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FUNDAMENTOS LEGAIS E NORMATIVOS DA EDUCAÇÃO

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FUNDAMENTOS LEGAIS E NORMATIVOS 
DA EDUCAÇÃO 
 
UNIDADE 1: CONCEITOS BÁSICOS DO DIREITO 
EDUCACIONAL 
 
1.1 Noções Fundamentais 
 
1.2 Hierarquia das Normas Jurídicas 
 
1.3 Constituição Federal 
 
1.4 Lei 
 
1.5 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 
 
Nesta unidade estudaremos os conceitos básicos do direito para 
entender a hierar- quia das normas jurídicas e o emaranhado 
legislativo que cerca a educação. Isto é, a legislação educacional, 
seu histórico no Brasil, a educação nas constituições passa- das e 
na atual Constituição Federal de 1988, que origina a lei que rege 
a educação no Brasil. 
 
 
 
OBJETIVO DA UNIDADE: 
 
O objetivo desta unidade inicial é apresentar o significado dos 
termos legais utiliza- dos comumente na área do direito 
educacional e fundamentos legais da educação, tanto nos textos 
específicos como na aplicação cotidiana, sempre que houver 
necessidade. 
 
 
 
Bem-vindo à primeira 
unidade! 
17 
 
 
 
 
Direito aplicado à educação 
 
 
 
 
Unidade 1: Conceitos Básicos do Direito 
 
 
 
Inicialmente, estudaremos alguns conceitos básicos do direito 
para entender a hierarquia das normas jurídicas suas 
especificidades, direitos, e deveres, embates legislativos acerca 
da educação. Assim, torna-se importante entendermos como a 
legislação educacional no Brasil se organiza, pois, a partir da 
constituição federal de 1988 e das leis em vigor temos os 
diplomas normativos que regem atualmente a educação 
brasileira. 
Entretanto, uma lei não se encontra apartada das questões sociais, 
políticas e econômicas de um país, Para a interpretação e a 
aplicação das leis obedecendo uma estrutura hierárquica para o 
cumprimento do ordenamento jurídico. 
 
 
 
 
 
 
18 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PARA COMPREENDER 
Essa pirâmide está relacionada a Teoria Pura do Direito para Hans 
Kelsen consistia em estudar o direito na essência, privado dos valores, ou 
seja, sem ser o Direito comunista, o nazista, o fascista, o espanhol ou o 
capitalista. 
Cada local tem sua lei. Se eu quero estudar o Direito de cada um – 
pensou Kelsen – então afastarei desse Direito o valor, como o valor 
humano que a Ciência Política, as ciências morais e econômicas 
estudam. Buscarei, ao mesmo tempo, afastar os fatos. Na corrente de 
pensamento anterior, o que regia o estudo do Direito era o fato 
social. Logo, afastarei a Sociologia e a Psicologia de todo o meu 
pensamento. 
Só restou, para Kelsen, a lei, já que ela existe em todos os países. A partir 
daí ele elaborou dois conceitos: um de norma fundamental e um de norma 
jurídica. 
Cada país deveria ter seu próprio ordenamento jurídico. O Código 
de Napoleão, por exemplo, era a identidade da França. Cada pais 
busca sua identidade por organizar o seu próprio ordenamento 
jurídico. 
Norma fundamental e a Pirâmide de Kelsen: no Brasil de hoje temos 
uma norma fundamental: a Constituição Federal. A partir dessa vem uma 
série de novas normas que organizam o país. Dessa ideia vem o conceito 
de pirâmide jurídica. Apesar de fundamental, a norma maior, a 
Constituição, por ser apenas uma, ocupa o topo da pirâmide. 
Disponível: http://notasdeaula.org/dir1/ied_08-05-08.html) 
Indicação de leitura: Teoria Pura do Direito - Disponível: 
www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/viewFile/487/456 
 
 
19 
 
 
 
 
 
O Ordenamento jurídico é composto de conjunto de normas de 
um Estado expressas em lei. São através desse ordenamento 
jurídico que as leis são criadas e estabelecidas no país. Dessa 
forma, a Educação baseia todas as suas orientações, organizações 
estruturais fundamentadas no que está firmado pela Constituição 
Federal 
Portanto, todos os documentos elaborados oficialmente pela 
educação, publicados como portarias, resoluções e atos 
normativos, devem estar de acordo com as leis e decretos 
publicados, que estão subordinados à Constituição. Noções 
Fundamentais 
 
 
 
