Buscar

ITR - Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural

Prévia do material em texto

www.cers.com.br 
 
COMEÇANDO DO ZERO 
Direito Tributário- Aula 13 
Josiane Minardi 
1 
IMPOSTOS FEDERAIS – ART. 153 CF 
 
ITR – Propriedade Territorial Rural 
 
Art. 153, VI CF; 29 a 31 CTN; Lei nº 9.393-96 e 
Decreto 4.382-02 
IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE TERRITO-
RIAL RURAL – ART. 153, VI 
 
Art. 1228 CCB – O proprietário tem a faculdade de 
usar, gozar e dispor da coisa, e o direito de reavê-la 
do poder de quem quer que injustamente a possua 
ou a detenha. 
Discussão sobre Localização ou Destinação do 
Imóvel 
O critério da localização prevalece, contudo segun-
do o STJ não é apenas o critério de localização que 
caracteriza ser um imóvel rural ou urbano, mas a 
sua destinação. 
Nos termos do art. 15 do DL 57-66 se um imóvel 
localizado dentro da zona urbana de um Município, 
mas tiver como destinação a exploração vegetal, 
agrícola, pecuária ou agroindustrial, incidirá o ITR. 
(Resp nº 1.112.646) 
Critério Temporal – 1º de janeiro de cada ano 
Critério Espacial – Território Nacional. 
Regulamentando inciso III do § 4º do art. 153 da CF, 
a Lei nº 11.250/05 permitiu que o ITR seja fiscaliza-
do e cobrado pelos Municípios que assim optarem, 
mediante formalização de Convênio firmado com a 
União através da SRF. Assim, ocorre a delegação 
da condição de sujeito ativo ao Município de situa-
ção do imóvel. 
Art.1
o
 A União, por intermédio da Secretaria da Re-
ceita Federal, para fins do disposto no inciso III do § 
4
o
 do art. 153 da Constituição Federal, poderá cele-
brar convênios com o Distrito Federal e os Municí-
pios que assim optarem, visando a delegar as atri-
buições de fiscalização, inclusive a de lançamento 
dos créditos tributários, e de cobrança do Imposto 
sobre a Propriedade Territorial Rural, de que trata o 
inciso VI do art. 153 da Constituição Federal, sem 
prejuízo da competência supletiva da Secretaria da 
Receita Federal. 
§ 1
o
 Para fins do disposto no caput deste artigo, 
deverá ser observada a legislação federal de regên-
cia do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural. 
§ 2
o
 A opção de que trata o caput deste artigo não 
poderá implicar redução do imposto ou qualquer 
outra forma de renúncia fiscal. 
 
Lei nº 9.393/96 - Art. 1º 
§ 3º O imóvel que pertencer a mais de um município 
deverá ser enquadrado no município onde fique a 
sede do imóvel e, se esta não existir, será enqua-
drado no município onde se localize a maior parte 
do imóvel. 
 
Sujeito Ativo: União 
Sujeito Passivo: Proprietário da Terra Rural 
Critério Quantitativo: Base de cálculo: Valor da terra 
nua. 
Enseja a grandeza a tributação da grandeza dimen-
sionada pela propriedade da terra nua 
Decreto nº 4.382/02 - Art. 32. O Valor da Terra 
Nua - VTN é o valor de mercado do imóvel, excluí-
dos os valores de mercado relativos a: 
 I - construções, instalações e benfeitorias; 
 II - culturas permanentes e temporárias; 
 III - pastagens cultivadas e melhoradas; 
 IV - florestas plantadas. 
§ 1º O VTN refletirá o preço de mercado de terras, 
apurado em 1º de janeiro do ano de ocorrência do 
fato gerador, e será considerado auto-avaliação da 
terra nua a preço de mercado. 
§ 2º Incluem-se no conceito de construções, instala-
ções e benfeitorias, os prédios, depósitos, galpões, 
casas de trabalhadores, estábulos, currais, man-
gueiras, aviários, pocilgas e outras instalações para 
abrigo ou tratamento de animais, terreiros e simila-
res para secagem de produtos agrícolas, eletricida-
de rural, colocação de água subterrânea, abasteci-
mento ou distribuição de águas, barragens, repre-
sas, tanques, cercas e, ainda, as benfeitorias não 
relacionadas com a atividade rural. 
Alíquotas: Art. 11 da Lei nº 9.393-96. 
- O grau de utilização é a relação percentual entre a 
área efetivamente utilizada pela atividade rural e a 
área aproveitável do imóvel, constituindo-se critério, 
juntamente com a área total do imóvel rural, para a 
determinação das alíquotas do ITR 
Características: 
 
Fiscal, mas nos termos do art. 153, 4º, I da CF ex-
trafiscal. 
Direto 
Real 
Progressivo 
Imunidade: Art. 153, § 4º, II 
 
