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TI VIII 2017

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Revisar envio do teste: Trabalho Individual II (2017/2) 
 
Status Completada 
Resultado 10 em 10 pontos 
da 
tentativa 
Tempo 25 minutos 
decorrido 
Instruções ATENÇÃO: a avaliação a seguir possui as seguintes configurações: 
- Possui número de tentativas limitadas a 3 (três), não sendo possível excluir nenhum 
envio nem aumentar o número de tentativas; 
- Não apresenta as alternativas corretas, apenas informa quantos foram seus acertos 
e/ou erros; 
- Não apresenta as justificativas corretas; 
- Não considera a “tentativa em andamento”, ou seja, não considera as respostas salvas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pergunta 1 1 em 1 pontos 
 
A questão da sexualidade, do corpo e do gênero chega à educação a partir de quais 
documentos oficiais no Brasil? 
 
 
Resposta d. 
Selecionada: Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) e os 
Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental (PCN). 
 
 
 
 
 
 
Pergunta 2 1 em 1 pontos 
 
O Grupo Gay da Bahia (GGB) registrou 312 assassinatos de gays, travestis e lésbicas no 
Brasil em 2013, média de uma morte a cada 28 horas. O número é 7,7% menor que os crimes 
de 2012 (quando ocorreram 388 assassinatos), mas a entidade assinala que as mortes de 
homossexuais aumentaram 14,7% desde a posse da presidente Dilma Rousseff. Os ativistas 
acusam as autoridades estaduais e federal de não garantir "a segurança da comunidade 
LGBT". Conforme o GGB, "a falta de políticas públicas dirigidas às minorias sexuais mancha 
de sangue as mãos de nossas autoridades. E 2014 começa ainda mais sanguinário: só neste 
último janeiro foram documentados 42 homicídios, um a cada 18 horas". 
 
 
 
 
Fonte: BIAGGIO. Talento. GGB registra 312 assassinatos de gays em 2013. Disponível em: <h 
ttp://atarde.uol.com.br/brasil/materias/1568348-ggb-registra-312-assassinatos-de-gays-em-2013 
> 
 
 
 
 
Diante dos dados apresentados e de acordo com os conteúdos estudados, quais as três 
intervenções que o GGB recomenda contra os crimes homofóbicos? 
 
Resposta e. 
Selecionada: Educar a população para promover e respeitar os direitos humanos; exigir que a 
polícia e a justiça punam com toda severidade a homofobia; prevenir que os 
próprios gays e travestis se coloquem em situações de risco. 
 
Pergunta 3 1 em 1 pontos 
 
Ao que se refere à construção da identidade feminina são concedidos alguns atributos às 
mulheres. Rocha e Coutinho (1994) citam alguns como: fragilidade, intuição, abnegação, 
docilidade, cuidado, maternidade e fidelidade são qualidades atribuídas às mulheres, e 
frequentemente são vistas como parte inerente ou imutável da natureza feminina ou da 
feminilidade. Por exemplo, antes mesmo de nascermos, nossa identidade de gênero vai sendo 
constituída, a primeira pergunta que fazem a nossos pais é “é menina ou menino?”. A partir de 
então, o futuro da criança vai sendo construído, incluindo atividades ou esportes que poderão 
ou não participar (balé ou futebol) e tipos de carreiras que poderão seguir. 
 
(Rocha-Coutinho, M. L. (1994). “Tecendo por trás dos panos: mulher brasileira nas relações 
familiares”. Rio de Janeiro: Rocco) 
 
 
 
 
As expectativas de nossos pais e da sociedade são fortes influências para a construção da 
identidade feminina ou masculina. Assim, o que é importante levar em consideração ao que se 
refere a essas expectativas? 
 
 
Resposta a. 
Selecionada: Essas expectativas não se baseiam em limitações ou potenciais biológicos ou 
físicos, mas são papéis sociais construídos para os homens e as mulheres. É 
importante questionar essas características e expectativas que são impostas, 
para que não limitem as aspirações de cada homem e mulher. 
 