1.1.1 Direito Educacional Noções Fundamentais 
 
Compreender algumas noções fundamentais do direito 
educacional envolve conhecer o significado da Norma Jurídica, 
das Fontes do Direito, da Hierarquia das Normas Jurídicas e o 
Arcabouço Legal da educação brasileira. Este primeiro encontro, 
portanto, tem o objetivo de apresentar o significado dos termos 
legais utilizados comumente na área do 
direito educacional, tanto nos textos 
específicos como na aplicação cotidiana, 
sempre que houver necessidade. 
20 
 
 
 
 
 
1.1.2 Direito Educacional 
 
Cabe também esclarecer o conceito do Direito Educacional, 
considerando o utilizado por Renato Alberto Teodoro Di Dio, 
precursor do Direito Educacional Brasileiro, que afirma que o mais 
apropriado seria dizer Direito da Educação, Direito Educacional ou 
Direito Educativo. Os puristas optariam por Direito Educativo. Por 
outro lado, na linguagem comum, o termo educativo carrega a 
conotação de algo que educa, ao passo que educacional seria o direito 
que trata da educação. 
 
 
1.1.3 Norma Jurídica 
 
Vamos à definição de Norma Jurídica. Conforme esclarece Paulo 
Dourado de Gus- mão, norma jurídica é a proposição normativa 
inserida em uma ordem jurídica ga- rantida pelo poder público, 
que pode disciplinar condutas e atos sendo coercitiva e provida 
de sanção, tendo como princípio basilar garantir a ordem e a paz 
social e internacional. 
 
A norma jurídica decorre de um ato do poder público, podendo 
ser poder constituinte, legislativo, judiciário, executivo etc. 
Ressalta-se que nem todo poder é estatal, pois quaisquer 
21 
 
 
instituições podem criar normas, além das normas gerais. 
Considera-se como norma geral de um país a Constituição 
Federal. 
 
À medida que o objeto em estudo pela instituição exige uma 
lei específica, esta pode vir a ser criada. Como exemplo pode-se 
tomar uma instituição escolar que, frente à determinada situação, 
recorre ao estabelecido em seu regimento escolar, nesse caso, 
considera-se norma, além da norma geral da educação que é a 
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN). 
 
 
1.1.3 Fontes do direito 
 
As fontes do direito são os meios pelos quais se formam as regras 
jurídicas. Como exemplo de fonte direta do direito pode-se citar 
a lei e o costume; as indiretas 
a doutrina e a jurisprudência. Podemos definir Lei como sendo a 
principal norma jurídica escrita e a fonte do direito. 
 
 
 
 
 
1.1.3.1 Costume 
 
Já o Costume é a reiteração constante de uma conduta, na convicção de 
ser a mesma, obrigatória, isto é, uma prática aceita como sendo direito, 
caso não exista lei sobre determinado assunto, pode o juiz decidir a 
questão conforme o costume. 
 
 
 
1.1.3.2 Doutrina 
 
Doutrina é a interpretação da lei realizada pelos estudiosos do assunto, 
tecendo comentários, tratados, pareceres, monografias. 
 
 
 
1.1.3.3Jurisprudência 
 
A Jurisprudência, por sua vez, é a interpretação da lei feita pelos juízes e 
tribunais nas suas decisões. A jurisprudência está firmada quando uma 
questão já foi julgada e decidida reiteradamente.
 
 
 
 
 
 
 
 
1.2 Hierarquia das Normas Jurídicas 
 
 
 
 
 
Há uma hierarquia das normas jurídicas. Foi visto que a norma 
jurídica é a proposição normativa inserida em uma ordem 
jurídica garantida pelo poder público, que pode disciplinar 
condutas e atos como coercitiva e provida de sanção, tendo como 
princípio basilargarantir a ordem e a paz social e internacional. 
 
Destaca-se ao ordenamento hierárquico das normas jurídicas 
organizadas como se uma fosse pirâmide, a qual possui na base 
os atos normativos; no centro, as leis; e no topo a Constituição 
Federal. 
 
Assim, pela ordem de importância, classificam-se 
conforme a seguir: 
 
 
 
TTEORIA PURA DO DIREITO – HANS KELSEN 
 
 
 
 
 
 
 
1
.
 
 
 
 
 
 1.3 Constituição Federal 
 
 
Constituição Federal, também conhecida como Carta Magna ou 
Carta Maior, é a lei fundamental do Estado. Contém o conjunto 
de normas básicas que compõem a estrutura jurídica, política, 
social e econômica do Estado. É a sua lei máxima. 
 