Não incidirá sobre pequenas glebas rurais, definidas 
em lei, quando as explore o proprietário que não 
possua outro imóvel. 
Art. 2º Nos termos do art. 153, § 4º, in fine, da Cons-
tituição, o imposto não incide sobre pequenas gle-
bas rurais, quando as explore, só ou com sua famí-
lia, o proprietário que não possua outro imóvel. 
Parágrafo único. Para os efeitos deste artigo, pe-
quenas glebas rurais são os imóveis com área igual 
ou inferior a : 
I - 100 ha, se localizado em município compreendi-
do na Amazônia Ocidental ou no Pantanal mato-
grossense e sul-mato-grossense 
II - 50 ha, se localizado em município compreendido 
no Polígono das Secas ou na Amazônia Oriental; 
 
 
 
 
 
 
 
www.cers.com.br 
 
COMEÇANDO DO ZERO 
Direito Tributário- Aula 13 
Josiane Minardi 
2 
III - 30 ha, se localizado em qualquer outro municí-
pio. 
Isenções: Lei nº 9.393/96 
Art. 3º São isentos do imposto: 
I - o imóvel rural compreendido em programa oficial 
de reforma agrária, caracterizado pelas autoridades 
competentes como assentamento, que, cumulati-
vamente, atenda aos seguintes requisitos: 
a) seja explorado por associação ou cooperativa de 
produção; 
b) a fração ideal por família assentada não ultrapas-
se os limites estabelecidos no artigo anterior; 
c) o assentado não possua outro imóvel. 
II - o conjunto de imóveis rurais de um mesmo pro-
prietário, cuja área total observe os limites fixados 
no parágrafo único do artigo anterior, desde que, 
cumulativamente, o proprietário: 
a) o explore só ou com sua família, admitida ajuda 
eventual de terceiros; 
b) não possua imóvel urbano. 
 
IMPOSTO SOBRE RENDA E PROVENTOS DE 
QUALQUER NATUREZA – IR, Art.153, III CF, 
Arts. 43 a 45 do CTN, Decreto nº 3.000-99 
 
Critério Material: Nos termos do art. 43 do CTN o 
fato gerador do IR é a aquisição da disponibilidade 
econômica ou jurídica: (i) de renda, assim entendido 
o produto do capital, do trabalho ou da combinação 
de ambos; (ii) de proventos de qualquer natureza, 
assim entendidos os acréscimos patrimoniais não 
compreendidos no inciso I do art. 43 do CTN 
(...) A incidência do imposto de renda pressupõe 
acréscimo patrimonial. Nesse caso, qualquer paga-
mento que possua caráter indenizatório ficará res-
guardado da incidência da exação, posto que a 
indenização representa reposição do patrimônio, e 
não acréscimo patrimonial.(...)(AgRg no Resp nº 
1239613, Rel. Min. Humberto Martins, DJ 26-04-
2011). 
 
Súmula 498 do STJ: não incide imposto de renda 
sobre a indenização por danos morais. 
Súmula nº 386 STJ - São isentas de imposto de 
renda as indenizações de férias proporcionais e o 
respectivo adicional. 
Súmula nº 215 STJ - A indenização recebida pela 
adesão a programa de incentivo à demissão volun-
tária não está sujeita à incidência do imposto de 
renda. 
Súmula 136 STJ: O pagamento de licença-prêmio 
não gozada por necessidade do serviço não está 
sujeito ao IR. 
Súmula 125 STJ: O pagamento de férias não go-
zadas por necessidade do serviço não está sujeito a 
incidência do IR. 
Súmula nº 463 STJ - Incide imposto de renda sobre 
os valores percebidos a título de indenização por 
horas extraordinárias trabalhadas, ainda que decor-
rentes de acordo coletivo. 
RECURSO ESPECIAL. REPRESENTATIVO DE 
CONTROVÉRSIA. JUROS DE MORA LEGAIS. 
NATUREZA 
INDENIZATÓRIA. NÃO INCIDÊNCIA DE IMPOSTO 
DE RENDA. 
– Não incide imposto de renda sobre os juros mora-
tórios legais em decorrência de sua natureza e fun-
ção indenizatória ampla. 
Recurso especial, julgado sob o rito do art. 543-C do 
CPC,improvido. 
(Resp 1227.133, DJ 19/10/2011) 
 
PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. EMBARGOS 
DE DECLARAÇÃO RECEBIDOS COMO AGRAVO 
REGIMENTALNO AGRAVO REGIMENTAL NO 
AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. PRINCÍPIO 
DA FUNGIBILIDADE RECURSAL. IMPOSTO DE 
RENDA PESSOA FÍSICA - IRPF. JUROS DE MO-
RA. VERBAS RECEBIDAS EM AÇÃO PREVIDEN-
CIÁRIA. INCIDÊNCIA. ENTENDIMENTO UNIFOR-
MIZADO PELA PRIMEIRA SEÇÃO. RECURSO 
ESPECIAL 1.089.720-RS. 
 