 
 
 
 
 
Pergunta 4 1 em 1 pontos 
 
Leia o relato abaixo e responda. 
Um aspecto curioso de minha trajetória foi o processo de explicar a minha imagem para as 
crianças de uma escola municipal. Fui encaminhada para desenvolver oficinas de Arte com 
crianças de uma escola de periferia, na cidade de Montenegro/RS, no projeto Ações 
Comunitárias Fundarte. Ao chegar à escola, a diretora sugeriu que todos os alunos, dos sete 
aos 17 anos, fossem para uma sala. Como eles não falavam sobre a (visível) situação [...], 
respondia a perguntas simples até que um aluno comentou acerca do estudo das lagartas que 
estavam fazendo na aula do 1o ano. Foi quando a diretora o interrompeu e disse que tiraria as 
lagartas daquele lugar porque naquele momento isso não era importante. Levei à mão à caixa e 
disse para a diretora que a deixasse ali mesmo, pois seria a partir das lagartas que eu iria falar 
sobre transformação. Comecei perguntando aos alunos sobre o que acontecia com as lagartas 
– viravam borboletas –, para, a seguir, explicar que eu também havia passado por uma 
transformação, que eu era um menino e que “um dia” decidi me transformar... Em outras 
palavras, disse-lhes que vivia em um corpo estranho porque não me sentia um homem e, sim, 
uma mulher, e que essa transformação demorou muito tempo: eu cresci, estudei, me 
profissionalizei e fiz a transformação. Depois desta fala surgiram várias perguntas. Eles 
conversaram e perguntaram sobre várias coisas acerca das quais tinham curiosidade – 
segundo a diretora, essa havia sido a melhor aula que o grupo já tivera nos últimos tempos. 
 
Fonte: SANTOS. Henrique Sacchi dos; RIBEIRO. Paula Regina Costa (orgs.). Corpo, gênero e 
sexualidade: instâncias e práticas de produção nas políticas da própria vida. Relato de 
Experiência – Marina Riedel. Explicando o possível: ser aceita pelas crianças. p. 131. Rio 
Grande. FURG, 2011. 
 
O relato acima identifica a pessoa enquanto: 
 
Resposta Selecionada: transexual. 
b. 
 
Pergunta 5 1 em 1 pontos 
 
Acompanhamos desde 2006 o Projeto de Lei da Câmara no 122 (PL 122/2006), que altera a Lei 
no 7.716/1989, o Decreto-Lei no 2.848/1940 e o Decreto-Lei no 5.452/1943. O projeto tem a 
finalidade de coibir a discriminação de gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero. 
Em dezembro de 2013, o relator votou pela aprovação e “define e pune os crimes de ódio e 
intolerância resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, origem, 
gênero, sexo, orientação sexual, identidade de gênero ou condição de pessoa idosa ou com 
deficiência”. Diante de seus conhecimentos como você define “identidade de gênero”? 
 
Resposta c. 
Selecionada: O modo como nos sentimos homem ou mulher. Como somos vistos e 
tratados pelas pessoas ao nosso redor. 
 
Pergunta 6 1 em 1 pontos 
 
O campo de estudos de gênero consolidou-se no Brasil no final dos anos 1970, 
concomitantemente ao fortalecimento do movimento feminista no país. (FARAH, 2004). Quais 
principais avanços alcançados pelo movimento feminista? 
 
Resposta a. 
Selecionada: O empoderamento feminino, a licença-maternidade; o aleitamento materno no 
período do trabalho, as discussões frente à legalização do aborto, o 
planejamento familiar e a discussão, sobre a prevenção. 
 
 
 
 
 
 
 
Pergunta 7 1 em 1 pontos 
 
No Ensino Fundamental I devemos trabalhar a questão corpo, gênero e sexualidade de que 
maneira? 
 