 
 
 
1.4 Lei 
 
 
 
 
 
Lei, segundo Paulo Nader, é a norma editada pelo Poder 
Legislativo. É a forma jurídica escrita emanada do Poder Público. 
Ou seja, é a norma escrita, elaborada por órgão competente, com 
forma estabelecida, por meio da qual as regras jurídicas são 
criadas, modificadas ou extintas. O autor esclarece, ainda, que as 
leis podem ser clas- sificadas como: 
 
 
 
1.4.1 Leis complementares 
 
No direito, a lei complementar tem como propósito acrescer, 
explicar, adicionar algo à Constituição. Ela diferencia-se da lei 
 
 
ordinária somente pelo quórum necessário para sua aprovação e 
possui seu âmbito material predeterminado pelo constituinte. 
 
 
 
1.4.2 Leis Ordinárias 
 
Leis ordinárias são leis comuns, formuladas pelo Congresso 
Nacional (área federal), pela Assembleia Legislativa (área 
estadual) ou pela Câmara de Vereadores (área mu- nicipal). 
 
Durante sua elaboração, a lei ordinária passa por cinco fases: 
 
 Iniciativa, 
 Aprovação, 
 Sanção, 
 Promulgação e Publicação e exige apenas maioria 
simples de votos para ser aceita. 
 
 
 
 
 
1.4.3 Leis delegadas 
 
Já com relação às Leis delegadas, nos artigos 59 e 68 da 
Constituição Federal, ficou estabelecido que elas sejam um ato 
normativo elaborado pelo Presidente da República, com a 
autorização do Congresso Nacional Brasileiro, para casos de 
relevância e urgência, quando a produção de uma lei ordinária 
levaria muito tempo para dar uma resposta à situação. 
 
 
 
1.4.4 Atos Administrativos Normativos 
 
Os Atos Administrativos Normativos contêm um comando geral 
do Executivo, visando a correta aplicação da lei. Têm por objetivo 
explicar a norma legal a ser observada pela Administração e 
pelos administrados. Eles expressam minuciosamente o 
mandamento abstrato da lei, têm a mesma normatividade da 
regra legislativa e a ela se equiparam para fins de controle 
judicial. 
 
Por outro lado, distinguem-se substancialmente das regras 
legislativas por estarem a elas submetidos, uma vez que estão em 
uma escala hierárquica inferior. Em hipótese alguma podem os 
atos administrativos normativos contrariar a regra legislativa ou 
sequer ir além dela. Vamos conhecer alguns exemplos de atos 
administrativos normativos, baseando-nos em Paulo Nader. 
 
 
 
 
 
1.4.4.1Decreto 
 
É o ato do Poder Executivo (Presidente da República, 
Governador, Prefeito) que pode conter normas gerais dirigidas 
para todos que se encontrem na mesma situação ou dirigir-se à 
pessoa ou grupo de pessoas determinadas. O decreto também 
pode estabelecer as condições e a maneira como a lei deve ser 
cumprida ou fixar medida administrativa. No auge da Ditadura 
Militar, havia, ainda, o decreto-lei que foi abolido e, no seu lugar, 
passou-se a adotar as medidas provisó- rias que têm força de lei 
de acordo com o acordo com o artigo 62, da Constituição 
Federal. 
 
 
 
1.4.4.2 Medida Provisória 
 
No direito constitucional brasileiro, a Medida Provisória (MP) é 
adotada pelo Presi- dente da República, mediante ato unipessoal, 
sem a participação do Poder Legislati- vo, que somente será 
chamado a discuti-la em momento posterior. Este tema mere- ce 
de nossa parte uma volta às ruas. A Medida Provisória, assim, 
embora tenha força de lei, não é verdadeiramente uma lei, no 
sentido técnico estrito deste termo, visto que não existiu processo 
legislativo prévio à sua formação. 
 
 
 
 
 
1.4.4.3 Portaria 
 
Já a Portaria é o ato normativo ou administrativo emanado de 
autoridade, que dis- ciplina o funcionamento da administração e 
normatiza de seus agentes. Podem ter conteúdo individual ou 
geral, aprovando instruções, determinando pro- vidências, 
nomeando, demitindo, aplicando punições. 
 
Para Helly Lopes Meirelles, as portarias são atos administrativos 
internos, pelos quais os chefes de órgãos, repartições e serviços 
expedem determinações gerais ou espe- ciais a seus 
subordinados, ou designam servidores para funções e cargos 
secundários. 
 
