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ROMA CLÁSSICA (FINAL) ARTE CRISTÃ PRIMITIVA HISTÓRIA DA ARTE E ARQUITETURA I – PROF.ª CLARISSA BORGES Teresina, 23 de outubro de 2017 ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA AULA DE HOJE ROMA CLÁSSICA (FINAL): A cidade romana de colonização A arte romana ARTE CRISTÃ PRIMITIVA O período medieval A arte cristã primitiva: as catacumbas Arquitetura paleocristã: as Basílicas ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA 1. A CIDADE ROMANA DE COLONIZAÇÃO 1.1 O uso da retícula hipodâmica Hipódamo de Mileto, (c. 498 - 408 a.C.), criou na Grécia antiga os princípios do planejamento urbano baseado num conceito de desenho racional. Através de um traçado regular de ruas ao longo de padrões reticulados e nessa trama seriam intercaladas praças públicas abertas. Grelha desenhada segundo um cálculo teórico-geométrico. ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA 1. A CIDADE ROMANA DE COLONIZAÇÃO 1.1 O uso da retícula hipodâmica Os egípcios já utilizavam a quadrícula que lhes dava um sentido de orientação, no senso religioso ou místico, ao passo que os gregos e romanos, estavam interessados, sobretudo, na apropriação e organização do território. Estes últimos (romanos) aplicaram o modelo urbano reticulado pelos domínios do império. Plano reticulado hipodâmico de cidade-estado grega. ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA 1. A CIDADE ROMANA DE COLONIZAÇÃO 1.2 Hierarquia urbana : CARDO e DECUMANO • Introduzem na grelha a noção de hierarquia urbana, marcando duas vias principais, mais largas que as demais, dispostas de forma ortogonal: Cardo (no sentido norte-sul) Decumanus (leste-oeste) • No cruzamento entre o cardo e o decumanus era edificado o Fórum romano (poder imperial), bem como, os principais espaços e edificações de exercício da cidadania como os templos e a basílica, entre outros. Plano Hipodâmico dos romanos ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA 1. A CIDADE ROMANA DE COLONIZAÇÃO 1.3 A colonização romana: Timgad, Barcelona, Palmira, etc. Roma, que por ter sido fundada muito tempo antes do período imperial, possuía um traçado irregular acompanhando a morfologia do terreno. Traçado caótico das ruas de Roma no período imperial. As cidades colonizadas pelos romanos apresentam a ideia de planejamento, pois as ruas eram projetadas e construídas a partir do modelo da “quadrícula hipodâmica” antes mesmo da edificação dos prédios. ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA 1. A CIDADE ROMANA DE COLONIZAÇÃO 1.3 A colonização romana: Timgad, Barcelona, Palmira, etc. Cidade de Barcino (atual Barcelona). BARCELONA ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA E BIZANTINA 1. A CIDADE ROMANA DE COLONIZAÇÃO 1.3 A colonização romana: Timgad, Barcelona e Palmira. PLANO DE TIMGAD CARDO DECUMENO FÓRUM ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA 1. A CIDADE ROMANA DE COLONIZAÇÃO 1.3 A colonização romana: Timgad, Barcelona e Palmira. Vestígios arqueológicos do plano de Timgad e detalhe do calçamento romano e da malha quadriculada PLANO DE TIMGAD ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA 1. A CIDADE ROMANA DE COLONIZAÇÃO 1.3 A colonização romana: Timgad, Barcelona e Palmira Vestígios arqueológicos da cidade de Palmira. ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA 2. A ARTE ROMANA 2.1 Colunas de Trajano e de Marco Aurélio: Coluna de Trajano • Construída em 112-114, em Roma, no Fórum de Trajano para comemorar a vitória dos Romanos contra os Dácios. • É uma tipologia da arquitetura comemorativa romana e um monumento urbanístico. • Pode ter sido inspirada nos obeliscos egípcios. • Tem cerca de 37 metros. O seu fuste é oco - no interior existe uma escada em espiral, feita em mármore branco, que ascende até ao topo. ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA 2. A ARTE ROMANA 2.1 Colunas de Trajano e de Marco Aurélio: • Decorada com um relevo em volta da coluna e que conta os inúmeros acontecimentos das duas campanhas de Dácia. • No topo da coluna existe um capitel dórico monumental, que era encimado por uma águia de bronze, símbolo do Império. Mais tarde foi substituída por uma estátua em bronze de Trajano e atualmente possui uma estátua de S. Pedro, colocada em 1588. CAPITEL DÓRICO Coluna de Trajano ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA 2. A ARTE ROMANA 2.1 Colunas de Trajano e de Marco Aurélio: Coluna de Marcus Aurélio • Essa coluna foi construída em 180 D.C. (após a morte de Marco Aurélio) pelo menos um século após a coluna de Trajano. • O objetivo era celebrar as vitórias obtidas pelo exército romano e por Marco Aurélio. • Trabalho de relevo mais profundo que a de Trajano, podemos observar, com mais clareza, as figuras que representam os romanos e os bárbaros. ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA 2. A ARTE ROMANA 2.2 Fim da idealização e a valorização do retrato fiel nas estátuas e pinturas • No início, copiavam a escultura produzida pelos gregos. Depois, a perfeição grega foi modificada para uma representação exata, rica de detalhes. • Ao invés da beleza ideal retratada pelos gregos em suas esculturas, os romanos retratavam as pessoas como de fato elas eram. • Podiam representar uma narrativa clara de acontecimentos relativos as façanhas do império. Escultura de Cláudio, o imperador ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA 2. A ARTE ROMANA 2.2 Fim da idealização e a valorização do retrato fiel nas estátuas e pinturas BUSTOS As primeiras manifestações escultóricas romanas são os retratos de seus antepassados e a semelhança era condição primordial da escultura de busto. 1- Figura 5.7 – Busto de uma matrona da Dinastia Flávia (c. 69 - 96 d. C.). 2- Busto de Marcus Porcius Cato Uticensis (c. 80 a. C.). ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA 2. A ARTE ROMANA 2.2 Fim da idealização e a valorização do retrato fiel nas estátuas e pinturas RELEVOS ARQUITETURIAIS O Altar da Paz Augustano (Ara Pacis Augustae), é o monumento que consagrou um estilo narrativo tipicamente romano nos relevos arquiteturais. • Decorado com cenas de devoção, onde o imperador e sua família foram representados oferecendo sacrifícios aos deuses. • As figuras em tamanho natural da procissão não são tipos idealizados, mas realistas e fielmente retratados. ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA 2. A ARTE ROMANA 2.3 Características gerais da PINTURA ROMANA • Retratavam nos afrescos cenas do cotidiano doméstico, figuras mitológicas e religiosas e conquistas militares. • Os gêneros artísticos mais comuns eram: paisagens (fauna e flora), cenas bucólicas, habitantes, retratos, arquitetura, pinturas populares e pinturas triunfais. • Os artistas romanos usavam tintas produzidas a partir de materiais extraídos da natureza como, por exemplo, metais em pó, vidros moídos, substâncias extraídas de moluscos, pó de madeira e seivas de árvores. • As pinturas romanas que conhecemos ,hoje, provém das cidades de Pompéia e Herculano, que foram soterradas pela erupção do Vesúvio em 79 d.C. ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA 2. A ARTE ROMANA 1. O PRIMEIRO ESTILO não se refere à pintura, pois era costume no século 11 a.C. recobrir as paredes de uma sala com uma camada de gesso pintado; que dava a impressão de placas de mármore. É classificada segundo a decoração das paredes internas dos edifícios em QUATRO ESTILOS: Mural em Primeiro Estilo primitivo. Pompéia 2.4 A pintura em primeiro, segundo, terceiro e quarto estilo. ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA2. A ARTE ROMANA 2. O SEGUNDO ESTILO sugeria profundidade. Pintavam-se painéis que criavam a ilusão de janelas abertas por onde eram vistas paisagens com animais, aves e pessoas. Outras vezes, um barrado sobre o qual aparecem figuras de pessoas sentadas ou em pé. Vila dos Mistérios, em Pompéia (meados do século I a.C.). As figuras têm aproximadamente 150 cm. 2.4 A pintura em primeiro, segundo, terceiro e quarto estilo. ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA 2. A ARTE ROMANA 2. Ainda no SEGUNDO ESTILO (séc. I a. C.), a ênfase é colocada no espaço interno: a pintura mural imita a arquitetura. Villa de Publius Fannius Sinistor, Boscoreale. Meados do séc. I a.C. Afresco sobre argamassa calcária. 2.4 A pintura em primeiro, segundo, terceiro e quarto estilo. ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA 2. A ARTE ROMANA O TERCEIRO ESTILO pôs fim ao interesse por representações fiéis à realidade e valorizou a delicadeza dos pequenos detalhes. Pintura do terceiro estilo na Vila dos Mistérios, em Pompéia (meados do século I) 2.4 A pintura em primeiro, segundo, terceiro e quarto estilo. ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA 2. A ARTE ROMANA 2.4 A pintura em primeiro, segundo, terceiro e quarto estilo. 4- No QUARTO ESTILO os romanos voltaram às pinturas que simulam a ampliação do espaço. Só que nesse retorno, os artistas procuraram combinar a ilusão do espaço, do segundo estilo, com a delicadeza do terceiro. É uma síntese do segundo com o terceiro estilo. Pintura do quarto estilo na casa dos Vettii, em Pompéia (meados do século I). No centro de cada parede há um painel de fundo vermelho, tendo ao centro uma pintura, geralmente cópia de obra grega. ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA 2. A ARTE ROMANA 2.5 OS MOSAICOS Um mosaico é uma obra artística composta por pedacinhos, de argila, de pedra ou de vidro colorido. No caso dos romanos, são inspirados em tapetes e pinturas e sua grande vantagem é a durabilidade. Fragmento de mosaico - imagem da temida Medusa - cromatismo peculiar (Palencia, séc. IV d. C.) Museu Nacional Arqueológico de Madrid. VER VÍDEO ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA 2. A ARTE ROMANA 2.5.1 OS MOSAICOS DE POMPÉIA 1- “Cave Canem", mosaico-tapete de uma casa de Pompeia. 2 -O Fauno e a Ninfa": mosaico encontrado em Pompeia, Itália. ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA IDADE MÉDIA ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA QUEDA DE ROMA CONSOLIDAÇÃO DO CRISTIANISMO FIM DO ANTROPOCENTRISMO ASSUNÇÃO DO TEOCENTRISMO 3. O período medieval ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA Nobreza feudal: senhores feudais, cavaleiros, condes, duques, viscondes Pouca mobilidade social e hierarquizada. SOCIEDADE FEUDAL clero Servos (camponeses) e pequenos artesãos ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA 3 . ARTE CRISTÃ PRIMITIVA: AS CATACUMBAS E AS PERSEGUIÇÕES Antes do imperador romano Constantino ter dado liberdade de culto aos cristãos, no ano de 313, a perseguição aos seguidores de Jesus era grande, obrigando-os a praticarem seu culto escondidos, geralmente em catacumbas, conjunto de galerias e salas escavadas no subsolo para sepultamentos. Catacumba de Santa Priscila 3.1 As primeiras manifestações do cristianismo oficial ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA 3 . ARTE CRISTÃ PRIMITIVA: AS CATACUMBAS E AS PERSEGUIÇÕES 1-O termo arte paleocristã ou cristã primitiva , não se refere propriamente a um estilo, mas a todas as formas artísticas produzidas por ou para cristãos, durante o Império Romano do Ocidente. Pintura mural das catacumbas de São Calixto, em Roma (século II) 3.1 As primeiras manifestações do cristianismo oficial 2- Arte paleocristã : conjunto de manifestações artísticas dos primeiros cristãos, produzidos entre os séculos III e VI, correspondendo ao período de expansão e consolidação do cristianismo. ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA 3 . ARTE CRISTÃ PRIMITIVA: AS CATACUMBAS E AS PERSEGUIÇÕES As primeiras pinturas murais (séc.I) em catacumbas limitavam- se a pequenos símbolos como: CRUZ – símbolo do sacrifício de Cristo. PALMA – símbolo do martírio. ÂNCORA– símbolo da salvação. PEIXE (ictus)– símbolo preferido dos artistas cristãos – é utilizado como símbolo de Jesus Cristo (Última Ceia, batismo cristão); a expressão: “ Jesus Cristo, filho de Deus Salvador.” Não há arte cristã sobrevivente do século I. Como grupo perseguido, não podiam ser feitas para durar. Representação do peixe e da âncora. 3.1 As primeiras manifestações do cristianismo oficial ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA 3 . ARTE CRISTÃ PRIMITIVA: AS CATACUMBAS E AS PERSEGUIÇÕES Posteriormente, as pinturas foram evoluindo e começaram a aparecer cenas do Antigo e do Novo Testamento. Representavam o corpo humano de maneira proporcional e bidimensional. “Bom Pastor". Pintura mural das catacumbas de Priscilla em Roma (século II). 3.1 As primeiras manifestações do cristianismo oficial ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA 3 . ARTE CRISTÃ PRIMITIVA: AS CATACUMBAS E AS PERSEGUIÇÕES Inicialmente eram pinturas mais monocromáticas realizadas com a técnica do afresco; Grande dispersão geográfica (regionalismos); Modelos estilísticos herdados da Roma clássica (parte oriental e mais periférica). “Maria amamentando o Menino Jesus” (Imagem do século II, catacumba de Santa Priscila, Roma) 3.1 As primeiras manifestações do cristianismo oficial ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA 3 . ARTE CRISTÃ PRIMITIVA: AS CATACUMBAS E AS PERSEGUIÇÕES Cristo e os apóstolos, catacumba de Santa Domitilia. Jonas lançado ao mar, catacumba de Marcelino e Pedro. 3.1 As primeiras manifestações do cristianismo oficial ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA 3 . ARTE CRISTÃ PRIMITIVA: AS CATACUMBAS E AS PERSEGUIÇÕES 1-Teto das catacumbas dos santíssimos Pedro e Marcelino. 2-Catacumba de Santa Priscila 3.1 As primeiras manifestações do cristianismo oficial ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA 3 . ARTE CRISTÃ PRIMITIVA: AS CATACUMBAS E AS PERSEGUIÇÕES O imperador romano cristão Teodósio, em 385, proibiu o paganismo em todo o Império Romano e, pelo Edito de Tessalônica, oficializou o cristianismo como a religião oficial do Império. A partir daí, foi proibida a pratica pagã, os templos pagãos foram fechados e muitos destruídos. 3.2. A decadência da tradição artística romana: banimento das imagens e a crise da arte. Após a queda do Império Romano e da perda da hegemonia do pensamento latino, houve uma fragmentação da arte e cultura no ocidente. ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA 3 . ARTE CRISTÃ PRIMITIVA: AS CATACUMBAS E AS PERSEGUIÇÕES 3.3. A arte a serviço de Deus: o caráter didático da arte cristã. Ressurgiu a ideia de que a arte deveria ter o papel de representar uma mensagem através das artes decorativas baseada numa nova temática: o Cristianismo. Assim, deveriam servir como meios de evangelização àqueles que não sabiam nem ler e nem escrever. Escultura, A Ressureição de Lázaro (1108) Catedral de Chichester, Inglaterra. ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA 3 . ARTE CRISTÃ PRIMITIVA: AS CATACUMBAS E AS PERSEGUIÇÕES 3.4 ARQUITETURA PALEOCRISTÃ: Basílica de Santa Sabina, São João de Latrão e São Paulo Extramuros. Estas adaptações fundamentaram as características da arquitetura paleocristã, a primeira dasexpressões arquitetônicas medievais. Perspectiva e planta baixa da Basilica di Massenzio ou de Constantino (313) Roma O rito litúrgico cristão previa a presença de todos os fieis num ambiente único, a adaptação da basílica romana foi a escolha lógica. ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA 3 . ARTE CRISTÃ PRIMITIVA: AS CATACUMBAS E AS PERSEGUIÇÕES 3.4 ARQUITETURA PALEOCRISTÃ : Basílica de Santa Sabina, São João de Latrão e São Paulo Extramuros. A tipologia do templo cristão proporcionaria DUAS FUNÇÕES: • morada de Deus, um recinto de culto. • local de encontro e reunião da comunidade dos novos cristãos, condicionando assim novas exigências funcionais e de espaço. ESPAÇOS DA BASÍLICA ROMANA: (planta) retangular, nave central mais alta e duas laterais mais baixas (entrada de luz) na parte central. Nas laterais menores também eram construídas duas absides, ou seja, espaços semicirculares. Ao adaptar, uma das absides foi transformada em altar para as celebrações e a outra (abside) suprimida. ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA 3 . ARTE CRISTÃ PRIMITIVA: AS CATACUMBAS E AS PERSEGUIÇÕES 3.4 ARQUITETURA PALEOCRISTÃ : Basílica de Santa Sabina, São João de Latrão e São Paulo Extramuros. BASÍLICA DE SANTA SABINA Planta baixa e perspectiva da Basílica Santa Sabina. ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA 3 . ARTE CRISTÃ PRIMITIVA: AS CATACUMBAS E AS PERSEGUIÇÕES 3.4 ARQUITETURA PALEOCRISTÃ : Basílica de Santa Sabina, São João de Latrão e São Paulo Extramuros. BASÍLICA DE SANTA SABINA Fachada e nave central ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA 3 . ARTE CRISTÃ PRIMITIVA: AS CATACUMBAS E AS PERSEGUIÇÕES 3.4 ARQUITETURA PALEOCRISTÃ: Basílica de Santa Sabina, São João de Latrão e São Paulo Extramuros. BASÍLICA DE SANTA SABINA Abside com altar e detalhe da colunata na nave central. ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA 3 . ARTE CRISTÃ PRIMITIVA: AS CATACUMBAS E AS PERSEGUIÇÕES 3.4 ARQUITETURA PALEOCRISTÃ: Basílica de Santa Sabina, São João de Latrão e São Paulo Extramuros. BASÍLICA DE SÃO JOÃO LATRÃO Fachada Frontal da San Giovanni in Laterano ou Arquibasílica Papal de São João de Latrão. Antes Palácio Laterano, foi entregue por Constantino ao bispo de Roma. A basílica palacial foi então convertida e ampliada, tornando-se a residência do papa São Silvestre I. ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA 3 . ARTE CRISTÃ PRIMITIVA: AS CATACUMBAS E AS PERSEGUIÇÕES 3.4 ARQUITETURA PALEOCRISTÃ: Basílica de Santa Sabina, São João de Latrão e São Paulo Extramuros. BASÍLICA DE SÃO JOÃO LATRÃO Constantino adornou a antiga basílica monumental com ouro, prata e mosaicos. ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA 3 . ARTE CRISTÃ PRIMITIVA: AS CATACUMBAS E AS PERSEGUIÇÕES 3.4 ARQUITETURA PALEOCRISTÃ: Basílica de Santa Sabina, São João de Latrão e São Paulo Extramuros. BASÍLICA DE SÃO JOÃO LATRÃO Claustro Batistério ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA 3 . ARTE CRISTÃ PRIMITIVA: AS CATACUMBAS E AS PERSEGUIÇÕES 3.4 ARQUITETURA PALEOCRISTÃ: Basílica de Santa Sabina, São João de Latrão e São Paulo Extramuros. BASÍLICA DE SÃO JOÃO LATRÃO Palácio Laterano ou Latrão ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA 3 . ARTE CRISTÃ PRIMITIVA: AS CATACUMBAS E AS PERSEGUIÇÕES 3.4 ARQUITETURA PALEOCRISTÃ: Basílica de Santa Sabina, São João de Latrão e São Paulo Extramuros. BASÍLICA DE SÃO JOÃO LATRÃO Palácio Laterano e Obelisco Laterano e o fundo da arquibasílica. ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA 3 . ARTE CRISTÃ PRIMITIVA: AS CATACUMBAS E AS PERSEGUIÇÕES 3.4 ARQUITETURA PALEOCRISTÃ : Basílica de Santa Sabina, São João de Latrão e São Paulo Extramuros. BASÍLICA DE SÃO PAULO EXTRAMUROS Foi fundada pelo imperador romano Constantino I sobre o túmulo de São Paulo. Nave central e fachada ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA 3 . ARTE CRISTÃ PRIMITIVA: AS CATACUMBAS E AS PERSEGUIÇÕES 3.4 ARQUITETURA PALEOCRISTÃ: Basílica de Santa Sabina, São João de Latrão e São Paulo Extramuros. BASÍLICA DE SÃO PAULO EXTRAMUROS A- Pórtico coberto rodeado por colunata. B- Nave central com dois corredores laterais de colunata C- Abside e transepto Corte lateral e planta baixa ROMA CLÁSSICA E ARTE CRISTÃ PRIMITIVA ATIVIDADE DE CLASSE ... Vídeo sobre a Arte Paleocristã Obrigado!
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