segundo, geralmente apresentam um único canal radicular. - Variações não são incomuns como bifurcações e até a presença de duas ou mais raízes. 1pmi Comprimento Médio 21,9 mm Número de Raízes 1 (82%); 2 (18%) Número de Canais 1 (66,6%); 2 (31,3%); 3 (2,1%) Secção Transversal Oval ou Achatado (M-D) Direção Curvo (52,5%) 2pmi Comprimento Médio 22,3 mm Número de Raízes 1 (92%); 2 (8%) Número de Canais 1 (89,3%); 2 (10,7%) Secção Transversal Oval ou Circular Direção V - Curvo (61,5%) Os molares inferiores geralmente apresentam duas raízes, sendo uma mesial com dois canais e uma distal com um canal radicular amplo Os canais da raiz mesial aparecem sobrepostos nas radiografias. Comprimento Médio 21,9 mm Número de Raízes 2 diferenciadas (92,2%); 2 fusionadas (5,3%); 3 (2,5%) Número de Canais 2 (8%); 3 (56%); 4 (36%) Secção Transversal MVe ML - Arredondados; D -Achatado (M-D) Direção MVe ML -Curvo (83,5%); D -Reto (73,5%) Comprimento Médio 22,4 mm Número de Raízes 2 diferenciadas (68%); 2 fusionadas (30,5%); 3 (1,5%) Número de Canais 2 (16,2%); 3 (72,5%) ; 4 (11,3%) Secção Transversal MVe ML - Arredondados; D -Achatado (M-D) Direção MVe ML –Curvo (72,8%); D –Reto (57,6%) Segundo Molar Inferior Anatomia da cavidade pulpar = 1 M inf Câmara pulpar semelhante a um cubo, com di-vertículos bem marcados 3º molar – apresentam anatomia interna variável NOÇÕES BÁSICAS DE ENDODONTIA 20/10/2017 8 CONCEITUANDO ENDODONTIA: • É a especialidade da Odontologia que tem por finalidade estudar a POLPA DENTÁRIA, OS CANAIS RADICULARES E OS TECIDOS PERIAPICAIS BEM COMO SUAS PATOLOGIAS E TRATAMENTOS. O que é a POLPA DENTÁRIA: • É uma das estruturas que compõem o dente. Formada por tecido conjuntivo frouxo, ricamente vascularizado e enervado. Juntamente com a dentina formam o COMPLEXO DENTINA-POLPA. POR QUE OS DENTES PRECISAM DE TRATAMENTO ENDODÔNTICO? • Irritações de natureza TÉRMICA; MECÂNICA; QUÍMICA OU BACTERIANA podem levar à formação de dentina reparadora no interior da câmara pulpar ou à necessidade de tratamento endodôntico. De modo geral, o tratamento endodôntico é indicado em duas situações: • 1) quando a polpa vital se apresenta inflamada, com dor espontânea (pulpite) em decorrência da exposição da dentina por cárie profunda, fratura da coroa, retração gengival, abrasão etc; ou 20/10/2017 9 De modo geral, o tratamento endodôntico é indicado em duas situações: • 2) quando a polpa perde a vitalidade (necrose pulpar) e compromete a estrutura que envolve a raiz, provocando inflamação da membrana periodontal e do osso de modo assintomático (granulomas e cistos) ou com dor (abscesso). O que é tratamento endodôntico? • É a retirada de todo tecido pulpar que se encontra na porção mais interna do dente, na CÂMARA CORONÁRIA e no CANAL RADICULAR. A polpa pode se encontrar danificada, infectada ou morta. Após removida, o espaço remanescente deve ser limpo, preparado e preenchido. Ocasionando o vedamento do canal. Como identificar a necessidade de endodontia? • Diagnóstico clínico; • Diagnóstico radiográfico; • Anamnese: sinais e sintomas. Como é feito um tratamento endodôntico: • O tratamento de canal é composto de várias etapas. • Pode ser feito em sessão única mas usualmente é realizado em várias visitas ao consultório, dependendo do caso. • Abertura coronária: na da face posterior, LINGUAL OU PALATINA dos dentes anteriores (INCISIVOS CENTRAIS, LATERAIS E CANINOS) ou na face OCLUSAL dos dentes posteriores, pré-molares e molares. Após