 
 1.4.4.4Parecer 
 
O Parecer é o ato pelo qual os órgãos consultivos da 
administração emitem uma opinião diante da análise de um caso 
sobre assuntos técnicos ou jurídicos de sua competência. É uma 
apropriação oriunda de uma ou mais pessoas, quando se 
pronunciam sobre dado assunto submetido a seu exame. 
 
O parecer serve de orientação sobre determinado assunto, 
podendo ser facultativo, isto é, fica a critério da Administração 
solicitá-lo ou não, sendo obrigatório quando a lei exigir como 
pressuposto para o ato final, mesmo não havendo obrigatoriedade 
de acolhimento por parte da autoridade ou ainda pode ser 
 
 
vinculante. Ou seja, quando a Administração é obrigada a 
solicitá-lo e acatar sua decisão. Esse é o caso dos pareceres que 
são lavrados pelos conselhos de educação. 
 
 
 
1.4.4.5Regulamento 
 
O Regulamento é o conjunto de regras destinadas a especificar, 
esclarecer e completar o texto da lei para facilitar sua execução. 
 
 
 
1.4.4.6 Estatuto e Regimento 
 
O Estatuto contém normas e explicações para o funcionamento 
de determinada organização ou instituição. O Regimento, por sua 
vez, é o ato administrativo normatizador de situação interna de 
um órgão ou instituição, isto é, tem como objetivo regular o 
funcionamento de determinado órgão. Em se tratando de 
educação, cada estabelecimento de ensino deve ter o seu próprio 
regimento. 
 
Por outro lado, o regimento interno regula o funcionamento e o 
serviço interno das câmaras legislativas, dos tribunais, dos 
órgãos da administração pública e, por vezes, de instituições ou 
organizações particulares. 
A educação brasileira, portanto, tem seu arcabouço na 
Constituição Federal de 1988, que exige uma lei complementar 
que estabeleça diretrizes e bases para a educação nacional. Dessa 
 
 
forma, surge a LEI DE DIRETRIZES E BASES DA 
EDUCAÇÃO NACIONAL (LDBEN), exarada em 20 de 
dezembro de 1996, e que leva o número 9394/96. A partir da 
LDBEN são elaboradas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) 
pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), para todos os níveis 
e modalidades de ensino. 
 
 
 
 
 
 
 
LEITURA COMPLEMENTAR 
 
MOTTA, Elias de Oliveira. Direito educacional e educação no século 
XXI incluindo comentários à nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação 
Nacional e Legislação Conexa e Complementar. Brasília: UNESCO, 
1997. 
 
PERES, José Augusto de Souza. O direito educacional: de suas origens 
remotas a uma tentativa de sistematização. Salamanca: Universidade 
Pontifícia de Salamanca,1997
 
 
 
Auto avaliação – Unidade 1 
 
 
 
 
 
1. Podemos citar como fontes do Direito: 
 
a) Fontes diretas são a lei e o costume; indiretas são a 
doutrina e a jurisprudência. 
b) A doutrina e a jurisprudência. 
c) A doutrina e o costume. 
 
d) A jurisprudência e o costume.e) Exclusivamente os costumes. 
 
2. A educação brasileira, tem seu arcabouço na Constituição 
Federal de 1988. Assim, a lei que estabelece os fins, os objetivos 
e diretrizes para educação: 
a.LDBEN 
b.LDCN 
c.PNE 
d.PME 
e. Constituição Federal 
 
3. O Ato administrativo normatizador de situação interna da 
escola que tem como objetivo regular o funcionamento 
a. Proposta Pedagógica 
 b. Livro de Atas 
 
 
 c. Diário de Classe 
d. Diretrizes Curriculares 
 e. Regimento 
 
4. O Estatuto contém normas e explicações para o funcionamento 
de determinada organização ou instituição. EXCETO: 
a. conjunto normas jurídicas; 
b. regulamenta o funcionamento de uma pessoa jurídica; 
c. normatiza uma associação ou uma fundação; 
d. organiza um conjunto de leis do Estado; 
e. comum a todo o tipo de órgãos colegiados, incluindo entidades 
sem personalidade jurídica. 
 
 
 
 
 
QUESTÕES DISCURSIVAS 
 
 
1. Para que serve um parecer? Traga um exemplo de parecer. 
 
 
 2. Traga um exemplo de Estatuto na Educação.

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