Do tributo. 
2. A Primeira Seção, por ocasião do julgamento do 
Recurso Especial 1.089.720-RS, pôs fim às contro-
vérsias envolvendo o alcance do acórdão proferido 
no recurso especial repetitivo 1.227.133-RS, tendo 
ficado decidido que a regra geral é a incidência do 
imposto de renda sobre os juros de mora, nos ter-
mos do artigo 16, caput e parágrafo único, da Lei 
4.506/1964, havendo exceção quando os juros de 
mora se referirem a valores pagos no contexto da 
despedida ou rescisão do contrato de trabalho e 
quando a verba principal for isenta ou não sujeita à 
incidência 
3. Tratando-se de verba principal sujeita à tributação 
pelo imposto de renda (aposentadoria por tempo de 
serviço), tem-se por legítima a incidência do tributo 
sobre os juros de mora resultantes do montante 
principal efetivamente tributado. Precedentes: AgRg 
no AgRg no AREsp 202.597/PR, Rel. Ministro Cas-
tro Meira, Segunda Turma, DJe 08/02/2013; AgRg 
no REsp 1222980/RS, Rel. Ministro Mauro Camp-
bell Marques, Segunda Turma, DJe 05/12/2012). 
5. Embargos de declaração recebidos como agravo 
regimental, ao qual se nega provimento. 
(EDcl no AgRg no AREsp 
 208.874/RS, Rel. Ministro BENEDITO GONÇAL-
VES, PRIMEIRA TURMA, julgado em 18/04/2013, 
DJe 24/04/2013) 
 
Recurso Repetitivo – Resp nº 1089.720 
Critério Temporal: 
IRPF: 31 de dezembro de cada ano calendário 
 
 
 
 
 
 
 
www.cers.com.br 
 
COMEÇANDO DO ZERO 
Direito Tributário- Aula 13 
Josiane Minardi 
3 
IRPJ: Tem-se período de apuração trimestral e anu-
al. No trimestral considera-se ocorrido o fato gera-
dor no final de cada trimestre e no anual no dia 31 
de dezembro. 
 
Critério Espacial: 
O IR caracteriza-se pela extraterritorialidade, ou 
seja, por alcançar fatos geradores ocorridos não 
apenas no território nacional como fora dele. 
§ 1
o
 A incidência do imposto independe da denomi-
nação da receita ou do rendimento, da localização, 
condição jurídica ou nacionalidade da fonte, da ori-
gem e da forma de percepção. (Incluído pela Lcp nº 
104, de 10.1.2001) 
§ 2
o
 Na hipótese de receita ou de rendimento oriun-
dos do exterior, a lei estabelecerá as condições e o 
momento em que se dará sua disponibilidade, para 
fins de incidência do imposto referido neste artigo. 
 
Critério Pessoal: 
Sujeito Ativo: União 
Sujeito Passivo: As pessoas físicas domiciliadas no 
Brasil, nos termos do art. 1º da Lei nº 7.713/88 (Art. 
2º, do Decreto nº 3.000/99) 
Pessoas Jurídicas – Art. 146 do RIR 
 