essaetapa, faz-se o isolamento absoluto; Pulpectomia: remoção da polpa infeccionada; Desgaste compensatório: preparo dos terços M e C dos canais radiculares, por meio do uso de Limas Hedströen e Brocas Gates Glidden; Odontometria: aquisição do comprimento dos canais, por meio de radiografia periapical ou com localizador apical; 20/10/2017 10 Desgaste compensatório: Odontometria: Odontometria com localizador apical: Como é feito um tratamento endodôntico: • Instrumentação endodôntica: esvaziamento, limagem e alargamento dos canais. Podendo ser feito por meio de limas ou por instrumentação rotatória. • A inst. Rotatória é especialmente indicada em casos de canais atrésicos e curvos. Pois as limas utilizadas nesta técnica são mais flexivéis por serem de NiTi. Tipos de limas: Instrumentação Rotatória: 20/10/2017 11 Medicações entre-sessões ou Curativos de Demora: • Otosporin; • P.mono-cloro-fenol-canforado (PMCC); • Tricresol; • Formocresol; • Calen Puro; • Calen com PMCC; • Hidroxido de Cálcio P.A Medicações entre-sessões ou Curativos de Demora: Restaurações provisórias em endodontia: Como é feito um tratamento endodôntico: • Obturação Radicular: fase final do Trat. Endodôntico. É o preenchimento completo do canal radicular com cones de Guta Percha e cimento endodôntico. Instrumentais e materiais para Endodontia: • Para a realização do exame inicial faz-se necessário ter um jogo de ex. clínico; películas radiográficas; bolinhas de algodão; gás refrigerante (endofrost ou gás de isqueiro); 20/10/2017 12 • A radiografia é fundamental durante o tratamento endodôntico, sendo necessário no mínimo, três: uma inicial, uma para a odontometria e uma final. A primeira radiografia é feita para auxiliar o diagnóstico antes do início do tratamento e para que se tenha uma idéia geral da anatomia do dente. • Jogo de exame clínico; • Seringa carpule; • Sonda modificada; • Grampos p/ Isolamento absoluto; • Pinça porta-grampo e perfurador de dique; • Roletes de algodão; • Bolinhas de algodão; Instrumentais estéreis para Endodontia: Instrumentais estéreis para Endodontia: • Colher de dentina; • Brocas para alta e baixa rotação: o Pontas esféricas diamantadas de haste curta e longa; o Brocas esféricas multi-laminadas; o Brocas cônicas com extremidade inativa; Instrumentais estéreis para Endodontia: • Régua milimetrada; • Limas endodônticas; • Brocas Gates Glidden; • Tamborel; • Cursor de borracha ou silicone; • Seringa lüer e agulhas de irrigação; • Cânula de aspiração; • Aspirador metálico; 20/10/2017 13 Instrumentais estéreis para Endodontia: • Cones de papel absorvente; • Condensadores de Paiva; • Condensador de Mcspadden; Instrumentais estéreis para Endodontia: • Espátula de inserção ou Hollemback; • Espátula de manipulação; • Placa de vidro; • Seringa CALEN; Materiais não-estéreis usados em Endodontia: • Agulhas longas e curtas; • Anestésicos: tópico e infiltrativo; • Lençol de borracha; • Soluções irrigadoras: Dakin, Milton e Soda Clorada; • EDTA; 20/10/2017 14 Materiais não-estéreis usados em Endodontia: • Medicações: o Otosporin; PMCC; Tricresol; Formocresol; Calen; Calen c/ PMCC; Hidróxido de Cálcio P.A; Materiais seladores provisórios: o Coltosol; Cimpat; Ox. Zinco e Eugenol; Pulposan; IRM; Cones de Guta Percha; Cimentos endodônticos; Passo a passo rápido: • Radiografia inicial; • Abertura coronária; • Desgaste compensatório; • Odontometria; • Instrumentação endodôntica; • Obturação radicular.
Compartilhar