 
Resposta e. 
Selecionada: Trabalhar a partir de temas que partem da realidade social, dos direitos e de 
responsabilidades em relação à vida pessoal passam a ser discutidos na 
escola de maneira transversal, enfatizando os aspectos biopsicossociais. 
 
Pergunta 8 1 em 1 pontos 
 
De acordo com Vianna e Unbehaum (2004), no final dos anos de 1980, foram intensas as 
mudanças na educação brasileira. Entre as mudanças em meados de 1990, está a 
incorporação do gênero nas políticas públicas de educação. Cite quais os documentos 
importantes nesse período na área da educação?Resposta e. 
Selecionada: Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) e os 
Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental (PCN) 
 
Pergunta 9 1 em 1 pontos 
 
As crianças pensam “o corpo a partir de suas mentes e de suas emoções”, da ação, da 
fantasia, da intuição, da razão, da imitação, da emoção, das linguagens, das lógicas e da 
cultura. Assim, observe o diálogo entre duas crianças de cinco anos de uma escola. 
 
Antônio está brincando de casinha com Joana, após varrer o pátio entra na casa e dirige-se ao 
bebê, e diz: – “já vou colocar o leite para esquentar e preparar a mamadeira”. Joana, que estava 
arrumando a casa, ao ouvir o que Antonio falou, se volta zangada para ele e fala: – “Não 
Antônio eu sou a mãe” (Diário de Campo, em 03/05/04) 
 
Fonte: GUERRA, Judite. "Dos segredos sagrados": gênero e sexualidade no contexto de uma 
escola infantil. Porto Alegre, Dissertação de Mestrado, Faculdade de Educação, UFRGS, 2005. 
 
Responda: o ambiente da Educação Infantil é propício à vivência de situações lúdicas diárias, 
esse momento ilustrado pela pesquisadora indica que a menina: 
 
Resposta d. 
Selecionada: já naturalizou os saberes e as práticas da maternidade do grupo 
sociocultural a que pertence. 
 
Pergunta 10 1 em 1 pontos 
 
Borrillo (2009) cita que: 
 
 
 
 
 
 
No cerne do tratamento discriminatório, a homofobia tem um papel importante, dado que é uma 
forma de inferiorização, consequência direta da hierarquização das sexualidades, que confere à 
heterossexualidade um status superior e natural. Enquanto a heterossexualidade é definida pelo 
dicionário como a sexualidade (considerada normal) do heterossexual, e este, como aquele que 
experimenta uma atração sexual (considerada normal) pelos indivíduos do sexo oposto, a 
homossexualidade, por sua vez, encontra-se desprovida dessa normalidade. Nos dicionários de 
sinônimos, a palavra “heterossexualidade” nem sequer aparece; por outro lado, androgamia, 
androfilia, homofilia, inversão, pederastia, pedofilia, socratismo, uranismo, androfobia, 
lesbianismo, safismo e tribadismo são propostos como equivalentes ao termo 
“homossexualidade”. E, se o dicionário considera que um heterossexual é simplesmente o 
oposto de um homossexual, são muitos os vocábulos que apresenta para designar esse último: 
gay, homófilo, pederasta, enculé, bicha-louca, homo, bichona, bichinha, afeminado, bicha-velha, 
maricona, invertido, sodomita, travesti, traveco, lésbica, gomorreia, tríbade, sapatão, bi, gilete. 
 
Fonte: LIONÇO, Tatiana; e DINIZ, Debora (org). Homofobia & Educação: um desafio ao 
silêncio. A homofobia. Daniel Borrillo. 15-46. Brasília: LetrasLivres : EdUnB, 2009. 
 
Diante do exposto percebemos que a visão hegemônica reforça alguns vocábulos baseados 
em heteronormatividades. Como podemos reverter tal situação a fim de reduzir esta forma de 
preconceito? 
 
Resposta c. 
Selecionada: O desafio é adotar uma prática pedagógica reflexiva sobre os preconceitos 
sexuais e as situações de desigualdade e de violência que são gerados a partir 
de uma moral sexual.

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