Critério Quantitativo: 
Base de Cálculo: 
Art. 44 CTN: A base de cálculo do imposto é o 
montante, real, arbitrado ou presumido, da renda ou 
dos proventos tributáveis. 
Art. 3º Lei nº 7.713/88 estabelece como base de 
cálculo da Pessoa Física, o seu rendimento bruto. 
A pessoa jurídica submete-se ao IR calculado com 
base no lucro real ou presumido, podendo, ainda, vir 
a ser tributada com base no lucro arbitrado. 
Lei nº 9.718/98 
Art. 13. A pessoa jurídica cuja receita bruta total no 
ano-calendário anterior tenha sido igual ou inferior a 
R$ 78.000.000,00 (setenta e oito milhões de reais) 
ou a R$ 6.500.000,00 (seis milhões e quinhentos mil 
reais) multiplicado pelo número de meses de ativi-
dade do ano-calendário anterior, quando inferior a 
12 (doze) meses, poderá optar pelo regime de tribu-
tação com base no lucro presumido. (Redação dada 
pela Lei nº 12.814, de 2013) (Vigência) 
§ 1° A opção pela tributação com base no lucro 
presumido será definitiva em relação a todo o ano-
calendário 
§ 2° Relativamente aos limites estabelecidos neste 
artigo, a receita bruta auferida no ano anterior será 
considerada segundo o regime de competência ou 
de caixa, observado o critério adotado pela pessoa 
jurídica, caso tenha, naquele ano, optado pela tribu-
tação com base no lucro presumido. 
Art. 14 - Estão obrigadas à apuração do lucro real 
as pessoas jurídicas: 
I - cuja receita total no ano-calendário anterior seja 
superior ao limite de R$ 78.000.000,00 (setenta e 
oito milhões de reais) ou proporcional ao número de 
meses do período, quando inferior a 12 (doze) me-
ses; (Redação dada pela Lei nº 12.814, de 2013) 
II - cujas atividades sejam de bancos comerciais, 
bancos de investimentos, bancos de desenvolvi-
mento, caixas econômicas, sociedades de crédito, 
financiamento e investimento, sociedades de crédito 
imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores 
mobiliários e câmbio, distribuidoras de títulos e valo-
res mobiliários, empresas de arrendamento mercan-
til, cooperativas de crédito, empresas de seguros 
privados e de capitalização e entidades de previ-
dência privada aberta; 
III - que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de 
capital oriundos do exterior; 
IV - que, autorizadas pela legislação tributária, usu-
fruam de benefícios fiscais relativos à isenção ou 
redução do imposto; 
V - que, no decorrer do ano-calendário, tenham 
efetuado pagamento mensal pelo regime de estima-
tiva, na forma do art. 2° da Lei n° 9.430, de 1996; 
VI - que explorem as atividades de prestação cumu-
lativa e contínua de serviços de assessoria credití-
cia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e 
riscos, administração de contas a pagar e a receber, 
compras de direitos creditórios resultantes de ven-
das mercantis a prazo ou de prestação de serviços 
(factoring). 
VII - que explorem as atividades de securitização de 
créditos imobiliários, financeiros e do agronegó-
cio.(Incluído pela Lei nº 12.249, de 2010) 
 
Art. 15. A base de cálculo do imposto, em cada 
mês, será determinada mediante a aplicação do 
percentual de oito por cento sobre a receita bruta 
auferida mensalmente, observado o disposto 
nos arts. 30 a 35 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro 
de 1995. (Vide Lei nº 11.119, de 205) (Vide Medi-
da Provisória nº 627, de 2013) (Vigência) 
§ 1º Nas seguintes atividades, o percentual de que 
trata este artigo será de: 
I - um inteiro e seis décimos por cento, para a ativi-
dade de revenda, para consumo, de combustível 
derivado de petróleo, álcool etílico carburante e gás 
natural; 
II - dezesseis por cento: 
a) para a atividade de prestação de serviços de 
transporte, exceto o de carga, para o qual se aplica-
rá o percentual previsto no caput deste artigo; 
b) para as pessoas jurídicas a que se refere o inciso 
III do art. 36 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro de 
1995, observado o disposto nos §§ 1º e 2º do art. 29 
da referida Lei; 
III - trinta e dois por cento, para as atividades de: 
(Vide Medida Provisória nº 232, de 2004) 
 
 
 
 
 
 
 
www.cers.com.br 
 
COMEÇANDO DO ZERO 
Direito Tributário- Aula 13 
Josiane Minardi 
4 
 a) prestação de serviços em geral, exceto a 
de serviços hospitalares e de auxílio diagnóstico e 
terapia, patologia clínica, imagenologia, anatomia 
patológica e citopatologia, medicina nuclear e análi-
ses e patologias clínicas, desde que a prestadora 
destes serviços seja organizada sob a forma de 
sociedade empresária e atenda às normas da 
Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvi-
sa; (Redação dada pela Lei nº 11.727, de 2008) 
b) intermediação de negócios; 
c) administração, locação ou cessão de bens imó-
veis, móveis e direitos de qualquer natureza; 
d) prestação cumulativa e contínua de serviços de 
assessoria creditícia, mercadológica, gestão de 
crédito, seleção de riscos, administração de contas 
a pagar e a receber, compra de direitos creditórios 
resultantes de vendas mercantis a prazo ou de pres-
tação de serviços (factoring).Art. 530. O imposto, devido trimestralmente, no 
decorrer do ano-calendário, será determinado com 
base nos critérios do lucro arbitrado, quando (Lei nº 
8.981, de 1995, art. 47, e Lei nº 9.430, de 1996, art. 
1º): 
I - o contribuinte, obrigado à tributação com base no 
lucro real, não mantiver escrituração na forma das 
leis comerciais e fiscais, ou deixar de elaborar as 
demonstrações financeiras exigidas pela legislação 
fiscal; 
II - a escrituração a que estiver obrigado o contribu-
inte revelar evidentes indícios de fraudes ou contiver 
vícios, erros ou deficiências que a tornem imprestá-
vel para: 
a) identificar a efetiva movimentação financeira, 
inclusive bancária; ou 
b) determinar o lucro real; 
III - o contribuinte deixar de apresentar à autoridade 
tributária os livros e documentos da escrituração 
comercial e fiscal, ou o Livro Caixa, na hipótese do 
parágrafo único do art. 527; 
IV - o contribuinte optar indevidamente pela tributa-
ção com base no lucro presumido; 
V - o comissário ou representante da pessoa jurídi-
ca estrangeira deixar de escriturar e apurar o lucro 
da sua atividade separadamente do lucro do comi-
tente residente ou domiciliado no exterior (art. 398); 
VI - o contribuinte não mantiver, em boa ordem e 
segundo as normas contábeis recomendadas, Livro 
Razão ou fichas utilizados para resumir e totalizar, 
por conta ou subconta, os lançamentos efetuados 
no Diário 
 
