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Universidade de Brasília – UnB
 Instituto de Ciências Sociais- ICS
 Departamento de Sociologia- SOL
 Período: 2017/1
Taynara Martins Cardoso (160072522)
Professor: Gabriel Cid
Teoria Sociológica 1 - TURMA “A”
FICHAMENTO 4
 MAX WEBER
A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo
No texto de Max Weber “A Ética protestante e Espirito do Capitalismo”. O autor trata da importância da reforma protestante para a formação do capitalismo moderno, relacionando as doutrinas de crença protestante para demostrar em moldes operandi que surge de relações sociais, onde favorece a produção de excedentes gerando o acumulo do capital. O mundo antes era dominado pela religião católica e a cultura ia de acordo com ela, então o modo de vida catolicista ia além das igrejas influenciando na vida dos sujeitos em si. A igreja católica pregava o modo de vida para a salvação por confissões. Os católicos enxergavam o trabalho como modo de se sustentar e o seu dinheiro era voltado apenas para usufruto e nunca para entretenimento. Os católicos tremiam menos o pecado que os protestantes, eles acreditavam que pedir perdão a Deus depois de seus pecados era suficiente para elevar-se ao “reino dos céus”. Seguindo essa cultura religiosa a acumulação de bens permaneceu adormecida. Com a chegada do protetismo, a cultura católica foi se modificando, tornando assim o trabalho essencial para glorificar-se. Já para os protestantes, o trabalho empobrece o homem e dignifica Deus, pois quando se encontra um trabalho, o indivíduo não encontra tempo de contrariar as regras divinas. Nessa religião não há espaço para sociabilidade mundana, todo prazer é voltado a Deus. Desse modo, quem acreditava nessas premissas, o trabalho, e acumulação, já que as horas estendidas não produção excediam a necessidade desses religioso, gerando assim o lucro. Quando se fala de concepção tradicional de trabalho está ligado a concepção católica. Já a concepção protestante tem uma visão de trabalho como fim absoluto. Essas mudanças que ocorre no comportamento social traz uma forte mudança no cenário econômico. Isso acontece de acordo com o ciclo, o católico trabalha para viver, o protestante vive para trabalhar, o protestante gera excedente e o acumula, gerando lucro. A concepção protestante é salve-se e se o trabalho traz a salvação, empregando outros indivíduos trará a salvação alheia. Os protestantes geram mais capital, logo são donos do meio de produção, trazendo assim o capitalismo moderno. A cultura segundo Weber, é o modo de ser que detém as práticas, os protestantes traz essas mudanças que interfere no comportamento, que embora não tivesse objetivo de estabelecer a ordem econômica passa a sustentar o sistema.
Secularização em Max Weber: Da contemporânea serventia de voltarmos a acessar aquele velho sentido
Neste texto os autores falam do desencadeamento do mundo, onde é ligado ora com a religião, ora com a ciência. Desencadeamento do mundo para Weber se refere também a adoção de éticas reguladoras, deste modo, distanciando o caráter magico atribuído ao mundo. A modernidade traz necessidades e preceitos que não conduzem mais com aquela realidade guiada pela mágica. Segundo os autores, a secularização significa perca progressiva de valores religiosos da vida humana, em todos os aspectos, ou seja, é um termo utilizado para indicar um processo histórico pelo qual a sociedade e a cultura moderna se libertaram do controle religioso. Weber também traz outro termo, o fundamentalismo que não é uma doutrina, mas é uma forma de viver a doutrina, o fundamentalismo se encontra em todas as religiões e caminhos espirituais. O autor usa para problematizar a discussão acerca dos conceitos de secularização, a frase: “Saber do que se fala sempre ajuda”. Então Pierucci explica como Weber utiliza esse termo em seus livros, onde há uma ligação com o primeiro texto, onde fala que as religiões interferem e estabelecem uma forma para sociedade organizar sua economia. Essa influenciação da religião na vida pode-se dominar secularização. Pierucci então, define que ao entrar em uma discussão sobre o tema, deve-se atentar aos fatos para não cair na influenciação da secularização. Weber acredita que secularização são diferentes esquemas mentais, concebidos de preconceito. Protestantes e católicos usam para categorizar a atitude do grupo adversário em relação ao mundo e a vida. A secularização antes de qualquer coisa caracteriza o processo moderno de decadência da religião. Para Weber a massa trabalhadora só se mantem fiel a Deus se for mantido na pobreza e esse é um dos aspectos dessa modernidade/secularidade utilitária. No âmbito do direito Weber identifica um elemento comum nas inovações jurídico-legais, técnicas mais racionais, abandonando a lei diretamente revelada. A racionalização que desencadeou a secularização. 
Weber e o "racismo científico" da ciência moderna
Nesse texto estudado fala das “ciências da ordem” onde demonstra um não comprometimento com a verdade, mas apenas movidos por interesses que por sua vez dominam as massas. Pode-se pegar Weber como exemplo pois ele é um dos autores mais influentes das ciências sociais. A intenção do texto é usar Max Weber pois ele teve uma obra utilizada no Brasil, sobre a reflexão de a teoria da modernização para a propagação de preconceitos sociais transmitidos de conceitos científicos. A tese deste artigo influencia na produção contemporânea, mas passa despercebido. Nesse texto o interesse é examinar o elemento apologético e o uso do prestigio cientifico Weberiano para a formação de uma visão distorcida, superficial e conformista da sociedade. O racismo é velado do “culturalismo cientifico” e mostra como nas sociedades existe uma diferença quantitativa em relação ao racismo, há uma diferença das sociedades ditas “avançadas” e das sociedades ditas em desenvolvimento na visão do racismo. A leitura apogelica Weberiana trouxe uma visão comum das sociologias.

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