Alíquotas: 
Pessoa Física: Lei nº 11.482/07 
Para Pessoas Jurídicas: 15% 
Para Ganho de Capital: 15% 
Lei nº 9.250/95 
Art. 23. Fica isento do imposto de renda o ganho de 
capital auferido na alienação do único imóvel que o 
titular possua, cujo valor de alienação seja de até 
R$ 440.000,00 (quatrocentos e quarenta mil reais), 
desde que não tenha sido realizada qualquer outra 
alienação nos últimos cinco anos. 
Lei nº 11.196/05 
Art. 38. O art. 22 da Lei n
o
 9.250, de 26 de dezem-
bro de 1995, passa a vigorar com a seguinte reda-
ção: (Vigência) 
"Art. 22. Fica isento do imposto de renda o ganho de 
capital auferido na alienação de bens e direitos de 
pequeno valor, cujo preço unitário de alienação, no 
mês em que esta se realizar, seja igual ou inferior a: 
Art. 39. Fica isento do imposto de renda o ganho 
auferido por pessoa física residente no País na ven-
da de imóveis residenciais, desde que o alienante, 
no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contado da 
celebração do contrato, aplique o produto da venda 
na aquisição de imóveis residenciais localizados no 
País. (Vigência) 
§ 1
o
 No caso de venda de mais de 1 (um) imóvel, o 
prazo referido neste artigo será contado a partir da 
data de celebração do contrato relativo à 1
a
 (primei-
ra) operação. 
I - R$ 20.000,00 (vinte mil reais), no caso de aliena-
ção de ações negociadas no mercado de balcão; 
II - R$ 35.000,00 (trinta e cinco mil reais), nos de-
mais casos. 
 
IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZA-
DOS - 153, inciso IV, Arts. 46 a 51 do CTN, Lei nº 
4.502-64, e Decreto nº 7.212-2010, 
Critério Material: Art. 46. O imposto, de competência 
da União, sobre produtos industrializados tem como 
fato gerador: 
I - o seu desembaraço aduaneiro, quando de proce-
dência estrangeira; 
II - a sua saída dos estabelecimentos a que se refe-
re o parágrafo único do artigo 51; 
III - a sua arrematação, quando apreendido ou 
abandonado e levado a leilão. 
Parágrafo único. Para os efeitos deste imposto, 
considera-se industrializado o produto que tenha 
sido submetido a qualquer operação que lhe modifi-
que a natureza ou a finalidade, ou o aperfeiçoe para 
o consumo. 
Sujeito Passivo: 
O artigo 24 do Decreto nº 7.212/2010 estabelece 
que são obrigados ao pagamento do imposto sobre 
produtos industrializados: 
a) o importador, quando do desembaraço aduanei-
ro; 
b) o industrial quando o fato jurídico tributário se der 
pela saída do produto que industrializar em seu 
estabelecimento; 
c) o estabelecimento equiparado a industrial, quan-
do os produtos deles saírem. 
Base de Cálculo: 
 
 
 
 
 
 
 
www.cers.com.br 
 
COMEÇANDO DO ZERO 
Direito Tributário- Aula 13 
Josiane Minardi 
5 
A base de cálculo do IPI, no caso de se tratar de 
produto industrializado importado, será o preço 
normal, acrescido do montante do imposto sobre a 
importação, das taxas exigidas para entrada do 
produto no país e dos encargos cambiais efetiva-
mente pagos pelo importador ou dele exigíveis. 
Já os produtos que apresentam como critério mate-
rial, de acordo com o Código Tributário Nacional, a 
saída dos estabelecimentos do importador, industri-
al, comerciante, esse critério quantitativo é o valor 
da operação de que decorrer a saída da mercadoria 
ou, na falta deste, o preço corrente da mercadoria, 
ou seu similar no mercado atacadista da praça do 
remetente. 
E aqueles produtos que tenham como hipótese de 
incidência a arrematação, a base de cálculo será o 
preço de arrematação. 
Alíquotas: 
Como regra geral as alíquotas do IPI encontram-se 
discriminada na Tabela de Incidência do Imposto 
sobre Produtos Industrializados, Decreto 
7.660/2011, em que conforme a respectiva classifi-
cação fiscal da mercadoria, encontrar-se-á a corre-
lata alíquota desse imposto. 
Características: 
Princípio da Seletividade, Art. 153, § 3º, I da CF. 
Princípio da Não-cumulatividade – Art. 150, § 3º, II 
da CF 
 
IMPOSTO SOBRE IMPORTAÇÃO – Art. 153, I da 
CF, Arts. 19 a 22 do CTN, DL 37/66 e Decreto nº 
6.759/09 
Critério Material: Importar produtos Estrangeiros 
Critério Temporal: Art. 23 do DL 37/66 – data da 
declaração de importação para fins de desembaraço 
aduaneiro. 
O art. 73 do Decreto nº 6.759-09 considera ocorrido 
o fato gerador para fins de cálculo desse imposto na 
data do registro da declaração de importação. 
2. A jurisprudência desta Corte é no sentido de que, 
no caso de importação de mercadoria despachada 
para consumo, o fato gerador do imposto de impor-
tação ocorre na data do registro da declaração de 
importação. Desse modo, deve ser aplicada para o 
cálculo do imposto a alíquota vigente nessa da-
ta.(Resp nº 1220979, Rel. Min. Humberto Martins, 
DJ 15-04-2011). 
 
Critério Espacial: O critério espacial do Imposto 
sobre importação é o território nacional. 
Contribuinte: Nos termos do art. 104 do Decreto nº 
6.759-2009 é contribuinte do imposto: 
(i) o importador, assim considerada qualquer pes-
soa que promova a entrada de mercadoria estran-
geira no território aduaneiro; 
(ii) o destinatário de remessa postal internacional 
indicado pelo respectivo remetente; e 
(iii) o adquirente de mercadoria entrepostada. 
Critério Quantitativo: 
Alíquotas: 
 As alíquotas do imposto de importação podem ser 
específicas ou ad valorem. As alíquotas específicas 
utilizam unidades de medidas como metro, quilos, 
litros, etc. 
Já as alíquotas ad valorem variam de acordo com o 
valor do bem, o imposto será tantos por cento sobre 
o valor do produto. 
As alíquotas são fixadas na Tarifa Externa Comum 
sobre a base de cálculo do mesmo. 
Art. 20. A base de cálculo do imposto é: 
I - quando a alíquota seja específica, a unidade de 
medida adotada pela lei tributária; 
II - quando a alíquota seja ad valorem, o preço nor-
mal que o produto, ou seu similar, alcançaria, ao 
tempo da importação, em uma venda em condições 
de livre concorrência, para entrega no porto ou lugar 
de entrada do produto no País; 
III - quando se trate de produto apreendido ou 
abandonado, levado a leilão, o preço da arremata-
ção. 
Art. 77. Integram o valor aduaneiro, (...) 
I - o custo de transporte da mercadoria importada 
até o porto ou o aeroporto alfandegado de descarga 
ou o ponto de fronteira alfandegado onde devam ser 
cumpridas as formalidades de entrada no território 
aduaneiro; 
II - os gastos relativos à carga, à descarga e ao 
manuseio, associadosao transporte da mercadoria 
importada, até a chegada aos locais referidos no 
inciso I; e 
III - o custo do seguro da mercadoria durante as 
operações referidas nos incisos I e II. 
 
IMPOSTO SOBRE EXPORTAÇÃO: Art. 153, II CF, 
Art. 23 a 28 CTN, DL 1.578/77 e Decreto nº 
6.759/09 
Critério Material: Exportar produtos nacionais ou 
nacionalizados para o exterior 
DL nº 288/67 – Art. 4º A exportação de mercadorias 
de origem nacional para consumo ou industrializa-
ção na Zona Franca de Manaus, ou reexportação 
para o estrangeiro, será para todos os efeitos fis-
cais, constantes da legislação em vigor, equivalente 
a uma exportação brasileira para o estrangeiro. 
Critério Temporal: O parágrafo único do art. 213 do 
Decreto nº 6.759-09 considera ocorrido o fato gera-
dor para fins de cálculo do Imposto sobre exporta-
ção na data do registro da declaração de exporta-
ção no Sistema Integrado de Comércio Exterior 
(Siscomex). 
Critério Espacial: 
O critério espacial do Imposto sobre exportação é o 
território nacional. 
Contribuinte: Nos termos do art. 27 do CTN o con-
tribuinte do imposto sobre exportação é o exporta-
dor, ou quem a lei a ele equiparar. 
 
 
 
 
 
 
 
www.cers.com.br 
 
COMEÇANDO DO ZERO 
Direito Tributário- Aula 13 
Josiane Minardi 
6 
A base de cálculo do Imposto sobre exportação nos 
termos do art. 214 do Decreto 6.759-09 é o preço 
normal que a mercadoria, ou sua similar, alcançaria, 
ao tempo da exportação, em uma venda em condi-
ções de livre concorrência no mercado internacio-
nal, observadas as normas expedidas pela Câmara 
de Comércio Exterior. 
Art. 3
o
 A alíquota do imposto é de trinta por cento, 
facultado ao Poder Executivo reduzi-la ou aumentá-
la, para atender aos objetivos da política cambial e 
do comércio exterior. 
Parágrafo único. Em caso de elevação, a alíquota 
do imposto não poderá ser superior a cinco vezes o 
percentual fixado neste artigo. 
 
IOF 
Previsão Legal: arts. 63 a 66 do CTN, Decreto nº 
6.306-07 
O art. 2º do Decreto nº 6.306-07 estabelece que o 
IOF incide sobre: 
(i) operações de crédito realizadas: 
a) por instituições financeiras; 
b) por empresas que exercem as atividades de 
prestação cumulativa e contínua de serviços de 
assessoria creditícia, mercadológica, gestão de 
crédito, seleção de riscos, administração de contas 
a pagar e a receber, compra de direitos creditórios 
resultantes de vendas mercantis a prazo ou de pres-
tação de serviços (factoring); 
c) entre pessoas jurídicas ou entre pessoa jurídica e 
pessoa física; 
(ii) operações de câmbio; 
(iii) operações de seguro realizadas por segurado-
ras; 
(iv) operações relativas a títulos ou valores mobiliá-
rios; 
(v) operações com ouro, ativo financeiro, ou instru-
mento cambial. 
Base de Cálculo: 
Nos termos do art. 64 do CTN a base de cálculo do 
IOF é: (i) quanto às operações de crédito, o montan-
te da obrigação, compreendendo o principal e os 
juros; (ii) quanto às operações de câmbio, o respec-
tivo montante em moeda nacional, recebido, entre-
gue ou posto à disposição; 
(iii) quanto às operações de seguro, o montante do 
prêmio; 
(iv) quanto às operações relativas a títulos e valores 
mobiliários: 
(a) na emissão, o valor nominal mais o ágio, se hou-
ver; 
(b) na transmissão, o preço ou o valor nominal, ou o 
valor da cotação em Bolsa, como determinar a lei; 
(c) no pagamento ou resgate, o preço. 
Nas operações de crédito: A alíquota máxima de 
IOF será de 1,5%, conforme prevê o art. 6º do De-
creto nº 6.306-07. 
Nas operações de câmbio: A alíquota máxima de 
IOF será de 25%, nos termos do art. 15 do Decreto 
nº 6.303-07. 
Nas operações de seguro: A alíquota máxima do 
IOF é de 25%, nos termos do art. 22 do Decreto nº 
6.303-07. 
Nas Operações relativas a títulos ou valores mobili-
ários: A alíquota máxima é de 1,5% ao dia, confor-
me prevê art. 29 do Decreto nº 6.303-07. 
Nas operações com ouro enquanto ativo financeiro 
a alíquota é de 1% (art. 38 e 39 do Decreto nº 
6.303-07). 
 
1) São tributos federais: 
 
A) O imposto sobre a propriedade territorial rural e 
o imposto sobre a propriedade territorial e predial 
urbana. 
B) Exportação para o exterior de produtos 
nacionais ou nacionalizados (IE) e produtos 
industrializados (IPI). 
C) O imposto de renda e proventos de qualquer 
natureza e o imposto sobre serviços de qualquer 
natureza. 
D) O imposto sobre as operações de crédito, 
câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores 
imobiliários e o imposto sobre transmissão inter 
vivos a qualquer título (ITBI). 
 
2) Estão obrigadas à apuração do lucro real as 
pessoas jurídicas, exceto aquelas: 
 
A) cuja receita total no ano-calendário anterior seja 
superior ao limite de R$ 78.000.000,00 (setenta e 
oito milhões de reais) ou proporcional ao número de 
meses do período, quando inferior a 12 (doze) me-
ses. 
B) cujas atividades sejam de empresas de seguros 
privados. 
C) que, autorizadas pela legislação tributária, usu-
fruam de benefícios fiscais relativos à isenção ou 
redução do imposto. 
D) que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de 
capital oriundos do exterior. 
E) que, no decorrer do ano-calendário, não tenham 
efetuado pagamento mensal pelo regime de estima-
tiva. 
 
3) Julgue o item subsequente, acerca dos impostos 
da União. O fato gerador do imposto sobre a renda 
e proventos de qualquer natureza é a 
disponibilidade financeira da renda. 
 
4) Sobre o Imposto sobre a Renda e Proventos 
de qualquer Natureza, julgue os itens a seguir, 
para então assinalar a opção que corresponda 
às suas respostas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
www.cers.com.br 
 
COMEÇANDO DO ZERO 
Direito Tributário- Aula 13 
Josiane Minardi 
7 
I. Como renda deve-se entender a aquisição de 
disponibilidade de riqueza nova, na forma de um 
acréscimo patrimonial, ao longo de um 
determinado período de tempo. 
II. Tanto a renda quanto os proventos de qualquer 
natureza pressupõem ações que revelem mais-
valias, isto é, incrementos na capacidade 
contributiva. 
III. Limitações temporais ou quantitativas com 
relação às despesas e provisões não 
necessariamente guardam estrita compatibilidade 
com a teoria do acréscimo patrimonial e com a 
atividade do contribuinte. 
IV. Embora haja diversas teorias que se destinem a 
delinear o conceito de renda, em todas prevalece a 
ideia de que haja a necessidade de seu confronto 
com o conjunto de desembolsos efetivados 
relativamente ao conjunto das receitas. 
V. Pode-se afirmar, a partir de alguns julgados do 
Supremo Tribunal Federal, que o conceito 
legalista/fiscalista de renda, assim considerado 
aquilo que a legislação do imposto de renda 
estabelecer que é, está ultrapassado. 
 
Estão corretos apenas os itens: 
 
A) II, IV e V. 
B) I, II e III. 
C) II, III, IV e V. 
D) I, II, IV e V. 
E) todos os itens estão corretos. 
 
5) Relativamente ao imposto sobre a renda, 
assinale a alternativa incorreta: 
 
A) Obedecerá aos critérios da generalidade, 
universalidade e progressividade, na forma da lei. 
B) Terá como fato gerador a aquisição de 
disponibilidade econômica ou jurídica de renda, 
assim entendidos os produtos do capital, do 
trabalho ou da combinação de ambos e de 
proventos de qualquer natureza, assim entendidos 
os demais acréscimos patrimoniais. 
C) Terá sua incidência vinculada à denominação 
da receita ou rendimento, à localização, condição 
jurídica ou nacionalidade da fonte. 
D) A lei estabelecerá as condições e o momento 
em que se dará a disponibilidade da renda, quando 
proveniente do exterior, para fins de incidência 
deste imposto. 
 
6) Sobre o Imposto sobre Produtos Industriali-
zados, é INCORRETO afirmar que: 
 
A) O imposto é de competência da União, dos Esta-
dos e dos Municípios. 
B) O imposto é seletivo em função da essencialida-
de dos produtos.C) O imposto é não cumulativo, dispondo a lei de 
forma que o montante devido resulte da diferença a 
maior, em determinado período, entre o imposto 
referente aos produtos saídos do estabelecimento e 
o pago relativamente aos produtos nele entrados. 
D) O importador ou quem a lei a ele equiparar é um 
dos contribuintes do imposto. 
 
7) A respeito dos impostos da União, assinale a 
opção correta: 
 
A) O aumento do IPI pode entrar em vigor no dia 
da sua publicação, caso seja determinado em 
medida provisória. 
B) Medida provisória que determine a majoração 
do IPI só poderá produzir efeitos no exercício 
financeiro seguinte se for convertida em lei até o 
último dia do exercício em que seja editada. 
C) O comprador que goza de imunidade tributária, 
ao adquirir veículo automotor importado, estende 
sua imunidade ao produtor. 
D) Está de acordo com a CF norma 
infraconstitucional que atribua a órgão integrante 
do Poder Executivo da União a faculdade de 
estabelecer as alíquotas do imposto de 
exportação. 
 
8) Julgue o item a seguir, relativos ao sujeito da 
obrigação tributária, segundo a jurisprudência do 
STJ. O contribuinte de fato não detém legitimidade 
ativa ad causam para pleitear a restituição do 
indébito relativo ao imposto sobre produtos 
industrializados (IPI). 
 
9) Em nosso sistema tributário, a não 
cumulatividade e a essencialidade são atributos 
exclusivos: 
 
A) do ICMS; 
B) do IR; 
C) dos impostos residuais; 
D) do ITR; 
E) do IPI. 
 
10) Assinale a alternativa incorreta com relação 
ao IPI: 
 
A) Este imposto será seletivo em função da 
essencialidade do produto. 
B) Não incidirá sobre produtos industrializados 
destinados ao exterior. 
C) Terá reduzido seu impacto sobre a aquisição de 
bens de capital pelo contribuinte dos impostos, na 
forma da lei. 
D) Terá suas alíquotas mínimas e máximas fixadas 
pelo Senado Federal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
www.cers.com.br 
 
COMEÇANDO DO ZERO 
Direito Tributário- Aula 13 
Josiane Minardi 
8 
GABARITO 
 
1) B 
2) E 
3) ERRADO 
4) D 
5) D 
6) A 
7) D 
8) CERTO 
9) E 
10) D

Outros materiais

Perguntas Recentes